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Avaliação dos níveis séricos e de ingestão de micronutrientes em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas

Silva, Daniela Terezinha Richter da January 2015 (has links)
Introdução: O transplante de células tronco hematopoiéticas é reconhecidamente uma opção terapêutica para doenças neoplásicas hematológicas, tumores sólidos, deficiências imunológicas e doenças metabólicas. É um procedimento associado a uma alta freqüência de complicações agudas e crônicas, causadas pela toxicidade do regime de condicionamento, dentre elas a mucosite, Doença do Enxerto versus Hospedeiro - DECH e infecções. Essas complicações podem causar grandes mudanças na composição corporal através de mudanças no metabolismo, piorando o estado nutricional. Um adequado consumo de alguns micronutrientes como zinco, vitamina D e ferro, tem sido investigado como forma de evitar ou minimizar essas complicações. Objetivo: Avaliar em pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas os níveis séricos de zinco, vitamina D e ferritina e o seu impacto nos desfechos do TCTH alogênico e os níveis de ingestão de zinco, vitamina D e ferro. Métodos: Foram avaliadas as dosagens séricas de zinco, vitamina D e ferritina, e os níveis de ingestão de zinco, vitamina D e ferro, os tipos de condicionamento, o grau de DECH e mucosite, a presença de infecções e o estado nutricional. Resultado: Foram incluídos na análise 32 pacientes. Não foi encontrado associação significativa entre a deficiência sérica de Zinco e mucosite e os níveis elevados de ferritina sérica com a ocorrência de infecções. Deficiência sérica de vitamina D aos 45 dias pós transplante foi associado com o desenvolvimento de DECH. Conclusão: Os nossos resultados reforçam a importância dos pacientes manterem os níveis adequados de micronutrientes e reforçam o papel da vitamina D na prevenção de DECH durante o TCTH. / Introduction: The transplantation of hematopoietic stem cells is recognized as a treatment option for hematological neoplastic diseases, solid tumors, immune deficiencies and metabolic diseases. It is a procedure associated with a high frequency of acute and chronic complications caused by the toxicity of the conditioning regimen, among them mucositis, Graft-versus-Host Disease - GVHD and infections. These complications can cause major changes in body composition through changes in metabolism, worsening the nutritional status. An adequate intake of some micronutrients such as zinc, vitamin D and iron, has been investigated as a way to avoid or minimize these complications. Objective: To evaluate in patients undergoing hematopoietic stem cell transplantation serum levels of zinc, vitamin D and ferritin and its impact on the outcomes of allogeneic HSCT and zinc intake levels of vitamin D and iron. Method: The following aspects were evaluated: serum levels of zinc, vitamin D and ferritin, and zinc intake levels of vitamin D and iron, the conditioning types, the degree of GVHD and mucositis, the presence of infections, the nutritional status. Result: The analysis included 32 patients. No significant association has been found between zinc serum deficiency and mucositis and elevated levels of serum ferritin with the occurrence of infections. The serum deficiency of vitamin D at 45 days post-transplantation has been associated with the development of GVHD. Conclusion: Our results reinforce that it is important for the patients to maintain adequate levels of micronutrients and reinforce the role of vitamin D in the prevention of GVHD during the HSCT. Keywords: hematopoietic stem cell transplantation, GVHD, mucositis, infections, Vitamin D, ferritin, zinc, nutritional status.
