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El tipo de “cuentos de fórmula”: folklore del Perú

Merino de Zela, Ethel Mildred January 1964 (has links)
Aborda la importancia del estudio del folclor según Rowe y Dorson y el valor del cuento folclórico como elemento cultural y su aplicación en diversos países. La metodología empleada es el análisis de fuentes bibliográficas y documentales. Analiza el cuento folclórico y las diferencias con el mito o la leyenda. Aborda el cuento folclórico en el Perú y la vigencia del cuento de fórmula peruano. Analiza la función del folclor en la educación infantil. Presenta el tipo de cuento y el motivo, The Types of the Folktale y el Notif Index of Folk Literature, el tipo de Cuentos de Fórmula o IV (2000-2399) de Thompson. Presenta la apreciación de Dundes y la clasificaciónm de Archer Taylor, la crítica de Aulio N. Espinoza. / Tesis
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Mobilização neural como recurso terapêutico na recuperação funcional e morfológica do nervo ciático de ratos após lesão traumática

Martins, Daniel Fernandes January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 265365.pdf: 8201608 bytes, checksum: f757c8eaeb3e44a9ad6152551fe993cb (MD5) / O presente estudo examinou os efeitos do tratamento com Mobilização Neural (MN) na recuperação funcional sensório-motora após esmagamento do nervo ciático de ratos. O esmagamento foi realizado em ratos machos, adultos, submetidos a 15 sessões de MN passiva; através do Teste de Elevação da Perna Estendida modificado, com os grupos começando em 3 diferentes tempos: 1, 5 e 10 dias (MN1d, MN5d, MN10d) após a lesão por esmagamento do nervo. Durante o período de tratamento, a recuperação sensório-motora foi monitorada semanalmente, usando o Índice Funcional do Ciático (IFC), o Índice Estático do Ciático (IEC) e os testes de von Frey e da acetona. No final do tratamento, foram realizadas análises histológicas e morfométricas para avaliar a regeneração do nervo ciático. Os resultados mostraram que o tratamento com MN precoce (MN1d) foi capaz de acelerar o processo de regeneração do nervo ciático, além de reduzir a resposta nociceptiva (alodinia mecânica). Com relação aos tratamentos tardios (MN5d e MN10d), estes grupos tiveram somente redução da resposta nociceptiva produzida pela lesão do nervo e não foram observadas mudanças na função motora. Na porção distal do nervo ciático, o grupo MN1d apresentou um aumento da espessura da bainha de mielina, além disso, o grupo MN5d mostrou uma maior densidade de fibras mielinizadas. Estes dados fornecem evidência de que o tratamento com MN precoce induziu dois efeitos benéficos: aumento da recuperação funcional e redução da alodinia mecânica, entretanto, o tratamento tardio (MN5d e MN10d) teve efeito somente na redução da resposta nociceptiva à estimulação mecânica. The present study examined the effects of Neural Mobilization (NM) in the functional sensory-motor recovery after sciatic nerve crush injury in rats. The nerve crush was performed on adult male rats, submitted to 15 sessions of passive neural mobilization treatment through a modified straight leg raise (SLR) test, with groups starting at 3 different times:1, 5 and 10 days (NM1d, MN5d, MN10d) after nerve crush injury. Over the treatment period, sensory-motor recovery was monitored weekly using the Sciatic Functional Index (SFI), Static Sciatic Index (SSI), von Frey and acetone drop tests. Histological and morphometric nerve analyses were performed, at the end of the treatment, to assess the sciatic nerve regeneration. The results showed that early NM treatment (NM1 day) accelerated the processes of the sciatic nerve regeneration and reduced the nociceptive response (mechanical allodynia). As regarding to the late treatments (NM5 and NM10 days), these groups only showed a reduction in the nociceptive response produced by the nerve lesion but not changes in motor function. At the distal portion of the sciatic nerve, the NM1d group showed an increased average myelin sheath thickness, furthermore, the NM5d group showed a greater density of myelinated fibers. These data provide evidence that early neural mobilization treatment induced two beneficial effects: an improvement in functional recovery and reduction of mechanical allodynia, however, the late treatment (MN5d and MN10d) only had effect in reducting the nociceptive response (mechanical allodynia).
