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Cultura de segurança do paciente na atenção domiciliar: perspectiva da equipe de saúde e do cuidador / Patient safety culture in home care: perspective of health team and caregiver

Soppa, Francielli Brito da Fonseca 27 March 2018 (has links)
Submitted by Neusa Fagundes (neusa.fagundes@unioeste.br) on 2018-06-28T17:18:15Z No. of bitstreams: 2 Francielli_Soppa2018.pdf: 4927739 bytes, checksum: 361370b9054bd06352d0f8eee56635b1 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-28T17:18:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Francielli_Soppa2018.pdf: 4927739 bytes, checksum: 361370b9054bd06352d0f8eee56635b1 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-27 / Field study on patient’s safety culture in home care (AD), from the caregiver perspective, alongside with Program of home attention and internment (PAID), taking place in the city of Cascavel, Parana. Data collection occurred at three moments: At the first moment 28 staff professionals answered a Safety Attitude Questionnaire (SAQ) and complementary instrument. During the second and third moments, there were semi structured interviews with 10 caregivers and 9 professionals who act alongside with them. Descriptive statistics analyzed quantitative data, while the analysis of qualitative data occurred through a process based on thematic review, dialoging with literature on this subject. Patient’s safety culture in home care (AD) has shown some shortcomings, notably the dimensions which reflect managing actions. The conclusion of SAQ, which contained workers’ suggestions for the improvement of patient’s safety in home care (AD), highlighted the professionals’ good perception, enabling the exposure of various challenges that involve this topic. Such difficulties characterize themselves by the need to implement strategies, such as having an open hospital door in critical situations, elaborating and applying protocols, regular availability of materials and facilities, in addition to emotional support for the patient, their family and the caregiver. Staff emphasized the permanent education in health (EPS) as strategies changing biomedical model in assistance; the need of identifying the mistake and notifying the professional about it among educational and service institutions to take effective actions. Results showed that women still represent 90% of caregivers are women, 90% are family members and 89% of them are the only responsible for such duty, which contributes to their emotional and physical illness. The impacts of being a caregiver as well as the difficulties found in their daily activities are evidences that caregivers’ teaching, learning and doing base themselves on their bond with health care staff, when it comes to patient’s safety practices and the promotion of a safe environment in home care (AD). Thus, providing safe home care is a challenge for macro and micro policies to overcome interventions centered in biomedical model and utilitarian perspective of home care (AD), contributing to strengthen patient’s safety culture to improve a better health assistance. / Esta pesquisa foi desenvolvida por meio de um estudo de campo que teve por objetivo analisar a cultura de segurança do paciente na Atenção Domiciliar (AD) na perspectiva da equipe de saúde e do cuidador, junto ao Programa de Atenção e Internação Domiciliar (PAID), localizado em Cascavel/Paraná. A coleta de dados foi realizada em três momentos: no primeiro, utilizaram-se o Questionário de Atitudes de Segurança (SAQ) e um instrumento complementar, aplicados a 28 profissionais da equipe; no segundo e terceiro momentos, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com dez cuidadores e nove profissionais de saúde que atuam diretamente com o cuidador. Os dados quantitativos foram analisados por meio da estatística descritiva e os qualitativos passaram por um processo analítico com base no referencial da análise de conteúdo do tipo temática e interpretados, dialogando com a literatura que trata do tema. Pode-se considerar que a cultura de segurança do paciente na Atenção Domiciliar (AD) apresentou fragilidades com destaque para as dimensões que refletem as ações gerenciais. As sugestões dos trabalhadores para melhoria da segurança do paciente na AD, com a análise dos resultados das dimensões do SAQ, evidenciaram uma boa percepção dos profissionais, possibilitando expor os desafios de diversas ordens que envolvem a temática. Esses caracterizados pela necessidade da efetivação de estratégias, tais como ter uma porta aberta hospitalar em situações de crise, a elaboração e a aplicação de protocolos, regularidade na disponibilidade de materiais e equipamentos, além do apoio emocional para o paciente, cuidadores e família. A equipe destacou a Educação Permanente em Saúde (EPS) como estratégias para promover a cultura de segurança do paciente em AD, associado ao desafio de mudar o modelo biomédico no serviço; a necessidade de identificação e notificação do erro, com consequente processo de aprendizado e a necessidade de articulação entre instituições de ensino e serviço para a efetividade das ações. Os resultados mostraram ainda que o ser cuidador responsável é, em sua maioria (90%), do sexo feminino, integrante da família (89%) e ser o único cuidador (80%), o que contribui para o adoecimento físico e emocional deste. Diante das repercussões de ser cuidador e das dificuldades encontradas no fazer diário desses sujeitos, foi identificado que o ensinar, o apreender e o fazer do cuidador foram pautados no vínculo entre a equipe de saúde e os cuidadores, nas práticas de segurança do paciente e na promoção de um ambiente seguro na AD. Assim, a aplicação dessas questões do cuidado domiciliar seguro desafia a macro e micropolítica na superação das intervenções centradas no modelo biomédico e na perspectiva utilitária da AD, contribuindo para o fortalecimento da cultura de segurança do paciente e para a qualidade da atenção à saúde.
