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[pt] O EXCESSO DO REAL: DELEUZE E A VIRADA ESPECULATIVA / [en] THE REAL S EXCESS: DELEUZE AND THE SPECULATIVE TURN

ÁDAMO BOUÇAS ESCOSSIA DA VEIGA 03 November 2020 (has links)
[pt] Esta tese propõe uma interpretação da filosofia de Deleuze a partir de questões aportadas pela Virada Especulativa. Argumenta-se que a filosofia de Deleuze pode ser compreendida enquanto uma metafísica especulativa construída a partir da reversão da crítica de Kant. A importância desse movimento, no mundo atual, seria dada pelas suas consequências práticas em termos ético-político. / [en] This thesis proposes an interpretation of Deleuze s Philosophy through problems imposed by the Speculative Turn. We argue that Deleuze s Philosophy may be understood as a speculative metaphysics constructed through a reversal of Kant s critique. The importance of this movement, contemporaneously, is given by its practical consequences in ethical and political terms.
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[fr] LA FORME DE LA MÉTAPHYSIQUE: SUR L HISTOIRE DANS L OEUVRE DU DERNIER HEIDEGGER / [pt] A FORMA DA METAFÍSICA: SOBRE A HISTÓRIA NA OBRA TARDIA DE HEIDEGGER

MARIA MANOELLA BEAKLINI BAFFA 24 March 2006 (has links)
[pt] Em 1927, Heidegger dedica um dos capítulos finais de Ser e tempo a mostrar o nexo entre a sua exposição do problema da historicidade e as pesquisas de Wilhelm Dilthey. O capítulo consiste numa série de citações de trechos da correspondência entre Dilthey e um certo Conde Yorck, em que as cartas citadas, curiosamente, são apenas as deste último. O que Heidegger encontra nessas cartas é a afirmação de que o pensamento histórico tradicional se atém, com imensa força, a determinações puramente oculares. O que ele descobre na crítica do Conde Yorck à tradição da historiografia é que o figurável, o imagético, o esteticamente construído, literalmente, o espetacular, são o objeto historicamente privilegiado da reflexão - histórica ou filosófica - sobre a história. Cerca de trinta anos mais tarde, é Heidegger quem escreve uma carta a Ernst Jünger, dizendo que em seu livro O Trabalhador Jünger teria dado à forma um estatuto sagrado. No intervalo, o projeto de fundamentar existencialmente a historiografia foi abandonado e Heidegger passa a interrogar o que se decide na história do Ocidente sob o nome de metafísica. Nessa nova posição, vemos se elaborar a perspectiva de que uma cumplicidade bi-milenar entre a forma, a idéa e o ser mobiliza o pensar e o fazer ocidentais. Heidegger confiará então a Jünger que a forma é potência metafísica. A tese parte dessas duas indicações principais para pensar o que está em jogo nessa potência ocular que Heidegger identifica na (e à) história da tradição. Em seguida, ela coloca a questão sobre o sentido e a possibilidade de uma superação do recurso metafísico à imagem. / [fr] En 1927, Heidegger consacre l’un des derniers chapitres de Etre et temps à exposer le lien entre ses propres développements concernant le problème de l’historicité et les investigations menées par Wilhelm Dilthey sur ce même sujet. Le chapitre se compose d’une suite de citations de passages de la correspondance entre Dilthey et son ami le Comte Yorck von Wartenburg, mais les lettres reprises par Heidegger ne sont que celles du Comte Yorck. Il y reconnaît l`affirmation que la pensée historique traditionnelle s`attache encore de façon profonde à des déterminations purement oculaires. Ce que Heidegger découvre dans la critique du Comte Yorck à la tradition de l’historiographie, c`est l`idée que le figuratif, l’imaginable, l`esthétiquement construit, ou littéralement le spectaculaire sont des objets historiquement privilégiés par la réflexion - historique ou philosophique - sur l`histoire. Presque trente ans plus tard, c’est encore dans le contexte d`un échange épistolaire que nous verrons s`élaborer sous la plume de Heidegger une critique au privilège de la figure. Dans une lettre alors adressée à Ernst Jünger, il reprochera à son interlocuteur d`avoir conféré à la forme un statut sacré . Entre-temps, le projet annoncé dans Être et temps de fonder l`historiographie sur une compréhension propre de l’existence a été abandonné. Il s`agit alors d`interroger la portée de cette tradition que Heidegger désignera du nom de métaphysique. A la base de cette nouvelle position, c’est une complicité fondamentale entre la forme, l`idée et l`être qu`il s`efforcera de montrer, laquelle aurait mobilisé la pensée occidentale depuis deux millénaires. Heidegger le confiera à Jünger : la forme est puissance métaphysique. La thèse partira de ces deux indications principales pour penser ce qui est en cause dans cette puissance oculaire que, depuis les années vingt, Heidegger semble identifier à l`histoire de l`Occident. Ensuite nous poserons la question sur le sens et la possibilité d`un dépassement du recours métaphysique à l`image.
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[en] NIETZSCHENULLS GENEALOGY: REASON AND VIOLENCE / [pt] A GENEALOGIA DE NIETZSCHE: RAZÃO E VIOLÊNCIA