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Concentrações de vitaminas C e E em pacientes com ataxia telangiectasia: relação com biomarcadores associados a aterosclerose e ao estresse oxidativo. / Concentrations of vitamins C and E in patients with ataxia telangiectasia: relationship to biomarkers associated whit atherosclerosis and oxidative stress

Andrade, Itana Gomes Alves [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Introdução: A ataxia telangiectasia (AT) e uma doenca neurodegenerativa, que cursa com imunodefiCiência em graus variaveis, disfuncao mitocondrial e exacerbacao do estresse oxidativo. Objetivo: avaliar o estado nutricional, perfil lipidico, peroxidacao lipidica e as concentracoes plasmaticas de vitaminas C e E e relaciona-las com biomarcadores associados ao risco de aterosclerose de pacientes com AT e controles. Metodos: Estudo transversal controlado envolvendo 13 pacientes e 22 controles saudaveis, pareados por genero e idade. Foram avaliados: estado nutricional, consumo alimentar, perfil lipidico e suas relacoes, concentracoes plasmaticas de vitaminas C e E, malondialdeido (MDA) e proteina C reativa ultrassensivel (PCRus). Resultados: A media de idade do grupo AT foi 14,6 anos; 4/13 (30,8%) eram desnutridos e 3/13 (23,1%) apresentavam baixa estatura para idade. Os pacientes apresentaram maior comprometimento de massa magra comparativamente aos controles. As concentracoes de triglicerides, colesterol total e de LDL-c foram significantemente mais elevadas nos pacientes e as de HDL-c, mais baixas. As relacoes associadas ao risco de aterosclerose (CT/HDL-c, LDL-c/HDL-c e Log TG/HDL-c) e o colesterol nao HDL (NHDL-c) foram significantemente superiores no grupo de pacientes em comparacao aos controles. Nao houve diferenca para as concentracoes de malondialdeido, proteina C reativa e de vitaminas C e E entre os dois grupos. As relacoes vitamina E/lipideos totais e vitamina E/triglicerides mostraram valores mais baixos no grupo de pacientes; correlacao significante e inversa entre estas relacoes e NHDL-c, CT/HDL-c, LDL-c/HDL-c e Log TG/HDL-c foi observada no grupo de pacientes. A alanina aminotransferase (ALT) correlacionou-se de forma direta e significante com NHDL-c, CT/HDL-c e LDL-c/HDL-c, no grupo de pacientes. A inGestão dietetica de energia, macronutrientes e de vitaminas C e E nao diferiu entre os grupos. Conclusao: O elevado risco aterosclerotico de pacientes com AT aliado ao comprometimento da defesa antioxidante e do estado nutricional pode complicar a evolucao da doenca e enfatiza a importancia da atencao multiprofissional com monitoramento de biomarcadores e orientacao nutricional apropriada / Introduction: Ataxia telangiectasia (AT) is a neurodegenerative disease that leads to immunodeficiency in varying degrees, mitochondrial dysfunction and oxidative stress. Objective: To evaluate the nutritional status, lipid profile, lipid peroxidation, and plasma concentrations of vitamins C and E and relate them with biomarkers associated with risk of atherosclerosis in patients with AT and controls. Methods: Cross sectional and controlled study involving 13 patients and 22 controls healthy, matched by gender and age. We evaluated: nutritional status, food intake, lipid profile and their relationships, plasma concentrations of vitamins C and E, malondialdehyde (MDA) and high-sensitivity C-reactive protein (hs CRP). Results: The mean age of the AT group was 14.6 years, 4/13 (30.8%) were malnourished and 3/13 (23.1%) had stunting. The patients showed greater impairment of lean body mass compared to controls. The concentrations of triglycerides, total cholesterol and LDL-c were significantly higher in patients and of HDL-c,lower. The ratios associated with the risk of atherosclerosis (TC/ HDL-c, and LDL-c/HDL-c Log TG / HDL-c) and non-HDL cholesterol (NHDL-c) were significantly higher in patients compared to controls. There was no difference in concentrations of malondialdehyde, C-reactive protein and vitamins C and E between the two groups. The ratios vitamin E / total lipids and vitamin E / triglycerides showed lower values in the group of patients; significant inverse between these ratiosand NHDL-c, TC/ HDL-c, and LDL-c/HDL-c Log TG / HDL -c was observed in the AT group. Alanine aminotransferase (ALT) correlated directly and significantly with NHDL-C, TC / HDL-c and LDL-c/HDL-c, in patients. Dietary intake of energy, macronutrients and vitamins C and E did not differ between groups. Conclusion: The high atherosclerotic risk of patients with AT coupled with impaired antioxidant defense and nutritional status may complicate the clinical course of the disease and emphasizes the importance of multidisciplinary care with monitoring of appropriate biomarkers and nutrition al guidance. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estado nutricional de crianças e adolescentes asmáticos acompanhados em Unidade Básica de Saúde / Nutritional status of children and adolescents with asthma monitored at Health Care Unit

Morishita, Rosinha Yoko Matsubayaci [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Consumo alimentar, estado nutricional de gestantes e indicadores de reservas de ferro / Food intake, nutritional status of pregnant women and indicators of iron stores

