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Análise comparativa de retornos e prêmios de risco entre os níveis de listagem das empresas no mercado de ações brasileiroBarbosa, Rafael Freitas January 2012 (has links)
A presente investigação científica discorre acerca da análise comparativa dos segmentos Tradicional, Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado da bolsa de valores brasileira. As bases do estudo estão calcadas nas relações entre retornos, risco e prêmios de risco em cada segmento. Para o alcance desse objetivo, foram organizadas carteiras teóricas, cada uma composta por ações de empresas listadas nos segmentos citados do mercado à vista. O intervalo de tempo delimitador dos dados amostrais compreende o período de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 e possui características cíclicas - típicas desse ambiente de negócios - de crescimento, de queda brusca provocada pelos efeitos da crise de 2008 e de recuperação lenta na valorização dos preços das ações. Isso enriquece as conclusões ao se examinar comparativamente as referidas carteiras teóricas à luz de ciclos distintos do risco sistemático. As conclusões corroboram parcialmente os fundamentos da governança corporativa ao evidenciar que, de todos os portfolios compostos por empresas que adotam as boas práticas de governança, somente o Novo Mercado de fato gera redução das incertezas, acarretando a diminuição do risco e elevados retornos, absolutos e excessivos, relativamente ao portfolio composto por empresas listadas no Tradicional e à média do mercado, a qual é dada pelo Ibovespa. Os níveis 1 e 2, apesar das empresas que os compõem adotarem regras de governança corporativa, não obtêm resultados de acordo com as expectativas geradas justamente por desenvolverem processos de maior transparência e respeito aos acionistas. As evidências apontam que as razões do fato supramencionado residem no estágio inicial de desenvolvimento no qual se encontram o mercado de ações brasileiro e a economia nacional pós-Plano Real, além de haver número reduzido de empresas listadas principalmente nos níveis 1 e 2. Análises futuras poderão estar mais bem alicerçadas a partir da expansão do mercado, a qual ainda é tímida, embora sejam inquestionáveis seus resultados econômico-financeiros na melhoria do bem-estar social. / This scientific investigation centers on a comparative analysis of the Traditional, Level 1, Level 2 and Novo Mercado listing segments of the Brazilian stock exchange. The study is based on the relationships among the return, risk and risk premium of each segment. For this, theoretical portfolios were created, with each composed of the stocks of companies listed on these segments in the spot market. The time interval of the sample data consists of the period from January 2005 to December 2010 and features the cyclical characteristics (which are typical in this business environment) of growth, the sharp declines caused by the 2008 crisis and the slow recovery in stock prices, with the comparison of these portfolios in the context of the different cycles of systemic risk enriching the conclusions. The conclusions partially corroborate the fundamentals of corporate governance by demonstrating that of all the portfolios formed by companies that adopt good governance practices, only the Novo Mercado in fact generates a reduction in uncertainties, with lower risks and higher absolute and excessive returns in relation to the portfolio formed by companies listed in the Traditional segment and to the industry average, as indicated by the Ibovespa. Although their component companies adopt more stringent corporate governance rules, the Level 1 and 2 segments have not obtained results that are consistent with the expectations they have generated by their adoption of processes marked by greater transparency and respect for shareholders. The evidence suggests that the reasons for this are the initial stage of development of Brazil’s stock market and the country’s economy following the implementation of the Real Plan, as well as the low number of listed companies in the Level 1 and 2 segments. Future analyses could enjoy more solid support due to the market’s growth, which remains timid. However, the financial results unquestionably contribute to improving the well-being of society.
