• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 101
  • 2
  • Tagged with
  • 104
  • 104
  • 104
  • 90
  • 85
  • 75
  • 53
  • 30
  • 29
  • 24
  • 23
  • 23
  • 22
  • 19
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Análise das condições de trabalho dos agentes comunitários de saúde de Manaus

Palhares, Flávia Ferreira Martinez 25 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia Palhares I.pdf: 346251 bytes, checksum: 44fc5372b078525ca1f248f4ea9afa04 (MD5) Previous issue date: 2011-08-25 / The working conditions are related to the work environment and their risk factors, as well as the social, administrative and safety conditions. The purpose of the study was to analyse the working conditions of Community Health Agents (CHA) from Manaus- Amazonas. Quantitative, descriptive and analytical study, held in the public health of Manaus, in 4 urban sanitary districts. The sample consisted of 369 CHA. Data were collected by questionnaire. The information was structured in 3 variables: profile of CHA; occupational hazards, safety and health at work. The variables have converged to form the outcome variable, analyse of working conditions of the CHA. Project approved under the CAAE No 0258.0.115.000-10. The results show an average age of 40 years, prevalence of females, 321 women; complete high school among 307 CHA; Technical Community Health Agent (TCHA) course frequented by 289; In all there are 353 CHA who do not have the title of TCHA. Residents in the community totaling 271 CHA with an average time of 17.4 years. The CHA that participate in social activity in the community are 150. The main occupational hazards are: physical - sun exposure 352; high temperature 289; chemicals - dust 198; biological - tuberculosis 250. The innumerable ergonomic risks originating from long walks, 231; prolonged standing posture, 187; insufficient furniture, 326; lack of physical space in the health unit, 347; stressful professional activity 169; and, 255 also serve community requests out of the working hours. Among the risks of accidents, are inadequate physical arrangement 305, risk of assault 212; improper storage 201. The finding on the safety and health shows that 261 CHA ignore health of the worker; 251 had not received training / guidance on occupational risks in the profession of CHA; and 319 do not perform occupational exams; 282 did not receive personal protection equipment for work. About the health, there are overweight in both sexes. The most commonly reported health problems are musculoskeletal, 269, and the cardiovascular, 155 records. Other common injuries were verbal aggression, fall, sun burn, dog bite. The rate of absenteeism involved 215 CHA. It is concluded that the working conditions of the Community Health Agents of Manaus are inadequate for the lack professional valorization, high frequency of occupational hazards, lack of actions in safety and health at work. The assessment points to a serious mismatch regarding CHA, health care professionals that promote health, but at the same time, they do not have it / As condições de trabalho relacionam-se com o ambiente de trabalho e seus respectivos fatores de risco, bem como com as condições sociais, administrativas e de segurança. O objetivo da pesquisa foi analisar as condições de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) de Manaus, Amazonas. Estudo quantitativo, descritivo, analítico, realizado na rede pública de saúde de Manaus, em 4 distritos sanitários urbanos. A amostra foi composta por 369 ACS. Os dados foram coletados por meio de questionário. As informações foram estruturadas em 3 variáveis: perfil profissional dos ACS; riscos ocupacionais; segurança e saúde no trabalho. As variáveis convergiram para formar a variável desfecho, análise das condições de trabalho dos ACS. Projeto aprovado sob o CAAE n.º 0258.0.115.000-10. Os resultados apontam idade média de 40 anos; prevalência do sexo feminino, 321 mulheres; ensino médio completo entre 307 ACS; curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde (TACS) frequentado por 289; ao todo, são 353 ACS que não possuem o título de TACS. Os residentes na comunidade somam 271 ACS com tempo médio de 17,4 anos. Os ACS que participam de atividade social na comunidade são 150. Os principais riscos ocupacionais são: físicos - exposição solar 352; temperatura elevada 289; químicos - poeira 198; biológicos - tuberculose 250. Os inúmeros riscos ergonômicos emanam de longas caminhadas, 231; prolongada postura em pé, 187; mobiliário insuficiente, 326; falta de espaço físico na unidade de saúde, 347; atividade profissional estressante 169; e, ainda, 255 atendem a solicitações dos comunitários fora do horário de trabalho. Dentre os riscos de acidente, estão arranjo físico inadequado 305, risco de assalto 212; armazenamento inadequado 201. O achado sobre a segurança e saúde mostra que 261 ACS desconhecem saúde do trabalhador; 251 não receberam treinamento/orientações sobre riscos ocupacionais na profissão de ACS; e 319 não realizam exames ocupacionais; 282 não receberam equipamento de proteção individual para trabalhar. Quanto à saúde, há sobrepeso em ambos os sexos. Os problemas de saúde mais referidos são os musculoesqueléticos, 269, e os cardiovasculares, 155 registros. Outros agravos comuns foram agressão verbal, queda, queimadura solar, mordida de cachorro. O índice de absenteísmo envolveu 215 ACS. Conclui-se que as condições de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde de Manaus são inadequadas pela falta de valorização profissional, alta frequência de riscos ocupacionais, falta de medidas de segurança e saúde no trabalho. A análise aponta grave descompasso em relação aos ACS, profissionais de saúde que promovem saúde, mas ao mesmo tempo, não a têm
52