Camargo, Rosangela Maria Souza de [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-25 / Introdução: Entre os distúrbios nutricionais mais importantes na gestação, destaca-se a carência de ferro. A prática alimentar das mulheres dos países em desenvolvimento mostra que a maioria não tem reserva suficiente do mineral para suprir a elevada demanda da gestação. Como consequência da deficiência de ferro prolongada, desenvolve-se a anemia ferropriva que traz complicações adversas à saúde da gestante e do concepto. Objetivo: Analisar o consumo alimentar, estado nutricional e os indicadores de reservas de ferro em gestantes adultas, de baixo risco, no 2º trimestre de gestação. Método: Estudo transversal realizado no ambulatório de pré-natal do Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM) da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso, na cidade de Cuiabá, Estado de Mato Grosso. A população de estudo constituiu-se de todas as gestantes que frequentaram o serviço de pré-natal do HUJM, entre maio de 2008 a maio de 2009 e 146 gestantes atenderam aos critérios de inclusão na pesquisa. Os dados foram obtidos do prontuário e por meio de entrevista, com aplicação de formulário que incluía questões sobre as condições socioeconômicas e história reprodutiva. O Questionário de Frequência de Consumo Alimentar (QFCA) foi empregado para avaliar o consumo alimentar. Na análise estatística, a normalidade da distribuição das variáveis foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se para médias o teste de Mann-Whiney, para proporções o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher e considerou-se um nível de significância de 5% para rejeição da hipótese de nulidade. Resultados: Entre as gestantes estudadas observou-se que 47% tinham menos de 25 anos, 36% não completaram o ensino fundamental, 60% tinham renda familiar menor que um salário mínimo per capita, 19% viviam sem o companheiro, 41% eram nuliparas, 37% sofreram aborto. Quanto ao estado nutricional pré-gestacional, 21% das gestantes tinham baixo peso e 29% sobrepeso/obesidade. Os indicadores hematimétricos com correlação mais forte entre si foram a hemoglobina e o hematócrito e entre os indicadores de reserva de ferro, o ferro sérico e o índice de saturação da transferrina. A prevalência de anemia foi de 4,8% (Hb < 11 g/dl), e de deficiência de ferro considerando os indicadores ferro e ferritina foi 30,1% e 39%, respectivamente. Os alimentos mais consumidos diariamente pelas gestantes foram o arroz, feijão, pão, o macarrão, frango, laranja, produtos enlatados, ovos, carne bovina. Mais de um terço das gestantes entrevistadas relatou não ingerir sulfato ferroso. Conclusão: O estudo constatou a importância do estado nutricional antes e durante a gestação, sugerindo que gestantes com sobrepeso/obesidade tiveram mais alterações nos indicadores de reservas de ferro no período pré-gestacional e no período gestacional, a prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 40%. Não se observou associação entre o consumo de grupos de alimentos e a presença de alterações nos indicadores de reservas de ferro, porém, sugere-se que o consumo de macarrão, alimento fortificado com ferro, foi maior entre as gestantes com nível de ferro sérico normal. / Introduction: Among the most important nutritional disorders in pregnancy, there is iron deficiency. Dietary intake of women in developing countries shows that most of them do not have sufficient store of the mineral to meet the high demands of pregnancy. As a consequence of prolonged iron deficiency, there is iron deficiency anemia, which brings adverse health complications for the mother and the fetus. Objective: To evaluate the dietary intake, nutritional status and indices of iron stores in adult women, of low risk, in the second trimester of pregnancy. Method: Crosssectional study conducted in the prenatal clinic of the Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM), Federal University of Mato Grosso, Cuiabá city, Mato Grosso state, Brazil. The study population was all pregnant women attended in the prenatal care between May 2008 and May 2009, and 146 women met the inclusion criteria. Data were obtained from medical records and through interviews with application forms including questions about socioeconomic status and reproductive history. The Food Frequency Questionnaire (FFQ) was used to evaluate food intake. In the statistical analysis, normal distribution was assessed by the Kolmogorov-Smirnov test; the Mann- Whiney test for averages; Chi-square or Fisher exact tests for proportions, considering a significance level of 5% to reject the null hypothesis. The data were described in the papers comprised in the thesis. Results: Among the pregnant women, 47% were younger than 25 years, 36% had not completed elementary school, 60% had family incomes below one minimum wage per capita, 19% lived without a mate, 41% were nulliparous, 37% had had an abortion. Concerning prenatal nutritional status, 21% were underweight and 29% had overweight / obesity. RBC indices with strongest correlation with each other were the hemoglobin and hematocrit, and between indices of iron stores, serum iron and transferrin saturation index. The prevalence of anemia was 4.8% (Hb <11 g / dl), and iron deficiency considering iron and ferritin markers was 30.1% and 39%, respectively. The foods most commonly consumed by pregnant women daily were rice, beans, bread, pasta, chicken, oranges, canned goods, eggs, and beef. More than a third of the interviewed women reported not eating ferrous sulfate. Conclusion: The study observed the importance of nutritional status before and during pregnancy, suggesting that pregnant women with overweight / obesity had more changes in iron stores markers in the pre-pregnancy, and during pregnancy the prevalence of overweight / obesity was 40%. There was no association between intake of food groups and alterations in iron markers; however, consumption of pasta, food fortified with iron, was higher among women with normal serum iron level. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estado nutricional e fatores de risco cardiovascular em crianças e adolescentes filhos ou netos de coronariopatas jovens / Nutritional status and cardiovascular risk factors in children and adolescents children or grandchildren of young coronary disease

