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Representações de sexualidade no currículo da Nova Escola e a construção do sujeito heterossexual

Stumpf, Débora Karine January 2003 (has links)
A partir da perspectiva pós-estruturalista e de uma aproximação entre o campo dos Estudos Culturais e algumas contribuições foucaultianas, este estudo analisa a revista Nova Escola, discutindo as representações de sexualidade veiculadas pela revista entre os anos de 1997 e 2001. O foco mais específico desta pesquisa está nas reportagens, sugestões, propostas e exemplos de como trabalhar a temática da sexualidade em sala de aula. Discuto essas “orientações”, especialmente a partir da circulação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). A partir de uma análise cultural que coloca no seu centro a noção de poder, problematizo o modo como a sexualidade é representada nos textos da revista. Em suma, interessou-me ver, nesta Dissertação, como o currículo da revista produziu diferentes representações sobre a temática da sexualidade, de modo a reiterar a construção do sujeito heterossexual como sendo a norma.
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Um currículo para a produção de lideranças juvenis na Associação Cristã de Moços de Porto Alegre

Manske, George Saliba January 2006 (has links)
Inscrito no campo dos Estudos Culturais problematizo, nesse estudo, as práticas realizadas pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre nas unidades dos bairros Passo D’Areia e Restinga que atuam na formação de jovens como líderes para o exercício do voluntariado social. Participei das práticas de formação juvenil que ocorreram nos grupos de liderança da referida instituição durante o segundo semestre de 2004, período no qual estive presente nestes grupos para a realização desta investigação. Na realização desta pesquisa utilizei distintas ferramentas metodológicas, tais como observações e registros em diários de campo dos encontros em que participei, entrevistas com os jovens integrantes dos grupos de liderança e alguns documentos utilizados pela instituição no desenvolvimento de suas atividades. Num primeiro momento de análise, empreendo discussões acerca das culturas juvenis dos jovens aqui investigados, assim como, dos locais de investigação nos quais realizei esta pesquisa. A seguir, desde a possibilidade de entendimento de currículo no campo dos Estudos Culturais, e com ênfases pós-estruturalistas, compreendo os processos de formação de liderança juvenil como um currículo acemista para a produção de jovens líderes, prática esta que seleciona conteúdos e conhecimentos, assim como, almeja um determinado tipo de sujeito a ser formado, valendo-se, para isso, de inúmeras estratégias na realização de tal formação. Dentre os conhecimentos e práticas postos em movimento na formação de lideranças juvenis acemistas, enfatizo a problematização da religião, dos esportes e da Educação Física, das relações de gênero, do voluntariado e da liderança. Nas discussões dessas práticas de formação do jovem líder na Associação Cristã de Moços, procuro tornar problemático, também, as possíveis articulações de tais processos com os modos de governo na contemporaneidade. Ao tecer algumas considerações sobre tais processos de produção juvenil, elenco quais as características mais desenvolvidas e almejadas na formação dos jovens participantes dos grupos de líderes da Associação Cristã de Moços, as quais tomo, desde as práticas que buscam instituí-las, como constituintes de uma representação cultural do jovem líder acemista proposto pela referida instituição. Tal representação conforma posições nas quais estes jovens podem se posicionar e se reconhecer enquanto sujeitos acemistas, ocupando os lugares produzidos pelas práticas de formação de lideranças juvenis que se baseiam nos preceitos que sustentam a instituição.
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Educação infantil : práticas escolares e o disciplinamento dos corpos