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Papel do receptor ativado por proteinases-2 (par-2) no comportamento de coçar em camundongos

Costa, Robson da 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pos-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:47:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275439.pdf: 2261901 bytes, checksum: e2aefcb3dc4f72e77c617b673afe9cc5 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi investigar os possíveis mecanismos e mediadores envolvidos no comportamento de coçar causado pela administração intradérmica (i.d.), no dorso de camundongos, de agonistas do receptor ativado por proteinases-2 (PAR-2). Ambos os agonistas do PAR-2, tripsina e SLIGRL-NH2, causaram comportamento de coçar, sugestivo de prurido, de maneira dependente da dose. Esse efeito foi bloqueado pelo co-tratamento com o antagonista seletivo para o receptor PAR-2, FSLLRY-NH2, ou pela dessensibilização prévia deste receptor. A participação do sistema opióide foi verificada pelo tratamento com morfina ou naloxona, agonista e antagonista dos receptores opióides, respectivamente, que inibiram a coceira induzida pela tripsina. Além disso, o comportamento pruriginoso induzido por esta enzima foi previnido pelo tratamento com os antiinflamatórios, celecoxibe (inibidor seletivo para a COX-2) ou dexametasona (corticóide). A participação de mastócitos também foi observada, uma vez que o pré-tratamento com composto 48/80, degranulador de mastócitos, ou com cromoglicato de sódio, estabilizador de mastócitos, reduziu a prurido causado pela tripsina. Ademais, o modelo parece ser dependente da ativação do receptor histaminérgico H4, mas não dos receptores H1, H2 ou H3, ja que o antagonista não-seletivo H3/H4 (tioperamida), mas não os antagonistas seletivos H1 (pirilamina e loratadina), H2 (cimetidina e ranitidina) ou H3 (iodofempropite), bloqueou o efeito pruriginoso da tripsina. O antagonista misto dos receptores histaminérgicos/serotoninérgicos, ciproeptadina, e o inibidor não seletivo de proteases, gabexato mesilato, foram eficazes em reduzir o prurido causado pelos agonistas do PAR-2, sugerindo o envolvimento da serotonina e da liberação de proteases. Interessantemente, o tratamento neonatal com capsaicina, ou o tratamento do adulto com resiníferatoxina, estratégias que promovem desenssibilização e/ou destruição de fibras sensoriais, preveniram o comportamento pruriginoso evocado por ambos os agonistas do PAR-2. Similarmente, o tratamento com o antagonista seletivo para o receptor TRPV1, SB366791, ou a deleção do gene para este receptor, inibiram o prurido induzido pela ativação do PAR-2. Esta reposta também foi dependente dos neuropeptídeos substância P (SP), neurocinina B (NKB) e CGRP, uma vez que o tratamento com os antagonistas seletivos para os receptores NK1 (FK888, para SP), NK3 (SR142801, para NKB), ou CGRP1 (fragmento CGRP8-37, para o CGRP), reduziu a coceira induzida pelos ativadores do PAR-2. Por fim, o prétratamento com antagonistas seletivos para os receptores B2 (Hoe 140 ou FR173657) ou B1 (DALBK ou SSR240612) das cininas, ou a deleção gênica destes receptores, preveniu a coceira induzida por ambos os agonistas do PAR-2. Em conjunto, estes resultados sugerem que a injeção i.d. de agonistas do PAR-2 constitui um modelo experimental reprodutível para o estudo de mecanismos e de possíveis abordagens terapêuticas, relacionados a promoção da coceira mediada pela liberação de proteases e ativação do PAR-2. Diferentes mediadores e tipos celulares liberados ou localizados na pele parecem contribuir para este processo. De relevância, neste sentido ressalta-se o envolvimento de mediadores da inflamação neurogênica, de fibras sensoriais, do receptor TRPV1, e de ambos os receptores B2 e B1 para as cininas. / The aim of this study was to investigate some mechanisms and mediators underlying the scratching behaviour induced by intradermal (i.d.) injection of proteinase activated receptor-2 (PAR-2) agonists on the back of the mouse neck. Both PAR-2 agonists, trypsin and SLIGRL-NH2, were able to evoke a marked and dose-related scratching behaviour in mice. This response was widely reduced by the co-treatment with the selective PAR-2 receptor antagonist, FSLLRY-NH2, or by previous trypsin-induced PAR-2 receptor desensitization. Opioidergic system involvement was evaluated by the treatment with morphine or naloxone, a non-selective opioid receptors agonist and antagonist, respectively, which were both effective against trypsin-induced itch. Moreover, trypsin-induced scratching behaviour was blockaded by the pre-treatment with celecoxib (a selective COX-2 inhibitor) or dexamethasone (a corticoid). Also, contribution of mast cells was evident as the scratching behaviour induced by trypsin was prevented by the pre-treatment with compound 48/80, a