• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 63
  • 4
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 75
  • 36
  • 16
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Natureza humana e cooperação social: cosmopolitismo e libertarianismo em debate.

AYRES, Cedric John 14 October 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-02-02T19:41:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) (Cedric) Natureza Humana e Cooperação Social.pdf: 2201466 bytes, checksum: cdfd8d9ea084509254f8ff2ede52f6ad (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-02T19:41:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) (Cedric) Natureza Humana e Cooperação Social.pdf: 2201466 bytes, checksum: cdfd8d9ea084509254f8ff2ede52f6ad (MD5) Previous issue date: 2016-10-14 / AYRES, CEDRIC J. NATUREZA HUMANA E COOPERAÇÃO SOCIAL: Cosmopolitismo e Libertarianismo em debate. Dissertação (Mestrado). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016. O seguinte trabalho procurará apresentar como se configura o problema da relação entre a natureza humana e cooperação social. Neste sentido, quais são os mecanismos naturais (i.e.: sentimentos, emoções, fisiologia) que permitem ao homem viver em sociedade e em que medida a cooperação poderia surgir espontaneamente da dinâmica de relações humanas. A partir desta visão de natureza humana, procuraremos entender como o cosmopolitismo e o libertarianismo procuram, enquanto propostas normativas de filosofia política, solucionar a questão da cooperação social pacífica diante de um cenário pluralista. / AYRES, CEDRIC J. HUMAN NATURE AND SOCIAL COOPERATION: Cosmopolitism and Libertarianismo in debate. Dissertation (Mester’s Degree). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016. This research aims to presente how the problem on the configuration of how human and social cooperation relate to each other. That is, which are the natural mechanisms (i.e.: feelings, emotions, physiology) that permit men to live in society and to what degree cooperation could emerge spontaneously from the natural dynamics of human relations. Based on this vision of human nature, we will try to understand how cosmopolitism and libertarianism, as normative proposals of political philosophy, try to solve the problem of peaceful social cooperation in light of a pluralis scenario.
12

Do inimaginável: cinema, direitos humanos, cosmopoéticas / On the unimaginable: film, human rights, cosmopoetics

