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Mundo e existencia como fenomeno estéticoSilva, Edy Gianez 10 November 2009 (has links)
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Obras humanas e exigências naturais : a significação do homem no seio da natureza em Gabriel Tarde e Henri BergsonTeixeira, Rafael Henrique 23 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This thesis analyses the affinities between Gabriel Tarde's and Henri Bergson's philosophies of nature, focusing on their ideas about the man’s meaning, place and role among the works of nature. I will draw from a double shared postulate : Firstly the admission that a nature, which is creative, fulfills well-defined requirements on the act of creation. Throughout the entire nature we will find an effort of creation operating, which is the source of every one of its products, from matter to man. Secondly the evidence that these products extend the requirements in which they find their purpose or reason of existence with more or less success. Once having discriminated the series of beings which emerges from that great enterprise of creation, Tarde and Bergson locate the man at its crown. This man will be described at the same time as one of its products tied to all that forego his dawn and, as an exceptional one, the product in which will be possible for nature to find a solution to its primordial requirements of creation in an exceptional successful way. Nevertheless this man emerged from the general movement of nature, and by prolonging requirements that are preanthropological, will not be made an immediately absolute success only by the exercise of his freedom, sociability and inventiveness. It will be required the action of exceptional individuals who, dragging humanity by their example, will solve the contradictions that nature's inventive genius just relatively evaded. These individualities will be the mystics that accomplish an analogous role in both Tarde's and Bergson's works. Yet, I will carefully demonstrate that despite these affinities we are not allowed to state a full parallelism between Tardian and Bergsonian developments. According to Tarde the effort that we find throughout nature is an effort of progressive harmonization which seeks to place in agreement one pulsive multiplicity that makes background to what is regular in the universe. According to Bergson it consists on an effort to introduce indeterminacy in the universe of necessity, work achieved by the evolution of the living world that creates organisms whose actions will fight against the inertia of matter.To the former, nature appears as a great compositional plan in
which matter, life and man figures as stages in a process that leads to progressively
comprehensive harmonies. To the latter, a cosmology which deals with the integration
between the cosmos strata is inseparable from a philosophy of life and even from a sui generis
biological transfomism. Instead of well-delimited stages, Bergson presents life and matter as
tendencies that contradict themselves, from whose clash results the whole organized world
and, inside its limits, the humankind as one of the solutions that life found when it has
converted the matter, obstacle at first, to instrument. / Este trabalho pretende ser uma análise das afinidades que apresentam as filosofias da natureza de Gabriel Tarde e Henri Bergson quando se trata de pensar a significação, o lugar e o papel do homem no seio das obras da natureza. Tomaremos como fio condutor um duplo postulado compartilhado. Primeiramente, a admissão que uma natureza que é criadora cumpre, no ato da criação, a exigências bem definidas. Por toda a natureza encontraremos em operação um esforço de criação do qual se originam todos os seus produtos, da matéria ao homem. Em segundo lugar, a constatação de que esses produtos prolongam as exigências nas quais encontram sua razão de ser com maior ou menor sucesso. Uma vez discernida a cadeia
dos seres que se desprende dessa grande empresa de criação, Tarde e Bergson localizarão o homem em seu topo. Este será ao mesmo tempo tratado como um de seus produtos, aparentado a tudo o que preside sua aurora, e como um produto excepcional, aquele no qual será possível à natureza encontrar uma solução às suas exigências fundamentais de criação de
maneira excepcionalmente exitosa. Mas o homem saído do movimento geral da natureza, ao prolongar exigências que são pré-antropológicas, não se fará, pelo exercício de sua liberdade, sociabilidade e inventividade, um êxito absoluto de saída. Será preciso aguardar a ação de individualidades excepcionais que, arrastando a humanidade com seu exemplo, resolverão os contrassensos que o gênio inventivo da natureza apenas contornou relativamente. Essas individualidades serão os místicos, figuras que encontraremos nas obras de Tarde e de Bergson cumprindo papel análogo. Tomaremos os devidos cuidados em demonstrar que essas afinidades não nos autorizam, contudo, a um total paralelismo entre os desenvolvimentos
tardiano e bergsoniano. Para Tarde, o esforço que encontramos por toda a natureza é um esforço de harmonização progressiva que visa colocar em uníssono uma multiplicidade pulsional que faz fundo ao que há de regular no universo. Para Bergson, tratar-se-á de um esforço de inserção de indeterminação no universo da necessidade, obra realizada pela evolução do mundo vivo, que cria organismos cujas ações contrastarão com a inércia da matéria. Para o primeiro, a natureza se apresenta como grande plano de composição no qual matéria, vida e homem aparecem como etapas de um processo que conduz a harmonias progressivamente compreensivas. Para o segundo, uma cosmologia que se ocupa da integração entre os estratos do cosmos é inseparável de uma filosofia da vida e mesmo de um transformismo biológico sui generis. Em vez de etapas bem delimitadas, Bergson apresenta vida e matéria enquanto tendências que se contradizem, de cujo embate resulta o conjunto do mundo organizado e, em seu interior, a humanidade, uma das soluções que a vida encontrou ao instrumentalizar a matéria que lhe fazia obstáculo.
