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O ?estado da arte? da comunica??o dissidente nas organiza??es

Gomes, Luciana Buksztejn 04 December 2017 (has links)
Submitted by PPG Comunica??o Social (famecos-pg@pucrs.br) on 2018-01-22T12:14:06Z No. of bitstreams: 1 LUCIANA_BUZSZTEJN_GOMES_DIS.pdf: 2426888 bytes, checksum: 86b675bd35998c2b57bfb7403349bd56 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-01-29T12:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LUCIANA_BUZSZTEJN_GOMES_DIS.pdf: 2426888 bytes, checksum: 86b675bd35998c2b57bfb7403349bd56 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-29T12:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCIANA_BUZSZTEJN_GOMES_DIS.pdf: 2426888 bytes, checksum: 86b675bd35998c2b57bfb7403349bd56 (MD5) Previous issue date: 2017-12-04 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / It is assumed that communication does not exist without stereotype, given that the latter is considered the first opponent of communication. Preconceived ideas and stereotypes are considered to be related to the (conscious and/or unconscious) categorizations created by individuals, a relationship which is no different in the organizational environment. It is understood that organizational dissent proposes to defy common sense, with it being the public expression of discomfort and opposition. Organizational dissent means the expression of disagreement or contrary opinions about workplace policies and/or practices. Therefore, the purpose of this dissertation is to reflect about the "state of the art" of the scientific production of dissent communication, how to deal with dissent communication in the organizational context and the relationship between dissent and communication. As a methodology, bibliographical and documentary research (GIL, 2010) is used, as well as content analysis (BARDIN, 1977). / Parte-se do pressuposto que n?o existe comunica??o sem estere?tipo, sendo este o primeiro advers?rio da comunica??o. Considera-se que as ideias preconcebidas e os estere?tipos est?o relacionados ?s categoriza??es (conscientes e/ou inconscientes) criadas pelos indiv?duos, o que n?o ? diferente no ambiente organizacional. Compreende-se que a comunica??o dissidente se prop?e a desafiar o senso comum, sendo a express?o p?blica do desconforto e da oposi??o. Por comunica??o dissidente nas organiza??es entende-se a express?o do desacordo ou de opini?es contr?rias sobre pol?ticas e/ou pr?ticas no local de trabalho. Diante disso, a proposta ? refletir sobre o ?estado da arte? da produ??o cient?fica da comunica??o dissidente, como se processa a comunica??o dissidente no contexto organizacional e a rela??o entre a dissid?ncia e a comunica??o. Como metodologia, utiliza-se a pesquisa bibliogr?fica e documental (GIL, 2010), bem como a an?lise de conte?do (BARDIN, 1977).
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O diagn?stico aplicado ?s rela??es p?blicas : uma an?lise de seus aspectos te?ricos e emp?ricos

Baseggio, Ana Luisa 18 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:40:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404214.pdf: 3987200 bytes, checksum: 11443764762bb9d8102d1836430e099b (MD5) Previous issue date: 2008-03-18 / Rela??es P?blicas, atividade com foco na comunica??o e no relacionamento, diz respeito ? manuten??o do conceito favor?vel da organiza??o junto aos seus p?blicos de interesse. Por meio da legitima??o e do reconhecimento de seu discurso e de suas a??es, prop?e-se a gerenciar as rela??es que ali se estabelecem, a fim de obter a coopera??o daqueles que interferem ou podem interferir em sua exist?ncia. Este estudo trata da realiza??o de diagn?sticos em Rela??es P?blicas, configurando-se em uma investiga??o e an?lise sobre as rela??es existentes entre a organiza??o e os segmentos de p?blicos a ela ligados. Os dados e as informa??es resultantes da investiga??o, por sua vez, representam a possibilidade de um melhor desempenho das pr?ticas comunicacionais. A realiza??o do Diagn?stico em Rela??es P?blicas constitui uma aprecia??o cr?tica sobre todas as considera??es pertinentes aos ambientes em que se encontra inserida a organiza??o, as condi??es favor?veis ou de risco que se apresentam, as pondera??es sobre o exerc?cio da comunica??o e sobre a qualidade dos relacionamentos mantidos. Em seu desenvolvimento, o estudo baseia-se em pesquisas te?rica e emp?rica, analisando a opini?o da comunidade cient?fica e de profissionais atuantes na ?rea, conduzindo a um novo conhecimento. Com esta pesquisa pretende-se contribuir para uma melhor compreens?o sobre o tema abordado.
