• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 21
  • 8
  • 8
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Guerra e colisão trágica na ideia de patriotismo, em Hegel

Tinajeros Arce, Gonzalo Humberto January 2017 (has links)
Was denkt Hegel über den Krieg? Wie stellt er die begrifflichen Bestimmungen, die den rationalen Sinn des bewaffneten Konfliktes zwischen sittlichen Mächten gestalten, vor? Auf welche Weise löst er den großen Widerspruch ein Leben für die Heimat zu opfern und der wirklichen effektiven Erhaltung der individuellen Freiheit in der außergewöhnlichen Situation des Krieges? Hegel besitzt eine raffinierte theoretische Reflexion über den Krieg, die ihren Anfang in phänomenologischen, ästhetischen und politischen Studien über Heldenkriege, dargestellt in griechischen Tragödien, nimmt; übergehend in Studien zu Herrenkriegen, den so genannten „Iustum bellum“, innerhalb der Debatte um das Völkerrecht; bis hin zur philosophischen Realisierung von politisch-militärischen Untersuchungen zu den modernen Kriegen mit der technologischen Implementierung von Feuerwaffen auf große Distanz, eingesetzt von professionell trainierten Armeen und kommandiert von Herrschern des Krieges und des Friedens Die hegelianische Theorie des Krieges stellt von Anfang an die Bewegung der sittlichen Mächte, dialektisch und spekulativ, dar, die unvermeidbar in ihren ethischen Fundamenten kollidieren, seien diese politisch, religiös, rechtlich, sozial etc. Eine unglückliche und tragische Kollision, die in den modernen Kriegen nicht nur exklusiv als militärischer Konflikt zwischen modernen Staaten begriffen wird, sondern auch als Krieg gegen Einzelpersonen „ἄπολις“, die für sich in extremer Form eine sittliche Macht verkörpern, in dem sie dogmatische und radikale Positionen einnehmen und mit tödlichen Waffen, die die öffentliche und private Sicherheit von Personen, politischen und sozialen Freiheiten - historisch erobert von der rationalen denkenden Organisation der modernen Staaten - gefährden. / O que pensa Hegel sobre a guerra? Como esse apresenta as determinações conceituais que configuram o sentido racional do conflito armado entre potências éticas? De que maneira resolve o grande paradoxo do sacrifício da vida pela pátria e a conservação realmente efetiva das liberdades individuais na situação extraordinária de guerra? Hegel possui uma refinada reflexão teórica sobre a guerra, que se inicia com estudos fenomenológicos, estéticos e políticos, sobre as guerras heroicas representadas nas tragédias gregas; passando por estudos sobre as guerras cavalheirescas (ʽguerras justasʼ) até o interior das discussões sobre direito natural das gentes; e chegando a realizar filosoficamente investigações político-militares sobre as guerras modernas com a implementação tecnológica das armas de fogo, utilizadas por exércitos profissionalmente treinados e comandados por Senhores da guerra e da paz A teoria hegeliana da guerra apresenta, desde o início, dialética e especulativamente, o movimento de potências éticas que entram inevitavelmente em colisão trágica com os seus fundamentos éticos, sejam esses políticos, religiosos, jurídicos, sociais, etc. Colisão infeliz e trágica que nas guerras modernas não é exclusivamente compreendida como o conflito militar entre Estados modernos, senão, também, pode ser compreendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnam para si de forma extrema uma potencialidade ética, tendo posições dogmáticas-radicais e carregadoras de armas letais, que põem em risco a segurança pública e privada das pessoas, assim como as liberdades políticas e civis conquistadas historicamente pela organização racional dos Estados modernos. / ¿Qué piensa Hegel sobre la guerra? ¿Cómo presenta las determinaciones conceptuales que configuran el sentido racional del conflicto armado entre potencias éticas? ¿De que manera resuelve la gran paradoja del sacrificio de la vida por la patria y la conservación realmente efectiva de las libertades individuales en la situación extraordinaria de guerra? Hegel posee una refinada reflexión teórica sobre la guerra, que se inicia con estudios fenomenológicos “estéticos y políticos” sobre las guerras heroicas representadas en las tragedias griegas; atravesando por estudios sobre las guerras caballerescas “guerras justas” al interior de las discusiones del derecho natural de gentes; y llegando a realizar filosóficamente investigaciones político-militares sobre las guerras modernas con la implementación tecnológica de las armas de fuego, utilizadas por ejércitos profesionalmente entrenados y comandados por Señores de la guerra y la paz. La teoría hegeliana de la guerra presenta desde el inicio, dialéctica y especulativamente, el movimiento de las potencias éticas que entran inevitablemente en colisión trágica de sus fundamentos éticos, sean estos políticos, religiosos, jurídicos, sociales etc Colisión desventurada y trágica que en las guerras modernas no es exclusivamente comprendida como el conflicto militar entre estados modernos, sino también ella puede ser comprendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnan para si de forma extrema una potencialidad ética, teniendo posiciones dogmáticas radicales y provistas de armas letales, que ponen en riesgo la seguridad publica y privada de las personas, así como las libertades políticas y civiles conquistadas históricamente por la organización racional de los estados modernos.
12