O trabalho do enfermeiro na saúde indígena: desenvolvendo competências para a atuação no contexto intercultural / The work of nurses in Indigenous Health: developing competencies for action in the intercultural context

Juliana Cláudia Leal Martins 17 August 2017 (has links)
Introdução: O trabalho em saúde indígena tem como característica marcante a interculturalidade. O locus da prática dos profissionais é o contexto intercultural. A atuação nesse espaço de trabalho exige conhecimentos e competências que, muitas vezes, não são abordados durante a formação acadêmica. É também escassa a oferta de cursos após a graduação. O foco deste estudo foi a compreensão e a análise das possibilidades de aprendizagem do enfermeiro a partir da vivência do trabalho no interior das áreas indígenas. Para isso, considerou-se a realidade concreta do trabalho como um potencial espaço de aprendizado, fortemente marcado pela interculturalidade. Objetivo: Analisar a vivência do trabalho de saúde dentro do território indígena como um espaço potencial de aprendizagem para que o enfermeiro qualifique a sua prática profissional voltada para a atuação neste contexto intercultural. Método: Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa do tipo estudo de caso. O campo do estudo foi o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Xingu e os sujeitos da pesquisa foram os enfermeiros que nele atuam. Os dados primários foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas que abordaram a prática profissional e o processo de aprendizagem tendo como referência o trabalho no interior da terra indígena. A análise do material empírico foi realizada através da técnica de análise de conteúdo e com o apoio de conceitos do campo da antropologia e da educação tais como: competência profissional, aprendizagem significativa e interculturalidade. Resultados: A partir da inserção no serviço, os enfermeiros iniciam um processo de aprendizado que segue impulsionado cotidianamente pelas situações vivenciadas no trabalho e que tem os indígenas como principais mediadores. Aos poucos, os profissionais aprendem a identificar e mobilizar os recursos necessários para uma atuação profissional mais competente que atenda às demandas do contexto. A reprodução de práticas e atitudes é a principal estratégia utilizada pelos profissionais para lidar com as dificuldades. Dentre os elementos que compõem a competência para o trabalho nesse campo, se destacam as atitudes na relação com os indígenas e suas práticas. As representações e concepções trazidas pelos profissionais interferem na atuação profissional. A interculturalidade se mostra como fator inerente que caracteriza o contexto e as demandas que são colocadas aos profissionais que nele atuam. O distanciamento da gestão do DSEI faz com que tanto o processo de aprendizado quanto o desenvolvimento de competências ocorram de maneira autodirigida. Conclusões: O perfil da atuação profissional do enfermeiro ganha forma, quase que exclusivamente, a partir de referências encontradas dentro da área indígena contribuindo para a consolidação de um modelo de atenção distante do proposto nas diretrizes políticas / Introduction: The work in Indigenous Health is characterized by interculturality. The locus of practitioners\' practice is the intercultural context. Acting in this workspace requires knowledge and skills that are often not addressed during academic education. The offer of courses after graduation is also scarce. The focus of this study was the understanding and analysis of nurses\' learning possibilities based on the experience of work within indigenous areas. For this, the concrete reality of work was considered as a potential learning space, strongly marked by interculturality. Objective: To analyze the experience of health work within indigenous lands as a potential learning space for nurses to qualify their professional practice geared towards acting in this intercultural context. Method: This is a descriptive study of a qualitative approach of the case study type. The field of study was the Indigenous Special Sanitary District (DSEI) Xingu and the research subjects were the nurses who work in it. The primary data were obtained through a semi structured interview that approached the professional practice and the learning process having as reference the work in indigenous land. The analysis of the empirical material was carried out through the technique of content analysis and with the support of concepts of the field of anthropology and education, such as: professional competence, meaningful learning and interculturality. Results: As from the insertion in the service, the nurses begin a learning process that continues driven daily by the situations experienced in the work and that has the indigenous people as main mediators. Professionals are gradually learning to identify and mobilize the resources needed for more competent professional action that meets the demands of the context. Reproduction of practices and attitudes is the main strategy used by practitioners to deal with difficulties. Among the elements that compose the competence for the work in this field, the attitudes in relation with the natives and their practices stand out. The representations and conceptions brought by the professionals interfere in the professional performance. Interculturality shows itself as an inherent factor that characterizes the context and the demands that are presented to the professionals who work in it. The distance from the DSEI management makes both the learning process and the development of competencies occur in a selfdirected way. Conclusions: The profile of nurses\' professional performance is shaped, almost exclusively, from references found within the indigenous area, contributing to the consolidation of a model of attention that is far from that proposed in the political guidelines
53

Autonomia(s) no trabalho do enfermeiro na atenção básica. / Authonomy(ies) in the work of primary health care nurses.