mast cell degranulator, or disodium cromoglycate, a mast cell stabilizer. Furthermore, PAR-2 receptor activation-induced scratching behaviour seems to be dependent on histamine H4 receptor activation, but not histamine H1, H2 or H3 receptors, as the pre-treatment with the dual histamine H3/H4 receptors antagonist (thioperamide), but not with the selective histamine H1 (pyrilamine or loratadine), H2 (cimetidine or ranitidine) or H3 (iodophenpropit) receptor antagonists, was able to interfere with trypsin response. Pre-treatment with the mixed serotonergic/histaminergic receptor antagonist, cyproheptadine, or the non-selective protease inhibitor, gabexate mesylate, were capable of inhibiting trypsin-induced pruritus, suggesting the participation of serotoninergic receptors and protease release. Interestingly, both neonatal capsaicin treatment and resiniferatoxin administration to adult mice, to promote sensorial fiber desensitization and/or destruction, were able to suppress the itching response induced by PAR-2 agonists. Similarly, the selective TRPV1 receptor antagonist, SB366791, or the genetic deletion of TRPV1, greatly diminished the PAR-2-induced scratching behaviour. The pruritogenic response induced by PAR-2 agonists in mice is widely dependent on the release of neuropeptides substance P (SP), CGRP and neurokinin B (NKB), as the treatment with the selective NK1 (FK888, for SP), NK3 (SR142801, for NKB) or CGRP1 (fragment CGRP8-37, for CGRP) receptor antagonists caused a marked reduction of PAR-2-induced pruritus. Of note, the pretreatment with both kinin B2 (Hoe 140 or FR173657) and B1 (DALBK or SSR240612) receptor antagonists, or the genetic ablation of kinin receptors, significantly diminished the scratching behaviour evoked by PAR-2 agonists. Take together, the results of the present study suggest that i.d. injection of PAR-2 agonists on the back of the mouse neck seems to be a reproducible model to study the mechanisms and therapeutic strategies, related to itch transmission caused by proteinases release and PAR-2 activation. Besides, this response is widely dependent on mast cell activation and subsequently release of neurokinins, kinins and the TRPV1 receptor activation.
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Validação farmacológica de um novo modelo comportamental integrado de ansiedade/emocionalidade em ratos

Wehrmeister, Thaize Debatin 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277602.pdf: 828841 bytes, checksum: e0e02ccd1012afcf389dcb7cd6d8102b (MD5) / Vários testes existem para medir comportamentos relacionados à ansiedade em roedores de laboratório. Entretanto, a interpretação dos parâmetros e o entendimento dos comportamentos observados nestes testes ainda não são satisfatórios. Para uma avaliação mais completa do perfil emocional dos animais é interessante utilizar diferentes testes e medidas comportamentais. Porém, o mesmo animal não pode ser testado ao mesmo tempo em diferentes testes comportamentais. Para tentar resolver esta questão, foi proposto o teste triplo, que integra três testes comportamentais, o campo aberto (CA), o labirinto em cruz elevado (LCE), e a caixa branca/preta (CBP). No presente trabalho foi verificado o efeito do tratamento agudo com os ansiolíticos benzodiazepínicos midazolam (MDZ 0,187, 0,375 e 0,75 mg/kg) e clordiazepóxido (CDZ 0,5, 5 e 10mg/kg), e com o ansiogênico pentilenotetrazol (PTZ 10 e 20 mg/kg) no teste triplo. Ainda foi avaliado o efeito da administração aguda de clordiazepóxido (CDZ 0,5, 5 e 10 mg/kg) no CA e na CBP individualmente e o efeito da administração repetida de CDZ (10 mg/kg) em três protocolos: teste/reteste, quatro dias de exposição repetida e vinte dias de exposição repetida ao teste triplo. Nossos resultados demonstraram que o teste triplo provê índices relacionados à ansiedade, pois responde aos tratamentos com MDZ, CDZ e PTZ. A ausência de one trial tolerance, neste paradigma, o torna sensível também ao tratamento crônico com CDZ. Estes dados apontam o teste triplo como uma ferramenta promissora na avaliação de drogas ansiolíticas administradas de forma aguda e crônica. O efeito ansiolítico do CDZ, demonstrado através do aumento na exploração das áreas aversivas do LCE pelos animais tratados, também em exposições repetidas, sugere a presença de uma nova situação de conflito motivacional no teste triplo, o que também apóia a hipótese de ocorrência de uma aprendizagem aversiva e/ou de uma mudança no estado emocional do animal no fenômeno de one trial tolerance. A ausência de efeito do MDZ e do CDZ no CA e na CBP, individualmente e no teste triplo, indicam que, nas nossas condições experimentais, os testes comportamentais (CA, LCE, CBP) avaliam diferentes características emocionais ou ainda, que o CA e a CBP não são consistentemente sensíveis aos BDZs em ratos.
