• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 65
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 67
  • 67
  • 67
  • 54
  • 51
  • 18
  • 15
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

O impacto do excesso de gordura corporal sobre a remodelação óssea de adolescentes

Fiorelli, Luciana Nunes Mosca January 2016 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Resumo: O excesso de peso e a osteoporose são grandes problemas de saúde pública, resultando em agravos à saúde da população. Objetivo: Investigar o impacto do excesso de gordura corporal sobre a remodelação óssea de adolescentes sobrepesos, obesos e superobesos, através da realização de densitometria óssea e dosagem de biomarcadores de formação e reabsorção óssea. Casuística e Métodos: Obteve-se peso, estatura e determinou-se o Índice de Massa Corpórea (IMC) de 391 adolescentes de 10 a 20 anos. Foram classificados em: eutróficos, sobrepesos, obesos e superobesos. Obtida a idade óssea, avaliação do conteúdo mineral ósseo (CMO) e densidade mineral óssea (DMO) através do DXA em coluna lombar, fêmur proximal e corpo total e subtotal, além da coleta de sangue para avaliação dos biomarcadores ósseos: osteocalcina (OC), fosfatase alcalina óssea (FAO) e telopeptídeo carboxiterminal (S-CTx). Realizou-se Análise de Variância, seguida do Teste de Tukey para comparação entre grupos. Utilizou-se modelo linear generalizado com distribuição gama para comparação entre grupos estratificados por sexo e, Correlação de Pearson para verificar as associações entre os três biomarcadores ósseos e massa magra (MM), massa de gordura (MG) e percentual de gordura corporal (% GC), IMC, CMO e DMO, com p<0,05. Resultados: No sexo feminino com excesso de peso os biomarcadores apresentaram maiores concentrações na faixa etária de 10 a 13 anos, e não houve diferenças estatísticas entre os grupos segundo estado nutri... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Excess weight and osteoporosis are serious public health problems. Objective: To investigate the impact of excess body fat on bone remodeling in overweight, obese and extremely obese adolescents by bone densitometry and by measuring biomarkers of bone formation and resorption. Materials and Methods: Body weight, height and body mass index (BMI) were determined in 391 adolescents aged 10 to 20 years. The participants were classified as eutrophic, overweight, obese, and extremely obese. Bone age was obtained and bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) by DXA were evaluated in the lumbar spine, proximal femur, and total and subtotal body. Blood samples were collected for evaluation of the following bone biomarkers: osteocalcin, bone alkaline phosphatase (BAP), and serum carboxy-terminal telopeptide (S-CTx). Analysis of variance followed by the Tukey test was used for comparison between groups. A generalized linear model with gamma distribution was applied to compare the groups stratified by sex and Pearson‟s correlation test to evaluate associations between the three bone biomarkers and lean mass (LM), fat mass (FM), body fat percentage (BF%), BMI, BMC and BMD (p<0.05). Results: In girls with excess weight, the concentrations of the biomarkers were higher in the 10 to 13-year age group and no significant differences were observed between groups according to nutritional status. In boys with excess weight, the mean levels of the markers were higher in those aged ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
52

Associação de componentes dietéticos com desordens alimentares e seus agravos em adolescentes atletas tenistas e não atletas / Association of dietary components with disordered eating and its complications in female tennis players and non-athletes