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A contribui??o da psicologia social para a teoria e a pr?tica da atividade de rela??es p?blicas

Rivoire, Eliane Benjamin 29 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345779.pdf: 1300908 bytes, checksum: 9c4249719d0b457d44bd29acbab8c574 (MD5) Previous issue date: 2006-03-29 / O car?ter multifacetado da Comunica??o permite estabelecer rela??es inter e transdisciplinares com v?rios campos do saber. Rela??es P?blicas, como uma das ?reas objeto de estudo do campo das Ci?ncias da Comunica??o, mostra-se fundamental para o bom desempenho organizacional ao gerenciar as rela??es que se estabelecem entre a organiza??o e seus p?blicos. Uma interface de Rela??es P?blicas com a Psicologia Social ampliaria seu campo de interpreta??o, an?lise e reflex?o dos fen?menos organizacionais, a partir do entendimento psicol?gico da forma??o e da mudan?a das atitudes humanas. Assim, a partir de uma melhor compreens?o das formas de comportamento apresentadas pelas pessoas e suas prov?veis causas, dados s?o obtidos para planejamento de mudan?as e trabalhos que possibilitem aproximar objetivos individuais aos objetivos organizacionais. Trata-se de um estudo introdut?rio, que busca contribuir para uma melhor compreens?o do pensar e do fazer de Rela??es P?blicas.
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A quest?o da participa??o nas organiza??es civis solid?rias

Nazzari, Gedovar 31 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393078.pdf: 886043 bytes, checksum: 0544c9e0baa61ffe685af87bf7334487 (MD5) Previous issue date: 2007-07-31 / A presente disserta??o objetiva analisar as percep??es de representantes das Organiza??es Civis Solid?rias tendo em vista apreender se o modo como as Organiza??es Civis Solid?rias prestam seus servi?os propicia a participa??o dos atores sociais envolvidos.Tratam-se de um Centro de Educa??o Profissional, de um Sindicato de Gr?ficos e de uma Federa??o de Associa??o de Moradores. O primeiro cap?tulo busca na literatura as principais contribui??es sobre as transforma??es contempor?neas do sistema mundial, a reestrutura??o produtiva, a reforma do Estado, o surgimento do terceiro setor, a no??o de solidariedade volunt?ria e a presen?a crescente das organiza??es sociais, que, entre outras iniciativas, combatem as injusti?as sociais. O segundo cap?tulo tem como assuntos a sociedade pluralista e o acoplamento interorganizacional. Destaca as novas concep??es de p?blico e privado, as constru??es das globaliza??es alternativas, os caminhos da democracia participativa, os movimentos de filantropia social e empresarial, a nova l?gica do paradigma informacional e as redes associativas entre Estado e sociedade. O terceiro cap?tulo discorre sobre os conceitos e formas de participa??o na an?lise de Pateman, especialmente sobre a democracia participativa e a participa??o na teoria contempor?nea da democracia. O quarto cap?tulo discute os principais aspectos do capital social e a participa??o c?vica. O quinto cap?tulo apresenta a metodologia utilizada para a realiza??o da pesquisa. No sexto cap?tulo, s?o apresentados os dados da pesquisa de campo, que enfatizam prioritariamente a pr?tica da democracia participativa nas Organiza??es, mas que tamb?m denotam a presen?a da democracia liberal. Os entrevistados das Organiza??es mostram-se interessados em incentivar os demais componentes a participarem efetivamente, pois expressam que a participa??o ? uma forma de praticar a cidadania no ambiente de trabalho, de eleger os representantes e de conquistar os direitos sociais
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A organiza????o escolar: a rela????o entre clima e viol??ncias

Lira, Adriana 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-24T04:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana_lira.pdf: 2137719 bytes, checksum: c7c8b1c72de917befc210db602dd6632 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / As viol??ncias nas escolas do Distrito Federal t??m dificultado que se efetive plenamente o direito ?? educa????o...
