• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 105
  • 6
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 113
  • 36
  • 35
  • 23
  • 20
  • 19
  • 17
  • 17
  • 14
  • 14
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Avaliação dos efeitos do Milnaciprano sobre a ansiedade e memória em ratos Wistar

Moojen, Vânia Kátia Menegalli January 2005 (has links)
Resumo não disponível
32

A medicalização da infância

Giusti, Karina Gomes January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:14:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339020.pdf: 2944702 bytes, checksum: 803f4ac2e174097daeaa693a94b227db (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente estudo de mestrado discute a psiquiatrização da infância e sua influência no cotidiano escolar. A pesquisa procurou evidenciar que a medicalização de comportamentos próprios da infância está fortemente presente nas instituições escolares, bem como nos discursos dos agentes educacionais. Nossa pesquisa evidencia que a descrição dos comportamentos infantis em termos biológicos e neuroquímicos contribui para a patologização da vida e da infância. Essa pesquisa aponta que o discurso médico encontra-se enraizado no campo educacional, assentado em propostas aventadas pela psiquiatria desde o início do século XVIII. Além da revisão teórica, esse trabalho buscou seu fundamento nos estudos realizados por Michel Foucault, Peter Conrad e Pierre Bourdieu. Procuramos analisar a expansão de categorias diagnósticas na atualidade e seu impacto no campo educacional. Para a realização dessa pesquisa, foram selecionadas oito instituições de ensino público e privado da cidade de Florianópolis/SC e, através de entrevistas realizadas com dezessete agentes educacionais, procuramos entender como o processo de medicalização adentrou o campo educacional utilizando, nos dias de hoje, o medicamento como instrumento de solução para os problemas que ali se manifestam. A análise dos dados permitiu reconhecer que os problemas e dificuldades que se manifestam no cotidiano escolar têm aderido a uma descrição fisicalista e biologizante. A infância capturada pelos transtornos desloca a procura de soluções políticas e educativas para o campo das soluções biologizantes e medicalizantes. Ainda que a instituição de ensino adote uma metodologia diferenciada ou alternativa, os instrumentos de diagnóstico médico são ferramentas que os agentes educacionai sutilizam para decifrar as problemáticas apresentadas pelos alunos. Na esteira desses fatores, essa pesquisa pôde concluir que a grande quantidade de alunos por sala de aula mostrou-se uma variável significativa no processo de medicalização do contexto escolar. Além disso, a ação organizada e sistemática da indústria farmacêutica influencia os profissionais, tanto da saúde como da educação e a própria família sobre as soluções que os medicamentos podem oferecer para as dificuldades que se manifestam nas etapas de aprendizado, bem como no desenvolvimento comportamental das crianças de modo geral.<br> / Abstravt : This master's study discusses the psychiatryzation of childhood and its influence on the school routine. The survey sought to highlight that the medicalization of childhood own behavior is strongly present in schools and in the speeches of educational agents. Our research shows that the description of children's behavior in biological and neurochemical terms contributes to the pathologizing of life and childhood. This research points out that the medical discourse is rooted in the educational field, seated on proposals suggested by psychiatry since the early eighteenth century. In addition to the literature review, this study sought its foundation in studies by Michel Foucault, Peter Conrad and Pierre Bourdieu. We tried to analyze the expansion of diagnostic categories today and its impact in the educational field. To carry out this research, we selected eight public and private education institutions in the city of Florianópolis/SC and through interviews with seventeen educational agents, we seek to understand how the medicalization process entered the educational field using, these days, the drug as a solution tool for the problems that there are manifest. Data analysis allowed us to recognize that the problems and difficulties that arise in everyday school life have joined a physicalist and biologizing description. The captured by childhood disorders shifts the demand for political and educational solutions for the field of biologizing and medicalized solutions. Although the educational institution adopts a different methodology or alternative, the medical diagnostic tools are tools that educational agents use to decipher the problems presented by the students. In the wake of these factors, this research could conclude that the large amount of students per class proved to be a significant variable in the school context medicalization process. In addition, the organized and systematic action of the pharmaceutical industry influences the professionals, both health and education and the family itself on the solutions that medicine can offer to the difficulties that arise in the learning stages, as well as behavioral development generally children.
33

Aspectos epidemiológicos do consumo de medicamentos psicotrópicos pela população de adultos do distrito de São Paulo / Epidemiological aspects of the consumption of psychotropic drugs by the adult population of the district of São Paulo