ANITA TANDETA MATTOS 06 March 2007 (has links)
[pt] Partindo do lugar reservado à interpretação no método genealógico de Nietzsche, o presente mostra que a genealogia, por ouvir o silêncio inerente às produções culturais, por se ater àquilo que as construções silenciam enquanto são produzidas e preservadas, necessariamente aborda a violência velada por tais empreendimentos. Há um excesso de violência no desenvolvimento da cultura metafísica, proporcional à quantidade existente de mecanismos de encobrimento dessa violência. O esclarecimento genealógico das violências recusadas indica a aposta de Nietzsche no alargamento da razão, cuja direção implica na redução da violência e em novos destinos para o mal-estar sentido pela consciência moral. / [en] Starting with the examination of the place reserved for the interpretation in the Nietzsche´s genealogical method, this work shows that genealogy, by listening the silence inherent to cultural productions, necessarely broaches the violence covered by such undertakings.There is an excess of violence in the development of the metaphysical culture, proportional to the quantity of existing mechanisms for concealing this violence. The revelation of these hidden violences through genealogical method indicated Nietzsche´s bet on the expantion of reason, whose consequences are the reduction of the same violence and the cration of new destinies for the discomfort felt by the moral conciousness.
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[en] THE INFINITE JUDGMENTS: THEIR FUNCTION AND THEIR NATURE - SOME ASPECTS OF THE PREDICATIVE NEGATION IN THE CRITIQUE OF PURE REASON / [pt] FUNÇÃO E NATUREZA DOS JUÍZOS INFINITOS: ASPECTOS DA NEGAÇÃO PREDICATIVA NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA

FABIO FRANCOIS MENDONCA DA FONSECA 03 March 2008 (has links)
[pt] O trabalho se destina a elucidar os motivos pelos quais Kant postula, na Crítica da Razão Pura, a tese de que os juízos infinitos da forma S é não-P não se reduzem aos afirmativos da forma S é P e nem aos negativos da forma S não é P. A distinção não parece se sustentar na abordagem extensional que é própria da Lógica Geral, uma vez que a equivalência entre juízos infinitos e negativos se revela incontornável. O método adotado segue as advertências dadas pelo próprio Kant e consiste em localizar algum passo da argumentação desenvolvida na Dialética Transcendental onde esta forma judicativa desempenhe um papel exclusivo e imprescindível. Duas hipóteses são examinadas. A primeira é que os juízos infinitos têm papel essencial na formulação e na solução da Primeira Antinomia da Razão Pura. A segunda é que têm função na formulação do Princípio da Determinação Completa, o qual é suscitado a pretexto de se elucidar o Ideal Transcendental da Razão Pura. Esta segunda hipótese se mostrará de fato a solução do nosso problema, mas terá repercussões sérias na interpretação de toda Crítica da Razão Pura, sobretudo ao pressupor um aspecto intensional da predicação que, no geral, tem sido desconsiderado e, por vezes, até mesmo recusado pelo comentário da filosofia de Kant. / [en] The task of this work is explaining why Kant claims in Critique of Pure Reason that infinite judgments of the form S is not-P are not reducible to the affirmative ones of the form S is P nor to the negative ones of the form S is not P The distinction does not seem justifiable in the extensional approach that is proper of General Logic, since the equivalence between infinite and negative judgments ends up to be inevitable. We adopt a method that is suggested by Kant s advices, which consists in looking for some moment in the discussion of Transcendental Dialectic where this form of judgment plays an exclusive and indispensable role. Two hypotheses are examined. The first one is that infinite judgments have an essential role in the formulation and in the solution of the First Antinomy of Pure Reason. The second one is that they have function in the formulation of the Principle of Complete Determination, which is mentioned in order to explain the Transcendental Ideal of Pure Reason. Actually, this second hypothesis will show up as the solution for our problem, but also will have strong repercussions at the interpretation of the whole Critique of Pure Reason, especially for presupposing an intensional aspect of predication that generally has been ignored and sometimes denied by Kantian philosophy s commentators.
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Descartes e a morte de Deus

Bitencourt, Joceval Andrade 14 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joceval Andrade Bitencourt.pdf: 1579792 bytes, checksum: a602123443c5882e684536beb6b983df (MD5) Previous issue date: 2008-05-14 / The present work attempts to show the possibilities and limits of the cartesian metaphysics. It has as its main aim, but not the only one, to investigate the possibility of assining to the philosophy of Descartes the posture through which the death of God is inaugurated in western culture. The final result, either in science or in cartesian metaphysics, is the assertion of man as the centre around which all knowledge has to gravitate, knowledge that has in natural reason s authonomy its original cause. The cogito affirming, through the fundaments of the method inspired by mathematical laws, the first truth, subordinates all the other truthes, either about God or about the world, to this first one. Descartes has excluded God from his science. This last one proceeds, notwithstanding any instances external to natural reason s order. If there is a God in cartesian metaohysics, it is not possible to identify him to the Christian God, transcedent 8 mistery, who reveals himself to man, who receives him in faith. The cartesian methaphysics God is only a logical principle, a rational fundament, required by the rules of the method, to which he is subordinated. Thus, the God whom Descartes presents to the world through his metaphysics, is already not the God of religion; he is, according to Pascal s expression, the God of the wise and of the philosophers. The death of God appears, them, as a direct consequence of man s affirmation; legitimating reference of all true konowledge, mainly that which claims to present it self as science. It would be in cartesian metaphysics, in ist own structuration, even if this was not Descartes own explicit intention, that, for the first time, the death of God happened in western philosophical thought / O presente trabalho buscou mostrar as possibilidades e os limites da metafísica cartesiana, tendo como alvo principal, mas não único, investigar se é possível creditar à filosofia de Descartes a postura através da qual se inaugura na cultura ocidental a "morte de Deus". O resultado final, seja da ciência, seja da metafísica cartesiana, é a afirmação do homem como centro em torno do qual deve gravitar todo conhecimento, que tem na autonomia da razão natural sua causa originária. O cogito ao afirmar, através dos fundamentos do método inspirado nas leis da matemática, a primeira verdade, subordina todas as outras, quer sobre Deus, quer sobre o mundo, a essa primeira verdade. Descartes excluiu Deus de sua ciência; essa se processa à revelia de qualquer instância exterior à ordem da razão natural. Se há um Deus na metafísica cartesiana, não é possível identificá-lo com o Deus cristão: mistério transcendente, que se revela e se dá a conhecer ao homem que o acolhe na fé. O Deus da metafísica cartesiana é tão somente um princípio lógico, um fundamento racional, requerido pelas normas do método, ao qual encontra-se subordinado. Assim, o Deus que Descartes apresenta ao mundo, através de sua metafísica, já não é o Deus da religião; é, segundo a expressão de Pascal, o Deus dos sábios e dos filósofos. A morte de Deus se apresenta então como uma conseqüência direta da afirmação do homem, referência legitimadora de todo conhecimento verdadeiro, principalmente daquele que busca apresentar-se 7 como ciência. Deste modo, a morte de Deus estaria diretamente vinculada à filosofia de Descartes. Teria sido na metafísica cartesiana, em sua própria estruturação, que, mesmo não sendo essa a intenção explícita de Descartes, a morte de Deus teve lugar pela primeira vez na história do pensamento filosófico ocidental
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Do juízo de reflexão como condição para a compreensão do conceito de filosofia em Kant / Importance of judgment reflection as a condition for understanding the concept of philosophy in Kant