Gabriela Morgado de Oliveira Coelho 29 January 2015 (has links)
Adolescentes apresentam rápido crescimento e intensas mudanças corporais que os tornam vulneráveis em termos nutricionais. A prática de restrições alimentares, bastante comum entre adolescentes, pode levar a inadequações nutricionais que parecem ser o primeiro sinal para o início de uma desordem alimentar (DA). A participação feminina no esporte e o número de casos de DA em adolescentes atletas de modalidades que exigem exposição do corpo, agilidade e leveza dos movimentos, como o tênis, têm aumentado nos últimos anos. As DA podem levar a complicações de saúde como irregularidades menstruais (IM) e baixa densidade mineral óssea (DMO), caracterizando a Tríade da Mulher Atleta (TMA). Desta forma, acredita-se que alguns componentes dietéticos podem ter associação com DA e seus agravos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação de componentes dietéticos com desordens alimentares, irregularidades menstruais e composição corporal em adolescentes atletas tenistas e não atletas do sexo feminino. Trata-se de estudo do tipo transversal. Foram realizadas avaliações do desenvolvimento puberal pela auto-aplicação dos critérios de Tanner; da composição corporal pela absortometria radiológica de dupla energia (DXA); dos parâmetros dietéticos por registro alimentar de três dias alternados; das DA pela aplicação de três questionários validados (Eating Attitudes Test - EAT-26, Bulimic Investigatory Test, Edinburgh- BITE e o Body Shape Questionnaire - BSQ); do ciclo menstrual por questionário validado e da DMO também pelo DXA. A Tríade da Mulher Atleta (TMA) foi estabelecida pela presença concomitante de DA e/ou baixa disponibilidade de energia (BDE), IM e baixa DMO. Foram realizadas associações por meio de correlações de Spearman entre as variáveis numéricas de componentes dietéticos com DA e composição corporal. Também foram realizadas associações por meio do teste qui-quadrado, teste exato de Fisher ou prova binomial para as variáveis categóricas de adequação dos componentes dietéticos com DA e seus agravos. Participaram do estudo 75 adolescentes (25 tenistas, 50 não atletas) apresentando desenvolvimento puberal similar. Atletas obtiveram melhor perfil da composição corporal quanto ao tecido adiposo. Quanto à ingestão de macronutrientes, os carboidratos merecem destaque. Em ambos os grupos, a maioria das participantes apresentaram baixa ingestão de carboidratos, sendo este percentual de inadequação significativamente maior para as atletas. Os micronutrientes que obtiveram maior percentual de inadequação foram folato e cálcio em ambos os grupos. Verificou-se que 92%, 32% e 24% das atletas e 72%, 8% e 30% das não atletas preencheram critérios para DA e/ou BDE, IM e baixa massa óssea, respectivamente. Apesar de adolescentes atletas tenistas e não atletas apresentarem prevalência de DA similares, as não atletas apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal pelo teste BSQ. No entanto, as atletas parecem estar em situação mais grave uma vez que apresentaram maior prevalência de BDE e de IM. A DMO e a prevalência de TMA foram similares entre os grupos. Foi verificada associação inversa e significativa entre alguns componentes dietéticos (principalmente energia e carboidratos) e os escores do teste BSQ. Foi possível concluir que a baixa ingestão de alguns componentes dietéticos, principalmente energia e carboidratos, podem funcionar como marcadores para desordens alimentares em ambos os grupos a fim de previnir posteriores consequências à saúde / Adolescents have a rapid growth and and intense body changes that make them vulnerable in nutritional terms. The practice of dietary restrictions, quite common among adolescents, can lead to nutritional inadequacies that appear to be the first signal for the start of disordered eating (DE). The female sports participation and the number of DE cases in adolescent athletes from sports that require bodys exposure, agility and soft movements, like tennis, have increased in recent years. DE can lead to serious health complications such as menstrual irregularities (MI) and low bone mineral density (BMD), constituting the female athlete Triad (FAT). Thus, it is believed that certain dietary components may be associated with DE and its complications. The aim of this study was to evaluate the association of dietary components with disordered eating, menstrual irregularities and body composition in female adolescent tennis players and controls. This was a cross-sectional study. We carried out assessments of pubertal development by Tanner stage self-assessments; body composition by dual energy x-ray absorptiometry (DXA); dietary parameters by three-day food records; DE by the application of three validated questionnaires (Eating Attitudes Test - EAT-26, Bulimic Investigatory Test, Edinburgh- BITE and the Body Shape Questionnaire - BSQ), menstrual status through a validated questionnaire and BMD also by DXA. The Female athlete Triad (FAT) was established by the concomitant presence of DE and/or low energy availability (LEA), MI and low BMD. Associations were performed using Spearman`s correlations between numerical variables of dietary components with DE and body composition. Also associations were performed using chi-square test, Fisher's exact test or binomial test for categorical variables of dietary components adequacy with DE and its complications. The study enrolled 75 adolescents (25 female tennis players, 50 controls) presenting with similar pubertal development. Athletes had better body composition profile, regarding the adipose tissue. As for the intake of macronutrients, carbohydrates are noteworthy. In both groups, most participants had low intake of carbohydrates, being this frequency of inadequacy significantly higher for athletes. Micronutrients with the greatest percentage of inadequacy were folic acid and calcium in both groups. It was found that 92%, 32% and 24% of the athletes and 72%, 8% and 30% of controls met the criteria for DE and / or LEA, MI, low bone mass, respectively. Although adolescent tennis players and controls present with similar prevalence of DA, the controls showed greater dissatisfaction with body image by BSQ test. However, the athletes seem to be in a more serious situation since they had a higher prevalence of LEA and MI. BMD and the prevalence of FAT were similar between groups. Significant inverse association was found between some dietary components (mainly energy and carbohydrates) and scores of BSQ test. It was concluded that low dietary intakes of some dietary components, mainly energy and carbohydrates, may function as markers for disordered eating in both groups in order to prevent further health consequences
53

Associação do tecido adiposo medular ósseo, massa óssea e a expressão do receptor tipo 1 dos IGFs em crianças e adolescentes obesos / Association of bone marrow adipose tissue, bone mass, and type 1 IGF receptor expression in obese children and adolescents

Emiliana Ribeiro Darrigo 04 September 2017 (has links)
O tecido adiposo e ósseo tem uma íntima relação, desde a origem comum nas células tronco estromais derivadas da medula óssea. Sabe-se que o peso corporal tem estreita correlação com a massa óssea em seres humanos. Porém, ainda não é claro qual componente do peso corporal tem maior influência sobre o ganho de massa óssea e sobre a adiposidade na medula óssea, visto que tanto indivíduos com baixo peso, quanto os obesos, apresentam altas taxas de fraturas. O objetivo deste trabalho foi comparar crianças e adolescentes obesos e eutróficos em relação a composição óssea, adiposidade da medula óssea em coluna lombar (L3), expressão do Receptor tipo 1 de IGF (IGF1R) e concentrações séricas de IGF-I e buscar correlação entre estas variáveis. Para tanto foram avaliados crianças e adolescentes de 10 a 17 anos, divididos em grupo controle e grupo obeso. Esses grupos foram submetidos a avaliação antropométrica, densitometria óssea de coluna lombar e corpo total e ressonância magnética de coluna lombar e abdome total, além de dosagens séricas de parâmetros bioquímicos e hormonais. Os pacientes do grupo obeso apresentaram associação positiva da densidade mineral óssea tanto com massa gorda quanto com massa magra, enquanto que o grupo controle apresentou associação positiva da densidade mineral óssea apenas com a massa gorda. Não houve diferença entre os grupos quanto a adiposidade da medula óssea, nem quanto aos valores de IGF-I, IGFBP3 e expressão do gene do IGF1R. / The adipose and bone tissue has an intimate relationship, from the common origin in stromal stem cells derived from the bone marrow. It is known that body weight has a close correlation with bone mass in humans. However, it is still unclear which component of body weight has a greater influence on bone mass gain and adiposity in the bone marrow, since both individuals with low weight and obese have high fracture rates. The objective of this study was to compare obese and eutrophic children and adolescents in relation to bone composition, bone marrow adiposity in the lumbar spine (L3), expression of IGF type 1 receptor (IGF1R) and serum concentrations of IGF-I and to seek correlation between these variables. For this, children and adolescents between 10 and 17 years old were divided into control and obese groups. These groups were submitted to anthropometric evaluation, bone densitometry of the lumbar spine and total body and lumbar spine and total abdominal magnetic resonance, in addition to serum levels of biochemical and hormonal parameters. The patients in the obese group had a positive association of bone mineral density with both fat mass and lean mass while the control group showed a positive association of bone mineral density with fat mass only. There was no difference between the groups regarding bone marrow adiposity, nor regarding IGF-I, IGFBP3 and IGF1R gene expression.
54