Kovacs, Cristiane [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-25 / Fundamento: A história familiar de doença cardiovascular precoce é um dos principais fatores de risco cardiovascular na infância e adolescência. Crianças e adolescentes com esse histórico familiar positivo costumam apresentar também outros fatores de risco cardiovascular. Objetivo: Avaliar o estado nutricional e a sua relação com fatores de risco cardiovascular em filhos ou netos de coronariopatas jovens. Métodos: Estudo transversal com 100 crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, filhos ou netos de coronariopatas jovens. As variáveis estudadas foram: sexo, idade, peso, estatura, índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal, estado nutricional, pressão arterial, presença de síndrome metabólica, hábitos alimentares, prática de atividade física, resultados de exames laboratoriais (glicemia, colesterol total e frações, triglicérides). Para analisar as associações entre as variáveis estudadas foi utilizado o teste exato de Fisher, com nível de significância de 5%. Resultados: Quanto ao estado nutricional, observou-se que 60% deles eram eutróficos e 40% apresentavam excesso de peso. Na avaliação dos exames laboratoriais, 29% tinham colesterol total aumentado, 8% LDL aumentado, 45% HDL baixo e 13% triglicérides aumentados. No grupo com excesso de peso, foram mais elevados os percentuais de triglicérides aumentados (p = 0,005) e de circunferência abdominal aumentada (p < 0,001); 22,5% apresentavam pressão arterial alterada e 5% glicemia alterada. O sedentarismo esteve presente em 40% deles e 87% apresentavam ingestão excessiva de gorduras aterogênicas. Além da história familiar positiva para doença coronariana, 30% da população estudada apresentava mais de dois fatores de risco cardiovascular e 41% mais de três. Conclusão: A associação de fatores de risco cardiovascular entre as crianças e os adolescentes, filhos ou netos de coronariopatas jovens, deste estudo, confirmam a influência da história familiar e a sua contribuição no risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. / Background: Family history of early cardiovascular disease is a major cardiovascular risk factor in childhood and adolescence. Children and adolescents with positive family history that also often have other cardiovascular risk factors. Objective: To evaluate the nutritional status and its relationship with cardiovascular risk factors in children or young grandchildren of coronary artery disease. Methods: A cross-sectional study with 100 children and adolescents 5-17 years, children or grandchildren of young coronary patients. The variables studied were gender, age, weight, height, body mass index (BMI), waist circumference, nutritional status, blood pressure, metabolic syndrome, dietary habits, physical activity, results of laboratory tests (glucose, total cholesterol and fractions, triglycerides). To examine the associations between the variables we used the Fisher exact test, with significance level of 5%. Results: The nutritional status, it was observed that 60% were normal and 40% were overweight. In the evaluation of laboratory tests, 29% had total cholesterol, LDL increased 8%, 45% low HDL and triglycerides increased 13%. In the group with overweight, the percentages were higher triglyceride levels (p = 0.005) and increased waist circumference (p <0.001), 22.5% had abnormal blood pressure and altered glucose 5%. Physical inactivity was present in 40% and 87% of them had excessive intake of atherogenic fat. Besides a family history of coronary disease, 30% of the population had more than two cardiovascular risk factors and 41% more than three. Conclusion: The association of cardiovascular risk factors among children and adolescents, children or grandchildren of young coronary patients, this study confirms the influence of family history and his contribution to the risk of developing cardiovascular disease. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estado nutricional e prognóstico de crianças gravemente doentes / Malnutrition and prognosis of critically ill children

Menezes, Fernanda Souza de [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24 / 32 p. / Objetivos: Conhecer a prevalência de desnutrição à admissão e verificar se esse distúrbio nutricional está associado com o prognóstico de crianças internadas em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Em estudo de coorte prospectivo, 385 crianças foram avaliadas quanto ao estado nutricional na admissão e a evolução clínica. As variáveis de desfecho foram: mortalidade em 30 dias, tempo de internação na UTI e tempo de ventilação pulmonar mecânica. Foram consideradas potenciais variáveis de exposição para o desfecho clínico: gênero, idade, diagnóstico (clínico, cirúrgico, cardiopatia), choque séptico, desnutrição, desnutrição grave e os escores de prognóstico Pediatric Index of Mortality - PIM2 e Paediatric Logistic Organ Dysfunction - PELOD. Considerou-se desnutrição quando o P/I ou IMC estava dois escores z abaixo da média dos valores de referência. Resultados: desnutrição à admissão foi observada em 45,5% dos pacientes. Na análise univariada, a desnutrição teve associação significante com tempo de ventilação pulmonar mecânica e tempo de internação na UTI, porém não se associou à mortalidade (p=0,382). Quando incluída no modelo de regressão logística, a desnutrição manteve associação independente com o tempo de ventilação pulmonar mecânica (OR 1,76 IC95% 1,08-2,88 p=0,024). Conclusões: A prevalência de desnutrição à admissão foi elevada. A desnutrição, embora não tenha sido