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Papel dos corticosteroides no processamento de memórias aversivas

Souza, Rimenez Rodrigues de January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:39:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299798.pdf: 2569720 bytes, checksum: f23f1ab5bf5c0f1cf7fda64e49c049b1 (MD5) / O funcionamento anormal dos receptores corticosteroides no cérebro tem sido apontado como peça fundamental para o desenvolvimento de psicopatologias no homem, tais qual a depressão e alguns transtornos de ansiedade, como o Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT). O TEPT é uma patologia comum às situações traumáticas ou de estresse intenso, e o desenvolvimento da patologia parece envolver a ação dos corticosteroides nos mecanismos de armazenamento e gerenciamento de memórias relacionadas ao trauma. O presente trabalho buscou investigar o papel de agonistas dos receptores corticosteroides GR (glicocorticoide) e MR (mineralocorticoide) na aquisição, consolidação, e expressão de memórias aversivas, utilizando o paradigma do Condicionamento Olfatório de Medo (COM). Ratos Wistar machos foram submetidos ao paradigma experimental do COM, que consiste de duas fases: a aquisição do COM pela associação entre os estímulos condicionado (EC; odor) e incondicionado (EI; choques elétricos nas patas; 0,4mA, 2s) em uma caixa de condicionamento, e a expressão do COM pela exposição ao estímulo condicionado (odor) em uma caixa de exposição ao odor. Inicialmente, quatro grupos experimentais foram condicionados com crescentes intensidades do EI para avaliar a eficiência do condicionamento. Os níveis séricos de corticosterona foram avaliados após o condicionamento e após a expressão da resposta condicionada. Os resultados comportamentais apontaram que as respostas emocionais condicionadas (RECs) mais robustas foram obtidas com a utilização de cinco choques em uma sessão de 4 min de exposição ao EC. O condicionamento com cinco choques, mas não com um, promoveu intensa liberação de corticosterona 30 min após o condicionamento ou a exposição ao EC. Foi também avaliado o papel de agonistas dos receptores corticosteroides nas diferentes etapas de aprendizado, utilizando os agonistas GR dexametasona (DEX) e MR fludrocortisona (FLU). Os resultados mostraram que a administração de DEX ou FLU na dose de 3,0 mg/kg, imediatamente após o condicionamento com um choque, promoveu intensa facilitação do condicionamento, observado pelo aumento das RECs em exposição ao EC. De maneira oposta, a administração de DEX 3,0 mg/kg ou FLU 3,0 mg/kg, 60 min antes do condicionamento com cinco choques, promoveu um prejuízo na aquisição do condicionamento, observado pelo prejuízo na exibição das RECs em exposição ao EC. A administração de DEX 1,0 mg/kg, 60 min antes da evocação, também prejudicou a expressão das RECs. Já a administração de FLU 1,0 mg/kg, 60 min antes da evocação, prejudicou pontualmente a REC, observado pela redução apenas da avaliação de risco. Também foi observado que o tratamento com DEX ou FLU, na dose de 1,0 mg/kg, causou intensa supressão do eixo HPA em resposta ao condicionamento com cinco choques. Em resumo, os dados do presente trabalho reforçam o COM como ferramenta para o estudo das memórias aversivas e sugerem um papel temporal bidirecional dos corticosteroides, fortalecendo memórias recém-formadas ao atuarem em torno do estímulo a ser lembrado, mas prejudicando o seu processamento quando sua ação se dá em determinado tempo antes da aquisição ou da expressão do condicionamento / The abnormal function of brain corticosteroid receptors has been suggested as the central core of some psychiatric conditions such as depression and anxiety disorders, as well as the post-traumatic stress disorder (PTSD). PTSD is a common reaction after the exposure to traumatic situations or intense stress and the general process involves the actions of stress hormones over the storage and management mechanisms of the trauma-related memories. In this way, the present study was designed to investigate the role of corticosteroid GR (glucocorticoid) and MR (mineralocorticoid) receptors over the aversive memory acquisition, consolidation and expression using the Olfactory Fear Conditioning (OFC) paradigm. Male Wistar rats were exposed to the OFC protocol, which consisted of two phases: the OFC acquisition by association between the conditioned (CS; odor) and the unconditioned stimuli (US; footshock; 0,4 mA, 2 s) in the conditioning chamber, and the conditioned emotional response (CER) expression by the exposure to the CS in the olfactory box. Initially, four experimental groups were conditioned with crescent US intensities in order to evaluate the most efficient conditioning protocol. Serum levels of corticosterone were also evaluated after conditioning and exposure to the CS. The first results demonstrated that the most robust defensive CER was observed with five paired footshocks along with a 4 min CS exposure. The five footshock conditioning, but not one, promoted intense corticosterone release, both 30 min after conditioning or CS exposure. We have also evaluated the role of corticosteroid receptor agonists over different learning phases using the GR agonist dexamethasone (DEX) and the MR agonist fludrocortisone (FLU). The results pointed out that DEX or FLU injection (at 3.0 mg/kg doses) immediately after conditioning with one footshock promoted intense conditioning facilitation, showed by the CERs increasing in the exposure to the CS. On the other hand, impairment of memory acquisition was observed when DEX or FLU (3.0 mg/kg) was administered 60 min prior the five footshock conditioning. Administration of DEX (1.0 mg/kg) 60 min before memory retrieval also impaired expression of the CERs to the CS. Administration of FLU (1.0 mg/kg) 60 min prior the retrieval impaired CERs in a specific manner, by reducing risk assessment behavior. DEX or FLU, at 1.0 mg/kg doses, caused an intense suppression of the HPA axis in response to five footshock conditioning session. In summary, the present study reinforces the OFC protocol as a useful tool to understand the neurobiology of trauma-related memories and supports a temporal bidirectional role for the corticosteroids, strengthening new formed memories when acting around the task to be remembered, but impairing memory function when acting in a certain time before the conditioning acquisition or expression
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Efeitos da agmatina nos prejuízos de aprendizagem e memória induzidos pela escopolamina e envelhecimento em ratos

Wollmann, Camila Tochetto January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294458.pdf: 989754 bytes, checksum: 15287b1549e9da76821454d09488a9e8 (MD5) / A agmatina é uma substância endógena que possui características de um neuromodulador. Devido à abundância de agmatina no sistema nervoso central, particularmente no hipocampo, alguns estudos recentes têm investigado o papel desta poliamina sobre processos de aprendizagem e memória. O principal objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração exógena de agmatina (10, 50 e 100 mg kg, i.p.) nos prejuízos da memória espacial de curto e longo prazo decorrentes do envelhecimento ou de um pré-tratamento com escopolamina (1 mg/kg, i.p.) em ratos avaliados nos testes do labirinto aquático e esquiva inibitória do tipo step-down. Ratos Wistar machos envelhecidos (15 meses de idade) apresentaram prejuízos locomotor e cognitivo decorrentes da idade nos testes comportamentais realizados. A escopolamina, através do bloqueio de receptores muscarínicos para acetilcolina, induziu prejuízo cognitivo no grupo de animais adultos jovens (3 meses de idade). De maneira importante, o tratamento agudo com agmatina (50 ou 100 mg/kg, i.p.) foi capaz de reverter os prejuízos da memória de curto e longo prazo relacionados ao envelhecimento em ratos avaliados no teste da esquiva inibitória do tipo step-down. No entanto, o tratamento agudo com estas mesmas doses de agmatina reduziu o desempenho motor dos animais na caixa de atividade. Além disso, agmatina não foi capaz de reverter os deficits de aprendizado e memória induzidos pela escopolamina em ratos adultos jovens. Em conjunto, os resultados do presente estudo demonstram que o tratamento agudo com agmatina é capaz de reverter os prejuízos nas memórias de curto e longo prazo associados ao envelhecimento em roedores e que esta resposta parece ser independente do sistema colinérgico.