Avaliação do tecido ósseo de sítios implantares em rebordos maxilares por meio de métodos radiográficos e da análise histomorfométrica / Assessment of the bone tissue of implant sites in maxillary ridges with radiographic methods and histomophometric analysis

Arthur Rodriguez Gonzalez Côrtes 11 June 2014 (has links)
Um dos principais fatores que influencia os resultados da terapia de implantes dentários é a densidade do osso alveolar. A sua avaliação permitiria a predição do torque de inserção do implante levando a um planejamento preciso do tratamento. O presente estudo de coorte teve como objetivo definir e correlacionar características radiográficas e morfológicas do osso, e sua influencia no torque de inserção. Foram analisados dados demográficos, radiografias panorâmicas e tomografias computadorizadas por feixe cônico (TCFC) de um total de 25 pacientes que receberam 31 implantes. Amostras ósseas retiradas dos sítios implantares foram avaliadas com densitometria óssea, micro-tomografia computadorizada, e histomorfometria. A análise de escala de cinzas avaliada com a TCFC foi fortemente correlacionada com a microtomografia computadorizada (r=0,504, p=0,004) e com a histomorfometria (r=0,795, p=0,001). No entanto, os resultados da correlação de Spearman mostraram que o torque máximo de inserção foi fortemente correlacionado com a espessura cortical do rebordo (r=0,609, p=0,001). Os resultados indicam que o torque de inserção é influenciado principalmente pela camada cortical do osso alveolar. O trabalho propõe ainda uma classificação clínica de predição de torque, baseada em resultados de sensitividade e especificidade da combinação de variáveis diferentes. A TCFC de 14-bit foi indicada como confiável para avaliar a densidade do tecido ósseo alveolar através da escala de cinzas. / A main factor influencing dental implant therapy outcomes is the alveolar bone density. Its assessment would allow for prediction of implant insertion torque (IT), leading to a precise treatment planning. The present cohort study aimed to define and correlate imaging and morphometric bone features influencing IT. Demographics, panoramic radiographs and cone beam computed tomographic (CBCT) scans of a total of 25 patients receiving 31 implants were analyzed. Bone samples retrieved from implant sites were assessed with dual x-ray absorptiometry, micro-computed tomography, and histomorphometry. Grayscale analysis using CBCT was strongly correlated with micro-computed tomography and with histomorphometric analysis (r=0.795, p=0.001). However, Spearmans correlation results showed that peak IT was strongly correlated with ridge cortical thickness (r=.609, p=.001). These results indicate that IT is mainly influenced by the amount of alveolar cortical bone layer. This work further propose a clinical classification for IT prediction, based on findings of sensitivity and specificity of the combination of different variables. 14-bit CBCT was indicated as reliable to assess alveolar bone density using grayscale analysis.
55

Saúde óssea em obesos graves: fatores associados e efeito do azeite de oliva extravirgem e dieta tradicional brasileira / Bone health in severe obesity: associated factors and effect of extra virgin olive oil and traditional brazilian diet