Carvalho, Rodrigo Saballa de January 2005 (has links)
Esta Dissertação, a partir da linha de pesquisa dos Estudos Culturais em Educação e das contribuições dos Estudos desenvolvidos por Michel Foucault, procura discutir e problematizar as práticas escolares e o disciplinamento dos corpos no interior de uma Escola Municipal de Educação Infantil. Nessa perspectiva, tal empreendimento analítico, à medida que considera os indivíduos escolares (crianças e adultos) sendo engendrados pela ação do poder disciplinar, possibilita a tematização das práticas escolares e sua produtividade enquanto instâncias disciplinares, exercitando (na medida do possível) a compreensão das relações de poder, dos movimentos de resistência e da pluralidade dos sujeitos que (re)significam o espaço escolar. A prática escolar da seleção de alunos/as e organização das turmas, composta por entrevistas e testes de desenho é entendida como uma prática de exame, cujo intuito principal é o de conhecer a criança (escolar) no detalhe para, assim, melhor governá-la. Desse modo, a referida prática enquanto tecnologia disciplinar implicada na normalização dos indivíduos registra, distribui, classifica, categoriza e introduz os mesmos em um sistema de objetivação que localiza, singulariza e visualiza cada um em suas características. As práticas escolares do cotidiano são consideradas, na pesquisa, os momentos (diários) de alimentação (o horário destinado às refeições), os momentos de descanso (o horário após o almoço em que as crianças devem dormir) e os momentos de brincadeira “livre”. Desse modo, tais práticas, por serem realizadas diariamente, passam a ser vistas de forma “natural”, como parte (fundamental) do cotidiano escolar, sendo que, muitas vezes, o uso que é feito da normatização do tempo e do espaço em tais momentos estão voltados para “homogeneização” das condutas a partir de uma lógica disciplinar que (entre outros aspectos) se baseia em valores entendidos como “universais” e “necessários”, inscrevendo em cada corpo uma dada forma de se ver, de se narrar, de se expressar, de se relacionar consigo e com os outros, designando uma posição de sujeito que é atribuída como própria. A prática escolar dos rituais comemorativos é entendida, na pesquisa, como o conjunto de festas que fazem parte do calendário escolar e são realizadas na instituição. Tais comemorações têm ocorrência mensal, relacionam-se (diretamente) com as propostas desenvolvidas em sala de aula, realizam-se com a participação de todas as turmas da escola e funcionam através de um conjunto de procedimentos peculiares que se repetem a cada evento. Durante a realização de tais rituais, (principalmente) as crianças são vistas e vigiadas, no intuito de que se tornem disciplinadas, sem precisar mais da figura do soberano ou do pastor para se determinarem, controlarem e justificarem suas escolhas, ações e intenções. Nesse sentido, é relevante mencionar, também, que elas passam a se constituir como disciplinadas ou não, a partir das relações que são estabelecidas com os indivíduos envolvidos em tal prática escolar (professoras, educadoras, funcionárias, equipe diretiva, etc.), agindo sobre si mesmas, submetendo-se ou resistindo às estratégias disciplinares que atuam em tal contexto. Sendo assim, ao apresentar e discutir tais práticas escolares no decorrer da Dissertação, não estão sendo apontadas alternativas de mudança para as propostas que vêm sendo desenvolvidas na Escola de Educação Infantil (pesquisada), mas considerações que possibilitem refletir, discutir e “desestabilizar” o que tem sido considerado, muitas vezes, de forma “natural” e indelével ao âmbito institucional. Dessa forma, talvez seja possível compreender (ao menos minimamente) as lógicas que disciplinam e constituem professores/as, alunos/as, pais/mães, enquanto sujeitos (envolvidos) em redes de relações de poder.
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"Pai não é de uso diário"(?) : paternidades na literatura infanto-juvenil

Sefton, Ana Paula January 2006 (has links)
O propósito desta Dissertação é problematizar as diferentes representações, advindas de materiais da Literatura Infanto-juvenil, e como essas operam discursivamente na constituição das identidades masculinas e paternas. Para essa análise foram utilizados, como referencial teórico, os Estudos de Gênero, os Estudos Culturais, além de aportes pósestruturalistas. Dessa forma, os livros de Literatura Infanto-juvenil são compreendidos aqui como artefatos culturais e, por esse motivo, foram definidos como corpus desta pesquisa. Assim, reuniu-se um grupo de trinta livros, datados de 1988 a 2004, cujas temáticas envolviam as representações paternas e suas relações com as famílias. As representações de identidades por eles produzidas, através dos discursos que os atravessam, veiculam relações de poder que legitimam algumas ‘verdades’ mais que outras. Vale ressaltar, ainda, que o uso dos livros, na contemporaneidade, continua sendo incentivado em lares e instituições escolares, procurando desenvolver em crianças e jovens o ‘gosto’ pela leitura. A pesquisa se estruturou nas seguintes seções: capítulo 1, “Caminhos e possibilidades da paternidade”, no qual os conceitos Gênero, Estudos Culturais, Infância e Literatura, Identidade, Masculinidade, Paternidade são articulados; capítulo 2, “Os pais nas tramas infantis”, quando são apresentadas as análises dos trinta livros; capítulo 3, “Dos silêncios que gritam”, no qual se enfatiza as descontinuidades e os silêncios entre as representações de identidades paternas; e a conclusão com “Pais provisórios: das posições e identidades assumidas”, quando se percorre, através de um olhar geral, pelas análises elaboradas no decorrer do texto. Dessa maneira, as problematizações buscaram enfatizar não só as recorrências sobre as representações paternas e masculinas, mas também os deslocamentos e rupturas presentes nos materiais. Assim, as análises estão pautadas em o quanto ‘ideais’ de uma masculinidade hegemônica, baseada na cultura patriarcal, são apresentados como ‘naturais’ não somente aos homens mas também às mulheres e, por conseguinte, aos pais e mães. Também se ressaltou a ‘norma’ heterossexual, um dos ‘pilares’ dessa masculinidade vista como ‘referente’, com sua forte presença nos textos. Além disso, perceberam-se alguns deslocamentos no que diz respeito à ‘novas’ formas do exercício da paternidade, bem como no exercício da maternidade. Outros aspectos foram relevantes para esta pesquisa, quais sejam: pais cujas identidades não foram pautadas nas tramas; e de que forma se dão os processos de demarcação das diferenças e construção da percepção de si e daqueles vistos como os ‘outros’.
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"Alunos-problema" : discutindo práticas implicadas na produção do anormal