Franciele Maia Marciano 22 February 2013 (has links)
Este estudo toma como objeto a autonomia nas práticas de enfermeiros que atuam na atenção básica em um município do interior de Minas Gerais. O referencial teórico metodológico é o processo de trabalho em saúde e tomamos autonomia como um dos elementos desse processo, uma tecnologia leve produzida nos encontros entre trabalhadores e usuários, trabalhadores e trabalhadores e, trabalhadores e gestores. Nosso objetivo foi o de identificar e analisar no processo de trabalho do enfermeiro de atenção básica, a produção de autonomia dos sujeitos envolvidos nas relações de produção em saúde. Com a abordagem qualitativa, realizamos observação participante do cotidiano de trabalho de dois enfermeiros, um de unidade básica de saúde e outro de unidade de saúde da família. Também realizamos doze entrevistas individuais com os enfermeiros de distintas equipes. Os dados foram submetidos a analise de conteúdo, vertente temática, sendo dispostos em dois temas: 1. Concepções de autonomia e 2. Limites e possibilidades para a produção de autonomia no trabalho em saúde. Como concepção predominante está a autonomia como algo centrado em si próprio, relacionada ao poder de fazer e decidir e como objeto que pode ser dado e recebido. Outra concepção é a da autonomia relacional na qual se entende a possibilidade do exercício da autonomia em um processo relacional com a equipe, usuários e gestores, mas de uma forma hierárquica em que a presença da autonomia de um anula ou enfraquece a do outro. Embora tenham sido observadas situações de exercício de autonomia, os sujeitos não as nomina como tal. Construímos a perspectiva da autonomia como exercício a ser considerado no plural; autonomias, que é sempre relacional, podendo conformar-se como autonomia horizontalizada. Nesse sentido a segunda categoria, dos limites e potencialidades, indica a tutela como um primeiro momento desse processo que deve ser superado. A falta de condições de trabalho, a sobrecarga e a relação com a gestão são consideradas como fatores limitantes da autonomia pelos sujeitos. Dialeticamente, são potencialidades para uma outra organização do trabalho e conformam tomadas de decisão e menor controle do trabalho do outro. Destacamos ainda um elemento importante do processo de trabalho que é a finalidade do mesmo. Essa parece não ser clara para os trabalhadores e relaciona-se com a resolução de problemas cotidianos e atendimento de necessidades de saúde segundo uma lógica biomédica. As possibilidades discutidas voltam-se para a cogestão e educação permanente em saúde. Concluímos que sem o vislumbre de um projeto de atenção que supere a lógica que está dada, fica a autonomia como ideal, sendo naturalizada a heteronomia. / This study takes as an object the Autonomy in the practices of nurses that act in primary health care in a municipality of the state of Minas Gerais. The theoretical methodological frame of reference is the work process in health and and we take autonomy as one of the elements of this process, a light technology produced between workers and users, workers and workers, and workers and managers. Our goal was to identify and analyze the work process of the primary health care nurse, producing autonomy of individuals involved in the relations of production in health care. With the qualitative approach, we conducted participant observation of daily work of two nurses, one from a basic health care unit and another from a family health care unit. We also conducted interviews with twelve nurses from different teams. The data were subjected to content analysis, thematic field, being arranged on two themes: 1. Conceptions of autonomy and 2. Limits and possibilities for the production of autonomy in health work. As prevalent conception is the one of autonomy as something self-centered, related to power to do and decide and as an object that can be given and received. Another conception is the one of relational autonomy in which the possibility of the exercise of autonomy in a relational process with staff, users and managers is understood, but in a hierarchical manner in which the presence of an autonomy weakens or cancels the other. Although there have been observed cases of exercise of autonomy, the subjects don\'t name them as such. We have built the prospect of autonomy as an exercise to be considered in the plural; autonomies, which is always relational, and may conform itself as horizontal autonomy. In this sense the second category, of limits and potentials, indicate the tutelage as a first step on this process that must be overcome. The lack of working conditions, overload and relationship with the management team are considered as limiting factors of the autonomy by the subjects. Dialectically, they are potential for another labor organization and shape decision-making and less control of the work of another. We also highlight an important element of the work process that is the purpose of it. This seems to be unclear for employees and relates to the resolution of everyday problems and health care needs according to biomedicine logics. The possibilities discussed turn to co-management and continuing health education. We conclude that without the glimpse of a care project that surpasses given logics, autonomy keeps an ideal, and heteronomy becomes natural.
54

Impacto da Política de Atenção Básica a Saúde na Taxa de Mortalidade Infantil nos Municípios Brasileiros. / Impact of the Basic Health Care Policy on Infant Mortality Rate in Brazilian Municipalities.