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Percepções de profissionais de saúde relativas à infecção hospitalar e às práticas de controle de infecção / Perceptions of health professionals regarding to nosocomial infection

Antonio Tadeu Fernandes 15 May 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar a percepção de médicos, enfermeiros e auxiliares ou técnicos a respeito das infecções hospitalares e de suas práticas de prevenção e controle. Realizou-se entrevista semi-estruturada com oito profissionais de cada categoria, que atuam em hospitais da cidade de São Paulo, com comissão de controle de infecção de acordo com as normas legais. A motivação inicial foi a não aderência dos profissionais de saúde às principais recomendações da CCIH, aliada a sua ineficácia em alterar os comportamentos destes em relação a estas medidas. Observouse que os profissionais de saúde adquiriram na sua prática conhecimentos sobre as infecções hospitalares e sua prevenção, mas sentem dificuldades para incorporar estas medidas no atendimento aos pacientes. Tendem a atribuir sua ocorrência ao acaso, condições inadequadas de trabalho ou buscam culpado. Nos hospitais existe uma divisão hierárquica rígida do trabalho. Os médicos exercem o comando das ações diagnósticas e terapêuticas, e atribuem as infecções hospitalares ao acaso, associado à gravidade do paciente. Os enfermeiros gerenciam os cuidados prestados aos pacientes. Atribuem as infecções hospitalares aos procedimentos invasivos e falhas na atenção prestada aos pacientes. Os auxiliares prestam diretamente o cuidado assistencial e relacionam os casos de infecção a algum culpado, procurando identificar o profissional ou a ação que levou a contaminação. Em relação às medidas de prevenção e controle das infecções hospitalares, os profissionais de saúde reconhecem que a CCIH pode ser uma fonte de informações epidemiológicas e científicas, que os auxilia na prática profissional, porém os papéis não estão claramente delimitados e isto gera conflitos ou omissões. Os médicos enfatizam a consultoria para prescrição de antibióticos. Os enfermeiros destacam o respaldo científico que é dado para suas dúvidas e padronizações. Os auxiliares relatam as aulas que são ministradas. Os principais problemas referidos são a deficiência de formação acadêmica em relação ao tema, dificuldade para o trabalho em equipe, as situações de emergência, quadro funcional deficiente e superpopulação de pacientes. A CCIH é percebida como um órgão de assessoria da direção e não exibe o mesmo rigor para propor medidas corretivas que envolvam a direção, tal como faz com os auxiliares e técnicos, principalmente em situações de aumento da incidência de infecção. A CCIH também é vista como um órgão fiscalizador e de punição. Embora não exista formação acadêmica específica em controle de infecção, os profissionais adquirem-na na sua prática / The objective of this study was to verify the perception of physicians, nurses and auxiliaries or technicians regarding to nosocomial infections and their prevention and control practices. A semi-structured interview was made with eight professionals of each category who work in hospitals in the city of Sao Paulo, with the commission of infection control according to the legal norms. The initial reason of this study was the noncompliance by the healthcare professionals to the main recommendations of CCIH (Center of Nosocomial Infection Control), besides its inefficiency to change their behaviors regarding to those attitudes. It was observed that healthcare professionals acquired in their practice knowledge on nosocomial infection and its prevention, but they have difficulty to incorporate those attitudes in the patient care. They tend to lay the occurrence on the casualty, the inadequate work conditions or look for someone to blame on. There is a rigid hierarchic division of work in the hospitals. The physicians perform the command of therapeutic and diagnostic actions, and they attribute nosocomial infections to the chances, associated to the severity of the patient. The nurses manage the care delivered to the patients. They attribute nosocomial infections to invasive procedures and failures of attention delivered to the patients. The auxiliaries deliver directly the assistance care and relate the infection cases to someone to blame, looking for identifying the professional or the action that led to contamination. Regarding to attitudes toward prevention and control of nosocomial infections, the healthcare professionals recognize that CCIH may be a source of scientific and epidemiological information, which helps them on the professional practice, although the roles are not clearly circumscribed and this generates conflicts or omissions. The physicians emphasize the consultancy to prescribe antibiotics. The nurses stress the scientific basis that is given to their doubts and standardizations. The auxiliaries report the classes given. The main problems mentioned are the deficiency of academic background related to the topic, the difficulty to work with a team, emergency situations, inefficient working board and patient overcrowding. CCIH is perceived as an institution of directory body assessment and it doesnt show the same rigor to propose corrective attitudes to enclose the directory body, as it does with auxiliaries and technicians, mainly in situations of higher infection incidence. CCIH is also seen as an inspection and punishment institution. Although professionals dont have specific academic background in infection control, they acquire it in their practice
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Atuação do enfermeiro de Atenção Básica no âmbito da articulação da prática interprofissional / Nurse actions in basic healthcare in the scope of interprofessional articulation

Carla Aguiar 25 November 2013 (has links)
Introdução: O estudo propõe analisar o trabalho do enfermeiro na atenção básica de saúde, no contexto das relações entre trabalhadores da equipe de saúde da família e do núcleo de apoio à saúde da família (NASF), para conhecer como se dá a participação do enfermeiro na promoção de ações interprofissionais. Objetivos: Identificar as ações interprofissionais nas quais o enfermeiro participa e analisar as concepções dos profissionais de saúde das unidades básicas de saúde (UBS) sobre a participação do enfermeiro nas ações interprofissionais e sobre o trabalho em equipe. Método: Estudo de caso com abordagem qualitativa realizado em uma UBS da região sul do município de São Paulo. Coleta de dados através de observação direta do trabalho das equipes e entrevista com base na técnica de incidente crítico, com 15 profissionais de uma Equipe de Saúde da Família, Saúde Bucal e NASF. Na análise utilizou-se análise temática e triangulação. Resultados: Foram identificados oito tipos de ações interprofissionais nas quais o enfermeiro participa: consulta compartilhada, consulta de enfermagem que se desdobra em consulta compartilhada, atendimento compartilhado, espaço de troca e oportunidades de articulação, discussão de dúvidas, coordenação do cuidado, encaminhamentos pela enfermeira para outros profissionais e encaminhamentos de outros profissionais para a enfermeira. Os resultados mostraram o predomínio de consultas compartilhadas com médico e profissionais do NASF e que o conjunto das ações interprofissionais são orientadas por duas lógicas distintas: lógica das necessidades de saúde do usuário e lógica de agilizar o atendimento, ou a combinação de ambas. Independentemente da orientação da ação, foram identificadas