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Desenvolvimento de compet?ncias coletivas de lideran?a e de gest?o : uma compreens?o sist?mico-complexa sobre o processo e organiza??o grupal

Cabral, Patricia Martins Fagundes 07 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400382.pdf: 1441814 bytes, checksum: 855b57ac91c193dca139807c0b4b5dd6 (MD5) Previous issue date: 2008-01-07 / Essa tese ? constitu?da por tr?s se??es, articuladas entre si, que p?e em discuss?o a compreens?o do desenvolvimento de compet?ncias coletivas de lideran?a e de gest?o no processo grupal, ? luz do paradigma sist?mico-complexo. Na primeira se??o, resgatamos o estudo de teorias sobre lideran?a, discutindo o estado da quest?o relativo a esse conceito para, a seguir, propor outra perspectiva de lideran?a, a partir dos pressupostos do paradigma sist?mico-complexo, nos ambientes intra-organizacionais, enfatizando a dimens?o coletiva da lideran?a. Nessa perspectiva, a lideran?a se faz notar onde se estabelece uma rela??o de interdepend?ncia entre os que fazem parte dela, n?o sendo, portanto, apenas uma qualidade que a priori certas pessoas t?m e que pode ser mensurada. A capacidade de liderar depende tamb?m do contexto na qual ? exercida e das inter-rela??es que se estabelecem, n?o apenas entre l?der e liderados, mas entre todos os atores que interagem na organiza??o e compartilham a sua cultura, o planejamento estrat?gico da empresa e demais fatores organizacionais e sociais que permeiam esse cen?rio: l?der-liderados, liderados-liderados, l?der-l?deres, ou seja, seus pares e superiores hier?rquicos. Na segunda se??o apresentamos um estudo emp?rico das possibilidades e limita??es do desenvolvimento de compet?ncias coletivas de gest?o, nos processos grupais, em uma ind?stria no Rio Grande do Sul/Brasil. Participou do estudo o corpo gerencial (diretoria, ger?ncia e supervis?o). Os dados foram coletados em grupo de discuss?o e interpretados pela compreens?o textual qualitativa integrando fragmentos de discursos individuais e coletivos numa transcri??o sist?mica. Os resultados apontam como fatores-cr?ticos para a forma??o de compet?ncia coletiva nessa empresa: 1) Quanto menor o n?vel de clareza sobre o papel da lideran?a maior ?: a) a aten??o a quest?es operacionais (e menor o tempo para fazer gest?o de pessoas acompanhar, orientar, dar feedback); b) a falta de defini??o de metas e objetivos; c) os conflitos de entendimento sobre a quest?o da amizade; d) as dificuldades para lidar com a emo??o. 2) Quanto maiores as barreiras hier?rquicas: a) menor a capacidade para assumir responsabilidades; b) menor o grau de compartilhamento das decis?es (e maior o medo de compartilhar poder e informa??es); c) menor a vis?o compartilhada; e d) maior a dificuldade de pedir ajuda, o que est? associado ao medo de se expor e a tend?ncia a evitar o conflito (e, conseq?entemente, menor exposi??o de id?ias e menor o n?mero de sugest?es). Na terceira se??o apresentamos o produto final do processo de interven??o com o grupo de gestores pesquisado. Essa interven??o visou: a) ampliar as compet?ncias de lideran?a e gest?o do grupo, em uma dimens?o coletiva; b) analisar as possibilidades e limita??es da constru??o de compet?ncias coletivas, nesse processo grupal. A partir da? discutimos a abordagem te?ricometodol?gica desenvolvida nesta pr?tica, com o objetivo de oferecer um m?todo que sustente interven??es para o desenvolvimento da lideran?a em uma perspectiva coletiva. A coleta de dados ocorreu em quatro momentos: 1) aplica??o de um question?rio, individualmente; 2) grupo de discuss?o pautado pelos resultados do question?rio; 3) grupo de discuss?o sobre o mapa sist?mico; 4) grupo de discuss?o final, a partir da s?ntese dial?gica das id?ias surgidas na etapa anterior. Como pressuposto central do m?todo, nas interven??es, buscou-se a validade interna e externa para os dados produzidos no grupo. Nesse processo de interven??o, os dados emergentes das discuss?es do grupo foram analisados, visando a compreens?o te?rica do material emp?rico (valida??o externa); ao passo que ao trazer ao grupo para uma releitura da sua pr?pria produ??o, possibilitava-se, a recorr?ncia da discuss?o, e fundamentalmente, uma recursividade sist?mica (valida??o interna). A sustenta??o dessa pr?tica encontra-se em elementos-chave das teorias sobre processos grupais e, principalmente, nos fundamentos preconizados pelo paradigma sist?mico-complexo: hologramaticidade, dial?gica e recurs?o organizacional.