MENDES, Josimar de Andrade January 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-12-02T12:45:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo geral de nossa pesquisa consiste em averiguar, no interior das obras de Kant, mais especificamente nas Introduções à Crítica do Juízo – com ênfase na Primeira delas – a relação que acreditamos existir entre os juízos-de-reflexão e a liberdade do pensamento que, segundo nosso entendimento, é justamente o que caracteriza a essência da própria filosofia trancendental. Para tanto, nossa pesquisa desmembrar-se-á em três momentos que julgamos necessário: primeiro, trataremos da importância histórica e conceitual da Primeira Introdução e do motivo pelo qual esta obra foi considerada por muitos estudiosos de grande valia para a compreensão das questões apresentadas no corpo da Crítica do Juízo; segundo, compreender sob que condições o juízo de reflexão estão eles mesmos fundamentados no interior do sitema kantiano e a razão de sua inaplicabilidade ao conhecimento, seja da natureza seja da ação moral, ao mesmo tempo em que nos permite pensar nossas afecções e, portanto, ajuizar sobre representações, independente de qualquer relação lógico-conceitual; terceiro, tentar identificar em outros escritos de Kant a relação existente entre metafísica e filosofia pura, tentando entender por que elas, apesar de não se constituírem como uma doutrina no sistema da filosofia, são indispensáveis para a constituição e a validade de todo nosso conhecimento objetivo acerca da natureza. / The overall goal of our research is to ascertain within the works of Kant, specifically in the Introductions to the Critique of Judgment in particular the first of them, we believe that the relationship exists between the judgments - of - reflection and freedom of thought which, in our opinion is precisely what characterizes the essence of transcendental philosophy itself. For this purpose, our research will dismember - up on three occasions we deem necessary: first, we address the historical and conceptual importance of the First Introduction and why this work was considered by many scholars as valuable for understanding the issues presented the Critique of Judgment, and second, to understand under what conditions the judgments - of - reflection are based within the Kantian system and why such a judgment can not add anything about our knowledge of nature, since it does not demand define the phenomena, as with judgments - of - understanding, but understanding the way in which the subject is affected by the same independent of any logical and conceptual relationship, thirdly, try to identify other writings of Kant the relationship that exists between metaphysical pure philosophy and trying to understand why they, despite not constitute as a doctrine in philosophy system, are essential for the formation and validity of all our objective knowledge about nature.
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[en] UNJUSTIFIABLE MYSTERY: THE PROBLEM OF EVIL AND THE FAILURE OF THEODICY / [pt] INJUSTIFICÁVEL MISTÉRIO: O PROBLEMA DO MAL E O FRACASSO DAS TEODICÉIAS

FABIO DOS SANTOS CREDER LOPES 09 August 2006 (has links)
[pt] Esse ensaio se pretende um simples esboço de análise crítica da idéia de Deus como tentativa de resposta metafísica e religiosa ao problema do sentido, assim como de certos argumentos em defesa dessa idéia. - Mas pretende, sobretudo, investigar o fracasso das teodicéias em dar conta do problema do mal. / [en] This essay intends to be a mere effort of critical analysis of the idea of God as an attempt to give a metaphysical and a religious answer to the problem of the sense, as well of certain arguments in defense of this idea. - But mainly this essay intends to investigate the failure of the theodicy in finding a solution to the problem of evil.
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ANTROPOLOGIA PEDAGOGICA E RIFLESSIONI NOVECENTESCHE SULL'<<AGIRE UMANO>> TRA CENTRALITA' DELL'UOMO E SFIDA DELLA TECNICA / Pedagogical Anthropology and XXth Century Reflections on "Human Acting" Between the Centrality of Man and the Challenge of Technics