Cardoso, Camila Kellen de Souza 11 November 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2016-11-28T16:26:19Z No. of bitstreams: 2 Tese - Camila Kellen de Souza Cardoso - 2016.pdf: 3418310 bytes, checksum: cdf808292a924eda861aac5082af3dde (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2016-11-28T17:23:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Camila Kellen de Souza Cardoso - 2016.pdf: 3418310 bytes, checksum: cdf808292a924eda861aac5082af3dde (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-28T17:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Camila Kellen de Souza Cardoso - 2016.pdf: 3418310 bytes, checksum: cdf808292a924eda861aac5082af3dde (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-11-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Aim: To assess the associated factors to bone mineral density (BMD), as well as the effects of extra virgin olive oil and the Brazilian Traditional Diet (DietBra) on bone health of severely obese patients. Methods: The first study refers to baseline data of a randomized clinical trial (RCT) that analyzes sociodemographic factors, lifestyle, health conditions, anthropometric and biochemical data associated with BMD of total body, total vertebral column, and total hip. The second study is a blind RCT with three groups of intervention: olive oil, receiving 52 ml/day of extra virgin olive oil and habitual dietary intake; diet, receiving a DietBra; and olive oil + DietBra, receiving 52 ml/day of olive oil and healthy diet prescription. The three groups had monthly consults with a nutritionist and were followed-up during 12 weeks. BMD of total vertebral column was primary outcome of the RCT, while BMD of otal hip, calcium, vitamin D, and parathormone (PTH) were secondary outcomes. Data collection occurred between June 2015 and February 2016 with 111 severely obese patients (Body Mass Index ≥ 35 kg/m2 ). The allocation ratio between groups in the RCT was 1:1:1. BMD was evaluated by Dualenergy x-ray absorptiometry. Kolmogorov-Smirnov test was employed to verify normal distribution of continuous data. Student’s t-test, ANOVA, Bonferroni, simple linear regression, and hierarchic multiple linear regression were used to analyze baseline data. Fisher’s exact test, Pearson’s chi-square test, unpaired Student’s t-test, ANOVA, Bonferroni, and ANCOVA were used to analyze the data from the clinical trial by intention to treat. The significance level was set at p<0.05. Results: At the first level of baseline, men presented higher BMD of total body than women (p≤0.001), while advanced age was associated with lower BMD in the three measurement sites (p=0.047, 0.039 and 0.010). At the second level, having diabetes mellitus type 2 (DM2) was associated with higher BMD of total body (p=0.033), while ≥150 min/week of aerobic physical activity was associated with higher BMD of vertebral column (p=0.028) and total hip (p=0.004). Patients presenting previous fracture (p=0.013) and with a higher degree of obesity (p=0.015) had lower BMD of total vertebral column. Having an adequate intake of vitamin D was associated with higher BMD of total vertebral column (p=0.020). At the third level, low serum zinc (p=0.024) and elevated C-reactive protein (p=0.049) were associated with lower BMD of total vertebral column. In the RCT, the olive oil group presented an increase in serum calcium between baseline and the end of follow-up (p=0.007). Mean serum calcium was higher in the olive oil group compared to the olive oil + DietBra group at the end of follow-up (p=0.026). The DietBra group presented a higher means BMD of total vertebral column (p=0.016) and BMD of total hip (p=0,029) than the olive oil + DietBra group. In addiction, the PTH reduced in DietBra group after intervention (p=0.047) and delta PTH was higher in the DietBra group compared to the olive oil + DietBra group (p=0.042). Conclusion: Classic factors associated with bone health as gender, advanced age, physical activity, previous fracture, vitamin D intake and C-reactive protein also occurred in severely obese individuals, although tobacco use, solar exposure, medication use, serum calcium and vitamin D were not associated with BMD. Furthermore, the DietBra increased BMD of total vertebral column and reduced PTH, while the extra virgin olive oil was increased serum calcium. In a separate way, both interventions had good results for severely obese patients' bone health. / Objetivo: Avaliar os fatores associados a densidade mineral óssea (DMO), assim como os efeitos do azeite de oliva extravirgem e dieta tradicional brasileira (DietBra) na saúde óssea de obesos graves. Metodologia: o primeiro estudo trata-se de dados do baseline do ensaio clínico randomizado (ECR), com análise de fatores sociodemográficos, estilo de vida, condições de saúde, dados antropométricos e bioquímicos associados à DMO de corpo total, coluna total e quadril total. O segundo estudo é um ECR cego, com três grupos de intervenção: grupo azeite que recebeu 52 mL/dia (4 sachês) de azeite de oliva extravirgem e manteve a alimentação habitual, o grupo DietBra que recebeu prescrição de dieta saudável com padrão de dieta tradicional brasileira e o grupo azeite + DietBra que recebeu 52 mL/dia (4 sachês) e prescrição de dieta saudável com padrão de dieta tradicional brasileira. Os três grupos tiveram consultas mensais, em dias diferentes da semana, com seguimento de 12 semanas, foram avaliadas a DMO de coluna total como desfecho primário e DMO de quadril total, cálcio, vitamina D e paratormônio (PTH) como desfechos secundários do ECR. A coleta de dados ocorreu entre junho de 2015 e fevereiro 2016, com 111 pacientes obesos graves (índice de massa corporal ≥35 kg/m2 ), com proporção entre os grupos do ECR em torno de 1:1:1. A DMO foi avaliada pelo método de Dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Foi empregado o teste Kolmogorov-Smirnov para verificar a normalidade dos dados. Para os dados do baseline foi utilizado T de Student ou Anova, seguindo de Bonferroni, Regressão Linear Simples e Regressão Linear Múltipla modelo hierarquizado. Para o ECR foi utilizado Teste Exato de Fisher ou QuiQuadrado de Person, T de Student, ANOVA seguida de Bonferroni e ANCOVA, foi adotada a abordagem estatística por intenção de tratar por meio da aplicação do teste T Student não-pareado intra grupo. Foi considerado p<0,05. Resultados: no primeiro nível do baseline, homens apresentaram maior DMO de corpo total (p= <0,001) do que mulheres, enquanto a idade avançada foi associada a menor DMO nos três sítios (p=0,047, 0,039 e 0,010). No segundo nível, ter diabetes mellitus tipo 2 (DM2) foi associado a maior DMO de corpo total (p=0,033), enquanto ≥150 minutos/semana de atividade física aeróbica foi associada com maior DMO de coluna total (p=0,028) e quadril total (p=0,004), assim como indivíduos com fratura prévia (p=0,013) e maior grau de obesidade (p=0,015) apresentaram menor DMO de coluna total. Por outro lado, ter ingestão adequada de vitamina D esteve associado a maior DMO de coluna total (p=0,020). No terceiro nível, o zinco sérico baixo (p=0,024) e PCR elevada (p=0,049) associaram-se a menor DMO de coluna total. No ECR, o grupo azeite apresentou aumento no cálcio sérico entre o início e final do estudo (p=0,007), assim como a média final de cálcio foi maior no grupo azeite em comparação ao grupo azeite + DietBra (p=0,026), o grupo DietBra apresentou média final de DMO de coluna total (p=0,016) e DMO de quadril (p=0,029) maior do que o grupo azeite + DietBra, além disso o PTH reduziu no grupo DietBra pós a intervenção (p=0,047) e o delta PTH foi maior no grupo DietBra em comparação ao grupo azeite + DietBra (p=0,042). Conclusão: fatores clássicos associados à saúde óssea como sexo, idade mais avançada, atividade física, fratura prévia, ingestão de vitamina D e proteína C-reativa também ocorreram em obesos graves, mas tabagismo, exposição solar, uso de medicamentos, cálcio e vitamina D séricos não foram associados à DMO em obesos graves. Além disso, a DietBra aumentou DMO de coluna total e reduziu PTH, enquanto o azeite de oliva extravirgem aumentou cálcio sérico. Ou seja, de forma isolada as intervenções tiveram bons resultados para saúde óssea de obesos graves
56