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O (in)vis?vel e o concreto : os processos grupais na gest?o de equipes

Kaspary, Magda Capell?o 10 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414916.pdf: 1506487 bytes, checksum: 86c35354f8abc7b1057ca3d474ebb2eb (MD5) Previous issue date: 2009-07-10 / Esta disserta??o ? composta de duas se??es e objetiva a compreens?o dos processos grupais na gest?o de equipes em ambiente organizacional privado, na inten??o de dar visibilidade aos fen?menos subjetivos e objetivos que convivem no trabalho contempor?neo. Na se??o I, A Caverna Plat?nica dos Processos Grupais na Gest?o de Equipes fazemos uma discuss?o te?rica, embasada nos pressupostos do paradigma da complexidade de Edgar Morin. Para tanto, trazemos conceitos de processos grupais e gest?o de equipes e propomos reflex?es sobre os fen?menos impl?citos que est?o presentes nas rela??es profissionais ao mesmo tempo em que estrat?gias de gest?o de equipes s?o desenvolvidas para o atingimento de resultados organizacionais. Esta se??o tamb?m conta com conceitos da Sociologia e do Pensamento Sist?mico como contextualiza??o do tema e sugere as formas de conhecimento pela compreens?o e explica??o como modo de visibilidade da rela??o entre as dimens?es objetiva e subjetiva no trabalho. Na se??o II da disserta??o, (In)vis?vel e concreto, gest?o de equipes enquanto processos grupais apresentamos o resultado de uma pesquisa emp?rica que teve como objetivo geral compreender como o tema dos processos grupais na gest?o de equipes ? entendido por gestores de equipes, institui??es que formam coordenadores de grupo e consultores organizacionais que trabalham com desenvolvimento de equipes. Para isso, lan?amos m?o de algumas certezas para enfrentar as incertezas da complexidade social com o posicionamento do pensamento complexo e o tr?ptico: dial?gica, hologram?tica e recurs?o organizacional. Para compreens?o dos dados utilizamos a estrat?gia da An?lise Textual Discursiva para avan?ar no m?todo da pesquisa social complexa. Os resultados da pesquisa indicam para (I) o ambiente organizacional e a gest?o de equipes enquanto espa?os de resultados objetivos e experi?ncia de vida, em que (II) gestores cuidam de processos grupais e gest?o de equipes mais embasados em sua hist?ria/intui??o do que preparo formal para tal e que h? espa?o para (III) compreender a aspira??o do si (autorreflex?o) enquanto sujeitos do trabalho, participantes de equipes que vivem processos grupais. Estes s?o entendidos como capitais humanos imateriais com efeitos nas constru??es intra e interpessoais e carecem de maior compreens?o e aceita??o para que seus efeitos convirjam na dire??o do desenvolvimento humano, integrando as diferentes dimens?es natureza-vida-trabalho que n?o podem ser isoladas. Incorporar ? dicotomia a dial?gica, ? linearidade a recurs?o organizacional, ao uno a hologramaticidade ? um caminho que possibilita expans?o ao homo sapiens-demens-faber em todos os outros pap?is que esse tem na vida.