duas abordagens também distintas: biomédica ou atenção integral à saúde. Conclusão: As ações interprofissionais observadas evidenciam características de trabalho em equipe integrado e prática colaborativa, destacando-se a atuação da enfermeira como agente de distribuição e convergência de informações e sua participação na ação interprofissional, em especial relacionada à prática clínica. Nas ações interprofissionais orientadas pela lógica das necessidades de saúde, houve o predomínio da abordagem pautada na busca da integralidade e nas ações interprofissionais voltadas à lógica de agilizar o atendimento, predominou a abordagem biomédica, com foco na doença e aspectos a ela relacionados. As ações desenvolvidas em conjunto entre enfermeira e profissionais do NASF, evidenciam a atuação deste como recurso de matriciamento e de apoio técnico-pedagógico, pois tanto representa a extensão da abordagem das necessidades de saúde de usuários, como educação permanente dos envolvidos / Introduction: In this study we propose to analyze the work of the basic healthcare nurse in the context of the relationship between workers of the family healthcare team and the support nucleus of the family healthcare (NASF -- núcleo de apoio à saúde da família) to acknowledge how the participation of the nurse in the promotion of interprofessional actions occurs. Objective: Identify the interprofessional actions where the nurse takes part and analyze the ideas of the healthcare professionals of the healthcare basic units (UBS -- unidades básicas de saúde) on nurse participation in interprofessional actions and in teamwork. Method: Case study with a qualitative approach conducted in a UBS of the southern area of the municipality of São Paulo. Data collection through direct observation of the work of the teams, and interviews based on the critical incidents technique, with 15 professionals of a Family Health Team, Buccal Health, and NASF. For the analysis, thematic analysis and triangulation were applied. Results: Eight types of interprofessional actions where the nurse takes part were identified: Shared visits, nurse visits that turns into a shared visit, shared care, a space for exchanges and articulation opportunities, discussion of issues, care coordination, referrals by the nurse to other professionals, and referrals of the other professionals to the nurse. The results have shown the predominance of shared visits with physicians and NASF professionals, and that the whole of interprofessional actions are guided by two different reasoning: Reasoning of the health needs of the user, and reasoning of speeding up the care, or a combination of both. Regardless of the action guidance, two approaches, also different, were identified: Biomedical or integral healthcare. Conclusion: The interprofessional actions observed point to integrated teamwork and collaborative practice characteristics, with the nurse action standing out as an agent of information delivery and convergence, and their participation in the interprofessional action, mainly in relation with the clinical practice. The interprofessional actions guided by the reasoning of health needs have shown the predominance of the approach ruled by the search of integrality, and in the interprofessional actions, directed by the reasoning of speeding up care, biomedical approach has prevailed, with focus on disease and their related aspects. The actions developed together by nurses and NASF professionals, point to its action as a matrix and technical and pedagogical support resource, for they represent the extension of the approach of health needs of the user as well as the permanent education of the involved
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Subsídios para a construção de pranchas de comunicação suplementar e/ou alternativa : visão de cuidadores e profissionais de saúde em formação / Subsidies to create augmentative and alternative communication boards : perception of family members and health care professionals in training

Carvalho, Cíntia Monteiro, 1988- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Regina Yu Shon Chun / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T23:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_CintiaMonteiro_M.pdf: 1131725 bytes, checksum: a763a725e0a584e7c3243c01f09d55a9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Em função de causas diversas, uma parcela significativa da população possui algum tipo de comprometimento de linguagem, necessitando de alternativas, tais como a Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA) pode proporcionar. A CSA trata-se de área de conhecimento prático, clínico, educacional e de pesquisa, que visa favorecer sujeitos com comprometimento de linguagem, seja oral, escrita ou gestual. A implementação desses recursos da CSA envolve o processo de construção de pranchas de comunicação, foco deste trabalho. Objetivos: Investigar a percepção de familiares e profissionais da saúde em formação que acompanham usuários de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa quanto as suas necessidades de modo a subsidiar a construção de pranchas de comunicação em diferentes recursos. Sujeitos e Método: Trata-se de investigação de caráter clínico-qualitativo, cujos participantes foram familiares de usuários de CSA (n= 09) e profissionais de saúde em formação que os acompanham (n=10). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas em vídeo e transcritas para análise, segundo critérios de relevância e repetição. As categorias de análise estabelecidas foram: a) Uso e impacto dos recursos de CSA; b) Construção das pranchas de CSA; c) Possibilidades de uso mais efetivo da CSA e d) Dificuldades no uso dos recursos de CSA. Resultados: A maioria dos sujeitos relatou vantagens na comunicação e melhor entendimento do usuário de CSA, embora os achados tenham mostrado uma baixa frequência de uso dos mesmos. No processo de construção das pranchas os sujeitos referiram que são levadas em conta as demandas dos usuários de CSA e da família. Para um uso mais efetivo foram apontadas sugestões em relação à própria prancha. Dentre as dificuldades, foram indicadas: transporte, vocabulário restrito das pranchas e expectativa em relação à fala. No processo de construção das pranchas, foram considerados diversos fatores como as necessidades dos usuários, atuação conjunta entre usuários, família e escola e os profissionais, condições linguísticas, cognitivas e motoras, funcionalidade e adaptação dos recursos, dentre outros. Conclusão: Os achados evidenciam a importância de se rever a formação dos futuros profissionais da saúde para a atuação nesta área tendo em vista proporcionar maior autonomia, independência e qualidade de vida ao usuário de CSA em uma perspectiva de atuação interdisciplinar e integrada com o cuidador e o próprio sujeito. Assim como esses atores, o profissional está em constituição no desenvolvimento desse processo quanto à apropriação e compreensão do papel, uso e vantagens da CSA, implicando um esforço comum de todos os envolvidos para uma atenção integral e integrados / Abstract: Introduction: As a result of several causes, a significant portion of the population has some kind of language impairments requiring different solutions, such as Augmentative and Alternative Communication (AAC). AAC deals with the practical, clinical, educational and investigative knowledge area that aims at assisting individuals with oral, written or sign language impairments. The implementation of AAC resources involves the process of creating communication boards, which