um fator preditivo para mortalidade, teve associação independente com o tempo de ventilação pulmonar mecânica. / Background & aims:the prognostic implications of severe disease-related malnutrition have not been clarifiedThis study aimed to determine the prevalence of malnutrition on admission and whether this nutritional disorder is associated with the prognosis of children admitted to a pediatric intensive care unit (PICU). Methods: In a prospective cohort study, 385 children were assessed regarding nutritional status at admission and clinical outcome. The outcome variables were: 30-day mortality, length of PICU stay and duration of mechanical ventilation. Potential outcome variables were: gender, age, diagnosis (clinical, surgical, cardiac disease), septic shock, malnutrition, scores Pediatric Index of Mortality – PIM2 and Pediatric Logistic Organ Dysfunction - PELOD. Patients with a z score < -2 of expected weight for age, length for age or body mass index were considered malnourished. Results: 45.5% of patients were malnourished on admission. Malnutrition was associated with higher length of mechanical ventilation and length of PICU stay, and not with mortality in the univariate analysis. There was association with length of mechanical ventilation in the logistic regression model (OR 1.76, 95% confidence interval 1.08-2.88; p=0.024). Conclusions: The prevalence of malnutrition at admission was high. Malnutrition was not a predictive factor for mortality but showed independent association with length of mechanical ventilation. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Exercício físico na fenilcetonúria : avaliação de marcadores metabólicos em pacientes e camundongos PAHenu2

Mazzola, Priscila Nicolao January 2017 (has links)
A fenilcetonúria (PKU) é caracterizada por uma deficiente atividade da fenilalanina hidroxilase (PAH), que converte fenilalanina em tirosina. Consequentemente, pacientes fenilcetonúricos apresentam níveis aumentados de fenilalanina no sangue e em tecidos. A fenilalanina atinge níveis tóxicos no cérebro e, assim, pode levar a deficiência intelectual grave se não tratada. Hoje em dia, os pacientes fenilcetonúricos são diagnosticados através de programas de triagem neonatal e são colocados em tratamento imediatamente. O tratamento da PKU é baseado em uma dieta restrita em fenilalanina juntamente com uma mistura de aminoácidos, que visa reduzir a ingestão de fenilalanina ao mesmo tempo em que fornece todos os outros aminoácidos e nutrientes essenciais. Apesar de eficiente, o tratamento é extremamente difícil de seguir e, portanto, os pacientes ainda apresentam altos níveis de fenilalanina e seus problemas associados, tais como estresse oxidativo, distúrbios motores e cognitivos. Ainda, a dieta em si é tão restritiva que a completa adesão pode levar a problemas nutricionais como obesidade e perturbações hormonais. A fim de abordar estas questões na PKU, é necessário compreender os mecanismos pelos quais a fenilalanina perturba homeostasia, bem como propor novas estratégias de tratamento para a doença. Portanto, esta tese teve como objetivo verificar o estado metabólico basal e em exercício aeróbico em pacientes fenilcetonúricos, além de avaliar possíveis benefícios do treinamento físico em camundongos PAHenu2. Para tanto, foram avaliados composição basal, estado nutricional, taxa metabólica basal, bem como a resposta ventilatória e bioquímica a uma sessão de exercício aeróbico em pacientes fenilcetonúricos em comparação com controles pareados, por bioimpedância elétrica e calorimetria indireta, respectivamente. Foram encontrados resultados similares entre pacientes e controles para todos os marcadores antropométricos e nutricionais, mostrando, assim, que os pacientes fenilcetonúricos têm a mesma composição corporal e perfil metabólico que controles. Além disso, os níveis de fenilalanina não se modificaram imediatamente após o exercício em comparação com a condição de repouso, demonstrando assim que o exercício aeróbico é seguro para pacientes fenilcetonúricos. No modelo animal de PKU, este estudo avaliou os efeitos crônicos do exercício aeróbico voluntário no cérebro de camundongos PAHenu2. Apesar de correrem menores distâncias do que os controles, os camundongos PKU apresentaram melhoras em parâmetros de estresse oxidativo no cérebro, embora os níveis de fenilalanina no sangue e no cérebro permanecessem inalterados. Os animais PKU apresentaram habilidades motoras e de equilíbrio deficientes em comparação com os controles, enquanto o exercício não afetou esses parâmetros comportamentais. Adicionalmente, os aminoácidos gliconeogênicos e os relacionados com o ciclo da ureia foram encontrados em níveis inferiores no plasma dos animais PKU que se exercitaram em comparação com os sedentários. Por outro lado, os camundongos selvagens não apresentaram nenhuma alteração causada pelo exercício. Assim, os fenilcetonúricos não apresentam distúrbios em marcadores metabólicos tanto em repouso como durante exercício aeróbico. Por conseguinte, os fenilcetonúricos devem ser encorajados a praticar exercício para, possivelmente, beneficiarem-se das adaptações positivas geradas pelo treinamento físico. No entanto, o pequeno número de pacientes avaliados em nossos estudos destaca a necessidade de mais pesquisas para descrever o exercício mais adequado para pacientes com PKU. / Phenylketonuria (PKU) is characterized by poor phenylalanine hydroxylase (PAH) activity, which acts converting phenylalanine into tyrosine. Consequently, PKU patients show increased levels of phenylalanine in the blood and tissues. Phenylalanine reaches toxic levels in the brain and therefore can lead to severe mental retardation, if untreated. Nowadays, PKU patients are diagnosed