Rabuske, Anelise Scheurer January 2006 (has links)
A presente pesquisa nasce de inquietações produzidas no acompanhamento dos encaminhamentos cada vez mais freqüentes de alunos tomados como “problemas” nas escolas, para profissionais das áreas psi. Fazem parte desta pesquisa alunos, professores e Direção de uma escola de Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Dois Irmãos - RS. Nela problematizo o entendimento dos alunos como sujeitos com uma essência “problemática”, buscando olhar para como os discursos e as práticas escolares cotidianas encontram-se implicadas na constituição dos alunos posicionados como “alunos-problema”. Nesse sentido, os seguintes questionamentos funcionam como propulsores deste estudo: O que é produzido/tomado como “aluno-problema”? De que maneiras as práticas sociais, entre elas, as escolares, fabricam cotidianamente esses alunos? Como se lida, no cotidiano escolar, com o sujeito interpretado como “problema”? As nomeações utilizadas para descrever os alunos apenas os descrevem ou produzem outras implicações, talvez subjetivando-os? Tais questões levaram-me a analisar as práticas sociais que atuam no cotidiano da escola: os regulamentos, as ações disciplinares, as práticas diagnósticas, as tentativas de correção, as articulações e alianças constituídas para a normalização e a conseqüente produção das “anormalidades”. Além disso, observei as atividades desenvolvidas numa turma de 5a série – a série das “turmas problemáticas” – por um período. Realizei, ainda, oficinas com os alunos e professores dessa turma, visando a possibilitar a emergência das vozes dos personagens escolares, a fim de conhecer como eles percebem a si e ao espaço escolar onde convivem e se relacionam. Para as análises e discussões, estabeleci conexões com os estudos de Michel Foucault e de autores pós-estruturalistas do campo dos Estudos Culturais. A pesquisa incita-me a olhar para as escolas como constituidoras das subjetividades que ali circulam, inclusive as dos “alunosproblema”. Por fim, a partir das análises realizadas, discuto e interrogo as possibilidades de ação dos profissionais da Psicologia nos espaços escolares.
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Corpo e juventude : a nomeação do outro na escola