SOUSA, Maria Luciana Bezerra. 24 September 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-09-24T20:20:29Z No. of bitstreams: 1 MARIA LUCIANA BEZERRA SOUSA - DISSERTAÇÃO PPGCS 2014..pdf: 13547239 bytes, checksum: 71ef7e5e1cb02438b7fec494a412cb0c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T20:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA LUCIANA BEZERRA SOUSA - DISSERTAÇÃO PPGCS 2014..pdf: 13547239 bytes, checksum: 71ef7e5e1cb02438b7fec494a412cb0c (MD5) Previous issue date: 2014 / Capes / A pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de avaliar o impacto da Política de Atenção Básica a Saúde, em especial a Estratégia Saúde da Família (ESF), na taxa de mortalidade infantil nos municípios brasileiros. Trata-se de uma avaliação empírica da eficácia e efetividade da atenção básica, tendo como unidade de análise os municípios que integram o território nacional e as regiões geográficas do país. A variável dependente utilizada nesse estudo foi a taxa de mortalidade infantil; como variáveis explicativas foram utilizados os seguintes indicadores: municípios com ESF em todo período analisado, cobertura vacinai e as condições de saneamento básico. Também foram inseridas as seguintes variáveis de controle: o índice de desenvolvimento humano, o índice de Gini, a taxa de urbanização e a população. Os dados foram coletados junto ao Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Institulo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Metodologicamente, dividiu-se os municípios brasileiros em dois grupos, o primeiro refere-se aqueles que receberam as equipes de saúde da família por todo período no Programa. No segundo grupo estão aqueles municípios que nunca haviam recebido tais equipes ou que receberam e sofreram interrupções. Nesse último grupo, verifícou-se que em média a taxa de mortalidade infantil era maior em torno de 10%. As regiões Nordeste e Sudeste estão entre as regiões que possuem o maior número de municípios que não sofreram oscilações no tempo de adesão ao programa, hoje denominada ESF; consequentemente, essas regiões apresentaram as menores taxa de mortalidade infantil (percentuais menores que a média nacional - 18,62). No modelo inferencial, verificou-se que de fato há significância estatística, apontando para uma relação de causalidade negativa entre ESF e taxa de mortalidade infantil. Sendo assim, os resultados obtidos sugerem que quanto maior o acesso a atenção básica menor a mortalidade infantil. A presente pesquisa configura-se em um dos poucos trabalhos realizados sobre a realidade dos municípios brasileiros e regiões geográficas do país que trazem de forma pioneira evidências sobre o impacto da atenção básica na taxa de mortalidade infantil. / The research was carried out to evaluate the impact of Primary Health Care Policy, in particular the Family Health Strategy, the rate of infant mortality in Brazilian municipalities. This is an empirical evaluation of the efficacy and effectiveness of primary care, with the unit of analysis, the municipalities of the country and geographical regions. The dependent variable used in this study was the infant mortality rate; municipalities with family health strategy throughout the period analyzed, vaccination coverage and sanitation conditions: as explanatory variables the following indicators were used. The following control variables were also entered: the human development index, the Gini index, the rate of urbanization and population. Data were collected from the Department of the Unified Health System, United Nations Program for Development and the Brazilian Institute of Geography and Statistics. Methodologically, we divided the municipalities into two groups, the first refers to those who received the family health teams throughout the program period. The second group are those municipalities that had never received such teams or have received and suffered outages. In this latter group, it was found that on average the rate of infant mortality was higher at around 10%. The Northeast and Southeast regions are among the regions with the highest number of municipalities that did not undergo oscillations in the time of joining the program, now called family health strategy; Therefore, these regions showed the lowest infant mortality rate (lower than the national average percentage - 18.62). In the inferential model, it was found that there is indeed statistically signifícant, pointing to a negative causal relationship between family health strategy and infant mortality rate. Thus, the results suggest that the greater access to primary care to lower infant mortality. This study sets up on one of the few studies about the reality of Brazilian municipalities and geographical áreas of the country that bring a pioneer in evidence on the impact of primary care on infant mortality.
55

Acolhimento na atenção básica à saúde na perspectiva do enfermeiro / User embracement in basic health care nurses in perspective

Oliveira, Jarbas Ribeiro de 23 September 2013 (has links)
This study addresses the host in Primary Care and aimed to understand and analyze how the host is designed and practiced by nurses of the Family Health Strategy. This is a qualitative, exploratory and descriptive, held at Basic Health Units in the municipality of Arapiraca-Alagoas/Brasil, the subjects their nurses. The subjects were visited at health facilities and conducted semi-structured interviews, allowing the construction of five categories for thematic analysis: (1) conceptions and understanding of the host; (2) The user embracement in primary care: do the collective and individual nurses; (3) host in the light of the National Humanization Policy: Guidelines, adoption and training; (4) limits and challenges to implementation and realization of the host; and (5) the role and contribution of nurses in the host. That incorporate concepts and perform the host was concluded still constitutes a great need for services and health professionals, particularly in primary care, where moments of team training and implementation processes of the host, while operating guidelines for the organization of services are nascent or nonexistent; and in which, in spite of the host by nurses to be understood as a form of approved user, we note that there is also the understanding that the user is welcome to listen carefully and try to give positive feedback to their demands. We also identified that the participation of nurses occurs mainly in the form of trainings, meetings with staff and constant guidance. / Este estudo aborda o acolhimento na Atenção Básica à Saúde e teve o objetivo de conhecer e analisar como o acolhimento é concebido e praticado pelos enfermeiros da estratégia de Saúde da Família. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, realizada em Unidades Básicas de Saúde do município de Arapiraca-Alagoas/Brasil, tendo como sujeitos seus enfermeiros. Os sujeitos foram visitados nas unidades de saúde e realizado entrevista semiestruturada, possibilitando a construção de cinco categorias para análise temática: (1) Concepções e entendimento acerca do acolhimento; (2) O acolhimento na atenção básica: no fazer coletivo e individual do enfermeiro; (3) acolhimento à luz da Política Nacional de Humanização: orientações, adoção e capacitação; (4) limites e desafios para implantação e realização do acolhimento; e (5) o papel e contribuição do enfermeiro no acolhimento. Concluiu-se que incorporar conceitos e realizar o acolhimento ainda se constitui em uma grande necessidade dos serviços e profissionais de saúde, sobretudo na atenção básica, onde momentos de capacitação das equipes e processos de implantação do acolhimento, enquanto diretriz operacional para organização dos serviços são incipiente ou inexistem; e na qual, apesar do acolhimento ser compreendido pelos enfermeiros como uma forma de recepcionar o usuário, podemos notar que também há entendimento de que acolher o usuário é escutar atentamente e tentar dar retorno positivo às suas demandas. Identificamos também que, a participação do enfermeiro ocorre principalmente na forma de capacitações, reuniões com a equipe e orientações constantes.
56