through newborn screening programs and are put on treatment immediately. PKU treatment is based on a phenylalanine-restricted diet along with an amino acid mixture, which aims to reduce the intake of phenylalanine while providing other essential amino acids and nutrients. Despite efficient, the treatment is extremely hard to follow so that PKU patients show high levels of phenylalanine and related issues such as oxidative stress, motor and cognitive disturbances. Moreover, the diet itself is so restrictive that adhering to it may lead to nutritional problems like obesity and hormonal disruptions. In order to tackle these issues in PKU, it is necessary to understand the mechanisms in which phenylalanine disturbs homeostasis as well as propose new treatment strategies for the disease. Therefore, this thesis aimed to evaluate metabolic markers in rest and exercise in PKU patients, as well as to verify the possible benefits of exercise in the brain of PAHenu2 mice. For that, we evaluated basal body composition, nutritional status, basal metabolic rate, as well as ventilatory and biochemical response to an aerobic exercise session in PKU patients and matched-controls using electrical bioimpedance analysis and indirect calorimetry, respectively. The groups did not differ for anthropometric and nutritional markers, thus showing that PKU patients have the same body and metabolic profiles as controls. Moreover, phenylalanine levels were not modified immediately after exercise in comparison to rest condition, thus proving that aerobic exercise is safe for PKU patients. In the animal model of PKU, we evaluated the effects of voluntary training in the brain of PAHenu2 mice. Despite running less distances than the controls, the PKU mice showed improved oxidative stress parameters although phenylalanine levels in the blood and in brain remained unchanged. PKU animals showed poor motor and balance skills than controls while exercise did not affect these behavioral markers. In addition, gluconeogenic and urea cycle-related amino acids were found in lower levels in the plasma of the exercised PKU animals in comparison to the sedentary PKU group. On the other hand, wild-type mice did not show any of those changes. Taken together, we conclude that PKU patients do not show disturbed metabolism in rest and during aerobic exercise. Therefore, PKU patients have to be encouraged to exercise in order to possibly benefit from long-term exercise-related adaptations. Nevertheless, the small number of patients evaluated in our studies highlights the need of further research to describe the most suitable exercise for PKU patients.
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Saúde Mental Materna e Retenção de Peso no Pós-parto / Maternal Mental health and post-partum weight retention

Izabel Cristina Oliveira da Silva Joia 13 March 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre a depressão pós-parto e a retenção de peso no pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal, com 563 mulheres no baseline acolhidas em unidades de saúde do município do Rio de Janeiro entre 2005 e 2009, acompanhadas até o 6 mês pós-parto, com dados sobre peso e estatura aos 15 dias pós-parto e peso pré-gestacional. O peso retido após o parto foi calculado a partir da diferença entre o peso aferido nas ondas de seguimento (15 dias, 1, 2, 4 e 6 mês) e o peso pré-gestacional. O estado nutricional pré-gestacional foi classificado de acordo com a OMS. A presença de depressão pós-parto foi avaliada a partir da versão em português da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EPDS) aos 15 dias e no 2 mês após o parto, utilizando-se 11/12 da EPDS como ponto de corte. Considerou-se depressão recorrente quando houve presença de depressão nos dois momentos. Inicialmente analisaram-se características da população. Para as análises estatísticas do efeito do estado nutricional pré-gestacional e do efeito da depressão pós-parto sobre a retenção de peso pós-parto empregou-se o proc mixed do pacote estatístico SAS. Dentre os principais achados, destaca-se que 22,7% (IC 95% 19,3-26,4) das mulheres iniciaram a gravidez com sobrepeso e 10,9% (IC 95% 7,0-15,7) apresentaram depressão recorrente. A retenção média de peso foi de 5,6 kg (IC 95% 5,1-6,1) aos 15 dias pós-parto. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por estado nutricional pré-gestacional ajustadas por idade, escolaridade, número de filhos, aleitamento materno e ganho de peso gestacional, observou-se diminuição da retenção de peso pós-parto para os grupos de baixo peso e sobrepeso pré-gestacional e aumento da retenção de peso pós-parto para o grupo de obesidade pré-gestacional. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por depressão pós-parto verifica-se que o efeito entre o tempo e a retenção de peso pós-parto se modifica para mulheres com depressão pós-parto recorrente nas análises bruta e ajustadas por idade, escolaridade, estado nutricional pré-gestacional, número de filhos, ganho de peso gestacional, aleitamento materno e rede social, nas quais observa-se que as mulheres com depressão pós-parto recorrente perdem menos peso. Os resultados permitem identificar que há no pós-parto perda e ganho de peso, apesar de ser esperada perda de peso almejando o retorno ao peso pré-gestacional. Ressalta-se o impacto da depressão pós-parto observado nesta dinâmica de peso, uma vez que mulheres com depressão pós-parto recorrente apresentaram menor perda de peso. Destaca-se a relevância dos resultados deste estudo para o desenvolvimento da promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional, visando um monitoramento do estado nutricional pós-parto e avaliação da saúde mental materna de forma a contribuir para a prevenção da