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[en] HUMAN KNOWLEDGE AS AN EXPRESSION OF THE WILL: ANALYSIS OF THE RELATIONSHIP BETWEEN ABSTRACT AND INTUITIVE KNOWLEDGE IN SCHOPENHAUER'S PHILOSOPHY / [pt] O CONHECIMENTO HUMANO COMO EXPRESSÃO DA VONTADE: ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE O CONHECIMENTO ABSTRATO E O INTUITIVO NO PENSAMENTO DE SCHOPENHAUERMARCELO MARQUES PEREIRA 07 August 2008 (has links)
[pt] Para Schopenhauer, o conhecimento humano não se constitui
apenas pelo saber racional. Pelo contrário, a própria razão
- ou representação abstrata, segundo o filósofo - é derivada
de uma forma de compreensão mais originária: a representação
intuitiva. Esta, por sua vez, encontra seu fundamento na
Vontade, conceito central à metafísica Schopenhaueriana, o
qual configura a essência de todos os fenômenos
particulares, como é o caso do homem. O propósito do
presente trabalho é investigar as relações entre estas duas
formas de conhecimento, reafirmando a importância dos
elementos não racionais para a prática de vida e para uma
adequada compreensão da realidade. / [en] According to Schopenhauer, human knowledge does not concern
just about rational think. Reason or, the abstract
representations are products of a kind of comprehension more
primitive: the intuitive representation, that takes its
fundament from will. Will is the central concept to
shopenhauerian metaphysics, end configures the essence to
all individual phenomenon in the world. The objective of
this text are to investigate the relationships between this
two kinds of knowledge and, according to that, to reiterate
the importance of the non-rational elements to the human
being and to an adequate comprehension of the reality.
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O Cogito como primeiro princípio / The Cogito as first principleIbrahim, Samir 10 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-10 / It examines, in the First, Second and Third Meditations the cogitate as first principle of the Cartesian philosophy. It accomplishes a detailed analysis of the constitution and of the role of the doubt as instrument on which the lack of solidity of the foundations is evidenced on which were settled the "old opinions" even Discards. In this analysis, is distinguishes the different levels of the doubt; the function that it carries out in each one of the different levels in the taskwork to demonstrate the doubt-ability that each class of opinions contains, and as aim the different principles on which each class is sustained; it demonstrates which way the doubt happens on the principles susceptible to suspicion. It verifies which the features that do the cogitate the first principle of this philosophy in opposition to the other such indubitable elements as the "common notions". It examines the way on which the spirit achieve to the conception of this indubitable certainty on which the first principle is established and I concluded that it is treated of the intuitive way. It compares and it distinguishes the different principles of this philosophy such as doubt, cogitate and God. It determines the conditions of possibility of any indubitable knowledge. It determines the possibility conditions for the science properly based. It comments on and presents a possible solution for the subject of the circle in the Cartesian system. It describes how occur the linkage process of the reasons leaving properly of the first principle to the conquest of the first scientific truth, in other words, God. It compares, it relates and it distinguishes the three certainty orders: mathematical certainty, certainty of the first principle, certainty of the existence of a veracious God. Finally, it differentiates the progress of the lineal knowledge and right ordered of the progress that settles down for the net of multiple connections between the reasons and the truths and it diagnoses the second as being the model for which the Cartesian system, in fact, settles down. / O presente trabalho examina, na Primeira, na Segunda e na Terceira Meditações, o cogito como primeiro princípio da filosofia cartesiana. Realiza uma análise pormenorizada da constituição e do papel da dúvida como instrumento pelo qual se evidencia a falta de solidez dos fundamentos sobre os quais se assentavam as antigas opiniões , como diz