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A linguagem escrita na educação infantil: orientações, concepções e perspectivas / Le langage écrit dans l’éducation des enfants: lignes directrices, conceptions et perspectives

Silva, Aline Araújo Caixeta da 30 September 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2016-12-08T15:51:10Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Araújo Caixeta da Silva - 2016.pdf: 3582067 bytes, checksum: 1e6b718c32f2900782f2e3ff4ec8bf49 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2016-12-13T15:42:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Araújo Caixeta da Silva - 2016.pdf: 3582067 bytes, checksum: 1e6b718c32f2900782f2e3ff4ec8bf49 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-13T15:42:13Z (GMT). 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Cet objectif se déroule sur des objectifs précis: diagnostiquer ce que le débat théorique présente dans les productions académiques sur l'enseignement et l'apprentissage du langage écrit dans l‟éducation des enfants et identifier les conceptions d'écriture des concepts et les lignes directrices qui régissent l‟organisation du travail pédagogique avec ce langage, dans le contexte national et local, pour l'analyse des documents officiels : la législation, les publications des organes de gestion de l'éducation et le projet pédagogique politique des institutions qui servent l'éducation des enfants. Ainsi, nous utilisons les stratégies méthodologiques de l'analyse bibliographique, de documents et empirique. Le matérialisme historique et dialectique est notre l‟apport théorique, utilisée comme méthode de recherche et d'analyse, dans la perspective sociohistorique-dialectique. D'après la revue de la littérature, nous avons réalisé que la discussion théorique sur le langage écrit dans l‟éducation des enfants montre une prédominance des principes d'alphabétisation comme guide pour les pratiques éducatives. Après avoir examiné les documents nationaux et municipaux officiels (législation, publications des organes de gestion de l'éducation et les projets politiques pédagogiques des institutions qui servent l‟éducation des enfants), nous pouvons dire que ce travail est présent dans l'éducation préscolaire. Seulement souligner que cela ne devrait pas être considéré pour mouler l'école primaire, nous devons tenir compte des spécificités de l'éducation de la petite enfance. Sur la recherche empirique, nous administrons un questionnaire aux équipes de gestion des institutions participant de Aparecida de Goiânia – GO. Nous faisons une cartographie de l'éducation des enfants municipalité. Pour finaliser, nous pouvons conclure que c‟est une nécessité de comprendre l'écriture, comme instrument culturel complexe, un système spécial de symboles et de signes qui provoquent des sauts dans le développement de l'enfant. En ce sens, le défi de l'éducation de jeune enfants est de construire un processus éducatif à considérer dialectiquement, les besoins et les caractéristiques de l'enfance, permettant aux enfants l'appropriation des instruments et des signes qui constituent la production historique de l'humanité, que le langage écrit fait partie. / O presente estudo consiste em um subprojeto da pesquisa Políticas públicas e educação da infância em Goiás: história, concepções, projetos e práticas, do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Infância e sua Educação em Diferentes Contextos (NEPIEC), vinculado à linha de pesquisa Formação, Profissionalização Docente e Trabalho Educativo, do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Esta dissertação tem por objetivo central compreender o lugar que a linguagem escrita ocupa na educação das crianças de 0 a 6 anos de idade. Esse objetivo se desdobra em objetivos específicos: diagnosticar qual a discussão teórica presente nas produções acadêmicas sobre o ensino e a aprendizagem da linguagem escrita na Educação Infantil e identificar as concepções de escrita e as orientações para o trabalho com essa linguagem na Educação Infantil, em âmbito nacional e local, por meio da análise dos documentos oficiais, tais como as legislações, as publicações dos órgãos de gestão educacional e os Projetos Políticos Pedagógicos das instituições que atendem a Educação Infantil. Para alcançar esse objetivo, utilizamos as estratégias metodológicas da análise bibliográfica, documental e empírica, pautando-nos no materialismo histórico-dialético, enquanto método de pesquisa e de análise, na perspectiva sóciohistórico-dialética. A partir do levantamento bibliográfico, percebemos que a discussão teórica sobre a escrita na Educação Infantil apresenta uma predominância dos princípios do letramento como direcionamento para as práticas educativas no trabalho com essa linguagem. Com a pesquisa empírica, caracterizada pela proposição de um questionário às equipes gestoras das instituições que atendem à Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Aparecida de Goiânia – GO, conseguimos fazer um mapeamento da Educação Infantil no referido município, além de perceber o lugar da escrita na Educação Infantil por meio das respostas das participantes da pesquisa. Com a análise dos documentos oficiais, nacionais e municipais, que normatizam a Educação Infantil (as legislações, as publicações dos órgãos de gestão educacional e os Projetos Políticos Pedagógicos das instituições que atendem a Educação Infantil), buscamos perceber as concepções de escrita e as orientações sobre o trabalho com essa linguagem. Para isso, selecionamos aqueles que fazem referência ao trabalho pedagógico com a linguagem escrita. Após análise desse material, podemos afirmar que esse trabalho está presente na Educação Infantil e que os documentos nacionais e locais não o negam, apenas enfatizam que este não deve ser pensado aos moldes do Ensino Fundamental. Considerando todos os dados e análises apresentados, podemos concluir que se faz necessária uma compreensão da escrita, para além dos seus aspectos mecânicos, como instrumento cultural complexo, um sistema especial de símbolos e signos que provoca saltos no desenvolvimento infantil. Nesse sentido, o desafio da Educação Infantil é construir um processo educativo que considere, dialeticamente, as necessidades e particularidades da infância, possibilitando às crianças a apropriação de instrumentos e signos que constituem a produção histórica da humanidade, da qual faz parte a linguagem escrita.
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Coopération, utopie et liberté politique : étude sur le socialisme du premier 19e siècle français