Efeito do ácido zoledrônico na perda óssea de pacientes submetidos a transplante renal: um estudo prospectivo e randomizado / A prospective and randomized trial of zoledronic acid to prevent bone loss in the first year after kidney transplantation

Igor Denizarde Bacelar Marques 08 June 2016 (has links)
Distúrbios do metabolismo mineral e da remodelação óssea são complicações comuns que afetam pacientes após o transplante renal e representam importantes causas de morbidade e mortalidade. Estas alterações esqueléticas são resultantes de uma complexa interposição de fatores, incluindo uma resolução incompleta das alterações minerais e ósseas devido ao funcionamento deficiente do enxerto, a ação de drogas imunossupressoras e a presença de fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose que acometem a população geral. Bisfosfonatos podem prevenir ou atenuar a perda óssea após o transplante renal. Receptores de transplante renal com doador vivo foram randomizados para tratamento com dose única de 5 mg de ácido zoledrônico após o transplante associado à suplementação de colecalciferol ou com apenas colecalciferol. Realizamos densitometrias (DXA), microtomografias (HRpQCT) e biópsias ósseas à época do transplante e ao final dos 12 meses do estudo, e avaliamos a correlação entre estas técnicas invasivas e não invasivas. Houve uma boa concordância entre a HR-pQCT e a biópsia óssea transilíaca com relação ao compartimento cortical. No osso trabecular, embora estatisticamente significantes e maiores do que as descritas na população geral, as correlações entre os dois métodos foram apenas de moderada intensidade. Os pacientes não perderam tanta massa óssea quanto era esperado. Houve um aumento da densidade mineral óssea (DMO) medida por DXA no fêmur total em ambos os grupos, mas na coluna lombar apenas nos pacientes que receberam ácido zoledrônico. Por HR-pQCT do rádio, observou-se que esta diferença de DMO em favor do grupo ácido zoledrônico foi evidenciada na região cortical. A análise histomorfométrica das biópsias ósseas demonstrou uma diminuição na porosidade e aumento da espessura cortical, mais evidente nos pacientes que receberam ácido zoledrônico. Os pacientes do grupo ácido zoledrônico apresentaram supressão dos parâmetros de formação e reabsorção óssea; entretanto, não houve um risco aumentado de desenvolvimento de doença óssea adinâmica (DOA) ou defeito de mineralização, quando comparados com o grupo controle. Os benefícios observados sobre osso cortical, aliados a um perfil de segurança favorável e à possibilidade de prevenir fraturas, fazem com que ainda haja espaço para o uso dos bisfosfonatos após o transplante renal. Mais estudos são necessários até que o uso profilático de bisfosfonatos seja recomendado para prevenir a perda óssea em receptores de transplante de rim / Bone and mineral disorders occur frequently in kidney transplant recipients and are associated with a high risk of fracture, morbidity, and mortality. Post-transplantation bone disease results from the evolution of preexisting renal osteodystrophy, use of glucocorticoids and other immunosuppressive drugs and other risk factors for osteoporosis. Bisphosphonates may prevent or ameliorate the bone loss after kidney transplantation. We randomly assigned 34 new living-donor kidney recipients to either 5 mg of zoledronic acid plus cholecalciferol or cholecalciferol alone for 12 months. We obtained bone mineral density (BMD) by DXA, microcomputed tomography (HR-pQCT) and bone biopsies at the time of kidney transplant and after 12 months of protocol treatment. Correlations between invasive and noninvasive techniques that assesses trabecular and cortical bone microarchitecture were made. There was a good agreement between HR-pQCT and transiliac bone biopsies regarding cortical compartment. Conversely, in trabecular bone, despite being statistically significant and greater than that described for the general population, the correlations between both methods were modest. The expected decrease in BMD after kidney transplantation did not occurred. On the contrary, there was an increase in BMD at total femur in both groups, and at lumbar spine in the zoledronic acid group. HR-pQCT data showed that this gain of bone mass in zoledronic acid group was in cortical bone. The bone histomorphometric analysis demonstrated a decrease in cortical porosity and increase in cortical width, more evident in zoledronic acid group. Bone turnover markers decreased in both groups, however there was no risk of adynamic bone disease or mineralization defect with zoledronic acid. The benefits observed on cortical bone, combined with a favorable safety profile and the ability to prevent fractures suggest that there is still room for the use of bisphosphonates after kidney transplantation. Further studies are needed before the use of prophylactic bisphosphonates to attenuate bone loss can be recommended in kidney transplant recipients
57

