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Literatura e espaço: o imaginário em O cortiço e Vidas secas

Moraes, Maristela Maria de 04 November 2013 (has links)
Este texto dissertativo trata do imaginário e do espaço na obra “O Cortiço” de Aluísio Azevedo e “Vidas Secas” de Graciliano Ramos. Para isso, abordo questões referentes à Literatura e a Geografia, uma vez que acredito ser imprescindível para a pesquisa entender o imaginário. Como também o que é Literatura, como vem sendo trabalhada em sala de aula, e qual sua importância para o ensino, e ainda levantar algumas categorias geográficas que considero relevantes na significação do texto literário, e que são usadas como categorias de análise. A pesquisa se apóia na metodologia qualitativa, tendo em vista que esta tem entre os seus objetivos principais levar em consideração a interpretação, o que vai ao encontro deste trabalho. Sendo assim, além da pesquisa teórica que foi construída a partir do diálogo com os autores de referência, também se fez uso das obras literárias, já referidas. Os resultados permitem inferir que a Literatura é uma aliada do ensino no que diz respeito ao desenvolvimento do pensamento crítico do aluno sobre o mundo, além de ser interdisciplinar. A Geografia mostra-se parceira da Literatura, tendo em vista que as obras estão repletas de paisagens, espaços e lugares que, aliados ao imaginário, dão significado à narrativa. E, portanto, devem ser levados em consideração pela Literatura, como também pela Geografia que pode fazer uso do texto literário nos seus estudos. O que permite defender a possibilidade de um trabalho interdisciplinar entre a Literatura e a Geografia. / 102 f.
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Complexidade e educação escolar: certezas e incertezas em diálogo

Dresch, Óberson Isac 04 November 2013 (has links)
A dissertação visa pensar a educação escolar sob a ótica do paradigma da complexidade, tendo como principal referência o francês Edgar Morin. Para o pensador, são necessárias transformações estruturais no modelo educacional fundado no paradigma moderno da simplificação. Em vista disso, ele desenvolve e propõe princípios alternativos, constituintes da teoria da complexidade. Entre eles, encontramos o princípio da incerteza, que nos conduz a investigar a problemática do conhecimento para além das certezas, sem, contudo, negá-las. Tal aspecto é decisivo para a reforma do pensamento, pois aponta para a existência de realidades complexas, o que nos instiga para a construção de saberes in/inter/poli/multi/trans/disciplinares. A pesquisa é de caráter predominantemente bibliográfico, porém, nasce da presença atuante de seu autor na realidade escolar. Entendemos que a educação contemporânea é desafiada a promover um ensino que coloque o sujeito em sintonia com sua época, atento aos diferentes saberes que se apresentam lado a lado diariamente. Educar para a vivência em meio a esse contexto complexo exige, pois, um forte questionamento a concepções fechadas e isoladas, propondo, em contrapartida, inter-relações entre as múltiplas formas de conhecimento. Em suma, a educação escolar é entendida como um conjunto de possibilidades de valorização do conhecimento existente e de abertura para questões e problemas emergentes, ajudando o ser humano a pensá-los de modo contextual e complementar. / 110 f.
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Por uma infância genereficada: espaços significativos do contexto escolar

Rosa, Sandra Coppini 05 November 2013 (has links)
O foco central desta pesquisa é estudar os modos como as crianças significam os espaços escolares a partir das diferenças de gênero. Procuro problematizar a escola enquanto tempo e espaço de interação cultural e produção das feminilidades e das masculinidades. Parto do princípio de que não existe espaço neutro, vazio de significados, nem espaços imutáveis. Escolhi realizar a pesquisa em um colégio particular de Santo Ângelo/RS, com crianças do segundo ano. Este estudo é de cunho qualitativo, com inspiração etnográfica, e tem como instrumentos de investigação observações, fotografias e entrevistas. A partir de observações realizadas na turma, no ano letivo de 2011, escolhi duas crianças, uma menina e um menino, e desafiei-as a produzirem, em separado, um acervo fotográfico dos espaços escolares. Após a efetivação separada do acervo, realizei encontros com o fotógrafo e a fotógrafa, momento em que escolheram dez fotos. A partir das fotos selecionadas, responderam a uma entrevista semiestruturada. As imagens caminham na direção de visualizar os múltiplos sentidos e significados do uso dos espaços nas situações ali vividas intensamente e de modos diferentes pelo menino e pela menina. As entrevistas foram gravadas, degravadas e analisadas. Através das análises, evidenciei que os espaços (e as relações vivenciadas) deixam marcas nas crianças, sobretudo onde estudam e brincam. As marcas podem ser percebidas no número de fotos tiradas (105 pela menina e 98 pelo menino) e na escolha das imagens dos espaços significativos, interativos. As marcas dos espaços aparecem no modo como percebem e descrevem esses espaços de forma distinta, sendo o espaço familiar associado às meninas e o universo externo aos meninos. Isso se dá devido à cultura e por serem percebidos e vividos intensamente de modo diferente. / 93 f.
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A prática do ensinar e do aprender a fazer pesquisa em componentes curriculares de um curso de licenciatura em quimica