Percursos identitários: patriotismo constitucional eu pós-convencional e identidade negra

Justiniano, Leonides da Silva [UNESP] 20 April 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-04-20Bitstream added on 2014-06-13T19:21:14Z : No. of bitstreams: 1 justiniano_ls_dr_mar.pdf: 2613792 bytes, checksum: bce1cc0488d93e8511f33a7a7d0adbbb (MD5) / Habermas, discutindo o processo de construção da identidade, tanto individual quanto coletiva, vai salientar o fato de que ambas passam por um processo de desenvolvimento que, em seu ápice, deve se caracterizar pela autonomia, pela consciência, pela co-responsabilidade, tanto sobre a história pregressa como futura. Essa identidade emancipada, competente nos usos da comunicação, descentrada de si e aberta a princípios universais é a identidade pósconvencional. A discussão da identidade coletiva é importante para as pessoas afro-descendentes, uma vez que a concepção de povo negro vai colocar uma série de exigências de caráter nacional e avançar uma discussão para além da nação, aproximando-a dos princípios e valores propostos por um patriotismo constitucional, que se assenta, em grandes linhas, na solidariedade, justiça e democracia. A análise das comunidades majoritariamente negras indica que as exigências do povo negro, quando se reconhece em sua diversidade e especificidade, não afrontam a democracia e a igualdade, mas recolocam-nas em um patamar que aprimora a condição de vida não só dos diretamente atingidos os negros como de todos que estão excluídos dos benefícios e direitos de uma cidadania plena. Dentro dessa concepção, uma análise do papel da educação, enquanto ambiente propiciatório para a formação da identidade, em sua interação com a comunidade étnica em que, enquanto escola, se encontra inserida, pode avançar reflexões e propostas de políticas educacionais que contribuam para a formação de um Eu pós-convencional. / Habermas, arguing about the identity construction process, emphasizes that both, individual identity or collective one, raisin by a development process that, if in its acme, it must be characterized for the autonomy, for the conscience, for the co-responsibility, as much on the former history as future one. This emancipated identity, competent in the uses of communication, decentralized of itself and opened to universals principles is the postconventional identity. The discuss about collective identity is important to afro-descendents peoples, because the conception of black people will put a serious of national character demands and advance a discussion to beyond of nation, approaching it of principles and values proposed by a constitutional patriotism, that is based, in general, in solidarity, justice and democracy. The analysis of mainly black communities denotes that the demands of the black people, when recognized in their diversity and specificity, don't confronts the democracy and equity, but dispose them in a level that improves the life condition not just of directly reached the blacks how everybody that is excluded of the benefits and rights of a plenty citizenship. Inside of this conception, an analyze of the function of the education, while propitiate environment for the build-up of the identity, in its interaction with the ethnic community where, although like school, it finds itself inserted, can to advance reflections and proposals of educational politics that contribute for the build-up of a Post-conventional Ego.
13