Ribeiro, Marcelo Rodrigues Souza 17 May 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-08-29T19:55:07Z No. of bitstreams: 6 Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 1.pdf: 17763625 bytes, checksum: 452d0673b2f69c9355ffa27826677de7 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 2.pdf: 18452916 bytes, checksum: 25df9d4e0752a9245b2b8431b686819d (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 3.pdf: 17100355 bytes, checksum: 4cce80dcf9db6ab7a144d627489984d5 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 4.pdf: 18172859 bytes, checksum: af0ff4f4ac5c0a31d004c313b54b1318 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 5.pdf: 6057501 bytes, checksum: 771b028e9f81cb0c6e67c7d1f49bfb35 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-30T11:27:55Z (GMT) No. of bitstreams: 6 Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 1.pdf: 17763625 bytes, checksum: 452d0673b2f69c9355ffa27826677de7 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 2.pdf: 18452916 bytes, checksum: 25df9d4e0752a9245b2b8431b686819d (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 3.pdf: 17100355 bytes, checksum: 4cce80dcf9db6ab7a144d627489984d5 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 4.pdf: 18172859 bytes, checksum: af0ff4f4ac5c0a31d004c313b54b1318 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 5.pdf: 6057501 bytes, checksum: 771b028e9f81cb0c6e67c7d1f49bfb35 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T11:27:55Z (GMT). No. of bitstreams: 6 Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 1.pdf: 17763625 bytes, checksum: 452d0673b2f69c9355ffa27826677de7 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 2.pdf: 18452916 bytes, checksum: 25df9d4e0752a9245b2b8431b686819d (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 3.pdf: 17100355 bytes, checksum: 4cce80dcf9db6ab7a144d627489984d5 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 4.pdf: 18172859 bytes, checksum: af0ff4f4ac5c0a31d004c313b54b1318 (MD5) Tese - Marcelo Rodrigues Souza Ribeiro - 2016 - parte 5.pdf: 6057501 bytes, checksum: 771b028e9f81cb0c6e67c7d1f49bfb35 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This thesis interrogates the relation between film and human rights, based upon a fundamentally theoretical and conceptual approach whose ultimate goal is the openning of a broader research program: the elaboration of what I call a cosmopoetic atlas. Historically, the main modes of relation between film and human rights consist in the uses of images as documents to denounce violations and as part of the work of memory which surrounds those violations. In this kind of context, film takes part in the construction of an archive of evil, against which the “conscience of mankind” declares the principles of universal dignity of the cosmopolitical project of human rights. At the same time, film takes part in the construction of an archive of the common, in which the principles of human rights take up sensible forms. While interrogating the problem of the becoming-sensible of the “conscience of mankind”, one must acknowledge that one of the recurring motifs of the relation between film and human rights consists in the theme of the unimaginable and the problem of the missing images. Introduced through the reading of the 1948 Universal Declaration of Human Rights, the historical and paradigmatic example of the images picturing the Nazi camps and concentrationary experience rises up to a prominent place among the several studied objects, in an analysis of the archiving process of the camps’ images as sensible evidences of the unimaginable and of the forms of montage of the camps’ images as attempts at thinking their meanings and constructing the archive of their memory. While the fiction of Samuel Fuller and Orson Welles, for instance, tends to revisit the archive and to reorganize its elements following plots and interests which do not belong to the original contexts of the images, the documentary of Claude Lanzmann, for instance, finds its impulse in the refusal or, more precisely, in the denegation of the archive. Between the fictional rearchiving and the denegation, some experimental possibilities of remontage of the archive emerge, based upon the anarchivic openness which destructures and reorganizes its images, in films by Alain Resnais, Mikhail Romm and Jean-Luc Godard. Just as the cosmopolitical project of human rights depends on the becoming-sensible of the “conscience of mankind” for its universal dissemination, juridical concepts such as “genocide” or “crime against humanity” find one of their privileged forms of sensible inscription in film images. / Esta tese interroga a relação entre cinema e direitos humanos, com base em uma abordagem fundamentalmente teórica e conceitual que tem como objetivo último a abertura de um programa mais amplo de pesquisa: a elaboração do que denomino atlas cosmopoético. Historicamente, os principais modos de relação entre cinema e direitos humanos consistem nos usos de imagens como documentos para denunciar violações e como parte do trabalho de memória em torno dessas violações. Nesse tipo de contexto, o cinema participa da construção de um arquivo do mal, contra o qual a “consciência da humanidade” declara os princípios de dignidade universal do projeto cosmopolítico dos direitos humanos. Ao mesmo tempo, o cinema participa da construção de um arquivo do comum, no qual os princípios dos direitos humanos assumem forma sensível. Ao interrogar o problema do devir- sensível da “consciência da humanidade”, é preciso reconhecer que um dos motivos recorrentes da relação entre cinema e direitos humanos consiste no tema do inimaginável e no problema das imagens que faltam. Introduzido a partir da leitura da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, o exemplo histórico paradigmático das imagens dos campos nazistas e da experiência concentracionária assume um lugar central entre os diversos objetos estudados, numa análise do processo de arquivamento das imagens dos campos como evidências sensíveis do inimaginável e das formas de montagem das imagens dos campos como tentativas de pensar seus sentidos e de construir o arquivo de sua memória. Enquanto a ficção tende, com Samuel Fuller e Orson Welles, por exemplo, a revisitar o arquivo e a reorganizar seus elementos em função de narrativas e de interesses alheios aos contextos originários das imagens, o documentário encontra na denegação do arquivo o seu impulso, como evidencia a obra de Claude Lanzmann. Entre o rearquivamento ficcional e a denegação, emergem possibilidades experimentais de remontagem do arquivo, com base na abertura anarquívica que desestrutura e reorganiza suas imagens, em filmes de Alain Resnais, Mikhail Romm e Jean-Luc Godard. Assim como o projeto cosmopolítico dos direitos humanos depende do devir-sensível da “consciência da humanidade” para sua disseminação universal, conceitos jurídicos como “genocídio” e “crime contra a humanidade” encontram nas imagens cinematográficas uma de suas formas privilegiadas de inscrição sensível.
13