Wenzel, Judite Scherer 08 January 2014 (has links)
O presente trabalho insere-se nas discussões, no âmbito educacional, quanto à problemática da formação inicial docente, especificamente, da formação inicial de professores de Química. A discussão traz o aprender a fazer pesquisa como uma possibilidade para a superação do modelo de formação docente calcado na racionalidade técnica. Parte-se do pressuposto de que para a melhoria da formação inicial docente é necessário uma (re)construção histórica e cultural das concepções com base nas quais são organizados os currículos e as práticas formativas, criando novos espaços interativos pautados na inovação quanto a modelos de formação que ampliem a visão do ser professor e do ensinar química. Nessa perspectiva, o referencial teórico tem como base, além do apoio teórico da literatura que trata da pesquisa educacional do professor em formação, a perspectiva histórico-cultural, cujo precursor é o psicólogo russo L. S. Vigotski, cujo princípio central consiste na visão de que o desenvolvimento do individuo é resultado de um processo mediado histórica e culturalmente, nas interações sociais, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem no desenvolvimento humano. Conta-se com apoio teórico de autores que defendem o educar pela pesquisa na formação do professor, como Demo, Lüdke, André, Maldaner, Galiazzi, Moraes, Ramos, Schnetzler, entre outros. São analisados espaços curriculares que, ao longo da formação docente inicial, propiciam o aprender a fazer pesquisa. A hipótese de investigação acredita na importância da inserção destes espaços, e vê a participação do licenciando em cada etapa do fazer pesquisa como participante na sua constituição como um professor que se torne pesquisador de sua prática. Para isso foram realizadas análises documentais do Projeto do Curso de Química Licenciatura, das Ementas Curriculares, dos Planos de Ensino dos Componentes Curriculares acompanhados. Foram aplicados questionários e realizadas entrevistas semiestruturadas, gravadas em áudio e posteriormente degravadas, com licenciandos que vivenciaram na sua formação inicial processos do aprender a fazer pesquisa. Também foram analisados alguns relatórios finais de pesquisa elaborados pelos mesmos, com o objetivo de qualificar a pesquisa por eles vivenciada. Os relatórios analisados constituem-se no primeiro ensaio de pesquisa, na primeira prática do fazer pesquisa vivenciada pelos licenciandos, em sua formação. Com o objetivo de verificar a prática do aprender a fazer pesquisa em sala de aula foram acompanhadas aulas, com registros em caderno de campo, para posterior análise. Inicialmente discute-se com o referencial teórico as limitações do modelo de formação baseado na racionalidade técnica, que acredita ser o professor um transmissor de verdades prontas, desconsiderando a complexidade da prática escolar, partindo dessa problemática defende-se a inserção de espaços do fazer pesquisa como propiciadores de um outro caminho de formação. Discute-se diferentes concepções de professor pesquisador, bem como, de entendimentos sobre o que é pesquisa e sobre os diferentes níveis de pesquisa, numa visão que supera entendimentos simplistas de tais práticas. Os resultados denotam uma multiplicidade de fatores envolvidos na prática do ensinar e aprender a fazer pesquisa no âmbito da formação inicial, evidenciando a importância da significação da linguagem específica, de instrumentos culturais, como a linguagem (pela fala ou pela escrita) e a leitura, necessários de ser significados no fazer pesquisa. Essa significação ocorre mediante necessárias mediações do professor orientador, que já é um pesquisador. São apontados e discutidos, também, limites e potencialidades da prática no contexto acompanhado. / 146 f.
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Formação e saberes: os desafios da docência na educação especial