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Atividade imuno-inflamatória no reparo tecidual da lesão cardíaca induzida por isoproterenol em ratos

Ramos, Gustavo Campos 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 293182.pdf: 1281906 bytes, checksum: 14b56e718ce2558c2e40f5fc05078798 (MD5) / Estudos recentes da literatura têm sugerido que um episódio de infarto miocárdico agudo pode deflagrar a atividade de linfócitos reativos aos próprios tecidos cardíacos. Nesse contexto, é possível que uma autorreatividade imune-inflamatória pós-infarto tenha conseqüências prejudiciais ao reparo tecidual e função cardíaca. No presente trabalho foi investigado se um reforço na tolerância imunológica aos componentes cardíacos, promovido através da exposição destes componentes pela via oral, poderia modificar o curso do reparo tecidual cardíaco pós-infarto. Para tal, lesões miocárdicas tipo-infarto foram deflagradas por meio da administração de altas doses de isoproterenol (140 µmol/kg, i.p.), e o reparo tecidual foi observado morfologicamente por um período de até 60 dias. A funcionalidade cardíaca foi analisada através da técnica de órgão isolado e perfundido, e a atividade de células obtidas a partir dos linfonodos drenantes foi avaliada in vitro. A tolerância imunológica aos componentes cardíacos foi promovida pela administração oral de extrato cardíaco (20 mg de proteínas, 7 dias antes da administração de isoproterenol). Observou-se que após 14 dias da indução das lesões miocárdicas, linfócitos coletados a partir dos linfonodos mediastinais foram ativados in vitro com proteínas cardíacas, respondendo com proliferação celular. Em contraste, linfócitos obtidos dos linfonodos de animais não infartados ou de animais que receberam administração oral dos antígenos cardíacos previamente ao infarto não apresentaram resposta proliferativa decorrente do estímulo com antígenos cardíacos. Como consequência, animais tornados tolerantes ao tecido cardíaco seguiram um reparo tecidual pós-infarto com menor infiltrado leucocitário, menor deposição de colágeno e menor prejuízo motor. Os dados obtidos no presente trabalho sugerem que uma atividade autoimune patogênica toma parte nos fenômenos de reparo tecidual pós-infarto favorecendo eventos pró-fibróticos exacerbados e se correlacionando com maior prejuízo motor do coração. Ademais, esses eventos imunológicos direcionados ao próprio coração podem ser modificados por meio da ingestão prévia de componentes cardíacos propiciando um melhor reparo das lesões miocárdicas. / Following a myocardial infarction, lymphocytes infiltrate myocardial lesions. They may react with heart components and it has been suggested that that this may be disadvantageous to heart healing. In the present work we investigated whether ingestion of a crude rat heart extract tipping the balance in favor of oral tolerance, would modify the course of post-infarction myocardial repair. Infarction-like myocardial lesions were induced in Wistar rats by injection of high doses of isoproterenol. The healing process was accompanied morphologically and functionally for 60 days. Cardiac function was evaluated using isolated and perfused heart (Langendorff) preparation. At day 14 after isoproterenol, lymphocytes collected from mediastinal lymph nodesrates proliferated when exposed in vitro to myocardial extracts. In contrast, lymphocytes from rats receiving heart extract by gavage 7 days before isoproterenol, did not proliferate. Furthermore, gavaged rats presented a milder inflammatory infiltrate, less collagen deposition and improved cardiac performance when compared to animals that ingested saline before myocardial infarction. The present findings suggest that pathogenic autoimmune activity during cardiac infarction favors fibro-proliferative responses and loss of function. When this course of events is modified by interfering with natural tolerance to heart proteins, the healing process proceeds with less inflammation and fibrosis and better organ function.