O cotidiano de trabalho do ACS: trilhando caminhos entre prescrições e invenções / Daily work of ACS: finding ways between prescriptions and inventions

Barros, Luciana Soares de [UNIFESP] 16 August 2016 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-08-16 / Introdução: Esta investigação teve como foco o processo de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), ator estratégico no SUS devido a sua atuação como “mediador” entre a comunidade e as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Objetivo: O estudo procurou dar visibilidade para elementos presentes no cotidiano de trabalho do ACS, buscando compreender como organiza as práticas de cuidado; constrói suas relações com a equipe de saúde; reflete sobre sua atuação no contexto da Estratégia da Saúde da Família; e as principais dificuldades que encontra para a realização de seu trabalho. Método: Investigação de natureza cartográfica, feita por meio de observação participante em seis UBS da região metropolitana da cidade de São Paulo, com produção de diários de campo, com registros de cenas observadas nas reuniões de equipe, atividades de grupo, visitas domiciliares, andanças pelos territórios e outras atividades. Para a análise do material, foi utilizado o conceito de “planos de visibilidade”, qual seja, aquilo que vai se destacando ou que vai se tornando visível/dizível, a partir das conexões das cenas de “natureza” semelhante registradas nos diários. Resultados e discussão: A partir dos planos de visibilidade foi possível discutir questões referentes à convivência cotidiana do ACS com a recusa da população; à violência e narcotráfico no território; ao difícil manejo dos segredos da comunidade; e às múltiplas dimensões do complexo vínculo com a comunidade atendida devido ao seu duplo estatuto morador/trabalhador. Foi possível compreender também um processo de transformação em curso deste trabalhador, que tem se apresentado como um trabalhador multiuso nas UBS, ocupando a função em caráter provisório. Isso é diferente do perfil idealizado pela política, que tem como uma das características uma certa “militância” constitutiva da função. Além disto, destaca-se a relação do ACS com a racionalização das práticas de saúde, que tem como um dos elementos a burocratização e as metas de produção, o que aumenta sua sobrecarga, mas também suas estratégias para manejar os fluxos, exercendo sua autonomia no território. A relação com a equipe de saúde aponta para dominação e subalternidade do ACS, mas também para movimentos de resistência, inventividade e para o trabalho cooperativo. Conclusão: O estudo permitiu evidenciar um trabalhador de saúde em mutação, que reproduz práticas biomédicas e burocratizadas, o que pode desfigurar o seu papel enquanto elo da comunidade, mas que também consegue ser bastante criativo, (re)inventando permanentemente suas práticas, de modo muito mais complexo do que prescrito nas formulações originais da política de saúde, em função, entre outras coisas, da complexidade dos territórios em que atua. / Introduction: This study focus on the work process of the Community Health Agents (ACS), an strategic actor in Brazilian National Health System (SUS) due to its role as “mediator”; between the community and the Primary Care Unit Health (UBS). Objective: This study aims give visibility to elements in the daily work of ACS, trying to understand how he organizes his care practices; builds his relationship with the health team; reflects on their performance in the context of the Family Health Strategy; and the main difficulties encountered to carry out his work. Method: Cartographic method made by participant observation in six UBS of the metropolitan region of São Paulo city that provides the production of field diaries with records of scenes observed in team meetings, group activities, home visits, walking through the territories and other activities. For analysis the concept of “visibility plan”; was used, which means what is highlighting or becomes visible / speakable from the connections of the scenes of similar “nature”; as recorded in field diaries. Results and discussion: From the visibility plans was possible to discuss issues relating to acquaintanceship of ACS with the refusal of the population; to violence and drug trafficking in the territory; to the difficult management of the community’s secrets; and to the multiple dimensions of the complex relationship with the community due to his dual resident / worker status. It was possible to understand a process of transformation of this worker, which has been presented as a multipurpose worker at UBS, occupying the role on an interim manner. This is different from the profile idealized by the ACS policy, which has a certain “militancy”; as a constitutive characteristic of the function. In addition it highlights the connection of the ACS with the rationalization of health practices, that has as elements the bureaucratization and the setting of production targets, increasing his work overload, but also his strategies to handle the flows, exercising their autonomy in the territory. The relationship of ACS with the health team points to domination and subordination of ACS, but also to his resistance movements, inventiveness and cooperative work. Conclusion: This study has highlighted a health worker in mutation that reproduces biomedical and bureaucratic practices, which can disfigure his role as a community link, but can also be quite creative, permanently (re)inventing his practices, in a way much more complex than prescribed in the original formulation of health policy, due, among other things, the complexity of the territories in which he operates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
57