obesidade feminina e comorbidades / The objective of this study was to evaluate the association between postpartum depression and weight retention in the same period. This is part of a cohort study conducted with 563 women in the baseline that were treated in public services from the city of Rio de Janeiro, between 2005 and 2009, followed up to the 6th month after delivery, and data regarding weight and height at 15 days after delivery (baseline) and this pre-pregnancy weight were collected. The retained weight after delivery was calculated as the difference between the weight measured at 15 days, 1, 2, 4 and 6 months after delivery and the pre-pregnancy weight. The womens nutritional status was classified according to WHO. The presence of postpartum depression was evaluated using the portuguese version of the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS) at 15 days and 2 months after delivery, and using as cutoff 11/12 points in the Scale. Recurrent depression was considered when there was presence of depression at both times. Firstly, general, characteristics of the population were analyzed. To the statistical analysis of the effect of pre-pregnancy nutritional status and the effect of postpartum depression on postpartum weight retention the package proc mixed from SAS was applied. The results show that 22.7% (95% CI 19.3-26.4) of the women started pregnancy overweight, 10.9% (95% CI 7.0-15.7) presented recurrent depression. The average weight retention was 5.6 kg (95% CI 5.1-6.1) at 15 days postpartum. When the time trajectories of weight after delivery according to pre-pregnancy nutritional status were analyzed adjusted for age, schooling years, number of children, breastfeeding and gestational weight gain, it was observed a reduction of weight retention after delivery to those women who were classified as underweight and overweight before pregnancy and an increased in the same trajectory for the who were obese. When the time trajectories of weight after delivery according to postpartum depression were analyzed it was showed that the effect between time and weight retention changes for women with recurrent postpartum depression in the crude and adjusted analyzes by age, schooling years, pre-pregnancy nutritional status, number of children, gestational weight gain, breastfeeding and social network, in this analysis women with recurrent postpartum depression lose less weight. The results show that during the postpartum period the impact of postpartum depression in this dynamic weight is important, since women with recurrent postpartum depression showed less weight loss. The results of this study present the importance of it to the development of health promotion and food and nutrition security, assessment of maternal mental health in order to contribute to the prevention of female obesity and comorbities
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Violência física entre parceiros íntimos: um fator de risco para o excesso de peso entre mulheres adultas? / Intimate partners physica violence: a risk factor for overweight among adult women ?

Marcela de Freitas Ferreira 28 February 2013 (has links)
O objetivo principal desta Dissertação foi avaliar as relações entre a Violência Física entre Parceiros Íntimos (VFPI) e o estado nutricional em mulheres adultas. As informações que subjazem a pesquisa originaram-se de um inquérito domiciliar realizado no Distrito de Campos Elíseos, Município de Duque da Caxias, entre abril e novembro de 2010. A população de estudo foi selecionada por meio de amostragem por conglomerados em três estágios (setor censitário, domicílio, indivíduo) com técnicas de amostragem inversa para a seleção dos domicílios. A amostra incluiu 625 mulheres com idade entre 20 e 59 anos, em que no período da entrevista relataram possuir algum relacionamento amoroso nos últimos 12 meses e apresentaram critérios elegíveis para a realização da antropometria. As informações foram obtidas por meio de entrevista com mulher utilizando-se um questionário estruturado, contendo escalas previamente validadas, como a Revised Conflict Tatics Scales (CTS2) para a mensuração da VFPI e também por meio da aferição do peso e estatura para o cálculo do IMC (kg/m2).Os resultados da dissertação são apresentados no artigo intitulado Violência física entre parceiros íntimos: um fator de risco para o excesso de peso entre mulheres adultas?. As análises sugerem que amostra estudada seja representativa de uma população de baixa/média renda. A prevalência de sobrepeso foi de 36,5% [IC95%: 30,9-42,1%], de obesidade 29,9% [IC95%: 23,3-36,4%] e 27,1% [IC95%: 19,6-34,7%] das mulheres relataram alguma forma de VFPI. Refutando a hipótese central desta dissertação, após o controle das variáveis escolaridade da mulher, idade, cor da pele, estado civil, gravidez anterior, mal uso de álcool pelo companheiro e apoio social, a ocorrência de VFPI reduziu a probabilidade de sobrepeso (OR: 0,54; p-valor 0,093) e obesidade (OR: 0,35; p-valor 0,001), indicando que há uma tendência ao menor peso entre as mulheres que referiram a VFPI nos últimos doze meses. Estes resultados corroboram estudos anteriores que afirmam que tanto a violência entre parceiros íntimos, como o excesso de peso, são importantes problemas de saúde pública no Brasil, merecendo ser prontamente enfrentados. Os achados sobre as repercussões da VFPI no estado nutricional obtidos nesta pesquisa vão na mesma direção de duas pesquisas que estudaram as consequências do abuso físico na Índia, mas divergem dos encontrados no Egito e nos EUA que não encontraram esta associação. Em função da falta de consenso entre os achados e do reduzido número de estudos sobre o tema, sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas.