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Efeitos comportamentais e eletrográficos da administração central de UFP-101, um antagonista peptídico NOP, em ratos

Duzzioni, Marcelo January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292958.pdf: 4044585 bytes, checksum: 30597a5b732a080b5e5766348b28d352 (MD5) / Atualmente, drogas com atividade antidepressiva, como os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, são os fármacos de primeira escolha no tratamento de um amplo espectro dos transtornos de ansiedade. Resultados pré-clínicos demonstraram que o tratamento agudo ou crônico com [Nphe1,Arg14,Lys15]N/OFQ-NH2 (UFP-101), antagonista peptídico competitivo do receptor NOP para nociceptina, apresentou um efeito do tipo antidepressivo. Entretanto, existem poucas evidências sobre os efeitos do bloqueio dos receptores NOP com UFP-101 nos comportamentos relacionados com medo e ansiedade. Assim, este trabalho teve como objetivo inicial avaliar os efeitos da administração central de UFP-101 no comportamento de ratos avaliados no labirinto em T elevado (LTE). O LTE é um modelo animal que permite a medida simultânea de dois comportamentos defensivos - a esquiva inibitória e a fuga, que estão relacionadas com o transtorno de ansiedade generalizada e o transtorno de pânico, respectivamente. A administração no ventrículo lateral de UFP-101 (1 e 3 nmol) promoveu, via receptor NOP, um efeito do tipo ansiolítico, pois o pré-tratamento com N/OFQ (3 nmol), agonista NOP, preveniu a redução da latência de esquiva inibitória promovida pelo UFP-101. A latência de fuga e a atividade locomotora avaliada no campo aberto (CA) não foram alteradas por nenhum tratamento. O tratamento prévio com os inibidores de peptidase, bestatina (2 nmol) e fosforamidon (2 pmol) sugeriu que o efeito comportamental produzido pela administração no ventrículo lateral de UFP-101 (1 nmol) no LTE parece ser proveniente de um fragmento C-terminal produto da degradação enzimática do peptídeo, pois a bestatina, um inibidor de aminopeptidase-N, impediu esse efeito. Já o tratamento prévio com fosforamidon e a interação bestatina+fosforamidon não alterou o efeito do UFP-101 no LTE. Além disso, a latência de fuga no LTE e a atividade locomotora no CA não foram alteradas por nenhum tratamento. A inibição da síntese de serotonina com 4-cloro-DL-fenilalanina (PCPA, 100 mg/Kg, I.P., 4 dias) preveniu o efeito do tipo ansiolítico do UFP-101 (1 nmol) no LTE, indicando a participação do sistema serotonérgico neste efeito. A administração de UFP-101 (1, 3 ou 10 pmol) no núcleo dorsal da rafe reduziu a latência de esquiva inibitória no LTE. Novamente, a latência de fuga no LTE e a atividade locomotora no CA não foram alteradas. No teste de esconder esferas (TEE), a administração central de UFP-101 (0,3, 1 e 3 nmol) reduziu significativamente o número de esferas escondidas, indicando um efeito do tipo ansiolítico. Este efeito foi resistente ao bloqueio por naloxona (1 mg/Kg, I.P., sem efeito per se), um antagonista não seletivo de receptores opióides, não preveniu este efeito no TEE. Entretanto, as doses de 1 e 3 nmol de UFP-101 prejudicaram a atividade locomotora no CA. A participação dos neurônios noradrenérgicos do loco cerúleo (LC) no efeito do tipo ansiolítico do UFP-101 foi investigada através do registro dos potenciais de ação. A redução na taxa de disparo dos neurônios do LC promovida pela administração no ventrículo lateral de UFP-101 (0,3 e 1 nmol) foi prevenida com a administração endovenosa de naloxona (1 mg/Kg, sem efeito per se), indicando que esse efeito ocorre via receptores opióides e que a modulação da atividade elétrica dos neurônios noradrenérgicos do LC não parece ser um dos mecanismos responsáveis pelo efeito do tipo ansiolítico do UFP-101. Em resumo, o efeito do tipo ansiolítico observado no LTE após a administração central de UFP-101 parece ser proveniente de um fragmento C-terminal da degradação enzimática do peptídeo e ocorre via receptor NOP, sendo que o sistema serotonérgico, mas não o noradrenérgico, parece exercer um papel modulatório essencial nesse efeito.