Gestão da Atenção Básica por Organizações Sociais de Saúde no Município de São Paulo: uma análise micropolítica / Management of Basic Care by Social Organizations in Health in the city of São Paulo: a micropolitical analysis.

Bragagnolo, Larissa Maria [UNIFESP] 26 June 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-06-26 / Introdução: Esta investigação teve como foco a gestão do trabalho na Atenção Básica realizado em duas unidades básicas de saúde gerido por duas Organizações Sociais em Saúde distintas. Objetivo: analisar a gestão de duas UBS do município de São Paulo administradas por OSS. Método: pesquisa qualitativa, do tipo estudo de casos múltiplos, de natureza cartográfica, feita por meio de observação participante em duas UBS do município de São Paulo, com produção de diários de campo, com registros de cenas observadas no cotidiano do trabalho. Utilizou-se também os dois seminários compartilhados realizados com os atores das UBS estudadas. Para a análise do material foi utilizado o conceito de “planos de visibilidade”, qual seja, aquilo que vai se destacando ou que vai se tornando visível/dizível, a partir das conexões das cenas de “natureza” semelhante registradas nos diários. O estranhamento das pesquisadoras pela equipe foi utilizado como um analisador das relações da equipe com as OSS. Resultados: os trabalhadores demonstram uma relação bem marcada com a OSS, que parte de um grande incômodo com as pesquisadoras de campo, e preocupam-se constantemente com a possibilidade das pesquisadoras serem parte de uma estratégia de controle e avaliação. Demonstram desconhecimento das estratégias de gestão aplicadas pelas OSS, e o gerencialismo fica evidente. Um mal-estar institucional fica exposto. Mesmo assim, os trabalhadores defendem este modelo de gestão e por isso ficam entre o medo e a confiança na relação com a empresa. Eles também apontam que a acentuada racionalização das práticas coloca o cuidado e o cumprimento dos números e metas em posições antagonistas. Contudo, apreciam o uso de ferramentas gerencialistas, na ilusão de que estas possam dar contorno a questões estruturais do trabalho em saúde. Isso os coloca num paradoxo: entre a autonomia e as metas permanentemente. Também pudemos observar que as gerentes, porta-vozes das OSS, possuem um discurso de valorização dos números, e fazem a gestão das UBS baseada nas metas de produtividade impostas pelos instrumentos de gestão da relação OSS/Prefeitura Municipal. Dada a intensa utilização de ferramentas gerencialistas o trabalho se assemelha à lógica empresarial, e assim os porta-vozes apresentam um discurso que não vai além do senso comum sobre o SUS, e também certa externalidade. Além de uma identificação e pertencimento maior com o ente privado que em relação ao ente público, se posicionam e disputam o modelo de gestão por OSS. Também pudemos identificar singularidades e regularidades entre as OSS, pois se assemelham na gestão gerencialista, e no aprofundamento do empresariamento, mas se diferenciam naquilo que representam para seus trabalhadores. Ficam em aberto questionamentos a respeito da legitimidade desse SUS produzido nas UBS geridas por OSS e das possíveis iniquidades em saúde a partir de estruturas organizativas tão matizadas. / Introduction: This research focuses the work management in primary care in two basic healthcare units (UBS) done by two different Social Health Organizations (OSS). Objective: analyze the management of two UBS in the municipality of São Paulo managed by OSS. Method: qualitative research, multiple case study type, of a cartographic nature made through participant observation in two UBS in the municipality of São Paulo that resulted in a field journal composed by registers of scenes observed in everyday work. Two shared seminaries held with the subjects of the UBS that are the study object were also adopted. For the material analysis, it was used the “visibility plans” concept, which is something that becomes more prominent or visible/sayable from the scene connections of similar “nature” registered in the journals. The researchers’ estrangement from the team was used as an analyzer of team relations with OSS. Results: the professionals show a well-established relationship with OSS which starts from a big disturbance related the field researchers, and constantly worry about the possibility of the researchers to take part of a control and evaluation strategy. Those professionals are ignorant of the management strategies adopted by OSS, and managerialism is evident. An institutional malaise is exposed, even so professionals support this management model that is why are placed between fear and trust in the relationship with the company. Those professionals also point out that a pronounced rationalization of the practices places care as well as numbers and goals accomplishments in antagonistic positions. However, the professionals estimate the managerialism tools with the illusion they will get past structural issues of health work. This situation constantly places those professionals in a paradox between autonomy and goals. It was also possible to observe managers, the OSS’s spokespeople, having a discourse of valuing numbers and managing UBS based on productivity goals imposed by management instruments of the relationship between OSS and city council. Due to intense adoption of managerialism tools, work is like business logic so the spokespeople support a discourse which does not go beyond common sense about Sistema Único de Saúde (SUS) as well as certain externality. In addition to an identification and greater belonging with public entity they take a position and dispute the OSS management model. It was also possible to identify singularities and regularities among OSS because they are similar when it comes to managerial management and deepening of the entrepreneurship, however they differ in what they represent for their workers. Questionings about the legitimacy of that SUS produced in UBS managed by OSS and possible iniquities related to health from very complex organizational structures are now open. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
58