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Prêmio por controle no mercado brasileiroSouza, Vitor Frango de 30 January 2014 (has links)
Submitted by Vitor Frango (vitorpollo@yahoo.com.br) on 2014-03-10T14:51:32Z
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Previous issue date: 2014-01-30 / This study aims to estimate the control premium in the Brazilian stock market, based on the price differential between classes of stocks with different voting rights. In Brazil for the period from 01/07/2003 to 28/06/2013 the average control premium is positive, a result that differs from those found in previous studies, where the control premium is negative. This paper investigates the determinants that imply this voting shares valuation relative to the non-voting share. Particularly, the paper analyzes the impact of the liquidity, dividends differential, the negative impact of the extension of the right of the Tag Along for non-voting shares, the negative impact of ADR companies, a negative impact when firms are classified with upper level corporate governance in BMF&Bovespa. Finally, the positive impact when the major shareholder holding more than 50% of the voting shares and government holding more than 20% of voting shares. / Este trabalho visa estimar o prêmio por controle no mercado acionário brasileiro, com base no diferencial de preços entre espécies de ações com direitos diferenciados de voto. No Brasil para o período de 01/07/2003 a 28/06/2013 a média do prêmio por controle foi positivo, resultado que difere dos encontrados em estudos anteriores, onde o prêmio por controle é negativo. Este trabalho investiga os determinantes que implicam na valorização da ação ordinária em relação à ação preferencial. Em particular, o trabalho analisa os impactos da liquidez, do diferencial dos dividendos, o impacto negativo da extensão do direito do Tag Along para ações preferenciais, o impacto negativo das empresas que possuem ADR, impacto negativo quando a empresas está classificada com nível superior de governança corporativo da BMF&Bovespa e pro fim, o impacto positivo para quando o acionista majoritário detêm mais de 50% das ações ordinárias e da participação do governo nas empresas que possui 20% das ações ordinárias.
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Estimação de prêmio de risco de startupRomani, Mariana Omari 23 January 2014 (has links)
Submitted by Mariana Omari Romani (marianaorr@hotmail.com) on 2014-04-16T16:06:48Z
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Previous issue date: 2014-01-23 / Startups, by definition, are companies that are more exposed to risks and vulnerabilities than mature companies, which have already been established in the market. The aim of this study is to identify, apply and test a possible methodology to calculate additional risk premium for startups. This study develops a methodology to calculate risk premium based in the methodology to calculate size risk premium published by the independent investment research Morningstar. The adherence of the methodology proposed in this study is tested by the Kalman filter methodology, which was applied to calculate startup additional risk premium varying over time. The results of the application of both methodologies are similar. Therefore, it is possible to conclude that the Morningstar methodology, when applied to calculate startup premium varying over time, is robust. / Por definição as empresas startups estão expostas a mais riscos e vulnerabilidades que empresas maduras e já estabelecidas no mercado. O objetivo do presente estudo é identificar, aplicar e testar uma possível metodologia para calcular prêmio de risco adicional para startups. Para tanto este trabalho desenvolve um estudo de caso no qual a conhecida metodologia para cálculo de prêmio de risco de tamanho da Morningstar é aplicada a uma startup americana. A aderência da metodologia proposta neste estudo é testada pela metodologia do filtro de Kalman, que calcula o prêmio de risco por tamanho variando ao longo do tempo. Os resultados encontrados são similares em ambas as metodologias. De forma que é possível concluir que a metodologia da Morningstar, quando aplicada para calcular prêmio por tamanho variante ao longo do tempo é robusta.