Níveis séricos de vitamina D em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico: associação com nefrite lúpica, atividade da doença e densidade mineral óssea

Souza, Viviane Angelina de 08 March 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-19T15:53:35Z No. of bitstreams: 1 vivianeangelinadesouza.pdf: 3640285 bytes, checksum: 152523820a34f8ec9830975c379401af (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-19T15:56:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vivianeangelinadesouza.pdf: 3640285 bytes, checksum: 152523820a34f8ec9830975c379401af (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T15:56:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vivianeangelinadesouza.pdf: 3640285 bytes, checksum: 152523820a34f8ec9830975c379401af (MD5) Previous issue date: 2012-03-08 / Atualmente, é descrito papel imunomodulador da vitamina D, além de seu já reconhecido efeito na manutenção da homeostase óssea. A insuficiência de vitamina D é considerada epidêmica, e pode influenciar a patogenia de doenças autoimunes, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Este estudo avaliou a prevalência de insuficiência de vitamina D em pacientes com LES comparados a controles saudáveis, além de associações entre vitamina D e manifestações clínicas, nefrite lúpica, atividade da doença e densidade mineral óssea (DMO). A vitamina D foi avaliada pela análise sérica da 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] por cromatografia líquida de alta performance (HPLC) e níveis inferiores a 30 ng/mL foram considerados insuficientes. Foram avaliados 45 pacientes com LES e 25 controles saudáveis. A mediana (mínimo-máximo) da 25(OH)D foi 29,48 (20,83-44,23) ng/mL no grupo doente e 37,68 (22,91-44,07) ng/mL nos controles (p<0,0001). Ocorreu prevalência de insuficiência de 25(OH)D em 55% dos pacientes e 8% dos controles (p=0,001). A vitamina D associou-se com tempo de duração da doença (r=0,311; p=0,037) e uso de hidroxicloroquina (r=-0,337; p=0,024). Houve fraca evidência de associação inversa entre vitamina D e interleucina (IL)-6 (r=-0,276; p=0,066). Não houve associação entre 25(OH)D e nefrite lúpica ou densidade mineral óssea. O modelo de regressão logística multivariada evidenciou maior chance de ocorrer 25(OH)D < 30 ng/mL no grupo de pacientes lúpicos que nos controles (OR: 78,25;p=0,0001), quando ajustado para possíveis variáveis confundidoras. Nos pacientes lúpicos, a hipovitaminose D mostrou-se prevalente. A vitamina D associou-se com tempo de duração da doença e uso de hidroxicloroquina. / Currently, it is described an immunomodulator role of vitamin D besides its already known effect on bone homeostasis. Vitamin D insufficiency is considered to be epidemic and may influence the pathogenesis of autoimmune diseases, like Systemic Lupus Erythematosus (SLE). This study evaluated the prevalence of vitamin D insufficiency in patients with SLE compared to healthy controls, and the association between vitamin D and clinical parameters, lupus nephritis, disease activity and bone mineral density (BMD). Vitamin D was evaluated by serum analysis of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] by high performance liquid chromatography (HPLC) and levels below 30 ng/mL were considered insufficient. We evaluated 45 patients with SLE and 25 healthy controls. Median (range) of 25(OH)D was 29,48 (20,83-44,23) ng/mL in lupus patients and 37,68 (22,91-44,07) ng/mL in controls (p<0,0001). The prevalence of 25(OH)D insufficiency was 55% in patients and 8% in controls (p=0,001). Vitamin D was associated with time of disease duration (r=0,311; p=0,037) and use of hydroxychloroquine (HXQ) (r=-0,337; p=0,024). There was a weak evidence of inverse association between vitamin D and interleukin (IL)-6 in patients with SLE (r=-0,276; p=0,066). No association between 25(OH)D and lupus nephritis or bone mineral density was found. Multivariate logistic regression analysis evidenced higher probability of 25(OH)D < 30 ng/mL in SLE patients than in controls (OR: 78,25; p=0,0001), when adjusted to possibly confounding variables. In lupus patients, hypovitaminosis D was prevalent. Vitamin D was associated with time of disease duration and use of hydroxychloroquine.
58

Fatores de risco para rigidez aórtica e sua progressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS no estado de Pernambuco