Silva, Maria Elena Neves da 16 July 2014 (has links)
Esta pesquisa foi realizada com a intenção primordial de refletir sobre as questões educativas, suas fragilidades e complexidade, e, com isso, tentar compreender e contribuir com os estudos de pesquisadores ou interessados na literatura existente na área da educação, especificamente, na educação especial – deficiência visual e deficiência auditiva. Nesta discussão trar-se-á a temática da formação e os saberes docente, considerando a complexidades desses saberes no ensino regular e na educação especial; também seus dispositivos legais. Para essas considerações, busco amparo nas obras de Maurice Tardif (2012, 2005, 2002), Edgar Morin (2011a, 2011b, 2012), Paulo Freire (2011), Vigotski (1997, 2005, 2007), Mendes (2010), Mantoan (2009, 2006), Oliveira (2006), dentre outros; a Constituição Federal (1988) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) e suas reformulações e Os parâmetros curriculares nacionais na educação especial (2001). Nessa trajetória, além dos conhecimentos teóricos, no qual questiono o uso da terminologia ―necessidades especiais‖ adequando-a para necessidades específicas que entendo serem mais pertinentes, se enfatizou o valor dos saberes experienciais dos professores e neles, as vivências que tive em minha vida pessoal e profissional, a partir do momento em que, ao vivenciar a maternidade, me tornei mãe de uma criança com deficiência visual, hoje adulta. Assim, esse estudo foi dividido em três capítulos. O primeiro aborda: Os saberes docentes necessários à formação profissional; o segundo, A formação profissional e a questão da educação especial; o terceiro, O papel da universidade em relação à formação inicial para a educação especial. Após os estudos realizados, muitas concepções foram reformuladas, novas surgiram e outras se fortaleceram. Entre elas, a convicção de que transformar as diferenças em possibilidades seria um modo mais justo de respeitá-las e compreendê-las. No entanto, para que isso se realize, torna-se necessário que o ensino superior, graduação e pós-graduação, ajam como viabilizadores de ações que desvelem essa visão equivocada (pessoas incapazes) que se tem das pessoas com deficiência. / 98 f.
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O papel da escola como formadora de leitores na relação com a família e a sociedade

Seibt, Adelino Jacó 16 July 2014 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado trata do papel da escola como formadora de leitores com um olhar sobre a relação com a família e a sociedade, para refletir sobre a formação do leitor na escola pública de Ensino Fundamental. A questão de pesquisa é: “Quais práticas escolares são consideradas favoráveis ou dificultadoras à promoção do interesse dos estudantes do Ensino Fundamental das escolas públicas pela leitura literária?” Diante desse questionamento, aventamos hipóteses iniciais, algumas mais corroboradas, outras menos, e também novas hipóteses foram se agregando ao longo da viagem que empreendemos. Epistemólogos, filósofos, teóricos e pensadores nos acompanharam ao longo da reflexão, tendo sido contemplados dados de uma pesquisa realizada no Brasil sobre a leitura, em interação com os dados construídos na nossa pesquisa, a partir de três experiências consideradas exitosas em leitura em escolas públicas estaduais de Ensino Fundamental em três municípios da Região das Missões e Noroeste do Rio Grande do Sul. Elaboramos o texto da Dissertação como um percurso de viagem que inicia arrumando as bagagens, em que são expressas as razões dessa viagem empreendida na pesquisa, o conteúdo que é levado na bagagem, o itinerário a percorrer e a orientação para tal. Em seguida, o texto avança para a saída de casa em busca das experiências consideradas exitosas em leitura, a viagem, com apresentação e análise dos dados das localidades visitadas e do Brasil, organizadas em diversos itens. Por fim, vem o retorno para casa, em que refletimos sobre relações com o espaço privado da família e sugestões para avanços na viagem da leitura. Lemos e interagimos bastante, buscamos analisar os motivos dos índices de leitura não avançarem a contento e concluímos que é um processo lento, difícil de aferir, um compromisso da escola, mas também da família, das bibliotecas e da sociedade. Por isso, precisamos melhorar cada vez mais as políticas públicas na relação com a formação do professor e com a criação de condições, nas escolas, para que elas cumpram a contento com a parte que lhes toca, em busca de uma escola básica, de uma família, de um município e de um Brasil de leitores. / 233 f.
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O que é possível de uma proposta bilíngue numa escola para crianças