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Existe puzzle de prêmio de risco acionário (EPP) no mercado brasileiro?: uma análise do período entre 1995 e 2013Guimarães, João Felipe Cury 30 May 2014 (has links)
Submitted by João Felipe Cury Guimarães (joaofcuryg@gmail.com) on 2014-07-24T19:28:41Z
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Previous issue date: 2014-05-30 / Segundo Sampaio (2002), os modelos intertemporais de equilíbrio começaram a ter a sua eficácia na determinação do retorno dos ativos questionada após a publicação do artigo de Mehra e Prescott em 1985. Tendo como objeto de análise os dados observados no mercado norte-americano, os autores não foram capazes de reproduzir a média histórica do prêmio do retorno das ações em relação ao retorno dos títulos públicos de curto prazo através de parâmetros comportamentais dentro de intervalos considerados plausíveis. Através das evidências, os autores, então, puderam verificar a necessidade de coeficientes exageradamente altos de aversão ao risco para equiparação do prêmio de risco histórico médio das ações norte-americanas, enigma que ficou conhecido como equity premium puzzle (EPP). Foi possível também a constatação de outro paradoxo: a necessidade de taxas de desconto intertemporais negativas para obtenção da média histórica da taxa de juros, o risk-free rate puzzle (RFP). Este trabalho tem como objetivo adaptar os dados do modelo proposto por Mehra e Prescott (2003) ao mercado brasileiro e notar se os puzzles apresentados anteriormente estão presentes. Testa-se o CCAPM com dados brasileiros entre 1995:1 e 2013:4 adotando preferências do tipo utilidade esperada e através da hipótese de log-normalidade conjunta dos retornos. Utiliza-se o método de calibração para avaliar se há EPP no Brasil. Em linha com alguns trabalhos prévios da literatura nacional, como Cysne (2006) e Soriano (2002) que mostraram a existência do puzzle nos períodos de 1992:1-2004:2 e 1980:1-1998:4, respectivamente, conclui-se que o modelo usado por Mehra e Prescott (2003) não é capaz de gerar o prêmio de risco observado na economia brasileira. Sampaio (2002), Bonomo e Domingues (2002) e Issler e Piqueira (2002), ao contrário, não encontram evidências da existência de um EPP brasileiro.
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Transformações da probabilidade de default: do mundo neutro a risco para o mundo realFrota, Diego Peterlevitz 24 August 2015 (has links)
Submitted by Diego Peterlevitz Frota (theairguitar@yahoo.com.br) on 2015-09-18T04:44:47Z
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Previous issue date: 2015-08-24 / This paper covers the fundamentals of the relation between the risk-neutral measure and the real-world, exhibiting some known methods of transforming probability measure associated with each of these two contexts. We show how bonds can be used to estimate the probability of default by their issuers, explaining the reasons that cause it does not reflect, at first, the data observed historically. Using data from Brazilian companies, we estimate the ratio between the risk-neutral and actual probability of default. These results, when compared with other similar studies suggest that the risk premium of Brazilian companies is higher than that of American companies. / Este trabalho aborda os fundamentos da relação entre a medida neutra a risco e o mundo físico, apresentando algumas metodologias conhecidas de transformação da medida de probabilidade associada a cada um destes dois contextos. Mostramos como titulos de crédito podem ser utilizados para a estimação da probabilidade de inadimplência de seus emissores, explicitando os motivos que fazem com que ela não reflita, em um primeiro momento, os dados observados historicamente. Utilizando dados de empresas brasileiras, estimamos a razão entre a probabilidade de default neutra a risco e a probabilidade de default real. Tais resultados, quando comparados com outros trabalhos similares, sugerem que a razão do prêmio de risco de empresas brasileiras possui valor maior do que a de empresas americanas.
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Assortative marriage and intergenerational persistence of earnings: theory and evidenceSanti, Murilo Esteves de 31 March 2016 (has links)
Submitted by Murilo Esteves de Santi (murilo_es@hotmail.com) on 2016-07-12T17:47:22Z
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Previous issue date: 2016 / I study the impact of the changes in the U.S. labor market that took place in the last few decades - such as the increase in the college wage premium and the reduction in the gender wage gap - on the intergenerational persistence of income, with a particular emphasis on the marriage market channel. To motivate my analysis, I document a positive cross-country correlation between intergenerational persistence of income (and education) and educational assortative mating. I then develop an overlapping generations model in which parents invest in their children's education and individuals choose whom they are going to marry, and estimate the model to fit the postwar U.S. data. My results suggest that both of these changes have affected the intergenerational earnings persistence, but that the marriage decision plays only a very small role in these results.