Descartes. Nessa análise, distingue os diferentes níveis da dúvida; a função que ela desempenha em cada um dos diferentes níveis na empreitada de demonstrar a dubitabilidade que cada classe de opiniões encerra, tendo em vista os diferentes princípios sobre os quais cada classe se sustenta; e demonstra de que maneira a dúvida incide sobre tais candidatos a princípios que, por serem passíveis de suspeita, são eliminados. Depois, verifica quais as características que fazem do cogito o primeiro princípio desta filosofia em contraposição aos outros elementos indubitáveis, tais como as noções comuns . Examina a via pela qual o espírito chega à concepção desta certeza indubitável pela qual o primeiro princípio é instaurado e concluí que se trata da via intuitiva. Compara e distingue os diferentes princípios desta filosofia, tais como dúvida, cogito e Deus. Determina as condições de possibilidade de qualquer conhecimento indubitável. Determina as condições de possibilidade para a ciência devidamente fundamentada. Comenta e apresenta uma possível solução para a questão do círculo no sistema cartesiano. Descreve como ocorre o processo de encadeamento das razões, partindo do primeiro princípio até a conquista da primeira verdade propriamente científica, ou seja, Deus. Compara, relaciona e distingue as três ordens de certeza: certeza matemática, certeza do primeiro princípio, certeza da existência de um Deus veraz. Por fim, diferencia o progresso do conhecimento linear e unilateralmente ordenado, do progresso que se estabelece pela rede de múltiplas conexões entre as razões e as verdades e diagnostica o segundo como sendo o modelo pelo qual o sistema cartesiano, de fato, se estabelece.
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[pt] METAFÍSICA DA VONTADE, METAFÍSICA DO IMPOSSÍVEL: A DIMENSÃO PULSIONAL COMO TERCEIRO EXCLUÍDO / [en] METAPHYSICS OF WILL, METAPHYSICS OF IMPOSSIBLE: THE PULSIONAL DIMENSION AS EXCLUDED MIDDLEDIOGO BARROS BOGEA 24 August 2016 (has links)
[pt] Nietzsche e Heidegger delineiam os caminhos que se entrecortam dando
origem ao nosso horizonte de questões: É ainda possível um pensamento que resista
ao mesmo tempo à tentação de uma fundamentação absoluta, mas também ao furor
desenfreado da maquinação calculadora? É ainda possível um pensamento que se
coloque em condições de compreender e também de se posicionar criticamente
tanto em relação aos fundamentalismos nostálgicos, quanto em relação à pura
efetividade e produtividade que a tecnociência nos impõe? É possível, afinal,
distanciar-se da metafísica tradicional sem recair na ingenuidade anti-metafísica
de uma superação definitiva e segura? É ainda possível uma outra metafísica?
Partindo desse universo inicial de questões procuramos apontar que a metafísica da
vontade, ao menos tal como desenvolvida por Nietzsche e pela psicanálise, traz ao
primeiro plano uma dimensão estranha à tradição metafísica ocidental: a
dimensão pulsional, este terceiro historicamente excluído entre matéria e espírito,
corpo e mente, unidade e multiplicidade, mesmidade e diferença, configurando uma
outra metafísica nem redutível à metafísica tradicional, nem simplesmente antimetafísica. / [en] Nietzsche and Heidegger determinate the paths that intersect here giving birth to our horizon of questions: Is it possible a thought that resists the temptation of an absolute basis, but also to unbridled fury calculator machination? It is also possible that a thought is put in a position to understand and also to position itself critically in relation to both nostalgic fundamentalisms, and to pure effectiveness and productivity that technoscience imposes on us? It is possible, after all, to distance itself from traditional metaphysics without falling back into naivety anti-metaphysical definitive and safe overcome? Is it still possible to conceive any kind of other metaphysics? From this initial universe of questions we seek to point out that the metaphysics of the will, at least as developed by Nietzsche and psychoanalysis, brings to the fore a dimension strange to the Western metaphysical tradition: the instinctual dimension, this third historically excluded between matter and spirit, body and mind, unity and multiplicity, sameness and difference, setting another metaphysical not reducible to traditional metaphysics, nor simply anti-metaphysical.