is the focus of this paper. Objectives: Investigate the perception of family members and health care workers in training that assist users of Augmentative and Alternative Communication concerning their needs, such as subsidies to create communication boards with different resources. Subjects and Method: It is a clinical-qualitative investigation, with participants that are related to AAC users (n= 09) and trainee health care professionals involved in their follow-up (n=10). Data collection was done through the use of semi-structured interviews, recorded in video and transcribed for analysis, according to relevance and repetition criteria. Analyses categories were established as: a) Use and impact of AAC resources; b) Creating AAC communication boards; c) Possibilities for more effective AAC use and d) Difficulties in the use of AAC resources. Results: Most of the subjects reported advantages in communication and improved comprehension for the AAC user, although our findings revealed low AAC utilization frequency. Regarding the communication board making process, the subjects mentioned that the demands of both AAC users and their family members are taken into account. Suggestions regarding the communication board were made, for more effective use. Among the difficulties pointed out were: transportation, restricted communication boards vocabulary and expectations concerning speech and language. In the communication board making process several factors were considered: AAC users needs, joint action with the AAC user, family and school and the health professionals; linguistic, cognitive and motor status; functionality and adaptation of resources, among others. Conclusion: Our findings point to the importance of reviewing education and training of future health care providers who will work in this field with the purpose of offering more autonomy, independence and quality of life to the AAC user, under a perspective of integrated interdisciplinary care with the caregiver and the subject. Likewise, the professional is increasingly becoming part of the development of this process regarding the appropriation and comprehension of the role, use and advantages of AAC, resulting in a common effort of all involved for integral and integrated care / Mestrado / Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestra em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
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O planejamento da alta hospitalar pelo enfermeiro aos clientes das unidades clínicas e cirúrgicas: perspectiva da complexidade em saúde numa atitude transdisciplinar

Araújo, Fernanda Santos Rodrigues January 2012 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-12-03T18:48:31Z No. of bitstreams: 1 Fernanda Santos Rodrigues Araujo.pdf: 858539 bytes, checksum: a7475ea46b230c93e6a9543c2ca32daf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-03T18:48:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Santos Rodrigues Araujo.pdf: 858539 bytes, checksum: a7475ea46b230c93e6a9543c2ca32daf (MD5) Previous issue date: 2012 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / Muitos clientes são hospitalizados nas unidades clínicas e cirúrgicas, sendo setores que demandam dos profissionais de saúde ações diversificadas e complementares, tendo como meta atender a uma assistência integral. Daí surgiu a necessidade em entender sobre o planejamento da alta hospitalar, não como um processo técnico, mas como continuidade e integralidade da assistência além das fronteiras do hospital, mas sim no contexto do SUS e da complexidade. Os objetivos desta pesquisa foram: identificar no planejamento da alta hospitalar realizado pelo enfermeiro, as interações realizadas com os clientes, com a equipe multiprofissional e com os familiares; descrever este planejamento realizado nas unidades clínicas e cirúrgicas pelo enfermeiro, durante as práticas de cuidado para saúde dos clientes; e analisar, segundo o referencial da complexidade, os conteúdos emergidos sobre o planejamento da alta hospitalar, considerando o contexto do SUS numa perspectiva inter e transdisciplinar do cuidado em saúde. O método delineado foi a abordagem qualitativa do tipo descritivo e exploratório, com triangulação entre técnicas de coleta de dados; no referencial teórico-filosófico da Complexidade. Quatro categorias emergiram deste estudo: o planejamento da alta hospitalar feito pelo enfermeiro; interações realizadas durante o planejamento da alta hospitalar; o cuidado para a saúde dos clientes a partir do planejamento da alta hospitalar e; a complexidade no planejamento da alta hospitalar. Os resultados mostraram – dentre outros achados - dificuldades no planejamento da alta hospitalar, como a predominância de uma visão fragmentada dos profissionais. Foram observadas orientações feitas pelas enfermeiras aos clientes próximos da alta hospitalar e, nos prontuários as escritas sobre alta hospitalar quase não apareceram. A visão multidisciplinar se contrastou com a não atualização pelas enfermeiras acerca do planejamento da alta hospitalar. Conclui-se que a perspectiva transdisciplinar é necessária no ambiente e entre os profissionais do HUAP, principalmente, quando se trata do planejamento da alta hospitalar. A perspectiva da transdisciplinaridade permanece neste estudo, uma vez que, o planejamento de alta hospitalar eficaz parte de atitudes dos enfermeiros, como elos das correntes de diálogo e interações entre os profissionais, familiares e, principalmente dos clientes hospitalizados. / Many clients are hospitalized medical and surgical units, and industries that require health professionals diverse and complementary actions, aiming to meet the comprehensive health care. Hence arose the need to understand about the discharge planning, not as a technical process, but as continuity and comprehensive care beyond the boundaries of the hospital, but in the context of the SUS and complexity. The objectives of this research were to identify the discharge planning done by the nurse, interactions conducted with clients, with a multidisciplinary team and family members; describe this planning done in clinics and surgical units by nurses during care practices to clients' health and to analyze, according the complexity, the contents emerged about discharge planning, considering the context of SUS inter and transdisciplinary perspective of health care. The method outlined was the qualitative descriptive and exploratory, and triangulation of data collection techniques, the theoretical and philosophical complexity. Four categories emerged from this study: the discharge planning done by the nurse; interactions carried out during the discharge planning, care for the health of clients from the hospital and discharge planning; complexity in discharge planning. The results showed - among other findings - difficulties in discharge planning, as the dominance of a fragmented view of the professionals. Suggestions were observed by nurses to customers near the hospital and in the written records of discharged hardly appeared. A multidisciplinary approach is contrasted with not update nurses about discharge planning. It is concluded that the transdisciplinary perspective is needed in the environment and among professionals at HUAP, especially when it comes to discharge planning. The perspective of transdisciplinarity remains in this study, since the planning of hospital discharge effective the acctions of nurses, as links in the current dialog and interactions between professionals, family and especially of hospitalized patients.