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Essays in empirical financeFaria, Adriano Augusto de 16 March 2017 (has links)
Submitted by Adriano Faria (afaria@fgvmail.br) on 2017-12-13T19:49:29Z
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Previous issue date: 2017-03-16 / This thesis is a collection of essays in empirical finance mainly focused on term structure models. In the first three chapters, we developed methods to extract the yield curve from government and corporate bonds. We measure the performance of such methods in pricing, Value at Risk and forecasting exercises. In its turn, the last chapter brings a discussion about the effects of different metrics of the optimal portfolio on the estimation of a CCAPM model.In the first chapter, we propose a segmented model to deal with the seasonalities appearing in real yield curves. In different markets, the short end of the real yield curve is influenced by seasonalities of the price index that imply a lack of smoothness in this segment. Borrowing from the flexibility of spline models, a B-spline function is used to fit the short end of the yield curve, while the medium and the long end are captured by a parsimonious parametric four-factor exponential model. We illustrate the benefits of the proposed term structure model by estimating real yield curves in one of the biggest government index-linked bond markets in the world. Our model is simultaneously able to fit the yield curve and to provide unbiased Value at Risk estimates for different portfolios of bonds negotiated in this market.Chapter 2 introduces a novel framework for the estimation of corporate bond spreads based on mixture models. The modeling methodology allows us to enhance the informational content used to estimate the firm level term structure by clustering firms together using observable firm characteristics. Our model builds on the previous literature linking firm level characteristics to credit spreads. Specifically, we show that by clustering firms using their observable variables, instead of the traditional matrix pricing (cluster by rating/sector), it is possible to achieve gains of several orders of magnitude in terms of bond pricing. Empirically, we construct a large panel of firm level explanatory variables based on results from a handful of previous research and evaluate their performance in explaining credit spread differences. Relying on panel data regressions we identify the most significant factors driving the credit spreads to include in our term structure model. Using this selected sample, we show that our methodology significantly improves in sample fitting as well as produces reliable out of sample price estimations when compared to the traditional models.Chapter 3 brings the paper “Forecasting the Brazilian Term Structure Using Macroeconomic Factors”, published in Brazilian Review of Econometrics (BRE). This paper studies the forecasting of the Brazilian interest rate term structure using common factors from a wide database of macroeconomic series, from the period of January 2000 to May 2012. Firstly the model proposed by Moench (2008) is implemented, in which the dynamic of the short term interest rate is modeled using a Factor Augmented VAR and the term structure is derived using the restrictions implied by no-arbitrage. Similarly to the original study, this model resulted in better predictive performance when compared to the usual benchmarks, but presented deterioration of the results with increased maturity. To avoid this problem, we proposed that the dynamic of each rate be modeled in conjunction with the macroeconomic factors, thus eliminating the no-arbitrage restrictions. This attempt produced superior forecasting results. Finally, the macro factors were inserted in a parsimonious parametric three-factor exponential model.The last chapter presents the paper “Empirical Selection of Optimal Portfolios and its Influence in the Estimation of Kreps-Porteus Utility Function Parameters”, also published in BRE. This paper investigates the effects on the estimation of parameters related to the elasticity of intertemporal substitution and risk aversion, of the selection of different portfolios to represent the optimal aggregate wealth endogenously derived in equilibrium models with Kreps-Porteus recursive utility. We argue that the usual stock market wide index is not a good portfolio to represent optimal wealth of the representative agent, and we propose as an alternative the portfolio from the Investment Fund Industry. Especially for Brazil, where that industry invests most of its resources in fixed income, the aforementioned substitution of the optimal proxy portfolio caused a significant increase in the risk aversion coefficient and the elasticity of the intertemporal substitution in consumption.