Hurteau, Philippe 19 April 2018 (has links)
Cette thèse de pensée politique propose une relecture des oeuvres de Claude-Henri de Saint-Simon et de Charles Fourier, deux penseurs du « socialisme utopique » français du 19e siècle, allant dans le sens de leur association avec les pensées actuelles du « contre l’État », de la division originaire du social et de la dialectique de l’émancipation. À l’aide de l’interprétation de l’utopie développée par Miguel Abensour, qui est mobilisée tout en conservant à son égard une distance critique, il est montré en quoi Saint-Simon et Fourier participent à la découverte de la société comme objet de connaissance scientifique et comment cette découverte ouvre des possibilités inédites pour penser la transformation sociale. L’apport particulier de la thèse est alors l’étude des effets de la rencontre de l’utopie et du socialisme afin de saisir l’idéal coopératif à titre de mode alternatif d’institution de la société. Il est avancé qu’il se trouve, dans les oeuvres de ces deux auteurs, un cadre pour penser la liberté politique en ce que, tant Saint-Simon que Fourier, s’appuient sur une théorisation de l’utopie qui non seulement repère dans le présent les éléments d’un ordre nouveau à opposer à l’ordre établi, mais qui s’articule à même une conception ouverte de l’histoire basée sur la vérification de la satisfaction des besoins du grand nombre. Il est également avancé qu’en raison du procédé d’écart propre à l’utopie, se pose la possibilité, au sein même du socialisme, de cultiver une conscience du politique sensible au risque d’inversion des visées d’émancipation.
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Voix et échos des romancières aux XVIe et XVIIe siècles

Côté, Julie January 2012 (has links)
Hélisenne de Crenne, Marie de Gournay et Madeleine de Scudéry : trois voix de femmes qui, en prenant la plume, ont transgressé les règles établies par des sociétés patriarcales, pour qui l’idéal féminin doit être gouverné par la modestie, la pudeur et la discrétion. Notre thèse examine l’instrumentalisation du genre romanesque qui est effectué par ces auteures pour faire entendre un discours revendicateur, réclamant un accès à l’éducation et à la culture, ainsi que le droit au bonheur et à l’amour dans les questions d’ordre matrimonial. En étudiant Les angoysses douloureuses qui procèdent d’amours, le Promenoir de Monsieur de Montaigne et Mathilde, cette thèse fait état de la continuité et de l’écho d’un discours propre à une posture féminine, porteur à la fois de la doxa défavorable aux dames et de propositions visant à faire advenir le « féminin », qui prend en compte l’aspiration au bonheur.
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Fondements de l'homéopathie à partir de la philosophie de Hegel / Tackling homeopathy's grounds at the light of Hegelian philosophy