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Equipe como um sistema de sistemas : uma estrat?gia de promo??o de sa?de nas empresas

Borba, Paula Martyl de 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429855.pdf: 1017919 bytes, checksum: cf7b8783f23b045ad885c8995152d532 (MD5) Previous issue date: 2010-12-20 / A globaliza??o e a tecnologia promovem uma competi??o mundial por mercados e consumidores em que a mudan?a e a press?o por resultados s?o constantes. As tecnologias e redes sociais permitem in?meras possibilidades de comunica??o e intera??es entre as pessoas e empresas, facilitando a coopera??o, mas, de outro lado, exigindo uma aten??o constante e estresse. Uma das consequ?ncias dessas mudan?as ? o aumento no estresse e doen?as no trabalho, sendo fundamental pensar em alternativas de tornar o trabalho mais saud?vel. No contexto espec?fico das empresas, uma das formas que mais permitem rela??es entre as pessoas ? o trabalho em equipe. No entanto, s?o poucas as reflex?es/discuss?es sobre esse fazer junto do trabalho em equipe e a sa?de nessas inter-rela??es. Esta pesquisa pretende aproximar dois conceitos que, apesar de parecerem antag?nicos, s?o compreendidos como complementares e inter-relacionados: trabalho em equipe e sa?de. O desafio ? buscar alternativas para potencializar a sa?de organizacional atrav?s das intera??es das equipes. Fundamentado no pensamento sist?mico complexo, o objetivo ? compreender como a equipe, como um sistema de sistemas, pode ser uma estrat?gia para promover a sa?de no ambiente organizacional. A pesquisa ? baseada no m?todo qualitativo, composta por um estudo de caso articulado com o m?todo de Morin que compreende o m?todo como uma caminhada, onde o pesquisador ? atuante na pesquisa. O estudo foi realizado numa empresa privada, especificamente na ?rea do Call Center. O fato de a pesquisa ser realizada no Call Center n?o foi proposital; portanto, neste estudo, esse campo n?o ser? problematizado. Participaram quatro sistemas: empresa, os operadores te?ricos, o m?todo e a pesquisadora. Para coleta/produ??o das informa??es, utilizamos: entrevistas semiestruturadas, grupo focal e discuss?es com o grupo de pesquisa. Para an?lise das informa??es, foram criadas tabelas, que permitiram analisar as respostas individuais/partes e tamb?m as coletivas/todo. A descri??o do relato desta pesquisa acontece em duas se??es. A Se??o I apresenta o pensamento sist?mico complexo, com base nos sete princ?pios propostos por Edgar Morin. Em seguida, fazemos uma discuss?o te?rica sobre as equipes de trabalho e propomos uma reorganiza??o desse conceito, compreendendo a equipe como um sistema de sistemas. Para a discuss?o da sa?de, partimos do conceito proposto pela Organiza??o Mundial de Sa?de, fazendo uma discuss?o da sa?de no Brasil e da sa?de/sofrimento/doen?a do/no trabalho. Por fim, propomos uma reorganiza??o deste conceito, compreendendo a sa?de como um sistema complexo. A Se??o II apresenta o relat?rio emp?rico da pesquisa. A introdu??o retoma os principais conceitos que apoiar?o a discuss?o. Em seguida, apresentam-se as quest?es metodol?gicas, a an?lise, compreens?o e discuss?o dos resultados e as considera??es finais. Com os resultados, compreendemos que ? poss?vel aproximar o trabalho em equipe e a promo??o de sa?de. No entanto, o modo como podemos fazer isso ? estabelecido pelas rela??es e interrela??es entre os sistemas.Assim, n?o podemos pensar numa verdade e/ou f?rmula preditiva e/ou definida a priori. Nesta pesquisa, compreendemos tr?s organizadores emergentes que representam a possibilidade de rela??o e inter-rela??o entre a equipe estudada e a promo??o de sa?de.
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Aprendizagem nas organiza??es: a rela??o entre l?der gestor e colaboradores estrat?gicos

Moreira, ?ngelo Accorsi 11 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430147.pdf: 525209 bytes, checksum: 7a0b952e921a8a95992082cb299b4ed3 (MD5) Previous issue date: 2011-01-11 / Temos por objetivo investigar elementos da aprendizagem no processo formativo que ocorre na rela??o entre l?der gestor e colaboradores estrat?gicos em organiza??es. Por meio da teoria da complexidade como paradigma de entendimento, pretendemos discutir a aprendizagem nas organiza??es a partir dos referenciais de Edgar Morin e Lev Vigotski. A relev?ncia desta investiga??o est? em correlacionar esses dois autores em estudos organizacionais e principalmente compreender como ocorrem as rela??es de aprendizagens nos grupos de l?deres gestores e colaboradores estrat?gicos. Na se??o I, desenvolvemos no estudo te?rico as compreens?es acerca das