O papel da esfera estadual na gestão descentralizada da atenção básica em Pernambuco / The role of the state level in the decentralized management of basic care in Pernambuco

Fernandes, Afra Suassuana January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 691.pdf: 698071 bytes, checksum: e7a765e880b57c27cc68225299ef5c9e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde constitui-se como prioridade do Pacto de Gestão. A Política Nacional de Atenção Básica e a Política Estadual de Fortalecimento da Atenção Primária de Pernambuco estabelecem as responsabilidades estaduais desse nível de atenção. Este estudo analisa o papel da esfera estadual na gestão descentralizada da Atenção Básica em Pernambuco. Inicialmente revisamos o elenco de Funções Estratégicas de Gestão da Esfera Estadual (Feges) definido por Soter (2009), relacionando-o à Atenção Básica. Concluída a revisão das Feges, submetemos à apreciação de especialistas em Conferência de Consenso. As funções que apresentaram média de notas igual ou maior que 7 e desvio padrão igual ou menor que 3 compuseram o elenco das funções mais importantes e mais consensuais. As 67 funções resultantes do consenso foram agregadas em planilha final e distribuídas em oito macrofunções para a gestão estadual da AB. A etapa seguinte constituiu na construção de matriz de monitoramento de indicadores de análise da esfera estadual, com 49 indicadores baseados na imagem-objetivo das Feges consensuadas. Após a aplicação da matriz, obtivemos, como resultado, que a macrofunção de fortalecimento da municipalização obteve desempenho muito bom; duas outras (Negociação e Coordenação; Gestão e Gerência das Ações e Serviços) apresentaram bom desempenho; duas (Formulação e Avaliação de Políticas e Gestão e Desenvolvimento de RH) obtiveram regular desempenho; e três (Regulação, Integração das ações de Vigilância em Saúde e Promoção de Equidade), fraco desempenho. Apontamos ao final do estudo as funções que poderão ser aperfeiçoadas
59

Eliminando o trabalho infantil: uma intervenção integrada à Atenção Básica em Saúde

