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Estado nutricional, consumo alimentar e estilo de vida de escolares de Campinas - SP / Nutritional state, food consumption and lifestyle of pupils in Campinas – SP

Mariana Schievano Danelon 05 October 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivos a análise do estado nutricional, do consumo alimentar e do estilo de vida de crianças e adolescentes de centro urbano relativamente mais desenvolvido do estado de São Paulo. Também foi investigado o acesso destes aos serviços de alimentação disponíveis nas unidades de ensino (Programa Nacional de Alimentação Escolar &#150; PNAE e as cantinas/lanchonetes escolares). Para tanto, foi realizado estudo de natureza transversal tendo por base amostra integrada por 324 alunos, com idade entre 6 e 14 anos, matriculados em seis unidades da rede pública de ensino de Campinas, estado de São Paulo. Junto aos escolares foi realizada avaliação antropométrica e, para determinação do estado nutricional, foram analisados os escores Z de altura para idade &#150; ZAI e a distribuição dos percentis do Índice de Massa Corporal &#150; IMC, adotando-se dois parâmetros estabelecidos (um internacional e um nacional) com base em populações de referência. O consumo alimentar foi identificado por meio do emprego do Recordatório de 24 horas e as informações relativas ao estilo de vida e à adesão aos serviços disponíveis nas escolas foram avaliadas adotando-se questionários especificamente elaborados. Junto aos pais/responsáveis foram obtidas informações relativas à condição socioeconômica. No que diz respeito ao estado nutricional, destaca-se a reduzida proporção (1,6%) de alunos classificados com déficit de altura para idade (ZAI < -2). No tocante ao IMC, proporções de 5,6%, 79,0% e 15,4% foram identificadas para baixo peso (3&#186; P &#8804; IMC), eutrofia (5&#186; P &#8804; IMC < 85&#186; P) e excesso de peso (IMC &#8805; 85&#186; P), respectivamente, mediante adoção de referencial internacional. Prevalências de 2,8% (baixo peso), 77,4% (eutrofia) e 19,8% (excesso de peso) foram observadas adotando-se referencial nacional. Este último critério revelou-se mais condizente com o processo de transição nutricional vivenciado no país. No que se refere ao consumo de alimentos, 65% das dietas dos alunos apresentaram-se inadequadas quanto à participação de pelo menos um dos macronutrientes energéticos. Expressiva parcela dos escolares revelou reduzida ingestão de energia, fibras, vitamina A, ácido fólico, ácido pantotênico, cálcio, fósforo, magnésio e potássio. Consumos elevados de colesterol e de sódio foram observados para substancial proporção de alunos. A análise da participação dos grupos de alimentos no Valor Energético Total &#150; VET revelou que os alimentos básicos de origem vegetal contribuíram com 38,6% do conteúdo de energia da dieta, destacando-se a expressiva participação (31,7%) daqueles de origem animal. No que se refere ao estilo de vida, 29,6% das meninas e 19,0% dos meninos foram considerados sedentários. A adesão dos alunos aos serviços de alimentação escolares foi considerada expressiva: 75,3% consumiam as refeições distribuídas pelo PNAE, sendo que destes, 51,0% o faziam de forma efetiva (entre quatro e cinco dias por semana). Cerca de 76,0% dos alunos aderia às cantinas escolares, sendo que maior proporção (52,1%) adquiria alimentos esporadicamente (um ou dois dias por semana). Estratégias de orientação nutricional e de promoção da prática de atividades físicas devem ser estimuladas com vistas à consolidação de hábitos saudáveis, que contribuirão para o adequado estado de saúde e para a prevenção do risco de enfermidades crônicas na vida adulta. Destaca-se a escola como um dos ambientes no qual as intervenções podem ser adotadas, tendo em vista que as crianças e adolescentes permanecem por expressivo período de tempo diário nesse local. / The present work tried to analyze the nutritional state, the food consumption and the lifestyle of kids and teenagers within the relatively most developed urban center in Sao Paulo State. These pupils&#39; access to food services available at the learning centers (Brazilian School Meal Program &#150; PNAE and the school canteens/cafeterias) was also investigated. For so, a transversal-nature study was performed, having as base a 324-student sampling, aged between 6 and 14, enrolled in six schools in the Campinas public learning network, in Sao Paulo State. Along with the students, an anthropometric evaluation was performed and, for determining the nutritional state, the Zscores for age &#150; ZAI &#150; and the Body Mass Index percentage distribution &#150; IMC &#150; were calculated and analyzed, adopting two pre-established parameters (one international and one national), based on reference populations. The food consumption was identified by using a 24-hour recordkeeper and the pieces of information related to the lifestyle and the adhesion to the services available at the units were evaluated through specifically-elaborated questionnaires. With parents and guardians, we obtained information related to the pupils&#39; socio-economic condition. As far as the nutritional state is concerned, we highlight the small proportion (1.6%) of students classified as having a height deficit for their age (ZAI < -2). Regarding the IMC, proportions of 5.6%, 79.0% and 15.4% were identified for low weight (3rd P &#8804; IMC), eutrophia (5th P &#8804; 85th < P) and overweight (IMC &#8805; 85th P), respectively, adopting an international references. Prevalence of 2.8% (underweight), 77.4% (eutrophia) and 19.8% (overweight) were observed using national references. The latter was more in agreement with the process of nutritional transition happening in the country: tendency of reduction in the serious forms of malnutrition and increase on the prevalence of overweight. Regarding the food consumption, 65% of the students&#39; diets are inadequate in terms of participation of at least one of the energy macronutrients. An expressive share of the students revealed a reduced intake of energy, fibers, vitamin A, folic acid, pantothenic acid, calcium, phosphorus, magnesium and potassium. High cholesterol and sodium consumption were observed for a substantial proportion of students. The analysis on the participation of food groups in the Total Energy Value &#150; VET &#150; revealed that the basic, vegetal foods contributed with 38.6% of the diet&#39;s energy contents, highlighting the expressive participation (31.7%) of the animal ones. As far as the lifestyle is concerned, 29.6% of the girls and 19.0% of the boys were considered sedentary. The adhesion of students to the school food services was considered expressive: 75.3% consumed the meals provided by the PNAE, being 51.0% effective eaters (between 4 and 5 days a week). Circa 76% of the students adhered to the school cafeterias, being the highest proportion (52.1%) bought food sporadically (one or two days a week). Strategies of nutritional orientation and promoting physical activities must be stimulated trying to consolidate healthy habits, contributing for the adequate health state and the prevention of chronic illnesses risks in adulthood. The school must be highlighted as an environment in which interventions may be adopted, because children and teenagers spend an expressive share of their daily lives in that place.