Klein, Alessandra Franzen 16 July 2014 (has links)
A presente dissertação “O que é possível de uma proposta bilíngue numa escola para crianças”, inserese no terreno das discussões sobre as políticas educacionais inclusivas diante da diferença surda na escola comum. A partir de uma experiência pedagógica, vivenciada pela pesquisadora, professora de uma turma regular de Educação Infantil e do 2º Ano do Ensino Fundamental – com a chegada de uma aluna surda na escola – surgiu a necessidade de trabalhar a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Diante dos desafios e possibilidades, esta pesquisa-ação foi desencadeada pela observação participante da professora, imersa em seu contexto analítico, com alunos e professora sendo também sujeitos do estudo. As estratégias metodológicas realizaram-se por meio de cenas pedagógicas do cotidiano de pesquisa vivenciado pelos alunos, pela professora e pela escola, usando a documentação pedagógica como objeto de análise reflexiva. As análises dialogam com as cenas mediante conceitos relacionados às diferenças e identidades no contexto escolar, entre eles identidade, diferença e interculturalidade. Outros estão relacionados à escolarização da criança surda e à política de inclusão, como cultura surda, identidade surda e bilinguismo, além de legislação educacional pertinente a este tema. As escolhas teóricas se deram a partir dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, realizando a interlocução com autores e pesquisadores surdos e ouvintes que produzem acerca da pessoa surda, sua língua, cultura e identidade, inclusão e educação bilíngue. O embasamento teórico na atual política de inclusão e suas possibilidades de efetivação na escola, neste caso, se dá em relação ao aluno surdo e à oferta de uma escolarização que contemple sua diferença linguística. Evidencia-se, ao final desta discussão, as possibilidades da realização de uma proposta bilíngue e de um diálogo intercultural na escola comum a partir da pesquisa empírica apresentada, ressaltando, também, as fragilidades encontradas diante do aluno surdo e de singularidades. A educação de surdos merece essa atenção, principalmente diante da inclusão, pois eles dependem de uma língua específica para sua aprendizagem. Esta Dissertação apresenta, então, cenas que retratam possibilidades de atendê-los e respeitá-los na escola comum, mas que não são viáveis, única e exclusivamente, a partir de uma política, mas de mudanças conceituais, atitudinais e da movimentação do professor e da escola, a fim de respeitar a diferença surda. / 110 f.
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Reflexões sobre a questão da cidadania na história das ideias

Leal, Eduardo Lemos 16 July 2014 (has links)
O presente trabalho discute a questão da cidadania através da observação de alguns dos aspectos que podem ser percebidos na história das ideias políticas ocidentais no que diz respeito aos variados significados que a mesma adquire ao longo dos tempos. Aborda também a problemática que cerca o referido tema na atualidade, como o papel do homem e do cidadão nos embates em que seus direitos foram sendo gradualmente conquistados. Este estudo é fruto de uma pesquisa bibliográfica, realizada no intuito de dialogar com diferentes perspectivas que já trataram, ou que ainda tratam de refletir sobre a questão da cidadania. Visto que a mesma foi sendo ampliada ao longo dos tempos e, na mesma medida, vindo atender cada vez mais a um maior número de pessoas, o direito a ter direitos configura-se como uma das maiores conquistas da humanidade ao passo que os valores igualitários e universais difundidos a partir do século XVIII foram sendo legitimados. Por fim, partindo do pressuposto moderno de que a cidadania deve ser estimulada na escola, nos reportarmos a constituição da cidadania no Brasil, para em seguida encerramos nosso estudo questionando conceitualmente sobre o que consiste a ideia de educar para a cidadania, e sobre quais seriam as possíveis contribuições que o ensino de história pode nos oferecer no intuito de corroborar com a formação crítica dos cidadãos do nosso tempo. / 72 f.
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O aluno com deficiência: a caixa preta da escola pública