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Terapia ocupacional e a educação para a interprofissionalidade em residências multiprofissionais em saúde / Occupational therapy and education for the inter-professionality in multi-professional health residencies

Aline Gomes Medina 11 April 2016 (has links)
A formação em serviço realizada pelo programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) é uma estratégia educativa que visa a mudança do perfil dos profissionais da saúde para atuação no Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre as profissões que compõem as residências, a terapia ocupacional foi eleita como foco deste estudo com o objetivo de conhecer e refletir sobre os desafios e tendências do processo de educação profissional e interprofissional na perspectiva de tutores, preceptores e residentes terapeutas ocupacionais. A metodologia eleita foi a abordagem qualitativa com realização de entrevistas e análise de conteúdo para a elaboração dos resultados e discussão. Foram realizadas 17 entrevistas em três programas de RMS de diferentes municípios do estado de São Paulo com cenários educativos realizados na atenção hospitalar e na atenção básica. Duas categorias empíricas foram identificadas nos resultados: (i) \"Residência multiprofissional de saúde como dispositivo de mudança\" dividida em duas subcategorias: \"Trabalho em equipe\" e \"Trabalho na perspectiva do SUS\" e (ii) \"Singularidades na formação do terapeuta ocupacional em RMS\" agrupada nas subcategorias: \"Particularidades da inserção profissional do terapeuta ocupacional nos cenários educativos\", \"Produção de identidades e a fragmentação da atuação do terapeuta ocupacional nas RMS\" e \"Terapia ocupacional e as práticas colaborativas e interprofissionais no SUS\". A pesquisa permitiu conhecer o potencial de mudanças dos programas de RMS em relação à formação dos residentes e à disseminação de práticas em saúde, colaborativas em equipe e sob a perspectiva do SUS. Os resultados apontaram a singularidade do processo formativo de terapeutas ocupacionais nas RMS que sofrem impactos pela insuficiente contratação de profissionais nos serviços, pelo desconhecimento do papel profissional do terapeuta ocupacional e pela fragmentação da atuação profissional nos cenários de prática; experiências que geram insegurança de residentes e profissionais quanto aos limites da atuação profissional e interprofissional no trabalho em equipe. O foco da terapia ocupacional nas atividades e cotidianos das pessoas no processo do cuidado em saúde e a mediação do cuidado de pessoas com deficiência e transtornos mentais foram identificados como contribuições da terapia ocupacional para as práticas colaborativas e interprofissionais no SUS. Conclui-se que o potencial de mudanças dos programas para a atuação dos residentes como futuros profissionais está diretamente relacionado com as estratégias pedagógicas desenvolvidas nos cenários educativos. A formação de terapeutas ocupacionais nas RMS depende das características dos cenários educativos, no que se refere a sua organização e interação interprofissional pré-existente, à suficiência do número de preceptores, à consolidação de fluxos assistenciais e ao (re)conhecimento da Terapia Ocupacional pelos demais profissionais dos serviços. Por fim, os participantes afirmaram a importância da RMS para a aprendizagem de saberes e práticas - próprios da profissão, comuns aos profissionais de saúde e construídos em equipe de forma colaborativa - com o propósito da qualificação do cuidado em saúde / The in-service education carried out by the multi-professional residency in health (MPRH) is a strategy that aims at a profile change of health professionals in order to prepare them to work in the Brazilian Unified Health System (SUS). Among the professions included in MPRH, the occupational therapy was selected as the focus of this study in order to explore and reflect on the challenges and tendencies of the professional and inter-professional education process from the perspective of occupational therapy tutors, preceptors, and residents. The selected methodology was the qualitative approach, carried out by means of interviews and content analyses that led to the elaboration of results and discussions. Seventeen interviews were carried out in three MPRH programs of different municipalities in the State of São Paulo, and had their educational scenarios centered in hospital care and basic health care. Two empiric categories were identified in the results: (i) \"MPRH as a means of change,\" divided into two subcategories: \"Team Work\" and \"Work from the perspective of SUS ,\" and (ii) \"Singularities in the education of the occupational therapist in MPRH\", which was grouped in the following subcategories: \"Particularities of the inclusion of occupational therapists into the educational scenarios,\" \"Production of identities and the fragmentation of the occupational therapists\' work in MPRH\" and \"Occupational Therapy and the collaborative and inter-professional practices in SUS.