Bardy, Stéphanie 25 March 2019 (has links)
Ce travail est le résultat d’un essai d’extraction d’un possible fondement logique à la médecine homéopathique.Aucune véritable théorie sur l’homéopathie n’a donc vu le jour lors de sa découverte par S. Hahnemann et c'est cette lacune que nous nous proposons ici d'interroger.Dans cette recherche, nous avons donc essayé d’identifier un possible fondement philosophique à même d’expliquer l’effectivité thérapeutique de la médecine homéopathique, en nous appuyant sur la philosophie hégélienne en raison de sa systématicité. Puisqu’il n’y a plus de substance (donc de principe actif) d’un point de vue moléculaire dans la plupart des médicaments homéopathiques, comment expliquer l’effectivité de cette substance ? Nous formulons ici et essayons de démontrer l’hypothèse selon laquelle il existerait une rationalité différente de celle sur laquelle repose l’allopathie. Une rationalité qui serait précisément à même de fonder logiquement l’effectivité thérapeutique de l’homéopathie.Trois questions ont guidé notre réflexion : - Comment concevoir la notion de substance homéopathique dans la philosophie de la Nature de Hegel ?- Comment élever le système de la santé à une postulation ontologique ? - Comment rattacher la pathologie à une logique de la liberté ? Pour notre démonstration, nous avons, dans notre première partie, ouvert sur l’histoire de la philosophie, qui nous conduit à penser la substance chez Hegel. Nous avons poursuivi, dans un deuxième temps, notre réflexion par une analyse de la Science de la logique telle que Hegel la développe dans l’Encyclopédie, de manière à poser les bases d’une proposition de rationalité pour l’homéopathie. Proposition que nous avons développée dans la troisième partie, dans laquelle nous posons enfin la question de la liberté de l’individu face à la pathologie. / This work results from attempts at a possible unraveling of the logical grounds of homeopathic medicine. No genuine epistemology of homeopathy has been proposed by S. Hahnemann upon its discovery. Adressing such caveat has been the purpose of our work.To this aim, this research has been dedicated to the identification of a possible philosophical ground capable of explaining the effectiveness of homeopathy. This goal has been pursued considering GWF Hegel’s works as guiding principles and roadmaps because of the systematic rigor of this author’s theoretical productions. Since active molecules are deemed absent from most homeopathic preparations, how can one explain their therapeutic activity?Our hypothesis aimed at providing an answer to this question necessitates the introduction of another reasoning mode, not shaped by conventional pharmacology, i.e. differing from allopathy’s. Instead, we postulate that the Hegelian understanding of the active substance is precisely relevant in providing a logical basis for the clinical effectiveness of homeopathy, implicating three logically concatenated questions:- How can we conceptualize the status of the homeopathic substance in Hegel’s philosophy of nature?- How can we make the human health system catch up with ontological perspectives?- How can we associate the concept of pathology with the notion of freedom-structured logic at the patient level?Our demonstration is divided into three parts. The first section will consider how the history of philosophy allows one to gain access to the notion of the Hegelian substance. We then carry out an analysis of the Science of Logic as found in Hegel’s Encyclopedia in order to set the basis for a possible notion of rationality related to homeopathy, prior to more thoroughly unfolding its contents in the third part of this thesis. Hence, the third section of the document focuses on the implication of illness as a potential milestone relevant to our human quest for freedom.
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L'elenchos dans la République de Platon

Pilote, Guillaume 08 1900 (has links)
No description available.
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Dialectique, science et induction : la recherche aristotélicienne de la vérité

Rouleau, Étienne 04 1900 (has links)
L’intérêt que porte ce mémoire à la méthodologie de la recherche aristotélicienne de la vérité le confine à un examen précis des étapes préliminaires de cette recherche, dans l’objectif de surmonter une conception trop simplifiée de l’opposition entre la science et l’opinion chez Aristote. S’ancrant dans une présentation des fonctions de la dialectique, telles que décrites par le philosophe dans les Topiques, cette enquête entend fournir une comparaison étroite entre les méthodes dialectique et apodictique. Plus précisément, elle est le lieu d’une déconstruction des préjugés qui sous-tendent une lecture traditionnelle des Seconds analytiques, selon laquelle (1) la méthode apodictique doit guider la recherche scientifique et (2) l’épistémologie d’Aristote est radicalement fondationnaliste. La lecture, alternative, de ce traité que propose ce mémoire lui permet d’assouplir les conditions imposées par Aristote aux prémisses du syllogisme apodictique, de manière à exploiter les nuances qui s’inscrivent dans la distinction qu’il opère entre le mieux connu par nature et le mieux connu pour nous. Ce faisant, la frontière entre la dialectique, qui part des idées accréditées, et l’apodictique, qui part de prémisses vraies, se révèle moins franche et la notion d’epistēmē, moins « scientifique » au sens moderne du terme. Enfin, cette lecture alternative des Seconds analytiques est mise à contribution pour l’examen de l’hypothèse, inspirée d’un essai d’Owen (1961), selon laquelle le chapitre II, 19 de ce traité fournirait les pistes de réflexion permettant d’élucider, en même temps que le rôle de l’induction, celui de la dialectique dans le cheminement vers les premiers principes. / The attention this master’s thesis gives to the aristotelian method towards truth confines it to a precise examination of the preliminary steps of this method, in order to distance itself from an over-simplified opposition between science and opinion in Aristotle. Starting from a presentation of the functions of dialectic, as described by the philosopher in the Topics, this inquiry intends to provide a close comparison between the methods of dialectic and demonstration. More precisely, it aims to deconstruct the presuppositions underlining a traditional reading of the Posterior analytics, according to which (1) demonstrative method should provide a guide for scientific research and (2) Aristotle’s epistemology is radically foundationalist. The alternative reading this study suggests to adopt allows it to ease the conditions imposed by Aristotle on the premises of apodictic syllogism, as ways to exploit the distinction he makes between what is better known by nature and what is better known for us. In doing so, the frontier between dialectic, which starts from accredited ideas, and demonstration, which starts from true premises, appears to be less opaque and the concept of epistēmē, less “scientific” in the modern sense. Finally, this alternative reading of the Posterior analytics is put to contribution in examining the hypothesis, inspired by an essay from Owen (1961), regarding the possibility for the last chapter (II, 19) of this treatise to help us elucidate, both at the same time, the role of induction and that of dialectic in the path towards truth.
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Bertolt Brechts Garbe/Büsching-Projekt : annäherungen an das Gegenwartsstück der DDR 1949-1956