Guerra e colisão trágica na ideia de patriotismo, em Hegel

Tinajeros Arce, Gonzalo Humberto January 2017 (has links)
Was denkt Hegel über den Krieg? Wie stellt er die begrifflichen Bestimmungen, die den rationalen Sinn des bewaffneten Konfliktes zwischen sittlichen Mächten gestalten, vor? Auf welche Weise löst er den großen Widerspruch ein Leben für die Heimat zu opfern und der wirklichen effektiven Erhaltung der individuellen Freiheit in der außergewöhnlichen Situation des Krieges? Hegel besitzt eine raffinierte theoretische Reflexion über den Krieg, die ihren Anfang in phänomenologischen, ästhetischen und politischen Studien über Heldenkriege, dargestellt in griechischen Tragödien, nimmt; übergehend in Studien zu Herrenkriegen, den so genannten „Iustum bellum“, innerhalb der Debatte um das Völkerrecht; bis hin zur philosophischen Realisierung von politisch-militärischen Untersuchungen zu den modernen Kriegen mit der technologischen Implementierung von Feuerwaffen auf große Distanz, eingesetzt von professionell trainierten Armeen und kommandiert von Herrschern des Krieges und des Friedens Die hegelianische Theorie des Krieges stellt von Anfang an die Bewegung der sittlichen Mächte, dialektisch und spekulativ, dar, die unvermeidbar in ihren ethischen Fundamenten kollidieren, seien diese politisch, religiös, rechtlich, sozial etc. Eine unglückliche und tragische Kollision, die in den modernen Kriegen nicht nur exklusiv als militärischer Konflikt zwischen modernen Staaten begriffen wird, sondern auch als Krieg gegen Einzelpersonen „ἄπολις“, die für sich in extremer Form eine sittliche Macht verkörpern, in dem sie dogmatische und radikale Positionen einnehmen und mit tödlichen Waffen, die die öffentliche und private Sicherheit von Personen, politischen und sozialen Freiheiten - historisch erobert von der rationalen denkenden Organisation der modernen Staaten - gefährden. / O que pensa Hegel sobre a guerra? Como esse apresenta as determinações conceituais que configuram o sentido racional do conflito armado entre potências éticas? De que maneira resolve o grande paradoxo do sacrifício da vida pela pátria e a conservação realmente efetiva das liberdades individuais na situação extraordinária de guerra? Hegel possui uma refinada reflexão teórica sobre a guerra, que se inicia com estudos fenomenológicos, estéticos e políticos, sobre as guerras heroicas representadas nas tragédias gregas; passando por estudos sobre as guerras cavalheirescas (ʽguerras justasʼ) até o interior das discussões sobre direito natural das gentes; e chegando a realizar filosoficamente investigações político-militares sobre as guerras modernas com a implementação tecnológica das armas de fogo, utilizadas por exércitos profissionalmente treinados e comandados por Senhores da guerra e da paz A teoria hegeliana da guerra apresenta, desde o início, dialética e especulativamente, o movimento de potências éticas que entram inevitavelmente em colisão trágica com os seus fundamentos éticos, sejam esses políticos, religiosos, jurídicos, sociais, etc. Colisão infeliz e trágica que nas guerras modernas não é exclusivamente compreendida como o conflito militar entre Estados modernos, senão, também, pode ser compreendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnam para si de forma extrema uma potencialidade ética, tendo posições dogmáticas-radicais e carregadoras de armas letais, que põem em risco a segurança pública e privada das pessoas, assim como as liberdades políticas e civis conquistadas historicamente pela organização racional dos Estados modernos. / ¿Qué piensa Hegel sobre la guerra? ¿Cómo presenta las determinaciones conceptuales que configuran el sentido racional del conflicto armado entre potencias éticas? ¿De que manera resuelve la gran paradoja del sacrificio de la vida por la patria y la conservación realmente efectiva de las libertades individuales en la situación extraordinaria de guerra? Hegel posee una refinada reflexión teórica sobre la guerra, que se inicia con estudios fenomenológicos “estéticos y políticos” sobre las guerras heroicas representadas en las tragedias griegas; atravesando por estudios sobre las guerras caballerescas “guerras justas” al interior de las discusiones del derecho natural de gentes; y llegando a realizar filosóficamente investigaciones político-militares sobre las guerras modernas con la implementación tecnológica de las armas de fuego, utilizadas por ejércitos profesionalmente entrenados y comandados por Señores de la guerra y la paz. La teoría hegeliana de la guerra presenta desde el inicio, dialéctica y especulativamente, el movimiento de las potencias éticas que entran inevitablemente en colisión trágica de sus fundamentos éticos, sean estos políticos, religiosos, jurídicos, sociales etc Colisión desventurada y trágica que en las guerras modernas no es exclusivamente comprendida como el conflicto militar entre estados modernos, sino también ella puede ser comprendida como guerra contra individualidades solitarias “ἄπολις” que encarnan para si de forma extrema una potencialidad ética, teniendo posiciones dogmáticas radicales y provistas de armas letales, que ponen en riesgo la seguridad publica y privada de las personas, así como las libertades políticas y civiles conquistadas históricamente por la organización racional de los estados modernos.
14