\" The research allowed for the identification of possibilities of changes brought about the MPRH regarding the professional education of residents and the dissemination of collaborative practices among health service professionals from the perspective of SUS. Results pointed out the singularity of the educative process of occupational therapists in the MPRH, which are impacted by the insufficient professional staffing, the unawareness of the occupational therapist\'s professional role and the fragmentation of the professional work in practice settings; experiences which cause insecurity to residents and professionals regarding the limits of the professional and inter-professional team work. The occupational therapy focus on the activities and daily life of people in health care and the mediation of the care given to people with physical and mental disabilities were identified as occupational therapy contributions to collaborative and inter-professional practices in SUS. The conclusion is that the potential for change that programs provide for the activities of residents as future professionals is directly related to the pedagogical strategies developed in the educational settings. The education of occupational therapists in MPRH depends on the characteristics of the practice settings, regarding their organization and the pre-existing inter-professional interaction, a sufficient number of preceptors, the consolidation of assistance flows, and the recognition of occupational therapy by other health professionals. Finally, the participants restated the importance of the MPRH for the learning of knowledge and practices - particular to the profession, common to health professionals, and accrued through collaborative team work - as the purpose of the qualification in health care services
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O processo de trabalho em equipe e a produção do cuidado em saúde: desafios para a estratégia de saúde da família em Nova Iguaçu, RJ / The process of teamwork and production of health care: challenges for the family health strategy in Nova Iguacu, RJ

Cunha, Marcela Silva da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Este estudo reflete a necessidade de voltar o olhar para o processo de trabalho das equipes de saúde de uma unidade de saúde da família, observando experiências concretas vividas nas situações de trabalho e suas implicações para a produção do cuidado. Trata-se de um estudo de caso realizado no município de Nova Iguaçu, situado na região da Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Para pensarmos o trabalho em equipe na área da saúde, faz-se necessário o reconhecimento das singularidades e da micropolítica de trabalho nos serviços públicos de saúde e as possibilidades de cooperação no trabalho. Assim, este estudo tem como princípio observar os processos de trabalho e as formas de integração dos profissionais da equipe, bem como a gerência do cuidado em um contexto complexo, que lida com pessoas em situação de fragilidade, incerteza, sofrimento, e outras precariedades além de buscar contribuir para a reflexão de novos modos de pensar e fazer o trabalho em equipe. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas individuais com profissionais das equipes de saúde da família, bem como observação participante das situações coletivase individuais vivenciadas pelas equipes e usuários da unidade estudada. O campo teórico da Gestão em Saúde, da Análise Institucional e da Psicossociologia Francesa embasaram essa pesquisa. Os principais destaques apontados na organização do processo de trabalho das equipes dizem respeito ao improviso de saídas pelos profissionais frente à precariedade das condições de trabalho e os desafios que se impõe cotidianamente para a cooperação entre os profissionais das equipes e a construção coletiva do processo de cuidado. Tratando-se de temas complexos como o é a saúde das pessoas, pensar um conceito único e ideal de trabalho em equipe a ser recomendado não nos parece um bom caminho. Acreditamos, ainda, que o cuidado não é um conceito estático, se constrói no cotidiano dos serviços, só se atualiza e ganha sentido no movimento constante da sociedade e se altera conforme a transformação das práticas em saúde. / This study reflects the need to turn to the work process of health teams of a primary health care institution, observing concrete experiences lived in work situations and its implications for the care production. This is a case study in the município de Nova Iguaçu, situated in the região da Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Considering the work team in health´s area, makes necessary the singularities recognition and micropolitic of work in public health services and the possibilities for work´s cooperation. Thus, this study has the principle to observe work´s processes and ways of professionals’ team integration, as well as the management of care in a complex context, that deals with people in fragile situation, uncertainty, suffering, and others lack of needs- beyond the search to contribute for new ways of think and do the team work reflection. Semi-structured interviews were made with primary health care professionals, as well as a participator observation of collective and individual situations experienced by the teams and users of the studied unit. The theoretical field of Health´s Management, Institutional Analysis and French Psycho Sociology guided that research. The main points at the team work process organization concern to alternative ways founded by professionals facing the precarious conditions of work and the challenges that imposes daily for cooperation between professionals´ team and the collective build of care´s process. In the case of complex themes as people´s health, think of a single and ideal concept of work team to be commended, doesn´t seems to us a good way. We still believe, that care is not a static conception, it builds in everyday services, only updates and earn sense in constant movement of society and it changes as the practices transformation in health.