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Three essays on macro-finance: robustness and portfolio theoryGuimarães, Pedro Henrique Engel 28 July 2017 (has links)
Submitted by Pedro Guimarães (pedroengel@hotmail.com) on 2017-12-28T19:42:52Z
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Previous issue date: 2017-07-28 / This doctoral thesis is composed of three chapters related to portfolio theory and model uncertainty. The first paper investigates how ambiguity averse agents explain the equity premium puzzle for a large group of countries including both Advanced Economies (AE) and Emerging Markets (EM). In the second article, we develop a general robust allocation framework that is capable of dealing with parametric and non parametric asset allocation models. In the final paper, I investigate portfolio selection criteria and analyze a set of portfolios out of sample performance in terms of Sharpe ratio (SR) and Certainty Equivalent (CEQ)
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Hedged interest parity: ensaios sobre o prêmio pelo risco cambial com uso de opçõesCesar Filho, Gilberto Leite 18 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-18T00:00:00Z / This work introduces the modeling of the “hedged interest parity” (HIP) – an alternative to the uncovered interest parity (UIP) that includes FX options and can be used in the study of the so-called forward discount puzzle. After an analysis of the relevant literature and considering the current availability of options data – a recent development – the HIP is proposed. The way the model fits the traditional framework is promising from a theoretical standpoint: the HIP can be seen as a linear combination of the CIP (covered interest parity) and the UIP, converging to one or another depending on the parameters chosen. Besides that, it can help explain help understand the effects of learning and the peso problem in the unexpected values found in traditional regression results. On top of that, the HIP generates a functional form for the FX risk premium that can be empirically tested. This essay also proposes and implements a comparative evaluation of the HIP, with encouraging results. In addition to positive coefficients for the forward premium, the HIP shows a risk premium with characteristics that confirm Fama’s propositions. Hence it allows one to conclude that the investigation of the forward discount puzzle including data on options is a fertile path for future research. The work also brings important policy implications. / Este trabalho propõe a modelagem da paridade hedgeada de juros (HIP, hedged interest parity) – uma alternativa ao uso da paridade descoberta de juros (UIP, uncovered interest parity) que faz uso de opções sobre a taxa de câmbio e pode ser usada no estudo de um dos puzzles ainda não resolvidos na teoria econômica: a não ausência de viés no mercado futuro de câmbio como indicador das expectativas dos agentes. Através das pistas encontradas na revisão da vasta literatura disponível sobre o assunto e considerando a disponibilidade atual de dados sobre o mercado de opções – uma novidade recente - a HIP é proposta. A forma com que a modelagem usando opções se encaixa no framework tradicional é animadora do ponto de vista teórico: a HIP pode ser vista como uma forma genérica que, dependendo dos parâmetros escolhidos, converge para a CIP (covered interest parity) ou para a UIP (uncovered interest parity). Além disso, ela mitiga efeitos de duas das principais explicações tradicionais para as falhas dos testes da UIP, i.e. learning e peso problem, o que a torna potencialmente melhor do que esta como modelo para o estudo das paridades de juros. Mais importante do que isso, ela sugere uma forma funcional para o prêmio pelo risco cambial (PRC) que pode ser testada econométricamente. O ensaio também propõe e implementa um teste comparativo da HIP com a UIP com resultados animadores. Além do coeficiente do forward premium mudar para mais próximo do previsto pela teoria quando se troca a UIP pela HIP, o prêmio pelo risco cambial gerado pela modelagem da HIP apresenta resultados próximos aos previstos por Fama(1984). Isso permite concluir que a investigação do prêmio pelo risco cambial usando os dados do mercado de opções é um caminho fértil para pesquisa futura. O trabalho traz ainda conclusões importantes para a implementação de política monetária, uma vez que propõe a inclusão da volatilidade implícita do câmbio (via custos das opções) na equação de paridade de juros.