Darroch, Michael January 2001 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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(Dés)organiser, opposer, différencier : les tensions dialectiques dans les organisations alternatives

Bourget Careau, Félix 05 1900 (has links)
Les organisations alternatives (OAs) s’opposent au quotidien à des formes traditionnelles d’organisation du travail. Les valeurs de solidarité, d’autonomie, d’engagement et d’inclusion constituent généralement leur raison d’être. Par conséquent, les profits s’imposent comme un moyen de répondre adéquatement à ces valeurs plutôt que comme une fin en soi. Ce positionnement fait en sorte que les OAs entrent fréquemment en dissonance avec des éléments structurels et idéologiques du système sociopolitique et économique capitaliste néolibéral. Les tensions dialectiques représentent un cadre théorique pertinent pour comprendre comment les membres d’OAs vivent et gèrent ces éléments qui entrent en opposition de manière dynamique dans les discours. L'analyse, basée sur des entretiens avec onze membres d'OAs, révèle quatre tensions principales : une tension interne/externe, une tension individuelle/collective, une tension rigidité/flexibilité et une tension inclusion/exclusion. Les tensions laissées ouvertes, lorsqu’on ne cherche pas à les résoudre hâtivement, peuvent stimuler le dialogue et favoriser le partage, l’implication des membres et l’innovation sociale. Toutefois, l’ambigüité et le désordre dans le sens et les interprétations constituent également un terrain propice à l’émergence de hiérarchies informelles et d’un contrôle normatif dont la force coercitive se trouve dans les valeurs fondamentales défendues. / Alternative organizations (AOs) oppose themselves from traditional forms of work organization on a day-to-day basis. Values of solidarity, autonomy, social responsibility and inclusion generally guide how organizing occurs. Consequently, members of AOs accept profits only insofar as they enable the organization to live out these values rather than as an end in themselves. This perspective is frequently in dissonance with the ideology and practices of the neoliberal socio-political and economic system. Dialectical tensions represent a relevant theoretical framework for understanding how those who work in AOs experience and manage these tensions, which play out dynamically in organizational interactions and discourses. The analysis, based on interviews with eleven members of AOs, reveals four main tensions: an external/internal tension; a rigidity/flexibility tension; an individual/collective tension; and an inclusion/exclusion tension. When tensions are left open, rather than being quickly resolved, they can stimulate dialogue and foster sharing, inclusiveness, and social innovation. However, paradoxes, ambiguity, and disorder in meaning and interpretations are also a breeding ground for informal hierarchies and normative control whose coercive force is found in the core values defended.
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Syndicats, patronat et médias : la structure juridique du pouvoir au sein des entreprises médiatiques