Libros escolares y educación primaria en la ciudad de Lima durante el siglo XIX

Espinoza Ruiz, Grover Antonio 12 April 2018 (has links)
Este artículo identifica las obras que se usaban con mayor frecuencia en las escuelas primarias de la ciudad de Lima durante el siglo XIX y explica los motivos por los cuales gozaron de la preferencia de los maestros e, indirectamente, de los padres de familia. En este texto se examinan en detalle los objetivos asignados a la educación primaria por el gobierno central, las autoridades locales y los intelectuales de la época. Luego se analizan las motivaciones culturales y prácticas que los maestros tuvieron para adoptar determinados textos.---This article identifies the textbooks which were most frequently used in primary schools in Lima during the XIX century and analyzes the motives which explain why they were preferred by teachers and, indirectly, parents. The article examines in detail the objectives of primary education as determined by the central government, local authorities, and intellectuals during this period. Finally, it will analyze the cultural motivations and practices which led the teachers to adopt certain texts.
15

[en] RECONSTRUCTING THE IDEA OF NATION: FROM NATIONALISM TO CONSTITUTIONAL PATRIOTISM / [pt] RECONSTRUINDO A IDÉIA DE NAÇÃO: DO NACIONALISMO AO PATRIOTISMO CONSTITUCIONAL

MARIA EUGENIA BUNCHAFT 23 March 2005 (has links)
[pt] Patriotismo Constitucional representa uma forma pós- nacional de identificação política para sociedades pluralistas. Lealdade aos princípios constitucionais e às instituições políticas que eles estruturam - portanto identificação focalizada no status político-legal da cidadania, ao invés do pertencer etnocultural - pode fornecer a base para uma forma racional de identidade coletiva que supera o chauvinismo que tem importunado a identificação nacional. A deliberação democrática fornece o meio no qual os cidadãos podem forjar uma identidade racional coletiva através da participação em um projeto constitucional democrático que pode se tornar foco de formas não-chauvinistas de reconhecimento mútuo, solidariedade e apego afetivo. / [en] Constitutional patriotism represents a postnational form of political identification for pluralistic societies. Loyalty to democratic constitutional principles and the political institutions they structure - hence identification focused on the legalpolitical status of citizenship rather than on ethnocultural belonging - can ground a rational form of collective identity that overcomes the chauvinism that have plagued national identification. Democratic deliberation provides the medium in which citizens can forge a rational collective identity through participation in a democratic constitutional project that can become the focus for non- chauvinistc forms of mutual recognition, solidarity and affective attachment.
16

O escudo da América: o discurso patriótico na revista Captain America Comics (1941-1954) / The shield of America: the patriotic speech in the comic book Captain America Comics (1941-1954)