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Uma investigação em torno do prêmio de risco cambial brasileiro no período de livre flutuaçãoMiranda, Felipe Abi-Acl de 10 February 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-06-03T16:59:47Z
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Previous issue date: 2011-02-10 / This paper intends to test the validity of the interest rate parity hypothesis into the Brazilian context and, further, to investigate the main reason pointed in literature for the UIP rejection, whatever it is: the existence of a variant currency risk premium along the time. The classical Fama regressions view, applied to the cambial free float suggests rejection of this hypothesis when 12-month NDF contracts in Real Currency (BRL) are taken into consideration, identifying bias on the future contracts as estimators for exchange rate – it was not possible to obtain the same conclusion when working with 30-day USD future contracts dealt at BM&F. Once done the Fama regressions, it is applied into the Brazilian case the methodology implemented for developed countries by Clarida et. al (2009), in order to capture eventual relationship between volatility and excess of return in a carry trade strategy with Reais. As well as the results obtained off the international experience, it is noted negative correlation between volatility and excess of return of such strategy. From this conclusion on, Fama regressions are tested into subperiods, according to their respective volatilities. Periods of higher volatility were characterized for a Fama regression coefficient increment, once again aligned to the result obtained by Clarida et. al. (2009). Once the subject related to Fama regression is stressed out, we move onto the currency risk premium series estimative through the Kalman Filter methodology, applied to the 12-month NDF series, which pointed out a currency risk premium with positive average on the sampling taken into consideration – aligned with the intuition – but with dispersion measures highly elevated. The study remains trying to model the currency risk premium through a GARCH-M’s family model, being, however, unable to provide good estimative for the variable studied. A new chapter is started in order to introduce microfundamentation to the currency risk premium, bringing to the Brazilian case a method developed by Frankel (1982). The adherence of this model was low as well. In order to finish, it is presented a preliminary investigation about the relationship between currency risk premium and the presence of events considered rare into the PTAX series, following idea brought up by Rietz (1988) and expanded by Barro (2005). The Brazilian currency carries kurtosis that is superior to the other currencies taken into consideration on this sampling, thus indicating that the currency risk premium demanded in order to be positioned in domestic currency may be related to the recurrence of supposedly rare events. / Este trabalho se propõe a testar a validade da hipótese da paridade câmbio-juro para o caso brasileiro e, posteriormente, a investigar a principal explicação apontada pela literatura para a falência da UIP, qual seja: a existência de um prêmio de risco cambial variante ao longo do tempo. A clássica abordagem das regressões de Fama, aplicadas para o período de livre flutuação cambial, sugere falência da hipótese em questão quando considerados contratos de NDF de doze meses sobre o real, identificando viés nos contratos futuros como estimadores da taxa de câmbio – não foi possível obter a mesma conclusão ao se trabalhar com contratos futuros de dólar de um mês negociados na BM&F. Feitas as regressões de Fama, replica-se ao caso brasileiro metodologia implementada por Clarida et. al. (2009) para os países desenvolvidos, na tentativa de capturar eventual relação entre a volatilidade e o excesso de retorno de uma estratégia de carry trade com o real. Em linha com os resultados obtidos pela experiência internacional, detecta-se correlação negativa entre a volatilidade e o excesso de retorno de tal estratégia. A partir de tal conclusão, revisitam-se as regressões de Fama para subperíodos, conforme a volatilidade. Períodos de maior volatilidade foram caracterizados por um incremento do coeficiente da regressão de Fama, novamente em um resultado alinhado àquele obtido por Clarida et. al. (2009). Esgotado o assunto circunscrito às regressões de Fama, passa-se à estimativa da série de prêmio de risco cambial propriamente dita, por meio da metodologia de Filtro de Kalman imposta à série de NDF de doze meses, a qual detectou um prêmio de risco cambial com média positiva na amostra considerada – em linha com a intuição -, mas com medidas de dispersão bastante elevadas. O estudo segue numa tentativa de modelar o prêmio de risco cambial através de um instrumental da família GARCH-M, sendo, entretanto, incapaz de prover boas estimativas para o comportamento da variável sob interesse. Inicia-se um novo capítulo com o intuito de introduzir microfundamentação ao prêmio de risco cambial, trazendo ao caso brasileiro método desenvolvido por Frankel (1982). A aderência da modelagem também foi baixa. Para terminar, apresenta-se investigação preliminar sobre a relação entre o prêmio de risco cambial e a presença de eventos considerados raros na série de PTAX, seguindo intuição levantada por Rietz (1988) e expandida por Barro (2005). A moeda brasileira carrega caráter leptocúrtico superior às demais componentes da amostra, indicando que, de fato, o prêmio de risco cambial exigido para se estar na moeda doméstica pode estar relacionado à recorrência de eventos supostamente raros.
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