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Consumo de productos ultraprocesados y estado nutricional en escolares con y sin hiperactividad de una institución educativa de Villa María del Triunfo, 2018

Lara Romero, Yuliza Beronica January 2019 (has links)
El exceso de peso en niños se ha incrementado en los últimos años, así como el consumo de productos ultraprocesados (PUP), cuyos componentes (azúcar, grasas saturadas, aditivos, etc.), estarían relacionados con la presencia de hiperactividad en niños. Este trastorno (TDAH), también está en aumento en la población infantil y está relacionado con el compromiso en el aprendizaje. Por ello la investigación determina la relación entre consumo de productos ultraprocesados y estado nutricional con la hiperactividad en escolares de una institución educativa de Villa María del Triunfo. El estudio es cuantitativo, diseño transversal de asociación cruzada, observacional, descriptivo y prospectivo. Se recogió datos de 175 escolares que asistían regularmente a la institución educativa pública. Se utilizó un muestreo no probabilístico por conveniencia. Se aplicó un cuestionario validado para determinar la hiperactividad, un cuestionario para la frecuencia de consumo de PUP, además se pesó, talló y midió la circunferencia de cintura para determinar el estado nutricional. El análisis se realizó en STATA versión 15, se usó la prueba Chi2 para determinar la relación entre las variables; y se conservó la confidencialidad de los datos adquiridos. Se evidenció que el 54.5% de los escolares con TDAH tuvo un consumo alto de PUP (p=0.000), el 70% en promedio de los escolares con TDAH presentó un IMC elevado (p=0.014), además el 45.5% de los escolares con TDAH tuvo obesidad abdominal (p=0.000). Concluye que existe una relación significativa entre las variables consumo de PUP y el estado nutricional con la hiperactividad en los escolares de una institución educativa pública. / Tesis
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Aplicación de fertilizantes orgánicos e inorgánicos en la repoblación de zonas forestales degradadas de la Comunidad Valenciana

Valdecantos, Alejandro 07 June 2001 (has links)
No description available.
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Estado nutricional e fatores associados ao crescimento de crianças indígenas Xavante, Mato Grosso / Nutritional status and factors associated with the growth of indigenous children Xavante, Mato Grosso

Ferreira, Aline Alves January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Estudos sobre o perfil nutricional dos povos indígenas no Brasil têm apontado para elevadas prevalências de desnutrição infantil, principalmente crônica, superando os valores reportados para crianças não indígenas. O processo de transição epidemiológica que esses povos vêm atravessando está vinculado a modificações significativas no padrão de alimentação e subsistência. A investigação de fatores associados à desnutrição é um importante meio para a compreensão das transformações na saúde. Os complexos e múltiplos fatores que estão atrelados ao crescimento linear de crianças não indígenas já são reconhecidos. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa foi descrever o estado nutricional e analisar os fatores associados ao crescimento de crianças indígenas Xavante de Pimentel Barbosa/ Etênhiritipá (MT). Considerando o contexto de vida contemporâneo da comunidade, foram selecionadas variáveis socioeconômicas, ambientais, reprodutivas e demográficas. Realizou-se uma análise descritiva a partir da construção dos índices do estado nutricional infantil (P/I, E/I e P/E) de 225 crianças menores de dez anos. Utilizou-se as curvas de referência do National Center for Health Statistics (NCHS) e Organização Mundial de Saúde (2006). A partir da estatura (E) e idade (I) de 173 crianças menores de dez anos, foram conduzidas análises univariada e multivariada (significância = 5%), tendo o E/I como variável resposta por meio dos programas SPSS 9.0 e R 2.4.1. As variáveis independentes foram: sexo, idade, idade materna, estatura materna, IMC materno, índices socioeconômicos ( renda e riqueza , analisados separadamente), proporção de adultos e de crianças no domicílio. Os pressupostos paramétricos foram testados, assim como verificados os resíduos e a colinearidade utilizando VIF (Variance Inflation Factor), do modelo final. O baixo P/I e E/I, de acordo com o NCHS, atingem 5,6 e 14,7 por cento das crianças menores de 10 anos. Já entre as crianças menores de 5 anos, esses valores, pela OMS, chegam a 4,5 e 29,9 por cento, respectivamente. A variação do estado nutricional das crianças menores de 2 anos teve a proporção do número de adultos na habitação e a idade da criança como fatores associados, nos dois modelos com os ISE diferentes. O IMC materno explicou 11,5 por cento da variabilidade do escore z nas crianças entre 2 e 5 anos. Naquelas acima de cinco anos os índices socioeconômicos renda e riqueza e a estatura da mãe mostraram-se associados ao estado nutricional. Na verificação do melhor modelo, através do teste Anova, observou-se que a contribuição de ambas as variáveis socioeconômicas foram significativas (p=0,004 e p=0,001, respectivamente) e todos os valores de VIF foram menores que 10. Também foi descartada a possibilidade de interação entre as variáveis. É possível que outros fatores, além dos analisados, estejam associados à baixa E/I de crianças Xavante. Os achados permitem uma melhor compreensão das condições devida e dos fatores que explicam, mesmo que parcialmente, o estado nutricional das crianças indígenas. As elevadas frequências de desnutrição encontradas evidenciam importantes implicações para os serviços de saúde, com necessidade de um acompanhamento contínuo a fim de minimizar os danos provocados pelos agravos nutricionais. Assim, os resultados dessa investigação podem auxiliar na implantação de propostas que visem a melhoria do quadro de saúde e nutrição e o delineamento de ações mais específicas para o tratamento e prevenção da desnutrição. / Studies of the nutritional profiles of indigenous peoples in Brazil indicate high prevalences of infant undernutrition, principally