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Role of zinc-supplemented diets in the prevention of the early linear growth deficiency in Jordanian childrenKhatib, Ibrahim Mahmud Dib January 1996 (has links)
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Barreras y facilitadores de la adherencia al tratamiento con suplementos de hierro en niños menores de 3 años: Una revisión sistemática cualitativaRodríguez Soto, Karen Patricia, Reyes Aranibar, Sara Leydi 28 September 2021 (has links)
Introducción: Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), la anemia ferropénica afecta a 800 millones de niños menores de 5 años a nivel mundial. En Latinoamérica, se han desarrollado estrategias para erradicar la anemia infantil, como la suplementación con hierro y promoción de alimentos fortificados. Pese a ello, diversos estudios cualitativos siguen informando la presencia de barreras y facilitadores que influyen en la adherencia al tratamiento con suplementos de hierro.
Objetivo: Sintetizar la evidencia disponible de estudios cualitativos que investigaron las barreras y facilitadores del tratamiento con suplementos de hierro en niños menores de 3 años de Latinoamérica desde la perspectiva y experiencia de los cuidadores y personal de salud.
Métodos: Revisión sistemática cualitativa de literatura publicada durante el período 2010-2020. Se realizó una búsqueda bibliográfica en PubMed, SciELO, Scopus, MEDLINE, LILACS, Wiley Online Library y Google Scholar. Se evaluó la calidad metodológica mediante los criterios de valoración científica del Programa CASPe y estándares para la presentación de informes de investigación cualitativa (SRQR) y se aplicó la síntesis temática para el análisis de datos.
Resultados: Se seleccionaron 13 de 1538 resultados de la revisión de artículos científicos. Se identificaron 28 barreras y 24 facilitadores desde la perspectiva de los cuidadores de niños menores de 3 años y el personal o profesional de salud. Las principales barreras correspondieron a la dimensión de características y acciones del cuidador como del personal de salud. La mayoría de los facilitadores identificados, se relacionaron al punto de vista de los cuidadores, influencia del entorno social y apoyo del gobierno.
Conclusión: La síntesis indica que, las estrategias para mejorar la aceptabilidad y percepción de mejora en los niños por parte de las madres facilitan la continuidad de la suplementación, en cambio los efectos adversos y comentarios negativos del suplemento recibidos del entorno familiar o social contribuyen a limitar la adherencia al tratamiento con hierro. / Introduction: According to the World Health Organization (WHO), iron deficiency anaemia affects 800 million children under the age of five worldwide. In Latin American, several strategies have been developed to eradicate childhood anaemia, such as iron supplementation and promotion of fortified foods. Despite this, some qualitative studies continue to report the presence of barriers and facilitators that could influence adherence to treatment with iron supplements.
Objective: To synthesize the available evidence from qualitative studies that investigated the barriers and facilitators of iron supplementation in children under 3 years of age in Latin America from the perspective and experience of caregivers and health personnel.
Methods: Qualitative systematic review of literature published during the period 2010-2020. A literature search was conducted in PubMed, SciELO, Scopus, MEDLINE, LILACS, Wiley Online Library and Google Scholar. Methodological quality was assessed using the CASPe Program scientific assessment criteria and standards for reporting qualitative research (SRQR) and thematic synthesis was applied for data analysis.
Results: Thirteen of 1538 results were selected from the review of scientific articles. Twenty-eight barriers and 24 facilitators were identified from the perspective of caregivers and health personnel or professional. The main barriers corresponded to the dimension of characteristics and actions of the caregiver and health personnel. Most of the facilitators identified were related to the caregivers' point of view, the influence of the social environment and government support.