organiza??es, da lideran?a e dos grupos a partir do paradigma da complexidade. Tamb?m discutimos a teoria da aprendizagem s?cio-interacionista e a aprendizagem a partir de E. Morin. Na se??o II, desenvolvemos a pesquisa emp?rica realizada com nove pessoas, sendo elas tr?s l?deres gestores e seis colaboradores estrat?gicos. Para a coleta de dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas e grupos focais que compuseram tr?s grupos, conforme a empresa de pertencimento. A an?lise de dados foi realizada por meio dos operadores da complexidade de E. Morin, bem como da compreens?o de aprendizagem de L. Vigotski. Emergiram das informa??es dois organizadores tem?ticos: 1) Rela??o de aprendizagem no grupo (L?der-gestor/colaborador estrat?gico e colaborador estrat?gico/l?der-gestor) e Cultura da Organiza??o; 2) Desenvolvimento profissional no Contexto da Organiza??o. Podemos inferir, por meio destes, que nas organiza??es pesquisadas, embora algumas vezes n?o existam programas formalizados de desenvolvimento de suas lideran?as, as pr?ticas nelas empreendidas efetivamente cumprem esta fun??o. As estrat?gias de aprendizagem nas organiza??es pesquisadas assinalam a presen?a de uma cultura aprendiz, sendo que nestes ambientes organizacionais as aprendizagens s?o decorrentes das rela??es, mediadas pelas condi??es de trabalho e da complexidade entre os l?deres gestores e os colaboradores l?deres. Nessas rela??es de aprendizagem, em n?vel estrat?gico nas organiza??es, foram encontrados a presen?a dos operadores da complexidade de Morin, bem como a aprendizagem inter e intrassubjetiva de Vigotski. Apesar de n?o esgotarmos os questionamentos, consideramos a pertin?ncia das discuss?es desses dois autores para os estudos das aprendizagens nas organiza??es
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ACESSO DO USU?RIO ? ASSIST?NCIA FARMAC?UTICA NO MUNIC?PIO DE SANTO ANT?NIO DE JESUS - BA

Silva, Tatiane de Oliveira 19 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-15T13:31:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TATIANE DE OLIVEIRA SILVA _DISSERTAcao_.pdf: 1532008 bytes, checksum: 768afcd3649de7808925a3146c515d75 (MD5) Previous issue date: 2008-02-19 / Study about access of the user of the Family Health Program (PSF) to the Pharmaceutical Assistance in the municipality Santo Antonio de Jesus BA. The objective are to discuss the process of the organization s Pharmaceutical Assistance and; to analyze the way how to configure this access of the user to the Pharmaceutical Assistance in the Family Health Unit. The references contain the process of the building of the Medicines Policy in Brazil; organization s Pharmaceutical Assistance and the user s access to this assistance, a possibility to be construction as a right citizenship. Qualitative research, in one perspective critical-analytical, and the research field are Family Health Unit on urban and rural areas. The subjectives were three groups: group I, key-informant (two); group II, health worker (six); and group III, users (13). The techniques of production dates were systematic observation, semi-structured interview, and documental analyzes. As date analyzes method was the hermeneutic-dialetics from which were elaborate two categories: Category 1 - Organization s Pharmaceutical Assistance in Santo Antonio de Jesus-BA: meetingns and disagreements between thinking and doing.; Category 2 User?s access of to the Pharmaceutical Assistance or access to drugs? A way to be reconstruct. In relation to organization s Pharmaceutical Assistance, this is demarcated by the action of selection, planning, acquisition, storage and dispensing, a reality are still under construction, which to happen on centralize way and, in spite of to involver works of the different areas, not process of the articulate way, diverging of the proposal team work that is necessary to this activity. As limitation of the process of the organization, we indentified the excess activities made by workers, both of coordination of the Pharmaceutical Assistance as those of the workers of the Family Health Unit; absence of a proposal or policy of continuing education for workers, in the perspective of the accountability and valorization of the work, develop by their. This limitation brings implications to access of the user to Pharmaceutical Assistance, to regard the following dimensions: availability, geographic, economic, functional and communicational. The units are geographically accessibly to users, which the difficult most evident are in the rural area. The municipality show constant problems of the supply, which can to create extras