chronic, surpassing the values reported for non-indigenous children. The process of epidemiological nutrition being experienced by these peoples is associated with significant modifications in dietary and subsistence patterns. Investigating the factors associated with undernutrition is an important means for understanding health change. The complex and multiple factors involved in linear growth of non-indigenous peoples are already recognized. Accordingly, the objective of this study was to describe the nutritional status of and analyze the factors associated with growth among indigenous Xavante children of Pimentel Barbosa/Etênhiritipá, Mato Grosso. Taking into consideration the contemporary context of life in the community, socioeconomic, environmental, reproductive, and demographic variables were selected. Descriptive analysis began with the construction of infant nutritional status indexes (weight-for-age, height-for-age, and weight-for-height) for 225 children under 10 years of age. National Center for Health Statistics (NCHS) and World Health Organization (2006) reference curves were employed. Based on the height and age of 173 children under 10 years of age, univariate and multivariate analyses were conducted (significance = 5%), with height-for-age as a response variable, using the software programs SPSS 9.0 and E 2.4.1. Independent variables were: sex, age, maternal age, maternal height, maternal IMC, socioeconomic indices (income and wealth, analyzed separately), and proportion of adults and of children in the domicile. Parametric assumptions were tested, and the residuals and collinearity of the final model were verified using variance inflation factor (VIF). Low weight-for-age and height-for-age, according to NCHS reference curves, reached 5.6% and 14.7% of children under 10 years of age. Among children less than 5 years of age, these values, according to WHO reference curves, reached 4.5% and 29.9%, respectively. Variation in nutritional status among children less than 2 years of age was found to be associated with proportion of adults in the domicile and age of the child in the two models with different socioeconomic indices. Maternal BMI explained 11.5% of the variation in z-scores among children between 2 and 5 years of age. Among children 5 years of age and older, the socioeconomic indices (income and wealth) and maternal height were found to be associated with nutritional status. In verifying the best model by means of ANOVA test, it was observed that the contribution of both socioeconomic variables were significant (p=0.004 and p=0.001, respectively) and all VIF values were less than 10. The possibility of interaction between the variables was also eliminated. It is possible that other factors that were not analyzed are associated with low height-for-age among Xavante children. The findings permit a better understanding of the life conditions and factors that explain, even partially, the nutritional status of indigenous children. The elevated frequencies of undernutrition encountered have important implications for health services, including the necessity of continuous accompaniment in order to minimize the harm caused by nutritional hardship. Thus, the results of this study may be useful for developing proposals that seek to better health and nutritional conditions and in delineating more specific actions for treating and preventing undernutrition.
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O Bonfim na Balança: um estudo sobre ruralidade e saúde por meio da análise do estado nutricional das práticas alimentares e da agricultura num bairro de Petrópolis, Rio de Janeiro / The Bonfim in the Balance: a study of rural life and health through the analysis of nutritional status and dietary practices of agriculture in the district of Petropolis, Rio de Janeiro

Lourenço, Ana Eliza Port January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Embora o meio rural brasileiro inclua populações diversas, como povos indígenas, agricultores familiares, ribeirinhos e quilombolas, os estudos de saúde no Brasil têm considerado rural como mera oposição a urbano , o que gera implicações epidemiológicas e políticas. Esta tese analisa o significado de rural em saúde, por meio de um estudo no bairro Bonfim, Petrópolis, RJ, incluindo pesquisa etnográfica sobre alimentação e agricultura, e um censo (de 523 famílias) sobre nutrição, anemia, hipertensão arterial e segurança alimentar. O Bonfim constitui área geopolítica urbana, embora apresente aspectos rurais, como agricultura familiar, área de reserva ambiental e ecoturismo. O bairro tem três regiões sócio-espaciais com diferentes ocupações do solo, demografia, condições socioeconômicas e, consequentemente, distintos perfis de saúde. A região com situação socioeconômica mais baixa e pouca agricultura apresentou maior prevalência de anemia e de insegurança alimentar. Na região onde a ocupação agrícola predomina, há menor prevalência de obesidade, de hipertensão arterial e de insegurança alimentar. Por exemplo, a prevalência de obesidade foi de 8 por cento entre os homens adultos da região agrícola e de 17 por cento nas outras regiões. A prevalência de obesidade em adultos no estudo foi cerca de duas vezes maior que a prevalência nacional, sendo maior para mulheres (29,1 por cento) que para homens (15,4 por cento). Essas variações no perfil nutricional associam-se ao nível de envolvimento com a agricultura e à preferência por alimentos industrializados. A necessidade de dedicar várias horas ao trabalho agrícola é uma das principais causas para a compra de alimentos em vez de plantar para o consumo familiar. A combinação de métodos deste estudo salienta importantes fontes de variação na experiência rural brasileira, sugerindo repensar o uso de rural em estudos de saúde, de forma a considerar as identidades sociais e o contexto local. / Although what is called “rural Brazil” may include populations as diverse as farmers, indigenous peoples, peasant fishing communities and populations of African ancestry, most health studies in Brazil have considered “rural” as a simple opposition to “urban”. This may interfere in