Conclusion: The synthesis indicates that the strategies to improve the acceptability and perception of health improvement in the children by caregivers facilitate the continuity of supplementation, while the adverse effects and negative comments of the supplement received from the family or social environment contribute to limit adherence to iron treatment. / Tesis
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Prevalência de anemia e relação entre a concentração de hemoglobina em mães e crianças atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de Santa Isabel / Prevalence of anemia and relationship between hemoglobin concentration in mothers and children in the first year of life attended in Basic Health Units of Santa IsabelAlleo, Luciana Galve 13 September 2013 (has links)
Introdução - A anemia ferropriva constitui um problema de saúde pública da maior relevância dadas a elevada frequência com que ocorre e as consequências dela decorrentes. Programas de intervenção foram implantados para seu controle: a fortificação universal de farinhas de trigo e milho com ferro e a suplementação profilática com sulfato ferroso (PNSF), especialmente para lactentes. Ao mesmo tempo, houve a aproximação dos serviços públicos de saúde da população com a transformação de Unidades Básicas de Saúde em Estratégia da Saúde da Família em todo o território nacional. Objetivos - Estimar as prevalências de anemia na criança no primeiro ano de vida e na mãe biológica e a relação entre elas; identificar a prática alimentar familiar e da criança. Metodologia - Estudo transversal desenvolvido em UBS no universo de crianças no primeiro ano de vida e suas mães (122 pares), que compareceram às oito UBSs que mantêm uma rotina de puericultura. Os dados antropométricos, socioeconômicos, de consumo alimentar foram obtidos através de entrevista e informações de prontuários. O sangue para diagnóstico de anemia foi colhido por punção digital e leitura em hemoglobinômetro portátil. Resultados - A prevalência de anemia entre as mulheres ([Hb]<12,0g/dL) foi de 61,5 por cento e entre as crianças encontrou-se 77,0 por cento delas com [Hb]<11,0g/dL, sendo que 30 das 34 crianças com até quatro meses de idade estavam nessa condição. Entre as mais velhas, a prevalência de [Hb]<11,0g/dL foi de 72,7 por cento . Foi verificado através do teste de Mc Nemar e do coeficiente de correlação de Yule que a prevalência de anemia em mães e seus filhos são significativamente diferentes e não existe correlação entre elas. Das oito unidades de serviços de saúde, seis são Estratégia de Saúde da Família; no entanto, apenas 10 por cento das mulheres referiram ter participado de alguma atividade de educação alimentar. Durante a gestação, 106 mulheres referiram a ingestão de sulfato ferroso e 44 delas referiram seu uso no puerpério. Entre as 54 crianças com 6 a 11 meses de idade, 21 estavam ingerindo o suplemento. A alimentação familiar tem por base o arroz/feijão e carnes diariamente nas refeições. Dentre os alimentos fortificados com ferro, o pão foi referido como alimento diário e o macarrão como alimento de consumo semanal. Frutas, verduras e legumes apareceram com frequência abaixo do recomendado. Dentre as 34 crianças menores de quatro meses, apenas 38 por cento mantinham-se em regime de aleitamento materno exclusivo. Entre as 88 mais velhas, 55 por cento ainda ingerem o produto junto com a alimentação complementar. Alimentos fontes de ferro não são frequentes na alimentação dos lactentes cuja restrição à diversidade alimentar é nítida. Legumes, frutas e verduras foram referidos com pouca frequência, estando ausentes na maioria dos questionários. Conclusões - Verificou-se alta prevalência de anemia na população estudada e que não existe correlação entre as prevalências de anemia nas mães e respectivas crianças. Constatou-se também que, embora alimentos fontes de ferro estejam presentes na alimentação habitual da família e suplementos profiláticos de ferro estejam disponíveis para a população atendida pelos serviços públicos de saúde de Santa Isabel, a deficiência marcial ocorre em grande proporção, sugerindo a necessidade de que os profissionais das UBSs sensibilizem a população através de orientação nutricional destinada à família como um todo / Introduction - Deficiency anemia is a public health problem of great importance given the high frequency with which it occurs and the consequences resulting there from. Intervention programs were implemented for its control: universal fortification of wheat flour and corn prophylactic supplementation with iron and ferrous sulfate (PNSF), especially for infants. At the same time, there was the approach of public health services of the population with the transformation of Basic