Slomka, Marcelo January 2006 (has links)
A presente pesquisa trata de uma temática específica: as formas e contornos que o corpo adquire na subjetivação de si e do outro, como lugar de identificação na contemporaneidade. O objetivo geral da pesquisa consiste em procurar compreender a relevância que o corpo assume atualmente nos modos de nomeação do outro jovem, e de que modo isso estaria afetando os sujeitos. Para tanto, realizamos uma análise de imagens sobre corpos jovens e um estudo sobre depoimentos de estudantes a respeito do tema, a fim de problematizar discursos e práticas diversas que se produzem e circulam relacionadas a esse debate. Em termos metodológicos, trabalhamos com dois grupos focais, de 12 alunos do Ensino Médio, na faixa de idade entre 15 e 18 anos, que discorreram sobre 28 fotografias de corpos jovens e sobre seqüências de dois filmes. Utilizando conceitos como alteridade, corpo, juventude, diferença e subjetividade, de autores como Jurandir Freire Costa, Francisco Ortega, Michel Foucault e Denise Sant’Anna, entre outros, pudemos concluir, mesmo provisoriamente, que a imagem do corpo parece estar regulando, em grande medida, as relações entre os jovens, de forma a qualificar, caracterizar e ordenar o outro, assim como definir seu respectivo pertencimento nas esferas sociais. Os depoimentos coletados indicam que as relações nessa sociedade e cultura parecem estar construídas em torno de um apelo fortemente idealizado sobre a imagem, em relação à qual os indivíduos se vêem entre a resistência e a submissão. / The present research deals with a specific theme: the shapes and outlines that the body acquires in the subjectivation of oneself and the other, as a place of identification in contemporaneity. The general objective of the research is to try and understand the relevance taken on by the body nowadays in the ways to name another youngster, and how this could be affecting the subjects. For that purpose, we have analyzed images of young bodies and a study about students’ testimonies concerning the theme, in order to problematize discourse and various practices that originate and circulate related to this debate. In terms of methodology, we have worked with two focal groups, of 12 students from Secondary School, between the ages of 15 and 18, who talked about 28 photographs of young bodies and about excerpts of two films. Using concepts such as alterity, body, youth, difference and subjectivity, from authors like Jurandir Freire Costa, Francisco Ortega, Michel Foucault and Denise Sant’Anna, among others, we could get to the conclusion, even if not definitely, that the image of the body seems to be regulating, to a great extent, the relations among youngsters, qualifying, characterizing and arranging the other, as well as defining their respective belonging in the social spheres. The testimonies collected indicate that the relations in this society and culture seem to be built around a strongly idealized appeal about the image, in relation to which the individuals see themselves between resistance and submission.
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A gente chega e se apropria do espaço! Graffiti e pichações demarcando espaços urbanos em Porto Alegre

Silva, Eloenes Lima da January 2010 (has links)
Este estudo problematiza práticas culturais de tribos de jovens grafiteiros e pichadores em espaços urbanos de Porto Alegre – RS, entre os anos de 2008 e 2009. Tem como referencial teórico o campo dos Estudos Culturais, da Cultura Visual e busca ferramentas metodológicas da etnografia pós-moderna. O corpus da pesquisa foi construído a partir de fotografias, filmagens, diários de campo, entrevistas e conversas que possibilitaram a construção dos eixos analíticos. O primeiro eixo – Assinaturas rascunhadas num blackbook: esboçando modos de (vi)ver – destacou o uso de cadernos escolares, blocos de desenho e agendas para a realização de esboços iniciais, os quais atuam tanto como espaços para ‗treinamento‘ de letras utilizadas no graffiti como elemento de socialização para a participação em grupos afins. O segundo eixo – Linhas, curvas, cores, poesias e 'kaos': demarcando formas (dis)formes – priorizou as interações dos graffiti e das pichações nos espaços urbanos, atribuindo a tais práticas culturais a localização dos múltiplos interstícios presentes na metrópole. Ao demarcarem territórios, os grafiteiros e pichadores promovem outros mapeamentos urbanos em que o corpo orgânico dos jovens sujeitos e o corpo de concreto da cidade se fundem numa espécie de ‗pele urbana‘. O último movimento analítico – Na fluidez da contemporaneidade: a produção de outras pedagogias – inferiu que, se por um lado, os graffiti e as pichações produzem outras pedagogias que rompem com conceitos formais de educação, por outro, observa-se que suas presenças e usos em espaços institucionais (como escolas, museus e galerias de arte) apontam para uma ‗pedagogização‘ dessas práticas culturais. À guisa de conclusão, compreende-se que, a partir dessas práticas constituídas em meio a uma urbanidade contemporânea, grafiteiros e pichadores atuam em redes sociais móveis, plurais e abertas, reforçando suas condições de ser e estar jovem em contextos contemporâneos. A característica transgressora e ilegal de tais práticas culturais também permitiu uma aproximação às formas plurais de resistências que são manifestadas nos cotidianos juvenis urbanos. / This study discusses cultural practices of youth tribes of grafitters and street writers in urban areas of Porto Alegre – RS through the years of 2008 and 2009. The theoretical support of this thesis is found in the field of Cultural Studies and Visual Cultures. Methodologicaly it uses the theoretical contributions of Postmodern Ethnographic Studies.The empirical corpus of the research was built from photographs, films, field notes, interviews and conversations that enabled the construction of analytical categories related. The first main pivot – Subscriptions drafted at a blackbook: outlining ways of live/view – highlights the use of school notebooks, sketch pads and agendas for the completion of initial sketches, which can be taken both as spaces for 'training' letters used in graffiti and as element of socialization for participation in that kind of youth groups. The second main pivot - Lines, curves, colors, poetry and 'kaos': delimiting forms distorted – prioritizes the interactions of graffiti and street writings in urban spaces, assigning to such cultural practices the location of the multiple interstices present in the metropolis. To demarcate territories, graffiti artists and taggers promote other urban maps through which the organic body of the young subjects and the body of concrete of the city merge into a kind of 'urban skin'. The final analytic pivot – In the fluidity of contemporaneity: the production of other pedagogies – inferred that if, on one hand, the graffiti and the street writings produce other pedagogies that break with formal concepts of education, on the other hand, it is observed that their presences and practices in institutional spaces (such as schools, museums and art galleries) show a 'pedagogization' of these cultural practices. By way of conclusion it is understood that from such practices constituted in the midst of a contemporary urbanity, grafitters and street writers operate in mobile social networks, pluralist and open, strengthening their positions to be young in contemporary contexts. The illegal and transgressive characteristics of such cultural practices also allowed to approach to the plural forms of resistance that are expressed in the urban youth quotidian.
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Educando o corpo feminino : saúde como um mais, corpo molecular e otimização da beleza na Revista Claudia