Cerencio, Priscilla Ferreira 05 December 2011 (has links)
Quando nos deparamos com a imagem do personagem Capitão América tendemos a relacioná-lo com um herói confiante, tão patriótico que veste a bandeira de seu país. O super-herói, criado por Joe Simon e Jack Kirby na década de 1940, ao longo do século XX se transformou em um ícone tão representativo da nação americana quanto o próprio Tio Sam. Nesta dissertação nos propomos a analisar os aspectos centrais do discurso patriótico contido na revista Captain America Comics, publicada nos Estados Unidos entre os anos de 1941 e 1954. Seguindo a metodologia americana, analisamos as publicações observando como esta mídia, ciente de sua influência na cultura popular e seu papel como um meio de comunicação de massa, busca entreter e formar a opinião do público leitor, acompanhando as transformações do país durante a Segunda Guerra Mundial e nos anos que a seguiram. / When we faced the image of the character Captain America we tend to relate him with a confident and such patriotic superhero that even wears the flag of his country. The superhero, created by Joe Simon and Jack Kirby in the 1940s, during the 20th century became an icon as representative of the American nation as Uncle Sam itself. In this M.A. thesis we intent to examine the most significant aspects of the patriotic speech contained in the comic book Captain America Comics, published in the United States between 1941 and 1954. Following the American methodology, we analyzed the publications noting how this media, aware of its influence on popular culture and its role as a mass communication media, tries to entertain as also form the opinion of the readership, accompanying the transformations of the country duringWorldWar II and the years that followed.
17

O escudo da América: o discurso patriótico na revista Captain America Comics (1941-1954) / The shield of America: the patriotic speech in the comic book Captain America Comics (1941-1954)

Priscilla Ferreira Cerencio 05 December 2011 (has links)
Quando nos deparamos com a imagem do personagem Capitão América tendemos a relacioná-lo com um herói confiante, tão patriótico que veste a bandeira de seu país. O super-herói, criado por Joe Simon e Jack Kirby na década de 1940, ao longo do século XX se transformou em um ícone tão representativo da nação americana quanto o próprio Tio Sam. Nesta dissertação nos propomos a analisar os aspectos centrais do discurso patriótico contido na revista Captain America Comics, publicada nos Estados Unidos entre os anos de 1941 e 1954. Seguindo a metodologia americana, analisamos as publicações observando como esta mídia, ciente de sua influência na cultura popular e seu papel como um meio de comunicação de massa, busca entreter e formar a opinião do público leitor, acompanhando as transformações do país durante a Segunda Guerra Mundial e nos anos que a seguiram. / When we faced the image of the character Captain America we tend to relate him with a confident and such patriotic superhero that even wears the flag of his country. The superhero, created by Joe Simon and Jack Kirby in the 1940s, during the 20th century became an icon as representative of the American nation as Uncle Sam itself. In this M.A. thesis we intent to examine the most significant aspects of the patriotic speech contained in the comic book Captain America Comics, published in the United States between 1941 and 1954. Following the American methodology, we analyzed the publications noting how this media, aware of its influence on popular culture and its role as a mass communication media, tries to entertain as also form the opinion of the readership, accompanying the transformations of the country duringWorldWar II and the years that followed.
18

[en] ACTIVISM AND MINORITIES: A SYMBOLIC SCENARIO OF STRUGGLES FOR RECOGNITION / [pt] ATIVISMO JUDICIAL E MINORIAS: UM CENÁRIO SIMBÓLICO DE LUTAS PELO RECONHECIMENTO