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Avaliação das técnicas de apoio psicológico a crianças internadas em unidade de terapia intensiva pediátrica e a seus pais / Evaluation of techniques of psychological support to children in pediatric intensive care units and their parents

Baldini, Sonia Maria 04 December 1997 (has links)
A autora realizou uma revisão crítica da literatura a respeito dos recursos, técnicas psicoterapêuticas e métodos de intervenção utilizados para a abordagem e apoio psicológico à criança internada em Unidades de Terapia Intensiva e a seus pais, visando o enfrentamento desta situação crítica. Com o advento das UTIs Pediátricas e Neonatais e a recuperação cada vez mais freqüente de crianças gravemente enfermas, tornou-se necessária a especialização do pediatra nesta área. No entanto, apesar do avanço e crescente sofisticação dos recursos tecnológicos para tratamento clínico e cirúrgico destas crianças, constatou-se que o conhecimento e abordagem do impacto psicológico da doença grave na criança e sua família ainda é bastante rudimentar. Tendo em vista o atendimento holístico da criança em risco de vida, toda a família foi considerada como paciente, colocando-se a prioridade de atendimento na relação médico-família. Vários autores reforçaram a importância desta conduta, destacando que a família representa um apoio muito importante para a criança doente, durante a internação e após a alta. Para implantar técnicas de acordo com essa filosofia de atendimento, demonstrou-se que é necessário o conhecimento das reações emocionais das crianças internadas e de seus pais, além da interação da família com a equipe multidisciplinar. No apoio à criança os autores consultados valorizaram as técnicas de fornecimento de informações, a explicação dos procedimentos e do que vai sentir, a possibilidade de utilizar brinquedos de forma terapêutica e recreativa durante as fases clínicas mais estáveis e a permissão para visitas em horários mais livres, inclusive dos irmãos. Quanto ao atendimento aos pais, preconizou-se a aplicação de questionários específicos para a avaliação do grau de estresse dos mesmos, e o grupo de pais, com resultados bastante satisfatórios. Valorizaram a realização de uma anamnese cuidadosa, levantando os recursos psicológicos da família e as formas como lidaram com situações de crise anteriores. Aconselharam a reforçar os pontos positivos, incentivando a família a reativar seus recursos para que possam lidar satisfatoriamente com o evento estressante de ter um filho internado na UTI. Foram propostas atividades que permitam a participação dos pais nos cuidados com a criança, mantendo o sentimento de que são necessários, e reforçando o vínculo pais-filho doente. Ressaltaram a importância da veracidade e freqüência das informações, tanto para o paciente como para seus pais. Advertiram que fornecer informações sem o apoio necessário para que estas sejam compreendidas, suportadas e corretamente avaliadas pode ser prejudicial, preconizando vários tipos de recursos, como encaminhamento a especialistas, psiquiatras, assistentes sociais e padres para auxiliar nas orientações. Os autores foram unânimes em afirmar que todas as técnicas e recursos para apoio psicológico ao doente grave e sua família requerem a conscientização de sua importância, preparo e tempo dos profissionais envolvidos. / The author performed a critical revision of the literature about the resources, psychotherapeutic techniques and intervention methods used for psychological support to children in pediatric intensive care units and their parents, to cope with this critical situation. With the beginning of Pediatric and Neonatal Intensive Care Units the recovery of critically ill children became more frequent, and the specialization of the pediatrician more necessary. Nevertheless, in spite of the advances and growing sophistication of the tecnological resources for clinical and surgical treatments of these children, the knowledge and treatment of the psychological impact of the critical illness in children and families is still rudimentary. For holistic treatment of critically ill children, the authors considered the whole family as patient. Many authors stressed the importance of this approach, considering the family an important support for the sick child, during the internation and after discharge. To improve techniques according to this philosophy of treatment, it was demonstrated that the knowledge of emotional reactions of sick children and of their parents, and the interaction with the multidisciplinary staff are necessary. To give emotional support to children, the authors preconized techniques for information supply, explanations about pain and procedures, the possibility to utilize toys in a therapeutic and recreative way and the permission to frequent visits including the brothers. In regard to helping the parents, many authors have applied questionnaires to evaluate stress. Also, the parents\' groups have been utilized with good results. They suggest the performance of a careful anamnesis, in search of psychological resources of the family and ways of coping with previous critical situations. It has been advised to reinforce the positive resources of the family to cope with the situation in a satisfactory way. Many authors suggested activities to increase the parents\' participation in the care of their children, reinforcing that they are necessary and important for the sick child. The importance to give realistic information to the patient and his parents and the possibility to participate in medical decisions are stressed. To give information without support can be harmful. Sometimes, referring to specialists like psychiatrists, social workers and priests may be necessary. The authors stressed that all the techniques and resources for emotional support to critically ill children and their parents require the awareness os its importance and time and preparation of the multidisciplinary staff involved.
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"Análise dos fatores associados à recorrência de gravidez na adolescência" / Analysis of factors associated to recurrence in adolescent pregnancy

Waissman, Adriana Lippi 23 August 2006 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi estudar um grupo de 106 gestantes adolescentes multigestas, comparando-as com 510 adolescentes primigestas quanto a variáveis demográficas, obstétricas e psicossociais. As pacientes foram recrutadas no ambulatório de obstetrícia no setor de gravidez na adolescência da clínica obstétrica do HC-FMUSP entre janeiro de 2000 a janeiro de 2006. As pacientes tinham até 18 anos e tiveram acompanhamento multiprofissinal. Os dados foram coletados de prontuário eletrônico (Acess-microsoft 98), apresentados de forma descritiva e analisados por teste do χ2, exato de Fisher, t de Student, Mann-Whytney e índice de Kappa, de acordo com a indicação do uso de cada um. Concluiu-se que não ocorrreram diferenças estatisticamente significativas entre multigestas e primigestas quanto a cor, naturalidade, renda familiar, exercício de alguma atividade remunerada, a idade das mães das adolescentes grávidas, a idade gestacional ao iniciar as consultas de Pré-Natal, número de consultas, estatura, peso no início e término do Pré-Natal, índice de massa corpórea, ganho ponderal durante a gravidez, classificação do ganho de peso pelo gráfico de Rosso, presença de doença hipertensiva específica da gravidez, presença de oligoâmnio, complicação por infecção urinária e amniorrexe prematura. O mesmo foi observado em relação à instituição onde o parto ocorreu, condição dos recém-nascidos, peso