Strim, Cintia January 2011 (has links)
Nesta dissertação discuto como os conceitos contemporâneos de saúde como um ‘mais’, molecularização do corpo e otimização da beleza aparecem na revista Claudia (revista nacional de grande circulação destinada ao público feminino) e quais estratégias são utilizadas na produção dos corpos femininos na atualidade. Foram analisados todos os anúncios, matérias e reportagens de doze exemplares do artefato correspondentes ao período de julho de 2008 a junho de 2009. Os Estudos Culturais e os Estudos de Gênero foram utilizados como referencial teórico-metodológico ancorado na perspectiva pós-estruturalista. A partir das ferramentas escolhidas, são apresentadas e problematizadas as práticas de cuidado com o corpo, com a saúde e com a beleza presentes nas páginas de Claudia com a intenção de apontar como a Revista colabora na construção de modos de ser e de viver femininos. Os investimentos na potencialização do corpo, a necessidade de escrutinar o próprio corpo, a responsabilização do indivíduo em lidar com os riscos aos quais está exposto, a busca incessante por mais saúde e o consumo do próprio corpo são as questões principais discutidas neste estudo. / In this dissertation I will be discussing how the contemporary concepts of health as a 'plus', molecularization of the body and beauty optimization appear in the magazine Claudia (a domestic magazine with broad circulation aimed at female consumers) and what strategies are used in the production of the women’s bodies nowadays. An analysis was made of all the advertisements, articles and reports from twelve issues of the magazine, corresponding to the period from July 2008 to June 2009. Cultural Studies and Gender Studies were used as a theoreticalmethodological reference anchored on the post-structuralist view. Using the selected tools, body, health and beauty care practices are presented and questioned. These practices are taken from the pages of Claudia with the aim of demonstrating how the magazine collaborates in the construction of feminine manners of being and living. Investments in strengthening the body, the need to scrutinize one’s own body, individuals responsibilities in dealing with the risks they are exposed to, the constant search for more health and the consumption of one’s own body are the leading issues discussed in this study.
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Uma boa forma de ser feliz : representações de corpo feminino na revista Boa Forma