Helioterio, Margarete Costa 30 April 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-16T19:38:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Margarete Helioterio. 2013.pdf: 1976872 bytes, checksum: 0dd8a2a2bedcde1793045e85b55ecaf4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-16T20:33:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Margarete Helioterio. 2013.pdf: 1976872 bytes, checksum: 0dd8a2a2bedcde1793045e85b55ecaf4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-16T20:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Margarete Helioterio. 2013.pdf: 1976872 bytes, checksum: 0dd8a2a2bedcde1793045e85b55ecaf4 (MD5) / Objetivos: Descrever o impacto do treinamento de Agentes Comunitários de Saúde das equipes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e da Estratégia de Saúde da Família (ESF), sobre o registro da ocupação de crianças e adolescentes (6 a 17 anos de idade) na Ficha A do Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB). Esta atividade é uma das etapas do programa de eliminação do trabalho infantil com a interveniência do PACS/ESF. Material e método: Este é um estudo de intervenção com base no treinamento de Agentes comunitários de Saúde (ACS), do tipo antes e depois (pré-pós), realizado no Distrito Sanitario da Liberdade de Salvador, DSL. Todos os ACS que compõem as duas equipes do PACS e três da ESF foram recrutados. O treinamento tomou como base o Protocolo Diretrizes para Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos do Ministério da Saúde, que objetiva incorporar o cuidado a criança e adolescente trabalhador nos distintos níveis de complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Dados sobre a ocupação de crianças e adolescentes que integram o SIAB foram analisados para verificar a completude e qualidade do registro antes (até agosto de 2012) e após a intervenção (depois de setembro de 2012). Foram estimadas a prevalência de trabalho da criança e do adolescente, a proporção de registros da ocupação e de dados faltantes. A variação proporcional percentual (VPP) foi empregada para estimativa do impacto da intervenção. Resultados: Todos os 132 ACS receberam um treinamento com 8h de duração, que tratava da importância do trabalho para a saúde, o trabalho informal e formal, o trabalho ilegal de crianças e adolescentes, agravos ocupacionais, serviços de saúde do trabalhador disponíveis, e o papel do PACS/ESF. Dados do SIAB para o período antes da intervenção mostraram haver 2.255 crianças vivendo na área do estudo, com o registro da ocupação limitado a apenas 94 crianças (4,2%), dos quais apenas um foi identificado como trabalhador. Após a intervenção, verificou-se um aumento do número de crianças e adolescentes para 2.974 quase todos com o registro da ocupação (99,9%). A prevalência de trabalho infantil foi estimada em 1,0%,12 semelhante para meninas e meninos. Foram registrados 31 casos de trabalho infantil, o que resultou numa variação proporcional de 30 vezes. Prevalência de trabalho infantil e de adolescentes foi maior entre os que tinham famílias pequenas com até três membros, idade acima de 15 anos, e eram cobertos pela ESF. Conclusões: ACS mostraram-se com boa receptividade em participar da integração da Saúde do Trabalhador (ST) na Atenção Básica de Saúde e sensíveis ao registro de ocupação de crianças e adolescentes e sua atualização na Ficha A. Isto reforça a factibilidade da proposta da Organização Mundial da Saúde de incorporação das ações de ST na ABS e dos esforços de combate ao trabalho infantil. / Objective: To evaluate the impact of Community Health Agent (ACS) training on workers’ health to improve on the improvement of the assess assessment and recording of occupation for child and adolescent (6-17 years of age) in Ficha A of the Primary Care Information System (SIAB). This traininig is part of a Program to Incorporate Workers’ Health into Primary Health Care, PHC, focusing the elimination of child labor. Methods: This intervention study is based on a pre-post training evaluation of Community Health Agents (ACS) undertaken in the Health District of Freedom, Salvador (DSL). After preliminary contacts with DSL managers to obtain authorization to conduct the study, all ACS involved in PHC were invited to attend a 8h training on workers’ health with emphasis in the Guidelines for Provision of Integral Health Care to Working Children and Adolescents, issued by the Health Ministry. ACS provides health care by monitoring families conducting monthly household visits in catchment areas. As part of the ACS duties occupation of each family member of all ages need to be recorded in Ficha A whose data feed the PHC information system called SIAB. We analyzed completeness and quality of those records before (before August 2012) and after the training (intervention) held in September 2012. Prevalence of child and adolescent labor was estimated with SIAB data at the baseline, and its changes after intervention, using proportional percentage variation (VPP) to assess the impact. Results: All 132 ACS attended the training on the effects of work on health, types of employment (formal and informal jobs), illegal child and adolescent labor, workrelated health problems, specialized occupational health services, and the role of PHC for it. Before the intervention data showed that 2,255 children were living in the PHC covered area in DSL. Occupation records were limited to only 94 children (4.2%), and only one was identified as a having a paid job. After the intervention the number of children and adolescents increased to 2,974, and occupation data was recorded for almost all of them (99.9%). The prevalence of child labor was estimated at 1.0% after intervention, similar for girls and boys. There were 31 cases recorded of child and adolescent labor, resulting in a proportional variation of 30 times. Conclusions: ACS responded well to the invitation to be involved in workers’ health care. They responded positively to update occupation records of Ficha A of children and adolescents. This underscore the feasibility of the World Health Organization recommendation to integrate workers’ health care into PHC, specially to help eliminating child and adolescent labor.
60

Estratégia de saúde da família e notificações de acidentes de trabalho

Ramos, Tereza Pompílio Bastos 09 May 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-02T17:55:23Z No. of bitstreams: 1 DISS MP TEREZA POMPILIO 2012.pdf: 712841 bytes, checksum: 0b1e4568aaef5c4ef2731a33e1d837f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-02T18:59:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP TEREZA POMPILIO 2012.pdf: 712841 bytes, checksum: 0b1e4568aaef5c4ef2731a33e1d837f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-02T18:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP TEREZA POMPILIO 2012.pdf: 712841 bytes, checksum: 0b1e4568aaef5c4ef2731a33e1d837f3 (MD5) / Objetivo: Descrever a notificação no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) dos acidentes de trabalho graves (AT-GR) no Brasil, entre 2007 e 2011, e verificar sua relação com a cobertura pela Estratégia de Saúde da Família (ESF). Métodos: Este é um estudo ecológico cujas unidades de análise foram os municípios e as regiões de cobertura dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). Os dados provêm do Ministério da Saúde, Datasus, relativos ao Sinan; Departamento de Atenção Básica à Saúde e Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador (FormSus). Empregou-se regressão linear múltipla e correlação de Pearson para identificar associações. Resultados: Do total de municípios (n=5.565) do País, somente 303 (5,4%) notificaram AT-GR em 2007. Com o processo de implementação dessa notificação no Sinan, esse número se elevou para 1.577 (28,3%) em 2011, um aumento de 420% em cinco anos, média de 41% por ano. Não foram observadas associações estatisticamente significantes entre a cobertura por ESF e notificações dos AT-GR no período. Conclusões: Ainda é reduzido o número de municípios que notificam AT-GR e aparentemente a Atenção Básica de Saúde não tem impactado significativamente nesta notificação. São necessárias urgentes medidas de superação desses problemas dando cumprimento ao previsto no Plano Nacional de Saúde do Trabalhador de 2012.

Page generated in 0.1003 seconds