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[pt] SPINOZA RADICAL: A RECEPÇÃO DO FILÓSOFO HOLANDÊS EM MARX / [en] SPINOZA RADICAL: THE RECEPTION OF THE DUTCH PHILOSOPHER IN MARXJOSÉ FRANCISCO DE ANDRADE ALVARENGA 27 October 2022 (has links)
[pt] Esta tese tem como objetivo investigar a recepção de Spinoza na obra de Marx. Analisa-se, em maior profundidade, as possíveis ressonâncias e convergências em diversos conceitos de Marx presentes
entre o período de 1843 a 1871. Com base na análise dos Cadernos Spinoza, da Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, da Crítica da Filosofia do Direito de Hegel-Introdução, da Questão Judaica, d A Sagrada Família,
d A Ideologia Alemã e d A Guerra Civil na França, demonstra-se que, embora Marx tenha se referido pouquíssimas vezes de forma direta ao filosofo holandês, podemos encontrar algumas ressonâncias do
pensamento spinozano em alguns dos conceitos produzidos por Marx durante o período delimitado pela pesquisa. / [en] This thesis aims to investigate Spinoza s reception in Marx s work. The possible resonances and convergences in several concepts of Marx present between the period from 1843 to 1871 are analyzed in greater
depth. Based on the analysis of Spinoza s Book, Hegel s Critique of the Philosophy of Law, of Hegel-Introduction, of the Jewish Question, of The Holy Family, of The German Ideology and of The Civil War in France, it is shown that, although Marx rarely referred directly to the Dutch philosopher, we can find some resonances of Spinoza s thought in some of the concepts produced by Marx during the period delimited by the research.
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Sobre o conceito de acaso na filosofia de Charles S. PeirceSalatiel, José Renato 19 November 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-11-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The theme of this thesis is the concept of Chance in the philosophy of the American
thinker Charles Sanders Peirce (1839-1914), a concept associated with the doctrine that
he called Tychism. In this work, I propose to interpret different senses of the concept of
chance that can be found in the work of the author, seeking to read them again in light of
his philosophical system. I advocate, too, the hypothesis that Chance, one of the main
concepts of peircean philosophy, must be interpreted from the systemic perspective of his
work and in light of modern theories of complexity. I proposed, as a justification for this
research, to make a contribution that will support an understanding of various aspects of
peircean metaphysics, given the consideration that the concept of Chance, so present in
contemporary scientific literature, is worked in an innovative and, we can say, pioneering
way by the author. In the development of this work, I adopted, always, the criterion of
reference to Peirce s original work, also referring to the scholarly literature concerning the
theme in question / O tema desta tese é o conceito de Acaso na filosofia do pensador norte-americano
Charles Sanders Peirce (1839-1914), associado à doutrina que ele denomina Tiquismo.
Propomo-nos, neste trabalho, interpretar sentidos diferentes da noção de acaso
encontráveis na obra do autor, buscando relê-los à luz de seu sistema filosófico.
Defendemos, também, a hipótese de que o Acaso, um dos principais conceitos da filosofia
peirciana, deve ser interpretado sob uma perspectiva sistêmica de sua obra e à luz das
modernas teorias da complexidade. Supomos, como justificativa da presente pesquisa,
trazer uma contribuição que venha subsidiar o entendimento de aspectos da metafísica
peirciana, a par da consideração de que o conceito de Acaso, tão presente na literatura
cientifica contemporânea, ser trabalhado de forma inovadora e, pode-se dizer, pioneira,
pelo autor. No desenvolvimento do trabalho, adotamos, sempre, o critério de remissão à
obra original de Peirce, recorrendo também à literatura de comentários afeita ao tema em
pauta
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A antropologia de Edith Stein: entre Deus e a filosofiaKusano, Mariana Bar 15 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The purpose of this project is the study of Edith Stein s (1891-1942) philosophical
and theological anthropology and its implications on pedagogy. In this sense,
Stein s anthropology presents itself as a great effort to comprehend the human
being s profound structure, considering the relations established with things, with
other human beings and, finally , with God. Her analysis start based on Husserl s
phenomenological method and, afterwards, are submitted to Tomas de Aquino s
metaphisical indagations. On this movement between Husserl s phenomenology
and Tomas de Aquino s metaphisics, Edith Stein describes the essencial
constitution of the human being as constituent of body, soul and spirit as well as
this essencial structure s individuation. Edith Stein s analysis on the human being
comes from a pedagogical requirement and, for this reason, this project presents as
a hypothesis the attempt to demonstrate how the anthropology of philosophical
nature and the anthropology that lies on Revealed data can constitute as the
fundaments of the pedagogy practice and theory. For that, many writings from the
author and from scholars of the author have been studied in order to exemplify and
confirm the analysis and interpretations on the subject-matter / O objeto deste trabalho é voltado para o estudo da antropologia filosófica e
teológica de Edith Stein (1891-1942) e as suas implicações com a pedagogia.