BARROS, Zoraya de Medeiros 27 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-12T15:21:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdf: 2706371 bytes, checksum: 83da3cf5bbbffb2d66214831901498f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T15:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese de Zoraya versão definitiva 131015 aceita.pdf: 2706371 bytes, checksum: 83da3cf5bbbffb2d66214831901498f3 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Esta tese teve como objetivo estudar um marcador de aterosclerose subclínica, a rigidez aórtica, medida através da velocidade de onda de pulso aórtica, diante da importância de se identificar os pacientes com risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares (DCV), hoje, uma das principais causas de morbidade e mortalidade, não relacionada à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em pessoas vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV). Entre setembro de 2011 e janeiro de 2013, a população do estudo composta por homens e mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), participantes da coorte HIV/AIDS-PE, no nordeste do Brasil, iniciada em 2007, foi submetida a dois desenhos de estudos visando identificar os fatores de risco cardiovasculares tradicionais e emergentes associados com a rigidez aórtica e sua progressão.Visando identificar fatores de riscos cardiovasculares emergentes, incluindo a perda de massa óssea, realizamos um estudo transversal em mulheres vivendo com HIV que haviam realizado densitometria mineral óssea, no período entre Outubro de 2010 a Novembro de 2011. A densidade mineral óssea (DMO), foi medida pela absorciometria de energia dupla de raio-x de (DXA) nas regiões da coluna lombar, colo de fêmur e fêmur total e a rigidez aórtica, foi medida pela velocidade de onda de pulso aórtica (VOPa). O resultado principal deste estudo foi a correlação negativa significante entre a DMO do colo de fêmur e do fêmur total com a VOPa mesmo ajustada para idade, síndrome metabólica e pressão arterial média. Sugerindo que mulheres vivendo com HIV com perda de massa óssea deverão ser avaliadas para doença cardiovascular aterosclerótica. Para investigar a progressão da rigidez aórtica, foram acompanhados por uma média de 2,9 anos, homens e mulheres vivendo com HIV que haviam realizado a primeira avaliação da rigidez aórtica entre Abril e Novembro de 2009. O achado mais importante deste estudo foi a verificação de uma acelerada progressão da rigidez aórtica associada a fatores de risco tradicionais, idade, sexo masculino e hipertensão arterial e uma correlação negativa com a duração da infecção em uma população sob bom controle virológico. Os dados favorecem intensificar medidas para melhor controle da hipertensão arterial e da imunodeficiência. / This thesis aimed to study a marker of Subclinical Atherosclerosis, aortic stiffness measured by aortic pulse wave velocity, given the importance of identifying the patient with higher risk of developing cardiovascular diseases, today, one of the leading causes of morbidity and mortality, not related to AIDS. Between September 2011 and January 2013, the study population comprised of men and women living with human immunodeficiency virus (HIV), HIV/AIDS cohort participants-PE, in northeastern Brazil, initiated in 2007, have undergone two designs of studies aimed at identifying the factors of traditional and emerging cardiovascular risk associated with aortic stiffness and its progression. Aiming to identify emerging cardiovascular risk factors, including the loss of bone mass, we performed a cross-sectional study in women living with HIV who had performed bone mineral densitometry in the period between October 2010 to November 2011. Bone mineral density was measured by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) in regions of the lumbar spine, neck femur and total femur and aortic stiffness was measured by aortic pulse wave velocity (aPWV). The main result of this study was the significant negative correlation between the BMD of the femoral neck and total femur aPWV even adjusted for age, metabolic syndrome and mean arterial pressure. Suggesting that women living with HIV with low of bone mass should be assessed for atherosclerotic cardiovascular disease. To investigate the progression of aortic stiffness, were accompanied by an average of 2.9 years, men and women living with HIV who had carried out the initial evaluation of aortic stiffness between April and November 2009 .The most important finding of this study was the verification of an accelerated progression of aortic stiffness associated with traditional risk factors, age, male and hypertension and a negative correlation with duration of infection in a population under good viral control. The data favor the aggressive measures of intensify and immunodeficiency hypertension.
59

Correlação entre Densidade Radiográfica - DR e Absorciometria por Raios-X de Duas Energias - DXA : Estudo "in vitro" /

Fernandes, Rodrigo Antonio January 2019 (has links)
Orientador: Guilherme de Paula Nogueira / Banca: Yuri Tani Utsunomiya / Banca: Marco Antonio Rodrigues Fernandes / Resumo: O objetivo desse estudo foi inferir a Densidade Mineral óssea (DMO) a partir da imagem radiográfica (Raios-X) usando como referência a DMO de uma escada de alumínio mensurada por Absorciometria por de Duas-Energias (DXA). Para isso foram utilizadas 30 amostras de tecido ósseo cortical e 30 amostras de tecido ósseo trabecular de osso bovino "in vitro". Foram mensurados neste estudo a Densidade Mineral Óssea (DMO), o Conteúdo Mineral Ósseo (CMO) ambos obtidos pelo densitômetro LUNAR®-DPX ALPHA; a Quantidade Mineral Óssea (QMO) massa das cinzas após a calcinação das amostras; a densidade real das amostras (dReal=massa/volume). Foram feitas 10 tomadas de RX com as 60 amostras, entremeadas pela escada de alumínio (referencial densitométrico). A correlação entre as técnicas (DR-tons de cinza e DXA g/cm2) gerou equações de regressão para cada uma das dez radiografias e permitiu inferir a densidade mineral óssea (DMODR), obtida através da conversão dos tons de cinza em densidade radiográfica pelo software ImageJ® para cada uma das 10 tomadas radiográficas; calculou-se então a média da densidade mineral óssea calculada pela densitometria radiográfica (XDMODR) de todas as dez radiografias. Foi observado que a média da densidade real das amostras foi de 2,2±0,23g/cm2 e 1,05±0,09g/cm2 enquanto que a média da densidade mensurada pelo DXA foi de 0,73±0,11g/cm2 e 0,22±0,11g/cm2, observou que a media da DMODR ficou em 0,93±0,11g/cm2 e 0,34±0,14 g/cm2 para o osso cortical e trabecular respect... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to infer the bone mineral density (BMD) from the radiographic image (X-X) with reference to the BMD of an aluminum step wedge measured by absorptiometry Dual-energy (DXA). For this we used 30 samples of cortical bone 30 and cancellous bone tissue samples of bovine bone "in vitro". Were measured in this study Bone Mineral Density (BMD), bone mineral content (BMC) both obtained by densitometer LUNAR® DPX-ALPHA; Volume Bone Mineral (QMO) mass of ash after calcination of the samples; the real density of the samples (dReal = mass / volume). 10 taken RX were made with the samples 60, interspersed by aluminum step wedge (densitometric reference). The correlation between the techniques (gray DR-tones and DXA g / cm 2) generated regression equations for each of the ten X-rays and allowed to infer bone mineral density (DMODR) obtained by converting grayscale radiographic density by ImageJ® for each of the 10 radiographic taken. It was then calculated average bone mineral density calculated by X-ray densitometry (XDMODR) radiographs of all ten. Was observed that the average true density of the samples was 2.2±0.23g/cm2 and 1.05±0.09g/cm2 while the average density measured by DXA was 0.73±0.11g/cm2 and 0.22±0.11g/cm2 interesting that the average DMODR was 0.93±0.11g/cm2 and 0.34±0.14g/cm2 for cortical and cancellous bone respectively. The average of the BMC was 0.19±0.08g and 0.9±0.02g, and the average QMO 0.14±0.04g and 0.05±0 03g for cortical and cancellous bo... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
60