BALDUZZI, EMANUELE 03 April 2008 (has links)
L'intenzione che sottende il mio progetto di tesi è analizzare alcuni tratti dell'antropologia pedagogica, in particolar modo novecentesca, alla luce di un vettore d'analisi rilevante quale può essere l'agire umano. La ricerca è strutturata in quattro parti. La prima intende porre in risalto alcune connotazioni pedagogiche che emergono dalle proposte attivistiche, richiamando, mediante questa “rivoluzione copernicana dell'educazione”, le implicazioni educative concernenti la riflessione sull'agire dell'educando, alla luce di un innovativo paradigma antropologico. La seconda si prefigge lo scopo di esplorare l'attività come categoria pedagogica in tre autori (Gentile, Dewey e Maritain) fondamentali nella pedagogia novecentesca, secondo il peculiare profilo teoretico di ciascuno. Nella terza parte mi preme mettere a fuoco la delicata interconnessione tra “tecnica” ed “agire” in riferimento all'essere umano, movendo dall'incombente avanzare della tecnica e analizzando le sue ripercussioni sull'antropologia dell'educazione. Infine, nella quarta, la prospettiva che intendo perseguire è una “ricostruzione” dell'antropologia pedagogica d'ispirazione metafisica che ponga in risalto l'agire umano nelle sue implicazioni di senso e significato. / This research project is aimed to analyze some features of pedagogical anthropology - especially XXth century one - in the light of the relevant tool of analysis of human acting. The research is divided into four parts. The first aims to highlight a number of pedagogical connotations that emerge from the activist proposals. Through this “Copernican revolution of education”, it recalls the educational implications concerning the reflection on the educandum's acting, in the light of an innovative anthropological paradigm. The second section provides an exploration of activity as a pedagogical category in three fundamental authors of XXth century pedagogy, namely Gentile, Dewey and Maritain, from the perspective of their peculiar theoretical approaches. In the third part I focus on the delicate interconnection between “techniques” and “acting” in the human being, moving from the impending progress of technics and analyzing its repercussions on anthropology and education. Finally, in the fourth part I intend to pursue a “reconstruction” of pedagogical anthropology of metaphysical inspiration that foregrounds human acting in its sense and meaning implications.
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[en] PHILOSOPHY OF NATURE AND SCIENCE: A NEW APPROACH AND COMPLEMENTARITY / [pt] FILOSOFIA DA NATUREZA E CIÊNCIA: NOVA PERSPECTIVA E COMPLEMENTARIDADE