Neste sentido, a antropologia de Stein se apresenta como um largo esforço em
compreender a estrutura profunda do ser humano, tanto na relação que ele
estabelece com as coisas, como na relação que ele mantém com outros seres
humanos e, por fim, na sua relação com Deus. Suas análises procedem do método
fenomenológico de Husserl para serem, posteriormente, submetidas à indagação
metafísica de Tomás de Aquino e, neste movimento, que vai da fenomenologia ao
tomismo, Stein descreve a constituição essencial do ser humano, enquanto
formado por corpo, alma e espírito, bem como a individuação dessa estrutura
essencial. A análise steiniana sobre o homem parte de uma exigência pedagógica
e, por esta razão, o presente trabalho apresenta como hipótese a tentativa de
demonstrar de que maneira a antropologia de cunho filosófico e a antropologia que
repousa sobre os dados Revelados, constituem o fundamento da prática e da
teoria pedagógica. Para isso, foram solicitados diversos textos da autora e alguns
estudiosos de sua obra, a fim de iluminar, exemplificar e constatar as análises e
interpretações sobre o tema aqui pesquisado
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Os princípios e limites metafísicos do estado jurídico em KantCARDOSO, Victor Moraes 11 November 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-05-20T19:07:19Z
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Previous issue date: 2014 / A presente dissertação configura-se em pesquisa bibliográfica de cunho analítico, crítico e reflexivo sobro o universo epistemológico que engloba os princípios e limites metafísicos do Estado Jurídico em Kant, o qual aborda os fundamentos racionais, enquanto arquétipos imutáveis e universais, do Estado Jurídico, a partir daquilo que Immanuel Kant leciona em sua Doutrina do Direito. Com essa diretriz e considerando as equivocadas interpretações dos princípios fundamentais do Direito, preliminarmente, esboçam-se algumas concepções destoantes da mencionada obra, as quais são ‘rechaçadas’ no transcurso desta dissertação. Em seguida, explana-se a função exercida pela razão nos usos teorético e prático, com o fito de fixar o locus ocupado por um Sistema Moral na Filosofia Prática. Sistema esse constituído por duas subdivisões, quais sejam a Ética e o Direito. Assim, estabelece-se o Direito como uma ciência prática, apresentando seu conceito. E ainda, discute-se o tema da liberdade, o qual permeia todo caminho trilhado no desenvolvimento, sua relação com a razão prática, bem como a distinção que há entre vontade e arbítrio. Essas considerações permitem, posteriormente, caracterizar o Direito, porém, sem olvidar de distingui-lo da Ética. Explica-se, também, o princípio e a lei universal do Direito enquanto critérios de legitimação e de justiça, princípio e lei esses que se referem à liberdade do arbítrio, dentro da qual a coação se apresenta como elemento integrante. A imputabilidade é outra questão abordada, a qual pressupõe a ideia de liberdade, cuja ausência destituiria o Direito de todo sentido. Deste modo, segue-se ao Direito Privado, discutindo-o até se chegar ao seu postulado, segundo o qual é possível ter direito sobre qualquer objeto exterior ao arbítrio. Examina-se, outrossim, os institutos do Direito Privado, a dizer, o Direito Real, o Direito Pessoal e o Direito Pessoal de caráter Real. Adentra-se, em seguida, no Direito Público, apresentando o Estado Jurídico como garantidor de direitos que lhe são pré-existentes. Nessa esteira, passa-se às condições formais desse Estado, qual seja a tripartição dos Poderes e suas relações. Outros pontos ligados ao Estado Jurídico são, também, enfrentados, como a cidadania e sua relação aos poderes estatais, o pretenso direito de revolução, o dever de reforma da Constituição Civil, o Direito de Punir. Vale ressaltar que tentamos superar uma dificuldade que não é solucionada em nenhum escrito consultado – a responsabilidade dos agentes públicos. Não obstante, a forma do Estado Jurídico é, igualmente, abordada. Ademais, tecem-se algumas linhas aos direitos individuais e sociais e sua relação aos fundamentos do Direito. Enfim, depois de todo percurso trilhado, infere-se que Estado Jurídico é um dever imposto pela razão prática - um fim em si mesmo que decorre de princípios metafísicos - únicos que podem nos oferecer um modelo imutável e insubstituível de Estado. / This dissertation sets in a bibliographic research, of an analytical, critical and reflective nature about an epistemological universe that encompasses the principles and metaphysical boundaries of the Legal State in Kant, which addresses the rational grounds, as immutable and universal archetypes, of the Legal State, from what Immanuel Kant teaches in his Doctrine of Right. With this guideline and considering the misinterpretations of the fundamental principles of law, preliminarily, outline some divergent conceptions of the said