epidemiological analyses and health policies. In this thesis I discuss the meaning of rural in health by presenting information about Bonfim, a community located in a mountainous region of Rio de Janeiro state. The study integrated ethnographic research about diet and agriculture, and a census (of 523 families) about nutrition, anemia, blood pressure and food security. Bonfim is geopolitically an urban area, though it contains rural aspects, such as farmland, parkland and ecotourism services. The community is divided into three socially defined regions, each with different land usage, demography, socioeconomic status and resultant health profiles. In the region where socioeconomic status is lower and farming work is rare, there was a higher prevalence of anemia and food insecurity. In the region where farm work predominates, there was a lower prevalence of obesity, hypertension and food insecurity. For example, in the farming region, 8% of adult men were obese, while in the other regions 17% of adult men were obese. The prevalence of obesity for adults in this study was twice the national prevalence. The prevalence of obesity in adult women was 29%, while in adult men it was 15%. These nutritional profile variations are associated with the level of involvement with agriculture and extent of local preferences for industrialized food. The need to spend long hours working on the farm is one of the main causes for purchasing food rather than growing it for family consumption. This fine-grained mixed-methods research sheds light on important sources of variation in the rural experience in Brazil. It also suggests a reconsideration of the use of the concept of rural in health studies, urging a more accurate accounting of social identities and local contexts.
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Avaliação de mudanças em estado nutricional e composição corporal no desenvolvimento de diabetes mellitus após o transplante renal / Evaluation of changes in nutritional status and body composition in the development of diabetes mellitus after renal transplantation

Barretto, Laura Pereira 08 May 2019 (has links)
A sobrevida dos pacientes após o transplante renal tem aumentado gradualmente devido à melhoria em técnicas cirúrgicas e ao conhecimento das drogas imunossupressoras. É bem conhecido na literatura que esses pacientes ganham significante quantidade de peso durante o primeiro ano pós-transplante, o que contribui para o desenvolvimento de diabetes mellitus após o transplante (DMPT), doenças cardiovasculares (DCV) e outras comorbidades, que levam a desfechos menos favoráveis para o enxerto renal nesses indivíduos. O presente estudo teve por objetivo avaliar de forma prospectiva mudanças no perfil do estado nutricional e composição corporal em pacientes que se tornaram diabéticos após 1 ano do transplante renal. Caracterizou-se por um estudo de coorte observacional prospectivo, realizado no Hospital das Clínicas da FMRP-USP com pacientes recém-transplantados em três momentos: primeira consulta após a alta hospitalar (T0), quando completou 6 meses após o transplante (T1) e quando completou 1 ano do transplante (T2). Foram avaliados dados de composição corporal (por bioimpedância multifrequencial por Espectroscopia - BIS), antropometria, ingestão alimentar (recordatório de 24 horas), exames bioquímicos e dados clínicos de rotina (prontuários dos pacientes). Quarenta e dois pacientes foram incluídos no estudo e classificados em três grupos de acordo com desenvolvimento ou não de diabetes, assim como já ser diabético prévio ao estudo: pacientes que desenvolveram DMPT (8); pacientes que já eram diabéticos prévio ao transplante (10) e pacientes que não desenvolveram diabetes (21). Os pacientes de todos os grupos apresentaram ganho de peso, aumento do índice de massa corporal (IMC), aumento da circunferência abdominal (CA), aumento da gordura corporal (inclusive visceral) e aumento da obesidade um ano após o transplante. Os pacientes do grupo DMPT já iniciaram o estudo com esses parâmetros maiores que os pacientes SEM DM, e mantiveram essa diferença durante todas as avaliações; além disso, apresentaram um aumentonesses índices até a segunda avaliação (T1), estando dentro do tempo médio de desenvolvimento de DMPT (4,12 ± 3,59 meses) nesse estudo. Maiores concentrações de tacrolimo (FK) foi identificado nos pacientes do grupo DMPT na primeira avaliação em comparação aos outros grupos. Pode-se concluir que ocorrem mudanças na composição corporal após um ano do transplante renal, devido à restauração das funções básicas do rim e da qualidade de vida desses pacientes. Todavia, instauram-se novas anormalidades metabólicas, decorrentes do uso da terapia imunossupressora e dos novos hábitos alimentares, os quais podem estar relacionados ao maior risco de desenvolvimento de DMPT, eventos cardiovasculares, evidenciados com frequência nesta população / Patients\' survival after kidney transplantation has gradually increased due to improvement in surgical techniques and knowledge of immunosuppressive drugs. It is well known in the literature that these patients gain a significant amount of weight during the first year after transplantation, which contributes to the development of diabetes mellitus after transplantation (DMPT), cardiovascular diseases (CVD) and other comorbidities, leading to less favorable for the renal graft in these individuals. The present study aimed to prospectively evaluate changes in the nutritional status and body composition profile in patients who became diabetic after 1 year of kidney transplantation. It was characterized by a prospective observational cohort study, performed at the Hospital das Clínicas of FMRP-USP with patients who had undergone transplantation in three moments: first visit after hospital discharge (T0), when completed 6 months after transplantation (T1) and when completed 1 year of transplantation (T2). Body composition data (multifrequency bioimpedance by spectroscopy - BIS), anthropometry, food intake (24 hour recall), biochemical tests and routine clinical data (patient charts) were evaluated. Forty-two patients were included in the study