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Estudo de bioequivalência

Postali, Micheline January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294494.pdf: 954814 bytes, checksum: 4480650b30613691b6dff38445673f4b (MD5) / A legislação brasileira estabelece que para um medicamento ser registrado como genérico, é necessário que se comprove sua equivalência e bioequivalência farmacêutica em relação ao medicamento de referência indicado pela ANVISA. Para comprovação de bioequivalência são analisados entre as formulações os parâmetros farmacocinéticos de Cmáx, ASC 0-t e ASC 0-inf. A principal via de administração avaliada neste aspecto é a oral, onde basicamente, o fármaco precisa se solubilizar em fluídos gastrointestinais e permear as membranas biológicas, para ser absorvido. Dados de solubilidade e de permeabilidade de fármacos são distribuídos em quatro classes de acordo com o Sistema de Classificação Biofarmacêutica, que estima a correlação in vitro/in vivo de cada classe. Tendo em vista que os ensaios in vitro simulam, porém não predizem resultados de bioequivalência, o modelo animal pode ser a alternativa mais viável a ser utilizada para predizer comportamento de formulações em humanos. O presente trabalho teve como objetivo realizar um estudo de bioequivalência de formulações contendo Nimesulida (classe II) em ratos para avaliar a confiabilidade do modelo animal para predizer a bioequivalência deste fármaco em humanos. Para isso, foram utilizadas formulações previamente submetidas a estudos de bioequivalência em humanos, para avaliar a reprodutibilidade dos parâmetros farmacocinéticos. O experimento foi realizado em ratas Wistar, através de administração oral dos fármacos e posteriores coletas sanguíneas, as quais tiveram suas concentrações determinadas pelo método de CL-EM/EM, previamente validado. Os resultados foram tratados estatisticamente e os parâmetros farmacocinéticos avaliados quanto a bioequivalência. Para a formulação bioequivalente em humanos os resultados obtidos em ratos indicaram a não-bioequivalência das formulações. Em adição, para a formulação não-bioequivalente em humanos os dados de concentração plasmática não permitiram calcular os parâmetros farmacocinéticos, ficando este estudo prejudicado. Assim concluiu-se que o protocolo experimental não foi capaz de predizer com segurança o comportamento in vivo do fármaco Nimesulida. Entretanto, é possível que estudos complementares possam revelar informações adicionais que conduzam a uma conclusão diferente.
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Avaliação da resposta imune celular contra HIV em camundongos imunizados pela via intravaginal com uma vacina de adenovírus recombinante

Souza, Ana Paula Duarte de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224660.pdf: 451595 bytes, checksum: 3e0c71af98b488467aeb316ddc597ae0 (MD5) / Vacinas contra HIV que estimulem resposta imune de mucosas, especialmente no trato genital feminino, podem ser mais eficazes na prevenção ou contenção da infecção pelo HIV. Adenovírus humano (Ad) do sorotipo 5, que têm sido utilizados como vetores de vacinas contra HIV, apresentam como limitação a pré-existência de anticorpos neutralizantes na população. Para superar este problema foi desenvolvido um Ad recombinante a partir de um vírus de origem símia - AdC6gag. Este estudo avaliou a resposta imune celular específica contra HIV em sítios sistêmicos e de mucosa após a imunização intravaginal de camundongos BALB/c com AdC6gag. Demonstrou-se que imunização intravaginal foi capaz de induzir células T CD8+ Gag-específicas no trato genital, linfonodos ilíacos e baço. A resposta imune avaliada através da marcação intracelular de IFN- produzido por células T CD8+ estimuladas por 5 horas com peptídeo contendo Gag foi demonstrada utilizando-se diferentes doses do vetor, mas a dose de 105 PFU de AdC6gag foi capaz de induzir a melhor resposta no trato genital e linfonodos ilíacos 14 dias após a imunização intravaginal. 105 e 104 PFU de AdC6gag induziram a melhor resposta no baço 7 dias após a imunização. A imunização intravaginal com AdC6gag induziu melhor resposta de células T CD8+ no trato genital e linfonodos ilíacos que as imunizações intranasal e intramuscular. As freqüências de células T CD8+ Gag-específicas estimuladas no trato genital pela imunização intravaginal IV (3,8%) e intranasal IN (0,94%) aumentaram com uma estratégia de dose-reforço IN-IV (27,46%) quando se utilizou 105 PFU de AdC6gag. A resposta de células T CD8+ Gag-específicas induzidas com AdC6gag no trato genital e baço é de longa duração, podendo ser detectada 90 dias após a imunização. AdC6gag aumentou a população de células T no trato genital após imunização intravaginal com diferentes doses. As mulheres constituem hoje 50% dos indivíduos infectados e 70 a 80 % dos novos casos de HIV ocorrem através de transmissão heterossexual. A indução de células T CD8+ específicas na mucosa pode ser importante, uma vez que estas células estão implicadas no controle da replicação viral. Este estudo sugere que AdC6gag pode induzir eficientemente células T CD8+ no trato genital, e que estas freqüências podem pode ser aumentadas com uma estratégia de dose reforço com vias de mucosa distintas.

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