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PERFIL ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE PRÉ-ESCOLARES DE UMA CRECHE INSTITUCIONAL DA CIDADE DE SANTA MARIA-RS / FOOD AND NUTRITIONAL PROFILE OF PRESCHOOL CHILDREN OF A DAY CARE CENTER INSTITUTIONAL CITY OF SANTA MARIA-RS

Valente, Tessa Bitencourt 14 December 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / It is critical to adequate food since childhood, mainly due, growth and intellectual development. Is the preschool age eating habits are formed and passed on to the nutritional status of children. This study aimed to analyze the food intake and nutritional status of preschool children in a day care center, through the weighed food record served in the institution with subsequent chemical analysis; 24-hour food recall was performed complemented by the food intake of the child at home; a food frequency questionnaire; and growth curves proposed by the World Heath Organization. Dietary reference intakes were used to assess the adequacy of dietary intake of children. It was found inadequate food intake at daycare center, with high percentages of carbohydrates, lipids and proteins in the lower limit to the recommendation. The consumption at home was characterized by an energy and protein intake excessive. Analyzing the total daily intake of children, the average intake of protein and carbohydrates were higher than the recommendation, and lipids remained within the proper range. The percentage of inadequate energy was 92.31%; iron 46.15%; carbohydrates 10.25%; phosphorus and zinc 5.13%; magnesium 2.56%. There was no presence of nutritional deficits and most children were well-nourished. The data show a high prevalence of inadequate energy, some minerals and fiber, and a tendency to overweight. Therefore, there is need for a revision and adaptation of the menus of the institution to better meet the needs of preschoolers; and nutritional guidance to parents so that does not a super feeding at home in order to avoid excessive weight gain in childhood with the associated consequences for health. / É de fundamental importância uma alimentação adequada desde a infância em função, principalmente, do crescimento e do desenvolvimento intelectual. É na fase pré-escolar que os hábitos alimentares são formados, repercutindo no estado nutricional da criança. O presente trabalho teve como objetivo analisar o consumo alimentar e o estado nutricional de pré-escolares de uma creche, o que foi realizado por meio de pesagem direta dos alimentos servidos na instituição, com posterior análise química dos mesmos; de recordatório alimentar de 24h para complementar o consumo alimentar da criança no domicílio; de um questionário de frequência alimentar; e das curvas de crescimento propostas pela Organização Mundial da Saúde. Foram utilizadas também as ingestões dietéticas de referência para observar a adequação da ingestão alimentar das crianças. Quanto aos resultados, verificouse um consumo alimentar insuficiente na creche, com altas porcentagens de carboidratos, teores de lipídios e proteínas no limite inferior à recomendação. Já o consumo no domicílio foi caracterizado por uma ingestão energética e protéica excessiva. Analisando o consumo diário total das crianças, as médias de ingestão de proteínas e de carboidratos foram superiores à recomendação; e lipídios mantiveram-se dentro da faixa adequada. A porcentagem de inadequação foi de 92,31% de energia; 46,15% de ferro; 10,25% de carboidratos, 5,13% de fósforo e zinco; e 2,56% de magnésio. Não houve presença de déficits nutricionais e a maioria das crianças encontrava-se eutrófica. Os dados mostram uma elevada prevalência de inadequação energética, de alguns minerais e de fibras, além de uma tendência ao excesso de peso. Portanto, há necessidade de reformulação e adequação dos cardápios da instituição para melhor atender às necessidades dos pré-escolares; bem como orientação nutricional aos pais para que não ocorra a superalimentação em casa, a fim de evitar um ganho de peso excessivo na infância com conseqüências associadas para a saúde.

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