MARIA EUGENIA BUNCHAFT 18 October 2017 (has links)
[pt] Na filosofia política contemporânea, a problemática do reconhecimento pode ser enfocada sob duas perspectivas: como uma questão de autorrealização ou como uma questão de justiça. Fraser e Habermas assumem uma perspectiva deontológica e procedimental por meio da qual as reivindicações identitárias são tematizadas no espaço público, concebendo o reconhecimento como uma questão de justiça. Taylor e Honneth seguindo o modelo hegeliano, concebem o reconhecimento como uma questão de autorrealização, terminando por enfatizar a dimensão psicológica do reconhecimento. Pretendemos apresentar um diálogo entre os referidos autores, pois suas propostas teóricas são fundamentais para compreensão dos desafios propostos pelas sociedades multiculturais. O tema do reconhecimento, todavia, será analisado, não apenas em uma dimensão filosófica, mas também contemplando um aspecto fundamental: a proteção jurisdicional aos direitos fundamentais de minorias. Inicialmente, pretendemos estabelecer os conceitos essenciais acerca dos fundamentos filosóficos das teorias do reconhecimento; logo após, tais premissas teóricas serão articuladas com a análise de formas de ativismo judicial voltadas para a proteção de minorias estigmatizadas que se delinearam na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e da Suprema Corte Americana. Em suma, estabelecidos os contornos teóricos acerca dos fundamentos filosóficos das teorias do reconhecimento, propugnamos compreender a dimensão simbólica das lutas por reconhecimento na arena jurídicoconstitucional, sob uma perspectiva filosófica, especialmente no que se refere ao papel dos tribunais superiores brasileiros (Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça) e Suprema Corte americana na proteção de grupos estigmatizados cujas expectativas normativas, muitas vezes, não são satisfeitas pelas instâncias deliberativas. / [en] In contemporary political philosophy, the issue of recognition can be approached from two perspectives: either as a matter of self-realization or as a matter of justice. Fraser and Habermas take an ethical and procedural perspective through which the claims of identity are themed in the public space, conceiving recognition as a matter of justice. Taylor and Honneth, following the Hegelian model, see recognition as a matter of self-realization and eventually emphasize the psychological dimension of recognition. We intend to present a dialogue between these authors, because their theoretical propositions are fundamental to understanding the challenges posed by multicultural societies. The issue of recognition, however, will be examined not just in its philosophical dimension, but also in view of a fundamental aspect: the judicial protection of the fundamental rights of minorities. Initially, we intend to establish the essential concepts regarding the philosophical foundations of theories of recognition; following that, such theoretical premises will be coordinated with the analysis of forms of judicial activism aimed at protecting stigmatized minorities as outlined in the jurisprudences of the Higher Court of Justice and Federal Supreme Court, and of the U.S. Supreme Court. In short, once the theoretical outlines of the philosophical theories of recognition have been set, we aim at understanding the symbolic dimension of the struggle for recognition in the legal-constitutional arena from a philosophical perspective, particularly regarding the role of the higher Brazilian courts (the Higher Court of Justice and the Federal Supreme Court) and of the U.S. Supreme Court in the protection of stigmatized groups whose normative expectations are often not met by the deliberative bodies.
19

O parlamento paulista e a questão educacional: uma análise dos discursos de Chiquinha Rodrigues (1935-1937)