Health Units in the Family Health Strategy across the country. Objectives - To estimate the prevalence of anemia in children in the first year of life and the biological mother and the relationship between them; identify feeding practices family and child. Methodology - Sectional study developed in UBS in the universe of children in the first year of life and their mothers (122 pairs), who attended 8 UBS maintains a routine childcare. Anthropometric, socioeconomic, dietary intakes were obtained through interviews and information from medical records. Blood samples for diagnosis of anemia were collected by fingerstick reading and portable hemoglobin. Results - The prevalence of anemia among women ([Hb] <12.0 g / dL) was 61.5 per cent among children and found them to be 77.0 per cent ([Hb] <11.0 g/dL) with 30 of the 34 children up to four months of age were in this condition. Among older women, the prevalence of [Hb] <11.0 g / dL was 72.7 per cent . It was determined using the McNemar test and the correlation coefficient of Yule that the prevalence of anemia in mothers and their children are significantly different and there is no correlation between them. 8 units of health services are 6 Family Health Strategy however, only 10 per cent of women reported having participated in some educational activity feed. During pregnancy 106 women referred to the ingestion of ferrous sulfate and 44 of them reported their use postpartum. Among the 54 infants 6-11 months of age, 21 were ingesting the supplement. The family diet is based on rice/beans and meats, in daily meals. Among the iron-fortified foods such as bread was the daily food and noodles as food consumption weekly. Fruits and vegetables appeared frequently below recommended. Among the 34 children under 4 months only 38 per cent had remained regime of exclusive breastfeeding. Among the 88 older, 55 per cent still ingest the product along with complementary feeding. Food sources of iron are not frequent in the feeding of infants whose restriction on food diversity is clear. Vegetables, fruits and vegetables have been reported infrequently are absent in most questionnaires. Conclusions - There was a high prevalence of anemia in this population and that there is no correlation between the prevalence of anemia in mothers and their children. It was also found that although food sources of iron are present in normal feed the family, and prophylactic iron supplements are available to the population served by the public health services of Santa Isabel, martial deficiency occurs in large proportion suggesting the need for professionals of UBS sensitize the population through nutritional guidance designed the family as a whole
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Prevalência de anemia e relação entre a concentração de hemoglobina em mães e crianças atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de Santa Isabel / Prevalence of anemia and relationship between hemoglobin concentration in mothers and children in the first year of life attended in Basic Health Units of Santa IsabelLuciana Galve Alleo 13 September 2013 (has links)
Introdução - A anemia ferropriva constitui um problema de saúde pública da maior relevância dadas a elevada frequência com que ocorre e as consequências dela decorrentes. Programas de intervenção foram implantados para seu controle: a fortificação universal de farinhas de trigo e milho com ferro e a suplementação profilática com sulfato ferroso (PNSF), especialmente para lactentes. Ao mesmo tempo, houve a aproximação dos serviços públicos de saúde da população com a transformação de Unidades Básicas de Saúde em Estratégia da Saúde da Família em todo o território nacional. Objetivos - Estimar as prevalências de anemia na criança no primeiro ano de vida e na mãe biológica e a relação entre elas; identificar a prática alimentar familiar e da criança. Metodologia - Estudo transversal desenvolvido em UBS no universo de crianças no primeiro ano de vida e suas mães (122 pares), que compareceram às oito UBSs que mantêm uma rotina de puericultura. Os dados antropométricos, socioeconômicos, de consumo alimentar foram obtidos através de entrevista e informações de prontuários. O sangue para diagnóstico de anemia foi colhido por punção digital e leitura em hemoglobinômetro portátil. Resultados - A prevalência de anemia entre as mulheres ([Hb]<12,0g/dL) foi de 61,5 por cento e entre as crianças encontrou-se 77,0 por cento delas com [Hb]<11,0g/dL, sendo que 30 das 34 crianças com até quatro meses de idade estavam nessa condição. Entre as mais velhas, a prevalência de [Hb]<11,0g/dL foi de 72,7 por cento . Foi verificado através do teste de Mc Nemar e do coeficiente de correlação de Yule que a prevalência