and classified into three groups according to whether or not they developed diabetes, as well as being diabetic prior to the study: patients who developed DMPT (8); patients who were diabetic prior to transplantation (10) and patients who did not develop diabetes (21). Patients from all groups presented weight gain, increased body mass index (BMI), increased waist circumference (CA), increased body fat (including visceral fat) and increased obesity one year after transplantation. Patients in the DMPT group already started the study with these parameters larger than the patients without DM, and maintained this difference during all the evaluations; in addition, they showed an increase in these indices until the second evaluation (T1), being within the mean time of development of DMPT (4.12 ± 3.59 months) in that study. Higher concentrations of tacrolimus (FK) wereidentified in patients in the DMPT group in the first evaluation compared to the other groups. It can be concluded that changes in body composition occur after one year of renal transplantation due to the restoration of basic kidney functions and the quality of life of these patients. However, new metabolic abnormalities, resulting from the use of immunosuppressive therapy and new eating habits, have been established, which may be related to the higher risk of developing DMPT, cardiovascular events, which are frequently observed in this population
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Alimentação complementar e estado nutricional de crianças menores de dois anos em Acrelândia, Acre, Amazônia Ocidental Brasileira / Complementary feeding and nutritional status of 6-24-monthold children from Acrelândia, Acre, Westhern Brazilian Amazon

Garcia, Mariana Tarricone 21 August 2009 (has links)
Objetivo: Investigar o estado nutricional, consumo alimentar e práticas de alimentação complementar em crianças de 6 a 24 meses residentes em Acrelândia, Estado do Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Métodos: Estudo transversal de base populacional realizado na área urbana do município de Acrelândia. Informações sobre condições sociodemográficas, morbidades e aleitamento materno foram obtidas por questionário estruturado. A partir de dados de histórico alimentar, consumo e práticas alimentares foram analisados. Peso e comprimento foram medidos para avaliação antropométrica segundo distribuição da curva padrão da Organização Mundial da Saúde (OMS) 2007. Amostras de fezes foram obtidas para exame parasitológico. Avaliação das concentrações de hemoglobina, ferritina, receptor solúvel de transferrina, vitamina B12, retinol e ácido fólico séricos foi realizada em amostras de sangue venoso coletadas em jejum. Resultados: Do total de 166 crianças estudadas, as prevalências de déficit de estatura/idade e de anemia foram de 12% e 40%, respectivamente. Dentre as crianças anêmicas, 95% apresentaram anemia ferropriva. A prevalência geral de deficiência de ferro isolada foi 44%. A presença de parasitas intestinais foi identificada em 26% das amostras de fezes, sendo que 80% das infecções foram causadas por Giardia lamblia. Os níveis séricos das vitaminas A e B12 estavam abaixo da faixa de normalidade em 15% e 12% das crianças, respectivamente. O aleitamento materno foi iniciado por quase a totalidade das mães (99%); no entanto, a prática do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês foi referida por 10% dos participantes. A oferta de leite de vaca foi alta desde os primeiros meses de vida, sendo que dos 6 aos 8 meses de idade 70% das crianças estudadas já ingeriam este alimento. A frequência de consumo de mingau aumentou com a idade: 37% das crianças entre 6 e 8 meses, 48% entre 9 e 11 meses e 64% entre 12 e 24 meses referiram seu consumo habitual. Consumo alimentar abaixo das recomendações da OMS (2004) foi observado para os seguintes nutrientes (% de crianças): ácido fólico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta ficou em torno de 8%, classificando 78% das crianças com dietas entre \"muito baixa\" e \"baixa\" biodisponibilidade. Os alimentos que mais contribuíram com a energia total ingerida foram os leites de vaca e leite materno, e com o aporte de ferro foram os espessantes utilizados para fazer mingau. Conclusão: Os resultados sugerem intervenções para a promoção do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, com introdução de alimentos e práticas de alimentação complementar adequadas. É essencial melhorar a biodisponibilidade do ferro da dieta através do maior consumo de ferro total (carnes, feijão e caldos de carnes/feijão) e de vitamina C (incentivo ao consumo de frutas e hortaliças) desde o início da alimentação complementar, evitando-se consumo de alimentos ricos em compostos inibidores da absorção do ferro, tais como café, chá, espessantes e leite de vaca. Com o aumento da idade da criança, o consumo de mingau deve ser gradualmente substituído, incentivando-se consumo de alimentos disponíveis para a família. / Objective: To investigate the nutritional status, food consumption and complementary feeding practices in children aged between 6 and 24 months living in Acrelândia, Acre State, Westhern Brazilian Amazon. Methods: A population-based, cross-sectional study was conducted within an urban area of Acrelândia. Information on sociodemographic conditions, morbidity and breast feeding were collected using structured questionnaires. Food consumption and practices were analyzed based on food history data. Anthropometric assessment entailed weight and height measurements according to the 2007 World Health Organization (WHO) standard distribution curve. Stool samples were obtained and subjected to parasitological examination. Assessment of hemoglobin, ferritin, soluble transferrin receptor, Vitamin B12 and retinol serum levels was performed on fasting venous blood samples. Results: Of the total 166 children studied, the prevalence of stunted height/age and anemia was 12% and 40%, respectively. Out of the anemic children, 95% presented with iron-deficient anemia. The overall prevalence of iron deficiency was 44%. Intestinal parasites were detected in 26% of the stool samples, where 