Reis, Eliana de Jesus 19 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElianaDeJesusReis.pdf: 3053428 bytes, checksum: f1d672b6915c39302e645a1a41067b10 (MD5) Previous issue date: 2006-09-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The discussion about the educational matters joined at the Paulista Legislature between 1935 and 1937 are the main theme of this essay. The only Paulista legislature of the 30s, abruptly interrupted with the enactment of the authoritarian state in the end of 1937. In a peculiar context, Vargas post rise, the eclosion of an armed movement in São Paulo in1932, the spring up of new political parties and the working up of a new Constitution the first one to contain a chapter dedicated to social issues - , the Paulista Legislature which started in 1935 treated education and correlative themes in a relevant manner, above all as a way of São Paulo getting back its leading role in the nation. The analysis of Educational Projects in discussion at the Parliament are based on Chartier s concepts of representation and discourse analysis as proposed by Foucault. It is also turned to account Sirinelli s concepts of development in order to analyze the main character: Chiquinha Rodrigues. Starting from the reading of the Chronicles, it shows the oppositions joined in the Parliament: the dispute of priority between primary education or higher education; the issue of rural education, among others. It is taken into prior consideration the analysis of educational projects defended by Chiquinha Rodrigues, an expert in education, who started in the parliamentary political activity, in a House composed mostly by men who were experienced in political strategies. The defense of a specific school for rural men, enabling them to work and to the rational use of means avaliable in the country; the issue of foreigners seen as a threat to the country unless they are naturalized by school; training teachers to work in rural education are the topics proposed by the deputy in order to fill in the gaps present in the educational legislation. It is also analyzed how Hygiene and Health are tied to these projects, being suitable as strategies to the bulding up of a consensus field / Os debates sobre a questão educacional travados na Legislatura Paulista de 1935-1937 são o tema central desta dissertação. É a única legislatura paulista da década de 30 bruscamente interrompida com a decretação do estado autoritário em fins de 1937. Inserida num contexto peculiar, pós-ascensão de Vargas, da eclosão de um movimento armado em São Paulo, em 1932, do surgimento de novos partidos políticos e da elaboração de uma nova Constituição a primeira a conter um capítulo dedicado à questão social , a legislatura paulista que se inicia em 1935 tratou a educação e os temas correlatos de forma relevante, sobretudo como uma maneira de São Paulo recuperar politicamente o espaço de condutor da nação. As análises dos projetos de educação, em debate no Parlamento, são feitas à luz dos conceitos de representação de Chartier e de análise do discurso como proposto por Foucault. Utilizam-se também os conceitos desenvolvidos por Sirinelli para analisar a personagem-chave: Chiquinha Rodrigues. Partindo da leitura dos Anais, apresentam-se os embates travados no Parlamento: a disputa entre priorizar o ensino primário ou superior e a questão do ensino rural, entre outros temas. Analisam-se prioritariamente os projetos de educação defendidos por Chiquinha Rodrigues, uma especialista do campo educacional, estreando na atividade política parlamentar, numa Casa composta, em sua maioria, por homens experientes no jogo político. A defesa inconteste de uma escola específica para o homem rural, preparando-o para o trabalho e para o uso racional dos meios de que dispõem no campo; a questão do estrangeiro, visto como uma ameaça ao país se não nacionalizado pela escola; e a preparação do professor para atuar na escola rural são os temas propostos pela deputada para suprir as lacunas presentes na legislação educacional. Analisa-se também como a Higiene e a Saúde estavam vinculadas a esses projetos, servindo como estratégias de construção de um terreno de consenso
20

[en] THE BRAZIL OF THE FLAG: DESIGN AS AN ELEMENT OF AFFIRMATION OF NATIONAL UNION / [pt] O BRASIL DA BANDEIRA O DESIGN COMO ELEMENTO DE AFIRMAÇÃO DA UNIÃO NACIONAL

FATIMA DE CARVALHO ROCHA 25 November 2003 (has links)
[pt] A partir dos anos 80, de forma cada vez mais freqüente, um fenômeno social passou a fazer parte do cotidiano brasileiro: o uso de peças de design gráfico e de produto criados sob inspiração da bandeira nacional. Embora este tipo de apropriação da bandeira não seja permitido por lei, sua recorrência motivou, nos anos 90, a criação de um processo, ainda em andamento no Senado, visando à mudança na legislação. A presente dissertação, como pesquisa qualitativa, propõe a busca das razões sociais e históricas que resultam neste fenômeno, priorizando a análise através do design. Revelando os atributos gráficos da bandeira brasileira, que estimulam sua utilização como base de criação para comunicação visual, a pesquisa promove os debates em torno de símbolos nacionais e reafirma a participação do design nos estudos sociais brasileiros. / [en] A social phenomenon has become current in Brazil in the past twenty years: the use of items focusing on the Brazilian flag as created by designers. Considering that this kind of appropriation of the Brazilian flag is not allowed by law, its recurrence motivated, in the 90s, a plea for change in this law, still running in the Senate for approval. As a qualitative type of research, the present thesis proposes a search for the social and historical reasons that made this phenomenon to occur. It shows the graphic attributes of the Brazilian flag, which somehow stimulate its use by visual communicators. This research also fosters debates around our national symbols, and reaffirms design as an issue in the Brazilian Social Studies.

Page generated in 0.0388 seconds