Contrapontos no Pensamento Fundamentalista: para uma análise crítica / Counterpoints in fundamentalist thinking: for a critical analysis

Khalid Basher Mikha Tailche 29 November 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho é fornecer uma análise de formas contemporâneas de pensamento e atitudes fundamentalistas à luz do filósofo italiano Gianni Vattimo, que postula que existiriam duas maneiras de pensar no processo de interpretação e construção do sentido: uma forte, que pressupõe uma verdade absoluta, e a outra fraca, que pressupõe uma verdade construída, o que não implica uma ação fraca, mas a abertura de possibilidades para mudanças profundas. O processo de construção da verdade forte produz verdades violentas, no sentido de que exclui outras verdades concorrentes. Neste trabalho, tomamos como base os fundamentalismos religiosos para refletir sobre outras formas atuais de fundamentalismo. O trabalho representa uma tentativa para evitar diferentes confrontos violentos entre variados pensamentos fundamentalistas. / The objective of this work is to provide an analysis of contemporary forms of fundamentalist thought and attitudes, in line with the Italian philosopher Gianni Vattimo, who postulates that there are two ways of thinking in the process of interpretation and meaning making: a strong one, which presupposes an absolute truth, and a weak one, which presupposes a constructed truth though not implying a weak possibility of action, but an opening of new possibilities for profound changes instead. The process of truth construction produces violent truths in the sense that it strongly excludes other competing truths. In this research, forms of religious fundamentalism are taken as starting points in a reflection on other present-day forms of fundamentalism. This work aims at the avoidance of various violent confrontations among several kinds of fundamentalist thoughts.
14

Sustentabilidade ambiental e ordem internacional cosmopolita: Uma reflexão sobre a atualidade do projeto kantiano de Paz Perpétua / Sostentabilidad ambiental y la orden internacional cosmopolita

Coelho, Diva Júlia Sousa da Cunha Safe 16 August 2013 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-30T20:52:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Diva Julia Sousa da Cunha Safe Coelho - 2013.pdf: 1090488 bytes, checksum: fcf150caa04de3cb03509e38ed8d17f7 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-30T21:45:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Diva Julia Sousa da Cunha Safe Coelho - 2013.pdf: 1090488 bytes, checksum: fcf150caa04de3cb03509e38ed8d17f7 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-30T21:45:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Diva Julia Sousa da Cunha Safe Coelho - 2013.pdf: 1090488 bytes, checksum: fcf150caa04de3cb03509e38ed8d17f7 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-08-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La presente disertación parte de la profundización de la comprensión del pensamiento políticojurídico kantiano para trabajar con uno de los problemas más relevantes de la realidad sóciopolítica contemporânea: el de la amenaza al curso de la vida social humana a causa de las graves alteraciones ambientales que estamos provocando en el planeta e la consecuente construcción del concepto de sostenibilidad sócioambiental como un elemento de filosofia del derecho kantiano, en los dias actuales. La organización política de la sostenibilidad en el mundo contemporâneo, como un problema transfronterizo y transnacional es pensado en confrontación con los fundamentos en que todavía reposan las bases de la orden jurídica internacional, de matriz eminentemente kantiana, en la búsqueda por indicar las implicaciones de ese elemento contemporáneo en la reestructuración de la comprensión de la idea de justicia en el plano político, jurídico y económico global. Por medio de un abordaje metodológico con foco en la crítica discursiva, o referencial filosófico kantiano y el referencial jurídico postpositivista, servirán de base para los debates levantados, que apunta como uno de los principales resultados, la confirmación de las insuficiências del paradigma actual de tutela de los derechos fundamentales difusos relativos a la sana calidad de vida y al desarrollo sostenible, en el actual contexto globalizado. / A presente dissertação parte do pensamento político-jurídico kantiano para tratar um dos grandes problemas da realidade sócio-política contemporânea: o da ameaça ao curso da vida social humana em razão das graves alterações ambientais que estamos provocando no planeta e a consequente construção do conceito de sustentabilidade sócio-ambiental como um elemento da filosofia do direito kantiana, nos dias atuais. A organização política da sustentabilidade no mundo contemporâneo, como um problema transfronteiriço e transnacional é pensado em confrontação com os fundamentos em que ainda repousam as bases da ordem jurídica internacional, de matriz eminentemente kantiana, na busca por indicar as implicações desse elemento contemporâneo na reestruturação da compreensão da ideia de justiça no plano político, jurídico e econômico global. Por meio de uma abordagem metodológica focada na crítica discursiva, o referencial filosófico kantiano e o referencial jurídico pós-positivista, servirão de base para a discussão levantada, que aponta como um dos principais resultados, a constatação das insuficiências do paradigma atual de tutela dos direitos fundamentais difusos relativos à sadia qualidade de vida e ao desenvolvimento sustentável, no atual contexto globalizado.
15