80% of these infections were caused by Giardia lamblia. Vitamin A and B12 serum levels were below normal thresh holds in 15% and 12% of children, respectively. Breast feeding was started by the vast majority of mothers (99%) although exclusive breast feeding up to the sixth month was reported by only 10% of participants. The intake of cows milk was high from the first months of life, where 70% of the children studied were consuming cows milk at 8 months of age. The frequency of porridge (cows milk and maize flour) consumption increased with age: 37% of the children aged between 6 and 8 months, 48% between 9 and 11 months and 64% between 12 and 24 months, reported regular porridge consumption. Food consumption at levels below WHO recommendations (2004) were observed for the following nutrients (% of children): folic acid (33%), Vitamin C (40%), Vitamin A (42%), zinc (46%) and iron (71%). The bioavailability of iron in the diet was approximately 8%, with 78% of the childrens diets being classified as having low or very low bioavailability. The foods which contributed most to total energy ingested were cow\'s milk and mother\'s breast milk, and in terms of iron, were the thickening agents used in porridge making. Conclusion: These results suggest that interventions should be introduced to promote exclusive breast feeding up to the sixth month, along with the introduction of healthy complementary foods and feeding practices. Improvements in bioavailability of iron in the diet are essential, through higher total iron consumption (meat, beans and meat/bean stock) and Vitamin C (encouragement to consume more fruit and vegetables) from the outset of introducing complementary food, while consumption of foods rich in iron inhibitors such as coffee, tea, thickeners and cows milk should be avoided. As child age increases, porridge consumption should be gradually substituted by encouraging the consumption of alternative foods available to the family.
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Adaptação e validação de Escalas de Silhuetas para crianças e adultos brasileiros / Adaptation and validation of a Figure Rating Scales for Brazilian children and adults

Kakeshita, Idalina Shiraishi 11 April 2008 (has links)
Introdução: Desde a infância a percepção da imagem corporal é um importante componente da auto-estima. Ela é indispensável para a adequada interação do ser humano com o ambiente e para uma vida física e mental saudável. Objetivo: Adaptar uma Escala de Silhuetas, avaliar sua fidedignidade, validar sua utilização ao contexto brasileiro e avaliar a (in)satisfação com a imagem corporal. Método: A Escala de Silhuetas foi adaptada, a partir de trabalho anterior de mesma autoria, para crianças (7-12 anos) e adultos (18-59 anos). A amostra foi composta por 280 adultos voluntários: 138 mulheres e 142 homens, e por 160 crianças: 94 meninas e 66 meninos. Avaliou-se a fidedignidade das escalas adaptadas pela técnica teste-reteste. Foi solicitado a cada voluntário que escolhesse figuras de silhuetas que representassem seu tamanho corporal atual, desejado e ideal. Para a validação das escalas adaptadas, estas foram julgadas por especialistas da área. As figuras das escalas também foram ordenadas pelos voluntários, em série ascendente. Examinou-se a aplicação das escalas a grupos distintos por sexo e por classe de Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: A Escala de Silhuetas para adultos ficou composta por 15 cartões com figuras de silhuetas para cada sexo, e a escala para crianças ficou composta de 11 cartões com figuras de silhuetas para cada sexo. Foram obtidos coeficientes de correlação significativamente positivos no teste-reteste, tanto para adultos (r=0,93; p<0,01) quanto para crianças (r=0,68; p<0,01) para a escolha da figura atual. O julgamento por especialistas das figuras desenhadas e a ordenação destas pelos sujeitos da pesquisa foram satisfatórios. Houve diferença significativa entre o IMC das figuras escolhidas em relação ao IMC real, por sexo e classe de IMC, para adultos e crianças. Conclusão: Os resultados sugerem que as Escalas de Silhuetas adaptadas neste trabalho, para aplicação em crianças e adultos, apresentam boas qualidades psicométricas, podendo ser utilizadas na pesquisa clínica e epidemiológica. / Introduction: Since childhood the perception of body image is an important component of self-esteem. It is essential for a proper interaction of human beings with the environment and a healthy physical and mental life. Objective: The aim of this work was to adapt a Figure Rating Scale, to assess its reliability, to validate its use in Brazil, and to evaluate the body image (dis)satisfaction. Method: The Figure Rating Scale was adapted for adults (18-59 years) and for children (7-12 years) from a previously one developed by the same author. The sample was composed of 280 adult volunteers: 138 women and 142 men; and 160 children: 94 girls and 66 boys. Test-retest reliability was conducted. Each volunteer was asked to choose the cards of silhouette figures representing his/her current, desired and ideal body sizes. To validate the adapted scales, experts judged the figures concerning Body Mass Index (BMI). The volunteers were also asked to arrange the cards in ascending order. The use of the scale in different gender and BMI class groups was examinated. Results: The Figure Rating Scale for adults was composed by 15 cards for each gender and the scale for children was composed by 11 cards of silhouette figures for each gender. It was found significantly positive correlation coefficients on test-retest, for both adults (r=93, p<0,01) and children (r=68, p<0,01) for current figure chosen. The judgment of the scales by experts and the ordering of figures were satisfactory for adult and children adapted scales. There were significant differences for gender and BMI class, considering the chosen figures in relation to the actual BMI. Conclusion: These results suggest good psychometric qualities of the adapted Figure Rating Scales, to be applied to Brazilian adults and children. They provide a tool for clinical and epidemiological research on body image.