RODOLFO PETRONIO DA COSTA ARAUJO 06 August 2008 (has links)
[pt] Esta investigação tem por objetivo apresentar um modelo de cooperação entre filosofia e ciência experimental, por meio de um domínio comum, a matemática, especialmente a álgebra. Essa coordenação entre dois domínios situados em níveis distintos de conhecimento da realidade natural chama-se filosofia da natureza, e havia sido proposta por Aristóteles nos oito livros da Física. Com o advento da ciência experimental moderna entre os séculos XVI e XVII, tal tipo de investigação passou a ter um caráter secundário, porquanto se entendeu que as teorias, especialmente as de base matemática, e o método experimental em conjunto seriam suficientes para dar conta da estrutura da realidade. No entanto, faz-se necessário -- e esta é nossa proposta --, em decorrência das questões de limite suscitadas pela própria ciência experimental, retomar uma investigação complementar à científica ou epistêmica, e coordenada com esta, de modo a prover um conhecimento integral, totalizante, da realidade natural. Portanto, analisa-se o alcance da ciência experimental quanto à compreensão científica da natureza da matéria, expondo certas limitações deste tipo de enfoque, tendo por base a epistemologia proposta pelo filósofo Jacques Maritain. Em seguida, analisa-se o estatuto metafísico ou ontológico da matéria, com base em vários textos de Tomás de Aquino, e propõe-se um modelo algébrico para a representação de elementos daquela ontologia. Por fim, apresentam-se algumas conseqüências que se podem extrair desse modelo, com vistas à compreensão de aspectos da realidade natural como espaço-tempo e movimento, não-localidade quântica, e uma proposta de visão totalizante da realidade física,denominada holomovimento, sugerida pelo físico David Bohm. / [en] The main purpose of this enquiry is to provide a cooperative framework for philosophy and experimental science. This should be accomplished by means of a common domain, namely mathematics, specifically through algebra. Such a coordination between two different levels of knowledge of the natural world is named philosophy of nature, and had been proposed by Aristotle in his eight book Physics. As an outcome of the rise of modern science between 16th and 17th centuries, this kind of enquiry has been left aside as a secondary enterprise. For it has been a common understanding that modern scientific theories together with experimental methods would suffice to account for the structure of reality.However, I shall propose that it is necessary -- as a consequence of edge research on experimental sciences -- to resume a complementary enquiry to the scientific (epistemic) research, in such a coordinated way with this latter as to provide a whole knowledge of the natural world. Thus, I shall analyze the concept of matter as it is understood by experimental science, and based upon Jacques Maritain´s proposed epistemology I shall present some of the shortcomings of scientific approach to matter. Shortly afterwards, I shall analyze the metaphysical (ontological) status of matter based upon several writings from Thomas Aquinas, and I shall propose an algebraic model to represent some of the ontological elements that build up matter from a metaphysical point of view. Lastly, I shall present some of the consequences that can be obtained from that model in order to gain a metaphysical understanding of physical aspects such as space-time and movement, quantum non-locality, and also a whole perspective of physical reality as proposed by David Bohm which he called holomovement.
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Sabedoria trágica no último Nietzsche

Casado, Tiago Souza Machado [UNESP] 16 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-16Bitstream added on 2014-06-13T20:15:10Z : No. of bitstreams: 1 casado_tsm_me_mar.pdf: 371107 bytes, checksum: c916f1899683294270449329f8453f53 (MD5) / Esta pesquisa tem como objetivo analisar a construção filosófica de Friedrich Nietzsche acerca do sentido de sabedoria trágica, desde sua formulação no estudo sobre a tragédia até os escritos finais no que concerne ao trágico. Nesse intuito, busca-se aprofundar o estudo dos elementos tratados por Nietzsche ao longo de sua produção filosófica, passando pelos conceitos apolíneo e dionisíaco, a partir dos quais tratará do nascimento da arte trágica e do enfrentamento do pessimismo, e retratando as modificações sofridas por seu pensamento ao distanciar-se da concepção metafísica de arte e voltar-se a um projeto pelo qual enaltece a força dionisíaca em oposição ao conhecimento moral e metafísico. Desse modo, serão analisados os caminhos percorridos por esta filosofia trágica, que encontrará sua máxima na concepção do eterno retorno e na força dionisíaca de afirmação da existência / This research aims to analyse the philosophical construction of Friedrich Nietzsche specifically the tragic wisdom’s meaning, since when it was formulates in the study of the tragedy until the final writings in regard to the tragic. To this end, the focus was to analyse with details the study of elements that are used by Nietzsche throughout his philosophical production, through with the apollonian and dionysian’s concepts, from which will deal with the begin of the tragic art and the confront of the pessimism, and reflecting the changes suffered from his thought that is to be distant from the metaphysical conception of art and to be with a project that extols the dionysian force in opposition to the moral and metaphysical knowledge. Thus, it will be analysed the paths that are taken by this tragic’s philosophy, and that will find its maximum in the conception of eternal recurrence and Dionysian’s power of life’s affirmation

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