Tancredi, Francisco Bernardini 27 December 1979 (has links)
O autor faz uma análise crítica do consumo de medicamentos psicotrópicos e apresenta os resultados de um inquérito epidemiológico realizado no Distrito de São Paulo com vistas a determinar os níveis de prevalência e incidência do consumo destes medicamentos, os padrões de consumo, os tipos de medicamentos mais frequentemente utilizados e a associação do uso de psicotrópicos a algumas variáveis sócio-demográficas. Inicialmente discute os aspectos psico-sociais da ansiedade chamando a atenção para o risco da utilização de ansiolíticos, hipnóticos e sedativos para o alívio da ansiedade objetiva, a qual representa uma resposta de defesa do indivíduo frente ao seu meio ambiente; defende a idéia de que esta forma de ansiedade é útil e necessária ao Homem e que a utilização indiscriminada de medicamentos psicotrópicos para o seu alívio representa um prejuízo para o desenvolvimento emocional individual e para a progressão teleológica da sociedade. Discute aspectos do mercado destes medicamentos apontando os papéis desempenhados pelos principais envolvidos em uma complexa relação de interesses: a indústria farmacêutica, a classe médica, os pacientes e os proprietários de farmácias. Em relação ao mercado brasileiro, discute o importante segmento ocupado pelos produtos classificados como \"antidistônicos\" que, a seu ver, representam uma forma disfarçada de colocação no mercado de produtos psicotrópicos cuja venda escapa aos rigores da legislação que regula a prescrição e aquisição de medicamentos contendo substâncias psicotrópicas. O inquérito epidemiológico realizado em 1976-1978 indica que entre 3690 indivíduos de 16 ou mais anos de idade pertencentes a 1345 famílias a prevalência de consumo no último ano foi de 122,2/1000 habitantes (75,7/1000 para o sexo masculino e 163,2/1000 para o sexo feminino). A incidência de novos consumidores nos últimos 30 dias foi 7,6/1000 habitantes (5,8/1000 para o sexo masculino e 9,2/1000 para o sexo feminino). Observou-se uma tendência ao crescimento dos níveis de consumo com a idade e valores de prevalência de consumo sempre maiores entre as mulheres do que entre os homens (produto cruzado igual a 2,38). A idade média dos consumidores de psicotrópicos é 5,13 anos superior a dos não consumidores. A prevalência de consumo nas áreas geográficas de melhor qualidade de vida é 62 por cento superior àquela das áreas de menor qualidade de vida. Foram observados três padrões característicos de consumo: o uso regular (56,1 por cento dos consumidores), o uso esporádico (38,1 por cento dos consumidores) e o uso episódico (4,4 por cento dos consumidores). Os consumidores esporádicos tendem a ser mais constantes no seu comportamento do que os consumidores regulares e episódicos. Os medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos são os mais frequentemente usados (86,5 por cento cos casos) e, pelo menos, 62,6 por cento deles podem ser adquiridos sem a apresentação de receita médica. Somente os derivados da benzodiazepina (ansiolíticos e hipnóticos) representam\' 72,8 por cento de todos os produtos consumidos. Em 81,6 por cento dos casos o uso se deu por indicação médica, em 2,7 por cento dos casos a indicação foi do \"farmacêutico\", em 4,4 por cento dos casos a indicação foi de um parente ou conhecido e em 10,2 por cento dos casos foi o próprio usuário que decidiu a indicação. Dentre os médicos, são os clínicos gerais os que mais prescrevem psicotrópicos (57,4 por cento do total) e eles têm clara preferência pelos produtos livres de controle de receituário. Há indícios de que possa haver maiores níveis de consumo entre mulheres com vínculo matrimonial rompido (viúvas, separadas e desquitadas) na faixa etária de 30 a 50 anos. Outrossim, foram observados maiores níveis de consumo em pessoas com menor grau de instrução. Não foi encontrada qualquer relação entre consumo de medicamentos e as condições de habitação (medidas pelo índice de aglomeração). / The author critically analyzes the consumption of psychotropic drugs and also presents the results of an epidemiological survey taken within the District of São Paulo, which was performed in order to determine the prevalence and incidence of the consumption of such drugs, the consumption patterns, the types of medications most frequently taken, and to determine a relation between the use of psychotropics and social demographic variables. First, some psycho-social aspects of anxiety are presented, emphasizing the risks involved when minor tranquilizers, hypnotics, and sedatives are used to relieve objective anxiety, which is the normal individual\'s defense reaction against the agressions of his environment. It sunports the idea that such anxiety is constructive and necessary for man and that the carefree utilization of psychotropic medications will thus harm, both the individual\'s emotional development and the teleological progress of society. The psychopharmaceutical rnarket is then discussed, pointing out the complex relationships among those involved and their various interests: the pharmaceutical industry, the medical class, the patients, and the pharmacy proprietors. In respect to the Brazilian market, those products classified as \"antidistônicos\", (hidden psychotropics), are discussed as a disguised way to legally sell psychotropic drugs over the counter and escape laws applying to their purchase and prescription. The epidemiological survey taken during the years 1976-1978 indicates that 3690 participants, 16 years or older ano distributed among 1345 families, showed a consumption prevalence in the last year of 122.2/1000 inhabitants, (75.7/ 1000 for males ano 163.2/1000 for females). In the last 30 days the incidence of new consumers was 7.6/1000 inhabitants. There is an increasing tendency observed in correspondence to the consumption level and age. Furthermore, the prevalence values are always higher for females than for males, (cross product is equivalent to 2.38); the mean age of psychotropic consumers is 5.13 years higher than nonconsumers. In the geoqraphic areas with a higher standard of living, the consumption prevalence is 62 per cent greater than in those areas with a lower standard of living. Three consumption patterns are characterized: the regular use (56.1 per cent of the consumers), the sporadic use (38.l per cent of the consumers), and the episodic use (4.4 per cent of the consumers). The sporadic consumers tend to have a more consistent behavior compared to those considered regular or episodic consumers. Minor tranquilizers, hypnotics, and secatives are found as being the medications most frequently used, (86.5 per cent of the cases), with at least 62.6 per cent of them purchasable over the counter. Those drugs derived from benzodiazepine, (i.e., minor tranquilizers and hypnotics), alone represent 72.8 per cent of all the medications consumed. In 81.6 per cent of the cases, the medications were taken under a doctor\'s prescription, 2.7 per cent of the cases occurred due to a pharmacist\'s indication, in 4.4 per cent of the cases a relative or friend had suggested the use of the medication, and in 10.2 per cent of the cases the user himself had prescribed the medication. Among physicians, psychotropics are more ofter prescribed by general practitioners, (57.4 per cent of the total cases), whose preference is clearly given to those products freely sold over the counter. There is indication given that women with broken marriages, (widowed, seperated, or divorced), within the age group of 30 to 50 years, have a higher consumption level. High levels of consumption are also observed among less educated persons. No association was found between the consumption of psychotropics and habitation conditions, (measured by the conglomeration index).
34