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Estado nutricional relativo ao selênio de crianças residentes em duas localidades de Rondônia, Amazônia Ocidental / Selenium nutritional status of children living in two places from Rondônia State, Western Amazon

Rocha, Ariana Vieira 31 March 2009 (has links)
Estudos sobre o estado nutricional da população de Rondônia são escassos, principalmente nas localidades ribeirinhas mais isoladas. Estas populações estão expostas a vários fatores ambientais que podem interferir no seu estado nutricional. Portanto, o objetivo principal deste estudo foi avaliar o estado nutricional relativo ao selênio de crianças ribeirinhas de 3 a 9 anos de idade residentes nas localidades de Demarcação, no Rio Machado e Gleba do Rio Preto, no Rio Preto. O método utilizado para avaliação do selênio foi a espectrometria de absorção atômica por geração de hidretos acoplada à cela de quartzo (HGQTAAS). Das 42 crianças estudadas, 74% pertenciam à localidade Demarcação e 26% à Gleba do Rio Preto. De acordo com os pontos de cortes estabelecidos para antropometria, a maioria das crianças das duas localidades apresentou eutrofia. Em relação aos níveis de selênio no plasma, 84% das crianças de Demarcação apresentaram concentrações abaixo do valor de referência, e 16% apresentaram concentrações normais. Por outro lado, as crianças da Gleba do Rio Preto apresentaram concentrações elevadas e acima dos valores de referência estabelecidos. Nos eritrócitos. 45% das crianças residentes na Demarcação apresentaram concentrações baixas do mineral e as demais, níveis normais. Na Gleba, 45% apresentaram concentrações normais e as demais, concentrações acima dos valores de referência. O consumo médio de selênio em Demarcação foi de 41,8&#181;g/dia e na Gleba do Rio Preto, de 179,0&#181;g/dia. Houve correlação significativa apenas entre o consumo de selênio e a concentração deste elemento nos eritrócitos, nas crianças de Demarcação. Desta maneira, conclui-se que as crianças estudadas apresentaram diferenças em relação ao estado nutricional para selênio, as crianças de Demarcação apresentando um estado entre deficiência e normalidade, e as da Gleba do Rio Preto, sujeitas a um possível risco de excesso com possibilidade de efeitos adversos. As concentrações de mercúrio nos cabelos das crianças e em peixes da região foram determinadas por espectrometria de absorção atômica com geração de vapor frio (CV AAS), visando estudar a interação deste elemento com o selênio, e os resultados confirmaram esta possível relação. A maioria das crianças de ambas as localidades apresentou níveis elevados deste metal nos cabelos, assim como foram elevadas as concentrações nos peixes da região. As crianças da Gleba do Rio Preto apresentaram níveis superiores às de Demarcação. / Studies about the nutritional status of population from Rondônia State are scarce, mainly at more isolated riverine places. Populations from these communities are exposed to several environmental factors that interfere in the nutritional status. Thus, the aim of this study was to evaluate the selenium nutritional status of riverine children aged between 3-9 years from Demarcação, placed at Madeira River, and from Gleba do Rio Preto, placed at Rio Preto River. The selenium was analyzed by hydride generation (quartz cell) atomic absorption spectrometry (HGQTAAS). From the 42 evaluated children, 74% of them resided at the first community and the others, at the second one. According to the established cut-offs for anthropometry, the most part of the children from both places were eutrophic. In relation to the plasma selenium levels, 84% of the children from Demarcação presented low levels, while the others 16% had normal levels. On the other hand, all children from Gleba do Rio Preto presented high plasma selenium levels, exceeding the established reference values. In the case of the erythrocyte levels, the percentage of normal and low selenium concentrations in those children from Demarcação was 55% and 45%, respectively. At Gleba do Rio Preto there were high selenium erythrocyte levels in 55% of the children. The mean selenium intake from diet was 41.8 &#181;g/day at Demarcação, and 179.0 &#181;g/day at Gleba do Rio Preto. There was a significant correlation only between the selenium ingested by diet and the erythrocyte selenium levels in those children from Demarcação. Taking the results together, it is possible to conc1ude that the studied children presented differences in relation to the selenium nutritional status with those from Demarcação showing a status between deficiency and normality, and those from Gleba do Rio Preto, a possible risk of excess, being liable to adverse effects. The hair and fishes mercury concentrations were determined intending to study the interaction between this metal with selenium, and the obtained results corroborated this possible relation. The great majority of the children from both places showed high hair mercury levels, as well as the fishes of that region. Children from Gleba do Rio Preto presented higher levels than those from Demarcação.
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Anemia, níveis de hemoglobina e estado nutricional em crianças menores de três anos de idade / Anemia, hemoglobin levels and nutritional status in children under three years of age.