Tremblay Potvin, Charles 28 June 2024 (has links)
Tableau d'honneur de la FÉSP / La présente thèse offre une analyse de la structure juridique du pouvoir au sein des entreprises médiatiques québécoises à partir des conflits de travail qui ont traversé ces entreprises au cours des dernières décennies, la période couverte remontant à la grève des employés de La Presse en 1964 et se terminant avec le dénouement, en 2011, du conflit intervenu au Journal de Montréal. Il s'agit d'une analyse juridique prenant pour point de départ les questions litigieuses qui ont donné lieu ou qui ont découlé de ces conflits, soit notamment les changements technologiques, le recours à la sous-traitance, la fermeture partielle d'entreprise, l'interprétation des dispositions anti-briseurs de grève et l'indépendance professionnelle des journalistes. Dans le cadre d'une analyse dialectique, centrée sur l'argumentation et la rhétorique, l'étude de ces conflits de travail fournit l'occasion de mettre en lumière les principes généraux du droit qui structurent les rapports de pouvoir entre employeurs et salariés au sein des entreprises médiatiques québécoises, dans le but d'en offrir une interprétation d'ensemble en tenant compte du rôle fondamental que jouent -- ou que devraient jouer -- ces entreprises dans le fonctionnement du système démocratique et l'établissement du dialogue social. Cette analyse débouche sur une théorie juridique de l'entreprise et sur une invitation à poursuivre la réflexion au regard de certaines pistes de solutions susceptibles de permettre le dépassement des contradictions qui traversent les interactions entre les différents acteurs du domaine des médias. La personne qui s'apprête à lire cette thèse ne doit pas s'attendre à y trouver une étude détaillée de la crise que traversent actuellement les médias traditionnels et des solutions avancées pour y remédier. J'ai toutefois l'intime conviction que l'analyse théorique que je propose ici apportera un éclairage pertinent pour juger de l'opportunité de ces initiatives et pour décider des orientations à prendre dans l'avenir en cette matière. Par conséquent, cette thèse s'adresse à un auditoire très large, composé évidemment des juristes spécialisés dans le domaine du droit du travail, mais aussi des acteurs qui participent au fonctionnement des entreprises médiatiques, notamment les employeurs et les journalistes, ainsi que de la société dans son ensemble qui, ultimement, devrait constituer la dernière instance appelée à juger de la valeur du droit qui encadre ces entreprises. Ce que j'ai voulu faire dans la présente thèse, c'est en quelque sorte le procès de l'entreprise médiatique elle-même, de la manière dont nous l'avons historiquement construite et du rôle que nous lui avons plus ou moins consciemment accordé dans le fonctionnement de notre système démocratique. Pour mener à bien ce procès, il m'a donc fallu me poser en juge, mais le juge qui livre ses réflexions ici n'entend rendre aucune décision définitive. Tout ce que j'ai voulu faire, c'est d'exposer le plus clairement possible les principes qui ont guidé jusqu'ici nos choix normatifs. La valeur qu'on accorde à ces principes n'est ni universelle ni intemporelle. Elle peut être rejetée au nom d'une autre conception de la justice que celle qui est actuellement promue par notre système juridique. Cela dit, j'ai jugé qu'il ne me revenait pas de plaider en faveur ou à l'encontre de ces principes. J'ai simplement tenté d'en proposer la meilleure interprétation possible, c'est-à-dire la plus fidèle, la plus juste et la plus cohérente qui soit. Il revient ensuite à chacun de décider s'il adhère, dans son for intérieur, à la vision normative du monde véhiculée par l'état actuel de notre droit. Comme tout procès digne de ce nom, celui qui s'amorce ici comporte sa propre intrigue, ses acteurs, ses témoins et ses plaideurs. J'ai aussi sollicité l'aide de plusieurs amici curiae. Ils s'appellent Charles Perelman, Ronald Dworkin et Hans Kelsen, mais aussi Platon, Aristote, Arthur Schopenhauer ou Hannah Arendt. Ces grands esprits se sont avérés d'une aide précieuse pour guider et approfondir ma réflexion, puisque, pour reprendre la métaphore de Bernard de Chartres, un nain doit se jucher sur les épaules des géants s'il veut voir au loin. Ces géants ont été rencontrés au hasard de lectures qui n'étaient pas forcément en lien avec mes recherches doctorales. Ils ne sont là que pour donner du relief au propos et non pour porter ombrage aux véritables acteurs et témoins des événements étudiés
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Phénoménologie, ontologie et réalité : Hegel et Marx

Talbot, François 20 April 2018 (has links)
Le mémoire présente l’analyse de l’expérience de la conscience, la dialectique de la reconnaissance et la construction du concept de raison exposées dans la Phénoménologie de l’esprit. Il les comprend comme moments de la fondation d’une « ontologie de la connaissance » qui fait de la structure logique du rapport d’objectivation, l’Idée absolue, la matrice de production de la réalité en général. Il examine avec une attention particulière la conception de la réalité sociale comme savoir de soi de l’esprit qui accompagne cette construction. Il suit encore les grandes lignes de la critique opérée par Marx de la construction spéculative de l’Idée hégélienne et isole les éléments centraux de l’ontologie de la praxis sur lesquels elle repose. Finalement, le mémoire interroge la signification et la possibilité du passage d’une ontologie de la connaissance à une ontologie de la praxis.

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