de anemia em mães e seus filhos são significativamente diferentes e não existe correlação entre elas. Das oito unidades de serviços de saúde, seis são Estratégia de Saúde da Família; no entanto, apenas 10 por cento das mulheres referiram ter participado de alguma atividade de educação alimentar. Durante a gestação, 106 mulheres referiram a ingestão de sulfato ferroso e 44 delas referiram seu uso no puerpério. Entre as 54 crianças com 6 a 11 meses de idade, 21 estavam ingerindo o suplemento. A alimentação familiar tem por base o arroz/feijão e carnes diariamente nas refeições. Dentre os alimentos fortificados com ferro, o pão foi referido como alimento diário e o macarrão como alimento de consumo semanal. Frutas, verduras e legumes apareceram com frequência abaixo do recomendado. Dentre as 34 crianças menores de quatro meses, apenas 38 por cento mantinham-se em regime de aleitamento materno exclusivo. Entre as 88 mais velhas, 55 por cento ainda ingerem o produto junto com a alimentação complementar. Alimentos fontes de ferro não são frequentes na alimentação dos lactentes cuja restrição à diversidade alimentar é nítida. Legumes, frutas e verduras foram referidos com pouca frequência, estando ausentes na maioria dos questionários. Conclusões - Verificou-se alta prevalência de anemia na população estudada e que não existe correlação entre as prevalências de anemia nas mães e respectivas crianças. Constatou-se também que, embora alimentos fontes de ferro estejam presentes na alimentação habitual da família e suplementos profiláticos de ferro estejam disponíveis para a população atendida pelos serviços públicos de saúde de Santa Isabel, a deficiência marcial ocorre em grande proporção, sugerindo a necessidade de que os profissionais das UBSs sensibilizem a população através de orientação nutricional destinada à família como um todo / Introduction - Deficiency anemia is a public health problem of great importance given the high frequency with which it occurs and the consequences resulting there from. Intervention programs were implemented for its control: universal fortification of wheat flour and corn prophylactic supplementation with iron and ferrous sulfate (PNSF), especially for infants. At the same time, there was the approach of public health services of the population with the transformation of Basic Health Units in the Family Health Strategy across the country. Objectives - To estimate the prevalence of anemia in children in the first year of life and the biological mother and the relationship between them; identify feeding practices family and child. Methodology - Sectional study developed in UBS in the universe of children in the first year of life and their mothers (122 pairs), who attended 8 UBS maintains a routine childcare. Anthropometric, socioeconomic, dietary intakes were obtained through interviews and information from medical records. Blood samples for diagnosis of anemia were collected by fingerstick reading and portable hemoglobin. Results - The prevalence of anemia among women ([Hb] <12.0 g / dL) was 61.5 per cent among children and found them to be 77.0 per cent ([Hb] <11.0 g/dL) with 30 of the 34 children up to four months of age were in this condition. Among older women, the prevalence of [Hb] <11.0 g / dL was 72.7 per cent . It was determined using the McNemar test and the correlation coefficient of Yule that the prevalence of anemia in mothers and their children are significantly different and there is no correlation between them. 8 units of health services are 6 Family Health Strategy however, only 10 per cent of women reported having participated in some educational activity feed. During pregnancy 106 women referred to the ingestion of ferrous sulfate and 44 of them reported their use postpartum. Among the 54 infants 6-11 months of age, 21 were ingesting the supplement. The family diet is based on rice/beans and meats, in daily meals. Among the iron-fortified foods such as bread was the daily food and noodles as food consumption weekly. Fruits and vegetables appeared frequently below recommended. Among the 34 children under 4 months only 38 per cent had remained regime of exclusive breastfeeding. Among the 88 older, 55 per cent still ingest the product along with complementary feeding. Food sources of iron are not frequent in the feeding of infants whose restriction on food diversity is clear. Vegetables, fruits and vegetables have been reported infrequently are absent in most questionnaires. Conclusions - There was a high prevalence of anemia in this population and that there is no correlation between the prevalence of anemia in mothers and their children. It was also found that although food sources of iron are present in normal feed the family, and prophylactic iron supplements are available to the population served by the public health services of Santa Isabel, martial deficiency occurs in large proportion suggesting the need for professionals of UBS sensitize the population through nutritional guidance designed the family as a whole