Miranda, Patricia Pereira Lima 18 March 2016 (has links)
Introdução: A anemia e a obesidade infantil representam importantes problemas nutricionais na saúde pública. Estudos realizados na última década evidenciam associação entre anemia, menores níveis de hemoglobina e obesidade, porém são escassos os estudos que avaliam essa associação em crianças, particularmente no Brasil. Objetivos: Avaliar a ocorrência de anemia e sua associação com estado nutricional e outras características infantis, maternas e familiares; investigar associação entre nível de hemoglobina e estado nutricional. Método: Trata-se de subprojeto de uma pesquisa mais ampla, desenvolvida em município de pequeno porte do estado de São Paulo, no período de fevereiro a maio de 2013. Foi realizado em amostra representativa e proporcional de crianças menores de três anos de idade cadastradas nas unidades básicas de saúde do município. A amostra do presente estudo foi constituída por 227 crianças com seis meses ou mais de idade que tinham dosagem do nível de hemoglobina obtida em hemoglobinômetro portátil Agabê®. Para o diagnóstico da anemia, adotou-se a recomendação da OMS (Hb<11g/dL). Verificaram-se peso e estatura; o estado nutricional foi avaliado pelo escore z do IMC/idade e classificado em: magreza; eutrofia; risco de sobrepeso; sobrepeso e obesidade, de acordo com recomendação da OMS. O banco de dados foi construído no software Epi-Info versão 3.5.2, com dupla digitação; as análises foram processadas no Anthro versão 3.2.2 e no software estatístico R. Realizou-se análise univariada com distribuição de crianças anêmicas e não anêmicas e variáveis independentes (infantis, maternas e familiares), utilizando-se teste qui-quadrado. Para investigar associação entre nível de Hb (variável dependente) e variáveis independentes, foram utilizados o teste de correlação de Pearson e a regressão linear múltipla, com inclusão das variáveis com p<0,20. O nível de significância dos testes foi de 5%. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa, autorizado pela Diretoria de Saúde do município e todas as mães assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Anemia afetava 41,8% das crianças, com frequência estatisticamente maior (p<0,05) no segundo semestre de vida (56,3%), entre crianças que não faziam puericultura (60,0%), que se encontravam em aleitamento materno (57,1%), pertencentes a famílias com chefe desempregado (59,3%) e com renda per capita inferior a 0,5 salário mínimo (53,5%). Anemia não se associou com estado nutricional. Os níveis de Hb se associaram (p<0,05) com idade (meses); estado nutricional (escore z de IMC/idade); aleitamento materno na entrevista; fazer puericultura; chefe da família empregado e renda familiar per capita (em salários mínimos). Na análise de regressão linear múltipla, os níveis de hemoglobina se associaram significativamente (p<0,05) apenas com as variáveis fazer puericultura (p<0,003) e estar em aleitamento materno na entrevista (p<0,021): ser acompanhada em consulta de puericultura aumentou os níveis de Hb em 0,96g/dL estar em aleitamento materno no momento da entrevista reduziu os níveis de Hb em 0,50g/dL. Conclusões: Não se constatou associação entre anemia ou menores níveis de Hb e estado nutricional nas crianças menores de três anos de idade, apesar de anemia e excesso de peso constituírem problemas importantes de saúde da criança no município estudado. Os resultados alertam para a necessidade da implementação urgente de intervenções para o controle desses problemas nutricionais na atenção básica. / Introduction: anemia and childhood obesity represent important nutritional problems in public health. Studies carried out in the last decade showed association between anemia, lower levels of hemoglobin and obesity, however there are few studies that evaluate this association in children, particularly in Brazil. Objectives: To evaluate the occurrence of anemia and its association with nutritional status and other characteristics of children, mothers and family members; to investigate the association between hemoglobin level and nutritional status. Method: This is a subproject of a broader research, developed in a small municipality in the state of São Paulo, in the period from February to May of 2013. Was carried out in a representative and proportional sample of children under three years of age enrolled in basic health units in the city. The sample of this study was composed by 227 children with six months or more of age who had dosage of the hemoglobin level obtained in portable hemoglobinometer Agabê®. For the diagnosis of anemia was adopted the WHO recommendation (Hb<11g/dL). Weight and stature were verified; nutritional status was assessed by z score of BMI/age and classified into: thinness; eutrophy, overweight risk; overweight and obesity, in accordance with the WHO recommendation. The database was built in the Epi-Info software version 3.5.2, with double-typing; analyzes were processed in Anthro version 3.2.2 and in the statistical software R. Univariate analysis was performed with distribution of anemic and non-anemic children and independent variables (children, mothers and family), using the chi-square test. To investigate the association between Hb level (dependent variable) and independent variables, were used the Pearson\'s correlation test and multiple linear regression, with inclusion of variables with p<0.20. The significance level was 5%. The study was approved by the Ethics Committee in Research, authorized by the Board of Health of the municipality and all mothers signed the Free and Informed Consent Term. Results: anemia affected 41.8% of the children, with statistically greater frequency (p<0.05) in the second semester of life (56.3%), between children who were not in puericulture (60.0%), who were on exclusive breastfeeding (57.1%), belonging to families with head unemployed (59.3%) and with per capita income of less than 0.5 minimum wage (53.5%). Anemia was not associated with nutritional status. The Hb levels were associated (p<0.05) with age (months); nutritional status (z score of BMI/age); breastfeeding in the interview; do puericulture; head of family employee and per capita family income (in minimum wages). In the multiple linear regression analysis, hemoglobin levels were significantly associated (p<0.05) only with the variables make puericulture (p<0.003) and being in breastfeeding in the interview (p<0.021), be accompanied in puericulture consultation increased levels of Hb in 0.96g/dL and being in breastfeeding at the time of interview reduced the levels of Hb in 0.50g/dL. Conclusions: it was not found association between anemia or lower Hb levels and nutritional status in children below three years of age, although anemia and overweight constitute important problems of child health in the municipality studied. The results alert to the need of urgent implementation of interventions for the control of these nutritional problems in basic care.

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