Manu chao: a mescla como instrumento de crítica do intelectual quiebra ley

Silveira, Raquel da 07 December 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-14T15:14:35Z No. of bitstreams: 1 raqueldasilveira.pdf: 733928 bytes, checksum: 6cb7464faf23f14af83502be362585bc (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T14:52:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 raqueldasilveira.pdf: 733928 bytes, checksum: 6cb7464faf23f14af83502be362585bc (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T14:52:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 raqueldasilveira.pdf: 733928 bytes, checksum: 6cb7464faf23f14af83502be362585bc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T14:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 raqueldasilveira.pdf: 733928 bytes, checksum: 6cb7464faf23f14af83502be362585bc (MD5) Previous issue date: 2011-12-07 / A canção e o trabalho engajado de alguns intelectuais constituem uma esfera artística e social de grande alcance e importância. O texto literário, e neste incluímos também a canção, como resultado de uma produção discursiva, participa tanto do processo social quanto do sistema significante em que está inserido. Esta dissertação discute a presença de artistas intelectuais na sociedade, tratando de identificar como estes cumprem seu papel no que se refere à formação de opinião de seu público. Para tanto, enfocaremos o trabalho do cantor e compositor franco-espanhol José Manuel Arturo Tomas, o Manu Chao, tendo como corpus artístico o álbum Clandestino: esperando la ultima ola (Virgin Records/1998). Através da análise de algumas canções e depoimentos, descreveremos e exemplificaremos como o comportamento intelectual é exercido por esse sujeito cosmopolita, capaz de falar várias línguas e transportar-se de um país a outro, sem mais dificuldades. Como resultado, encontramos, então, um artista engajado que se comporta como o intelectual que chega para observar, refletir e comunicar ao mundo, a partir da canção como crônica cosmopolita, o que acontece nos lugares por onde passa, ao transformar suas canções e seus shows em momentos de reflexão política, provocando, assim, uma abertura de fronteiras. Ao cantar, ato acima de tudo de ação comunicativa, Manu Chao reivindica e mescla diferentes tradições culturais de uma infinidade de países por onde passou e/ou viveu, utilizando a “patchanka” como voz que assinala o hibridismo e unifica uma mensagem. Com isso, expõe um projeto musical concreto que se encontra fora de uma formatação pré-estabelecida, mas dentro de uma maneira inteligente de aproveitamento e subversão dos meios de comunicação para produzir e divulgar seu projeto contra-hegemônico. / La canción y el trabajo comprometido de algunos intelectuales constituyen una esfera artística y social de gran alcance e importancia. El texto literario, y en éste incluímos también la canción, como resultado de una producción discursiva, participa tanto del proceso social como del sistema significante en el cual está inserto. Esta disertación discute la presencia de artistas intelectuales en la sociedad, tratando de identificar cómo éstos cumplen su papel en lo que se refiere a la formación de opinión de su público. Enfocaremos el trabajo del cantautor franco-español José Manuel Arturo Tomas, el Manu Chao, teniendo como corpus artístico el álbum Clandestino: esperando la ultima ola (Virgin Records/1998). A través del análisis de algunas canciones y declaraciones, describiremos y ejemplificaremos cómo el comportamiento intelectual es ejercido por este sujeto cosmopolita, capaz de hablar varias lenguas y trasladarse de un país a otro, sin dificultades. Como resultado encontramos entonces un artista comprometido que se comporta como el intelectual que se presenta para observar, reflexionar y comunicar al mundo, a partir de la canción como crónica cosmopolita, lo que sucede por los lugares por donde pasa al transformar sus canciones y sus conciertos en momentos de reflexión política, provocando, de esta manera, una apertura de fronteras. Al cantar, acto sobre todo de acción comunicativa, Manu Chao reivindica y mezcla distintas tradiciones culturales de una infinidad de países por donde anduvo y/o vivió, ulizando la “patchanka” como voz que señala el hibridismo y unifica un mensaje. Con ello, expone un poyecto musical concreto que se encuentra fuera de una formatación pre-estabelecida, pero dentro de una inteligente forma de aprovechamiento y subversión de los medios de comunicación para producir y divulgar su proyecto contra-hegemónico.
16

Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
17

Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
18

Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
19

Incomunicação ou cosmopolitismo? H.J. Koellreutter e os debates sobre a comunicabilidade artística / Incommunication or cosmopolitism? H.J. Koellreutter and the discussions about the artistical communicability

Souza, Leandro Candido de 21 October 2009 (has links)
O trabalho que ora apresentamos é o resultado das investigações em torno da fundamentação comunicacional do projeto artístico-teórico proposto por Hans-Joachim Koellreutter (1915-2005) sob a legenda de música viva. Comprometimento levado a termo por meio da análise imanente do conjunto fragmentário de seus textos produzido no período de ação do Grupo Música Viva (1939-1954) e veiculados nos meios de divulgação e crítica cultural da época. / The work we now present argues about the researches results around the communicational foundings from the artistic-theoretical project planned by Hans-Joachim Koellreutter (1915-2005) under the label alive music. An undertaking densified through the immanent analysis of the fragmentary assemble from his writings produced during the Alive Music Groups action period (1939-1954) and broadcasted by its contemporary means and cultural critics.
20

O ABC do cosmopolitismo: Kant e a educação / The abc of cosmpolitanism: Kant and education

Polla, Caue Cardoso 20 September 2013 (has links)
O estudo que apresentamos tem como finalidade investigar a ideia kantiana de uma educação cosmopolita. Compreendendo o contexto maior no qual se inserem as reflexões de Kant acerca da educação, a saber, a Ilustração do Século XVIII, procuramos diferenciar a proposta kantiana de educação por seu caráter cosmopolita. Em um primeiro momento, traçamos, baseados na noção de clima de opinião, um breve panorama da Ilustração e sua estreita relação com a questão da educação. Em um segundo momento, refletimos acerca da relação entre Rousseau e Kant no que se refere à educação, mostrando as convergências divergências existentes. Nos apoiando da distinção entre educação privada e pública, intentamos mostrar como Kant se opõe à Rousseau ao defender a educação pública, e como esta defesa nos ajuda a compreender a opção de Kant por uma educação com viés cosmopolita. Em um terceiro momento, apresentamos de um ponto de vista geral a concepção de educação kantiana, analisando sua relação com a filosofia da história, uma vez mais com a intenção de realçar a característica cosmopolita. Por último, apresentamos um quadro dos cosmopolitismos kantianos e debatemos como a educação cosmopolita pode ser vista como uma necessidade para Kant. / Our study aims at carrying out an investigation of the Kantian idea of a cosmopolitan education. Contextualizing Kants proposal of a cosmopolitan education within the broader scenario of the Enlightenment movement, we try to differentiate Kants education for its cosmopolitan trait. Firstly, we draw a short panorama of the Enlightenment and its relation with education, based on the concept of climate of opinion. Then, by contrasting Rousseau and Kant, we try to show their diverging proposals of education, based on a distinction current and the history of education between a private and a public education. By showing Kants support of a public education, we try to indicate that this very bias is a way of demanding a cosmopolitan education. In a third moment, we sketch Kants conception of education, then analyzing its relation with his philosophy of history. As a conclusion, we will try to summarize Kants cosmopolitanisms in order to debate Kants cosmopolitan education as a necessity.

Page generated in 0.0705 seconds