Calcificação prematura de artérias coronárias no lúpus eritematoso sistêmico: associação com duração de doença e densidade mineral óssea / Premature coronary artery calcification is associated with disease duration and bone mineral density in young female systemic lupus erythematosus

Ribeiro, Giovana Gomes 13 March 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar a relevância de fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular (FRC), fatores relacionados ao lúpus e densidade mineral óssea (DMO) na calcificação prematura de artérias coronárias (CAC) em mulheres jovens com lúpus eritematoso sistêmico (LES). Métodos: Noventa e quatro pacientes lúpicas do sexo feminino com duração de doença 5 anos e idade menor que 45 anos foram selecionadas consecutivamente para este estudo. Os fatores de risco cardiovascular analisados foram: diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, dislipoproteinemia, fumo, índice de massa corpórea (IMC), insuficiência ovariana e renal. Fatores de risco relacionados ao LES estudados foram: duração de doença, critérios ACR, SLICC/ACR modificado (excluindo escores relacionados à aterosclerose), SLEDAI, tratamento com glicocorticóide e ciclofosfamida. A densidade mineral óssea de corpo inteiro, coluna lombar e colo do fêmur foram realizadas por densitometria de dupla emissão de fontes de raios-X (DXA). Calcificação de artérias coronárias foi determinada usando tomografia computadorizada com 16 multidetectores. Resultados: Calcificação prematura de artérias coronárias foi identificada em 12 (12,7%) dos pacientes, havendo associação com maior freqüência de pacientes com FRC (p=0,008), maior número de FCR (p=0,003), idade (p=0,025), duração de doença (p=0,011) e SLICC (p=0,011). A análise individual dos FRC demonstrou que a presença de menopausa (p=0,036), dislipidemia (p=0,003) e hipertensão (p=0,006) foram significativamente associados com calcificação coronariana. Análise de regressão logística múltipla usando FRC, idade, duração de doença, SLICC e DMO de corpo inteiro revelou que apenas duração de doença (p=0,042) e DMO de corpo inteiro (p=0,023) permaneceram fatores significantes para calcificação coronariana. Conclusão: Identificamos que duração de doença e DMO reduzida são preditores independentes para calcificação coronariana prematura em mulheres jovens com LES, sugerindo um mecanismo subjacente comum / Objective: To evaluate the relevance of traditional cardiovascular risk factors (CVR), disease-related risk factors and bone mineral density (BMD) for premature coronary artery calcification (CAC) in young female systemic lupus erythematosus (SLE). Methods: Ninety-four female SLE patients 5 years disease duration and age <45 years were consecutively selected for this study. Cardiovascular risks (CVR) analyzed were: diabetes mellitus, arterial hypertension, dyslipoproteinemia, smoking, body mass index (BMI), ovarian and renal insufficiency. SLE-related risk factors evaluated were: disease duration, ACR criteria, modified SLICC/ACR (excluding atherosclerosis-related scores), SLEDAI, glucocorticoid and cyclophosphamide treatment. Bone mineral density (BMD) in whole body, lumbar spine and femoral neck was assessed by dual X ray absorptiometry (DXA). Coronary artery calcification was determined using the 16-slice multidetector computed tomography. Results: Premature coronary artery calcification was identified in 12 (12.7%) patients and was associated with a higher frequency of patients with CVR (p=0.008), a higher mean number of CVR (p=0.003), mean age (p= 0.025), mean disease duration (p=0.011) and mean SLICC (p=0.011). Individual analysis of CVR demonstrated that the presence of menopause (p= 0.036), dyslipidemia (p= 0.003) and hypertension (p=0.006) were significantly associated with coronary calcification. Additionally, premature calcification was associated with a lower whole body BMD (p=0.013). Multiple logistic regression analysis using CVR, age, disease duration, SLICC and whole body BMD revealed that only disease duration (p=0.042) and whole body BMD (p=0.023) remained significant factors for coronary calcification. Conclusion: We have identified that disease duration and decreased BMD are independent predictors for premature coronary calcification in young women with SLE, suggesting a common underlying mechanism

Page generated in 0.1127 seconds