Conocimientos en prescripción de psicofármacos en médicos especialistas no psiquiatras en un hospital de la región, 2017

Garcia Iza, Alejandro, Soto Ubillus, Nataly Xiomara January 2019 (has links)
Describir los conocimientos en prescripción de psicofármacos en médicos de un hospital de alta complejidad de Lambayeque, Perú durante el 2017. Material y métodos: Estudio descriptivo transversal. La población fue de 155 médicos especialistas. Estudio censal. Se empleó un cuestionario de 16 preguntas hecho en base al marco teórico, revisado por 4 expertos. El proyecto fue evaluado por los Comités de Ética en investigación de la Facultad de Medicina de la Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo y del Hospital Regional Lambayeque. Resultados: Se abordaron 123 médicos. La frecuencia de rechazo fue: 9,76 %. El promedio de edad fue 40,54 ± 5,5 años; 84,68% fueron hombres, 44,14% pertenecían al Departamento de Áreas Clínicas y de estos, 9,01% fueron médicos internistas; el promedio de años como médico fue: 13,98 ±4,61. Las preguntas con mayor frecuencia de acierto fueron: efectos secundarios del Haloperidol (59,46%), antipsicótico con efectos extrapiramidales (50,45%) y diagnóstico de agitación psicomotriz (54,05%). En contraste, las preguntas menos acertadas fueron: características del antidepresivo Paroxetina (8,11%), riesgo de uso de antipsicóticos en adultos mayores (9,91%) y contraindicaciones del uso de Risperidona (14,41%). Conclusiones: El conocimiento en prescripción de psicofármacos fue deficiente. Las preguntas con mayor frecuencia de acierto fueron las relacionadas al uso de antipsicóticos y agitación psicomotriz. / Tesis
35