project, which are 'rejected' in the course of this dissertation. Then it explains the role played by reason in the theoretical and practical purposes, with the aim of fixing the locus occupied by a Moral System in Practical Philosophy. This system consists of two subdivisions, namely Ethics and the Law. Thus, it is established law as a practical science, with its concept. And yet, it discusses the theme of freedom, which pervades the entire path taken in the development, its relation to practical reason, as well as the distinction that exists between will and freedom of choice. These considerations allow subsequently characterize the law, but without forgetting to distinguish it from the Ethics. Also can explain the principle and the universal law of the Right as criteria of legitimacy and justice, law and principle that refer to freedom of choice within which coercion is presented as an analytical element. The accountability is another issue addressed, which presupposes the idea of freedom, whose absence would deprive the law of all meaning. Thus, it follows the private law, arguing it until reaching its premise, whereby it is possible to get right on any object outside the freedom of choice. It examines, instead, the institutes of Private Law, say, the Right in rem, Personal rights and the Personal Rights of in rem character. Is entered, then, the Public Law, presenting the Legal State as guarantor of rights that are pre-existing. On this track, going up to the formal requirements of the State, which is the tripartition of powers and their relationships. Other points for the Legal State are also addressed, such as citizenship and its relationship to state power, the alleged right of revolution, the duty to reform the Civil Constitution, the Right to Punish. It is noteworthy that try to overcome a difficulty that is not addressed in any written consulted: the accountability of public officials. However, the shape of the Legal State is also addressed. Moreover, spin up some lines to individual and social rights and their relationship to the fundamentals of law. Anyway, after all trodden path, it appears that Legal State is a duty imposed by practical reason - an end in itself which runs from metaphysical principles - ones who can offer us an unchanging model and irreplaceable State.
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IL PROBLEMA DELLA METAFISICA NELLA CRITICA DELLA RAGION PURA DI KANT / Kant's Problem of Metaphysics in the Critique of Pure ReasonCOLOMBO, CHIARA 13 March 2012 (has links)
La tesi si propone di dare un contributo alla dibattuta valutazione del ruolo della metafisica nella Critica della ragion pura di Kant. L’argomento che sorregge la proposta consiste nell’affermazione della possibilità di rintracciare nella prima Critica una determinazione positiva del sapere metafisico. La tesi tenta una lettura delle competenze positive della ragione – considerata nel suo interesse speculativo – in ambito metafisico, tenendo conto del percorso che Kant intraprende in tal senso fin dagli scritti precritici. Tre sono le linee argomentative della ricerca: dal punto di vista metodologico, ci si propone di coniugare le due istanze presenti negli studi kantiani, quella storica e quella teoretica, riunendole in un unico criterio esegetico che ricerca nei testi i luoghi in cui le fonti storiche vengono accolte come il punto di inizio di una transizione culturale più che il legame con la tradizione. In secondo luogo, si ricostruisce il modo in cui Kant ha fatto della metafisica l’oggetto primario di questa problematizzazione. In terzo luogo, si discute l’evoluzione che la prova metafisica compie nel pensiero kantiano fino alla prima Critica. Qui, la metafisica, con un unico movimento, riesce nell’esibizione congiunta del suo sapere e della sua fondazione come scienza. / This work introduces a way of understanding Kant’s problem of metaphysics in the first Critique, by suggesting that speculative reason can state a positive metaphysical knowledge. The suggested solution focuses on three issues: the first is methodological, the second is exegetical, the third is argumentative. From the methodological point of view, this dissertation proposes a new method in interpreting Kant’s tought, that is the problem-arising method. From the exegetical point of view, it shows metaphysics as the primary object of such a method, and explains in which sense it is possible to state a ‘problem of metaphysics’ in kantian works. From the argumentative point of view, this work gives particular attention to the transcendental argument. In conclusion this dissertation demonstrates that the Transcendental Deduction of the first Critique coincides with a synthesis between the object and the foundation of metaphyisics, and for this synthesis is made by the metaphysics its-self, it is a positive knowledge.
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