dos recémnascidos, adequação peso para idade gestacional dos recém-nascidos, índice de Apgar de primeiro e de quinto minutos não foram diferentes. Também não houve diferença significativa quanto ao desejo e aceitação da atual gravidez, intenção e tentativas de interrompê-la, tempo de uso de métodos anticoncepcionais, serem filhas de mulheres que foram mães adolescentes, tipo de relacionamento com as mães, com os pais e com os companheiros, reação do companheiro à notícia da gravidez, manutenção de grupo de amigos e de atividade esportiva. Diferenças com significância estatística foram observadas entre as multigestas e primigestas no que se refere à idade que foi maior no primeiro grupo. Em relação à escolaridade algumas multigestas atingem níveis mais altos, porém com menos probabilidade de continuarem os estudos durante a gestação sendo que mais da metade não concluí o ensino fundamental. As multigestas vivem em união estável mais freqüentemente e dependem financeiramente mais de seus companheiros e formam núcleo familiar independente da família de origem. Também seus companheiros são mais velhos que os das primigestas. Em relação às variáveis obstétricas a média da idade gestacional na última consulta foi menor e o trabalho de parto prematuro mais freqüente. Também a idade gestacional ao parto foi menor assim como a freqüência de recémnascidos de pré-termo. No parto a aplicação de fórcipes foi menos freqüente nas multigestas. Das variáveis psicossociais detectou-se que as multigestas planejaram mais suas gestações, iniciaram mais precocemente suas atividades sexuais, no entanto conheciam e se utilizavam com maior freqüência de métodos contraceptivos. Os pais e mães das adolescentes multigestas apresentaram melhor reação frente a noticia da gestação que os das primigestas. / This research studied a group of 106 adolescents patients with more than pregnancies and compared them to 510 with first pregnancy considering the demographics, obstetrics and psychosocial variables. The patients were recruited in the ambulatory service of obstetrics in the clinic of adolescent pregnancy of the HCFMUSP from January 2000 to January 2006. The oldest patients were 18 and assisted in comprehensive prenatal care. The data were collected from their electronic records (Access-Microsoft 98) presented in a descriptive form and analyzed through the χ2 test, exact of Fisher, t of Student, Mann-Whytney and Kappa index, according to the indication of each one. It was concluded that no statistical differences occurred between both groups regarding color, place of birth, family income, practice of any paid activity, maternal age of the teenagers, gestational age at the beginning of the pre-natal care, number of consultations, stature, initial and final weight in the pre-natal care, index of corporal mass, weight gain during pregnancy, classification of weight gain through the Rosso graphic, presence of pregnancy specific hypertension, presence of oligohydramnios, urinary infection complication, and preterm ruptured membranes. It was also the same in relation to the institution, condition and weight of the babies, balance of weight and gestational age, Apgar index at the first and fifth minutes were not different. Also, it was included the wish and acceptance of the present pregnancy, intention and tentative of abortion, length of use of contraceptive methods, daughter of adolescent mothers, type of relationship with mothers, with parents and with partner, reaction of the partner when the pregnancy was notified, maintenance of friends and athletic activities were not different. Significant statistical differences were observed between the patients with more pregnancies that are older than the primigravidas. Yet, considering their education, the patients with more pregnancies presented lower possibilities of continuing their studies during pregnancy. These patients presented a more stable union and financial dependence on their partners and formed a familiar nucleus independent of the original family. Their partners were also older than the ones of the patients with first pregnancy. The obstetric variables showed a lower gestational visit age in the last doctor visit with a more frequent premature labor. It was noticed that the smaller gestational age in labor had a higher frequency of preterm births. During labor the use of forceps was lesser in adolescents patients with more pregnancies. The psychosocial variables stated that this patients planned better their gestations, began their sexual activities earlier, knew and used contraceptive methods. The parents of the adolescents with more pregnancies had better reaction when compared with the parents of the adolescents in their first pregnancy.
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Caracterização da implantação das equipes de saúde da família no Estado de São Paulo: limites e possibilidades / Characterization of the implantation of the family health team in the São Paulo State: limits and possibilities.

Lorenzo, Rosicler Aparecida Viegas di 19 September 2006 (has links)
Este estudo tem como objetivo caracterizar o processo de implantação das equipes de saúde da família (ESF) no Estado de São Paulo (ESP) no período de 1996 a 2001. Foram utilizados dados secundários referentes ao Estado, produzidos por uma pesquisa nacional realizada pelo Ministério da Saúde em 2001 e 2002. Esta pesquisa foi ampliada com questões específicas desenvolvidas pela Coordenação Estadual do Programa Saúde da Familia (PSF). Estes dados referem-se às 1058 ESF implantadas em 54% dos municípios do Estado, e foram estruturados abrangendo os seguintes aspectos: 1. caracterização das ESF; 2. infraestrutura (área física, equipamentos disponíveis e recursos humanos); 3. ações desenvolvidas pelas ESF; 4. instrumentos de planejamento e organização do atendimento do trabalho das ESF; 5. capacitações das ESF. As variáveis utilizadas no plano de análise foram o tempo de implantação das equipes e o porte dos municípios. Também foi desenvolvida uma classificação de adequação das caracteristicas estudadas que objetivou verificar maior ou menor aproximação com a situação ideal preconizada pelas diretrizes do PSF. Os resultados do presente estudo fornecem elementos que podem contribuir para implantação de novas ESF e servir como linha de base para estudos futuros. / The objective of this study is to evaluate the implantation of family health teams (FHTs) in the State of São Paulo (SSP), Brazil, during the period 1996-2001. Secondary data from the SSP obtained through a national survey carried out by the Ministry of Health in 2001-2202 were utilized. This survey was expanded by the State Coordination of the Family Health Program (PSF) to include specific questions. These data refer to 1058 FHTs implemented in 54% of the municipalities of the SSS, and were structured to encompass the following aspects: 1. characterization of the FHTs; 2. infrastructure (physical area, available equipment and human resources); 3. actions developed by the FHTs; 4. planning instruments and organization of the work of the FHTs; 5. FHTs training. The variables used for the analysis included time of implementation of the FHTs and size of the municipalities. An adequateness scoring classification for the studied characteristics was developed in order to assess greater or smaller approximation to the ideal situation envisioned by the Family Heath Program (PSF) of guidelines. The results of this study provide elements that may contribute to the implementation of new FHTs and serve as baseline data for future studies.

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