Andrade, Sandra dos Santos January 2002 (has links)
Nesta dissertação, discuto e problematizo representações de corpo feminino produzidas e/ou veiculadas em revistas voltadas para o público feminino. Para isso, tomo como corpus de análise um programa de dieta alimentar e exercícios físicos, denominado Desafio de Verão, editado pela revista Boa Forma, nos anos de 1999, 2000 e 2001. O referencial teórico-metodológico utilizado é o dos Estudos Feministas e dos Estudos Culturais que recorrem a uma aproximação com a perspectiva pós-estruturalista de análise. Discuto a conexão entre corpo e pedagogia, a fim de analisar como o corpo feminino aparece representado na mídia. Entendo a mídia como uma instância onde o poder se exercita. Ela educa, disciplina e regula os corpos como qualquer outra instância educativa e, por isso, é tratada, aqui, como uma Pedagogia Cultural. Nessa perspectiva, entende-se que a revista faz parte de uma pedagogia que visa à produção de identidades, à produção de um determinado tipo de corpo feminino. Utilizando-me, então, da análise cultural, exploro os textos da revista, operando com os conceitos de representação, gênero, corpo como projeto, discurso, poder e identidade com o intuito de descrever e problematizar os diferentes modos pelos quais o corpo é representado, descrito, classificado, nomeado e produzido na revista em questão. A investigação realizada permite argumentar que há um ostensivo estímulo por parte da mídia para que a mulher empreenda uma busca incessante de si mesma, ao mesmo tempo em que se evidencia a provisoriedade das identidades e a flexibilidade do corpo. Permite argumentar, também, que discursos de diversas áreas do conhecimento, articulando-se com o senso comum, reforçam a representação da maleabilidade do corpo e o quanto este pode ser re/construído e transformado de acordo com o design mais atual, o que indica a necessidade de se problematizar o noção contemporânea do corpo projeto.
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A invenção de uma nova ordem para as cartilhas : Ser Maternal, Nacional e Mestra : Queres Ler?

Trindade, Iole Maria Faviero January 2001 (has links)
Esta Tese trata de discursos e representações presentes nas cartilhas ou primeiros livros usados na alfabetização no Estado do Rio Grande do Sul, entre 1890 e 1930. A partir do campo dos Estudos Culturais e das contribuições dos estudos pós-modernos, pósestruturalistas e da Análise Crítica do Discurso, em sua vertente foucaultiana, analiso discursos e representações que aparecem nessas obras, examinando também de que forma se harmonizam/circulam por outros discursos da época ou por narrativas que hoje se fazem deles/as. Metodologicamente, privilegio a interpretação textual, incluindo, além das cartilhas, outras fontes documentais, para contextualização desse período histórico. Organizo a análise em seis capítulos. No capítulo Em busca dos começos, discuto a “originalidade” da Cartilha maternal e do método de ensino da leitura que a orienta, de autoria do poeta luso João de Deus, considerando que tal obra é produto da interconexão de discursos e textos lusos, sob forte influência da produção metodológica francesa. Tal análise tem em vista contextualizar, em parte, a opção que o governo gaúcho fez de adoção oficial do método João de Deus. Cabe ao capítulo Progredir, melhorando a contextualização do projeto de Instrução Pública do Estado durante a primeira república, em seus contornos positivistas de valorização da pedagogia moderna A construção de escolas monumentais, a substituição da mobília escolar e a aquisição de material didático, próprios ao método de ensino intuitivo, ao método de leitura João de Deus e ao modo de ensino simultâneo, dão materialidade à reforma instituída. O capítulo O circuito cultural das cartilhas contempla a discussão de prescrições para o exame, aprovação e adoção de cartilhas e a análise de documentos de controle de sua distribuição às escolas públicas nesse período, já que custos de importação e edição impediam a aquisição da cartilha lusa, sendo esta substituída por cartilhas gaúchas. O capítulo A unidade de métodos e de doutrinas através de contrafações, similaridades e adaptações visibiliza, pela análise das lições de cartilhas adotadas - Maternal, Nacional e Mestra -, métodos de ensino da leitura e da escrita que orientavam a sua produção e de que maneira elas se aproximavam da obra “original” de João de Deus e de discursos que vigoravam à época Deslocamentos nos discursos sobre leitura e escrita podem ser evidenciados no primeiro livro Queres ler?, que suplantaria a Cartilha maternal. O capítulo A formação da identidade nacional nas páginas das cartilhas discute a valorização da língua, vultos e símbolos, para construção da unidade nacional republicana, bem como a comemoração de datas cívicas e o uso de apetrechos escolares nacionalizadores. O capítulo A escolarização da educação e da alfabetização trata da reinvenção desses conceitos, transpostos também para as lições das cartilhas, evidenciando como esses textos culturais contribuíram para formar o sujeito “civilizado”, isto é, o/a bom filho/a, bom/a aluno/a, e, por conseqüência, o/a bom/a trabalhador/a, o/a bom/a cidadão e o/a bom/a brasileiro/a. Concluo, por fim, com esta pesquisa, que as cartilhas fizeram parte de uma cadeia de produção cultural, sendo sua intertextualidade marcada pelo impacto da interdiscursividade da modernidade republicana.

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