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GRAVIDA KVINNORS INTAG AV KOSTTILLSKOTT : En kvantitativ studie med fokus på järn och probiotika / PREGNANT WOMEN´S INTAKE OF DIETARY SUPPLEMENT : A quantitative study focusing on iron and probioticsLange Bålman, Miriam January 2019 (has links)
Sammanfattning Bakgrund Vitamin- och mineralbrister hos gravida kvinnor kan leda till missfall och allvarliga störningar i barnets utveckling. Moderns tarmflora överförs med stor sannolikhet till barnet under förlossningen och kan därför innebära ett viktigt steg i utvecklingen av barnets tarmflora. En tänkbar lösning för att säkra ett adekvat intag kan vara konsumtion av kosttillskott och probiotika. I dagsläget finns osäkra uppgifter om hur många gravida kvinnor som intar tillskott. Syfte Att undersöka hur många gravida kvinnor i Västerbottens län som valde att inta kosttillskott, främst järn och probiotika, samt om det fanns en skillnad mellan olika faktorer och intag. Metod En kvantitativ tvärsnittsstudie där gravida kvinnor (n=1473) från Northpop-studien i Västerbottens län svarade på ett frågeformulär gällande intag av kosttillskott och faktorer som ålder, utbildning, kostregim etc. De statistiska tester som användes var Chi-2-test, oberoende t-test och Mann Whitney U-test. Materialet analyserades i SPSS. Signifikansnivån sattes till p<0,05. Resultat Majoriteten av deltagarna svarade att de intog kosttillskott. Faktorer som ökade intaget av kosttillskott hos gravida kvinnor var högre ålder (p=0,030) jämfört med lägre ålder, högre utbildningsnivå (p=0,006) jämfört med lägre utbildningsnivå och vegetarisk/vegansk kost (p=0,021) jämfört med blandkost. Femtiofem procent uppgav att de intog järntillskott. De faktorer som ökade intaget av järntillskott hos gravida kvinnor var vegetarisk/vegansk kost (p=0,001) jämfört med blandkost. Probiotika intogs av 2 procent. Ett högre intag av probiotika sågs hos personer boende i stadsområde (p=0,024) jämfört med övriga boenderegioner samt de som åt vegetarisk/vegansk kost (p=0,001) jämfört med blandkost. Slutsats Majoriteten av deltagarna intog någon typ av kosttillskott, hälften intog järntillskott och en liten andel intog probiotika. Lågutbildade, yngre, de som äter blandkost och bor utanför stadsområde verkar vara i riskgruppen för att inte inta kosttillskott. / Abstract Background Vitamin and mineral deficiencies in pregnant women can lead to miscarriage and serious disturbances in children’s development. The intestinal flora of the mother is most likely transmitted to the child during childbirth and may lay the foundation for the child's health. One possible solution to ensure an adequate intake may be the consumption of dietary supplements and probiotics. At present, there is insufficient data on supplement consumption among pregnant women. Objective The purpose of the study was to examine how many pregnant women in Västerbotten County chose to consume dietary supplements, mainly iron and probiotics, and whether there was a difference between different factors and intake. Method A quantitative cross-sectional study where pregnant women (n=1473) from the Northpop-study in Västerbotten County responded to a questionnaire regarding consumption of dietary supplements and factors such as age, education, diet etc. The material was analyzed in SPSS with Chi-2-test, independent T-Test and Mann-Whitney U-Test. Using significance level <0.05. Results The majority of participants, 90 percent, responded that they consumed dietary supplements. The factors that increased the intake of dietary supplements in pregnant women were higher age (p=0.030), higher education (p=0.006) and vegetarian/vegan diet (p=0.021). Iron was reported to be consumed by 804 people, 55 percent. The factors that increased the intake of iron supplement in pregnant women were vegetarian/vegan diet (p=0.001). Probiotics were consumed by 25 people, 2 percent. Living in urban areas (p=0.024) and eating vegetarian/vegan diet (p=0.002) increased consumption of probiotics. Conclusion The majority of participants chose to consume some type of dietary supplement, half of the participants consumed iron supplements and a small part consumed probiotics. It appears that pregnant women who are low educated, younger, eating an omnivorous diet and living outside urban areas are in the risk zone for not consuming dietary supplements. / Northpop
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