expense to users, with the purchase medicine or to left their vulnerable to the complication of the pathology to whom are porter and of the no constant use of the medicine. Moreover, relation with the users from reception until the dispensing of medicine, are destitute of communication and interaction between the subjectives and, consequently of attachment, reception and humanization necessary for the resolution of the health action. Therefore, we believe that to the transformation this reality , in order to ensure access to the Pharmaceutical Assistance with quality and integral health care, and for which it is understood beyond the availability of medicines, it s necessary a reconstruction of the way of to think and to make of subject who participate directly of organization of the action of the Pharmaceutical Assistance, managers, workers and users, breaking practice mechanized, impersonal, bureaucratic, and little communicative that their characterize. / Estudo sobre o acesso do usu?rio do Programa Sa?de da Fam?lia (PSF) ? Assist?ncia Farmac?utica no munic?pio de Santo Ant?nio de Jesus-BA. Os objetivos s?o discutir o processo de organiza??o da Assist?ncia Farmac?utica e analisar a forma como se configura esse acesso do usu?rio ? Assist?ncia Farmac?utica nas Unidades de Sa?de da Fam?lia. Seu referencial te?rico compreende o processo de constru??o da Pol?tica de Medicamentos no Brasil, a organiza??o da Assist?ncia Farmac?utica e o acesso do usu?rio a essa Assist?ncia, uma possibilidade de ser constru?da enquanto direito da cidadania. Pesquisa qualitativa, numa perspectiva cr?tico-anal?tica, tendo como campo de investiga??o as Unidades de Sa?de da Fam?lia das zonas urbana e rural. Os sujeitos participantes do estudo foram divididos em tr?s grupos: Grupo I, informantes-chave (dois); Grupo II, trabalhadores de sa?de (seis); e Grupo III, usu?rios (treze). As t?cnicas de produ??o dos dados foram observa??o sistem?tica, entrevista semi-estruturada e an?lise de documentos. O m?todo de an?lise foi o hermen?utico-dial?tico, a partir do qual se elaborou duas categorias de an?lise: Categoria 1 Organiza??o da Assist?ncia Farmac?utica em Santo Ant?nio de Jesus-BA: encontros e desencontros entre o pensar e o fazer; Categoria 2 Acesso do usu?rio ? Assist?ncia Farmac?utica ou acesso a medicamentos? Um caminho para ser reconstru?do. Quanto ? organiza??o da Assist?ncia Farmac?utica, demarcada pelas a??es de sele??o, programa??o, aquisi??o, armazenagem e dispensa??o, encontramos uma realidade ainda em constru??o, que se d? de modo centralizado e, apesar de envolver trabalhos de diferentes setores, n?o se processa de modo articulado, divergindo da proposta de trabalho em equipe que tal atividade necessita. Como limita??es do processo de organiza??o, identificamos o excesso de atividades realizadas pelos trabalhadores de sa?de, tanto da coordena??o da Assist?ncia Farmac?utica quanto os das Unidades de Sa?de da Fam?lia; e a aus?ncia de uma proposta ou pol?tica de educa??o permanente para os trabalhadores, na perspectiva da responsabiliza??o e valoriza??o do trabalho por eles desenvolvidos. Essas limita??es trazem implica??es para o acesso do usu?rio ? Assist?ncia Farmac?utica, ao considerarmos as seguintes dimens?es: disponibilidade, geogr?fica, econ?mica, funcional e comunicacional. Os resultados deste estudo em rela??o ?s formas de acesso do usu?rio ? Assist?ncia Farmac?utica mostraram que as unidades est?o geograficamente acess?veis aos usu?rios, havendo dificuldades mais evidentes na zona rural. O Munic?pio apresenta constantes problemas de desabastecimento, o que podem gerar custos extras para os usu?rios com a aquisi??o de medicamentos, ou os deixar vulner?veis ?s complica??es das patologias que s?o portadores e do uso inconstante de medicamentos. Al?m disso, as rela??es com os usu?rios, desde a recep??o at? a dispensa??o de medicamentos, s?o desprovidas de comunica??o e intera??o entre os sujeitos e, consequentemente, do v?nculo, do acolhimento e da humaniza??o necess?rios ? resolubilidade das a??es de sa?de. Entretanto, acreditamos que para a transforma??o dessa realidade, de modo a assegurar o acesso ? Assist?ncia Farmac?utica com qualidade e integralidade, e que a mesma possa ser entendida para al?m da disponibilidade de medicamentos, faz-se necess?rio uma reconstru??o do modo de pensar e fazer dos sujeitos (gestores, trabalhadores e usu?rios) que participam diretamente da organiza??o das a??es da Assist?ncia Farmac?utica rompendo as pr?ticas impessoais, burocr?ticas e pouco comunicativas que as caracterizam.

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