Lepke, Sonize 16 July 2014 (has links)
A presente Dissertação de Mestrado tem o propósito de aprofundar a compreensão sobre a Identidade, Diferença e Representação dos alunos com deficiência no currículo real e oculto de duas escolas da Rede Pública Estadual do Rio Grande do Sul. Para tanto, a análise centrou-se na observação da dinâmica curricular de uma classe especial e uma sala de recursos multifuncional. A metodologia utilizada foi a de observação do cotidiano das duas escolas e entrevistas com os professores que nela atuam, numa abordagem qualitativa dos dados coletados. No campo empírico, as escolas foram identificadas como Escola A e Escola B. Na primeira escola foram entrevistadas as professoras da Classe Especial, uma professora das séries finais do Ensino Fundamental, a orientadora pedagógica, a vice-diretora e a diretora. Enquanto da Escola B, foram entrevistadas as três professoras da sala de recursos, a vice-diretora, a diretora e uma professora das séries iniciais. A análise da legislação brasileira, que aponta a educação inclusiva como necessidade e a interlocução com autores como Maria L. de A. Arruda, Gilberta S. de M Jannuzzi, Stuart Hall, Tomaz. T. da Silva, Michel Foucault e Alfredo Veiga Neto, possibilitaram a análise do campo empirico. A partir da análise dos espaços citados, da análise da legislação, das entrevistas, da interlocução com os autores supracitados, conclui-se que a Sala de Recursos Multifuncional representa a possibilidade de rever conceitos como identidade, currículo e representação da diferença no contexto escolar e social. Embora não baste só mudar a designação de Classe Especial para Sala de Recursos Multifuncional, faz-se necessário uma mudança de concepção primeiramente do(a) professor(a) que nela atuam e dos demais atores do espaço escolar, para que o sujeito com deficiência possa participar e decidir sobre a representação e o espaço que deseja ocupar. Estaríamos assim, vivendo uma mudança paradigmática quanto à representação da deficiência. / 105 f.
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Tradução e mercadoria: vínculos com a tarefa educacional

Moraes, Patrícia Brito 17 July 2014 (has links)
Este trabalho dissertativo coloca em discussão o envolvimento da tradução com a tradição e com o entendimento dos procedimentos teóricos e práticos, possíveis pelos conhecimentos mediados pela educação. A idéia é a de que a educação está sempre em ativa participação no contexto do sistema produtivo, e, sendo assim, no processo de fabricação de uma mercadoria elaborada especificamente para o trabalho agrícola. Esta proposta de estudo é proveniente de uma conversa da pesquisadora com (6) seis profissionais engajados no setor educacional estadual dos municípios de Ijuí e Panambi, formados nas áreas de química, física, matemática, artes, história e geografia e da ilustração de suas respostas, as quais procuram comprovar a forma de como estão representadas estas disciplinas na construção e montagem de um maquinário agrícola. Para dar suprimento a essa investigação e acolher neste trabalho tanto o exemplo prático dado pelos professores, quanto os estudos teóricos relacionados ao contexto da produção industrial, procuramos abordar o assunto através da reflexão fenomenológica. Nesse sentido, as verificações da dependência da mercadoria do aspecto educacional e dos esforços produtivos de um povo, foram argumentos construídos na interlocução com os autores de referência, e, no entanto, resultantes de reflexões crítico-argumentativas. Esse aporte teórico está ancorado, principalmente, em Gadamer e Benjamin, por suas significativas teorizações a respeito da tradução, da tradição, da linguagem e a hermenêutica. São trazidos ainda para a interlocução, autores como Berticelli, Larrosa, Flickinger, Marx e Marques, considerando suas importantes contribuições acerca da mercadoria, dos pressupostos da educação, da interpretação e do fetichismo, das relações em torno do processo de compreensão e das especificidades do trabalho do tradutor em geral. As conclusões, ao final do percurso investigativo, permitem dizer que nada se passa na realidade mercadológica que não seja proveniente da educação e que não tenha um mínimo de pesquisa educacional. Frisamos que a recuperação tradutora do aspecto educacional da mercadoria no setor produtivo torna-se essencial para a compreensão da inserção das produções mercantis no campo da linguagem, da tradição, da cultura e da educação de modo específico. Acentuamos a importância da necessidade da consciência sobre a presença da educação quanto aos seus amplos efeitos sociais, sempre mediados pela linguagem em tradução. / 118 f.

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