Impacto do consumo de psicotrópicos nas despesas familiares no Brasil

Fröhlich, Samanta Maria Etges January 2012 (has links)
Introdução: nas quatro últimas décadas, os medicamentos psicotrópicos assumiram uma significativa importância na vida de milhões de pessoas. Os custos diretos e indiretos associados aos psicotrópicos são frequentemente desconhecidos. Aspectos econômicos dos psicotrópicos foram estudados em outros países, mas essas informações ainda são escassas no Brasil. Uma fonte de dados para estudos sobre despesas familiares e gastos em saúde é a Pesquisa de Orçamentos Familiares. Objetivos: desenhar o perfil de brasileiros que adquirem medicamentos psicotrópicos, bem como, avaliar o gasto com esses medicamentos e o seu impacto no orçamento familiar brasileiro nos últimos anos. Métodos: estudo transversal, onde os dados utilizados são provenientes da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003 e de 2008-2009, envolvendo entrevistas de uma amostra complexa, composta por 48.470 domicílios pesquisados em 2003, 128.300 pessoas e 55.970 domicílios visitados em 2009. Modelos de regressão multivariáveis de Poisson com variância robusta foram construídos através do SAS/SUDAAN 10.0.1. Todos os rendimentos e despesas foram convertidos para valores mensais e corrigidos para a inflação do período. Resultados: a prevalência de aquisição de psicotrópicos pela população brasileira em 2008-2009 foi de 5,2% (IC95%=5,0-5,5), resultando em um gasto anual de R$507 milhões. Essa aquisição foi mais frequente em mulheres, indivíduos brancos, de idades mais avançadas, que não vivem com o cônjuge, com grau mais 9 elevado de instrução e de maior renda. Indivíduos que gastaram com psicotrópicos apresentaram despesas maiores com plano de saúde (RP=1,40, IC95%: 1,30-1,50) e consultas médicas (RP=2,51, IC95%: 2,32-2,72). A média mensal de despesas com psicotrópicos, por domicílio, aumentou de R$ 54,38 em 2003 para R$ 78,73 em 2009, com os valores já corrigidos pela inflação. Entre os domicílios que não gastaram com psicotrópicos, a renda média mensal per capita foi de R$1.026,73 e os gastos mensais per capita foram de, em média, R$73,92 com saúde, R$130,17 com alimentação e R$12,77 com lazer. Entre os domicílios que adquiriram psicotrópicos, a renda média mensal per capita foi de R$1.154,40 e, suas despesas mensais médias, per capita, de R$210,38 com saúde, R$162,08 com alimentação e R$15,45 com lazer. Conclusões: houve um aumento acima da inflação nos gastos com medicamentos psicotrópicos entre os anos avaliados. A aquisição desses medicamentos está relacionada a famílias de níveis socioeconômicos mais elevados. As diferenças encontradas podem representar diferentes níveis tanto de acesso aos serviços médicos de diagnóstico e tratamento quanto aos próprios medicamentos. O orçamento das famílias brasileiras não parece mostrar remanejamento de recursos em função da compra de psicotrópicos. Se a mudança epidemiológica, em sua primeira etapa, representou a transição das doenças infecciosas para as doenças crônicas não transmissíveis, o quadro que pode representar o futuro seriam as doenças neurodegenerativas, mantidas as tendências de aumento da expectativa de vida. / Introduction: over the past four decades the use of psychotropic drugs increased its relevancy to the lives of millions of people. The direct and indirect costs associated to psychotropics are usually unknown. Economic aspects of psychotropic medicine have been studied in other countries, although such information is still scarce in Brazil. A data source for studies about household expenditure and health care costs is the Survey on Household Budgets. Objectives: to draw a profile of Brazilian people that acquire psychotropic drugs, as well as evaluate spends with these medicine and its impacts on the Brazilian household budget on the recent years. Methods: a cross-sectional study, with data used are from the Survey on Household Budgets from 2002-2003 and from 2008-2009, which involved interviews of a complex sample made of 48,470 households on 2003, 128,300 people and 55.970 homes in 2009. Poisson multilevel regression models with robust variance were made by SAS/SUDAAN 10.0.1. All income and spends were adjusted to a monthly basis and indexed by inflation. Results: the prevalence of psychotropics acquisition in the Brazilian population in 2008-2009 was of 5.2% (CI95%=5.0-5.5), resulting in an annual expenditure of R$507 millions. The use of psychotropic drugs was more frequent among women, white people, older people, do not co-habit with a spouse or partner, more schooled and wealthier. Individuals that spent with psycotropics had more 11 spends with health insurance (PR=1.40, CI95%: 1.30-1.50) and medical consults (PR=2.51, CI95%: 2.32-2.72). The average monthly spends with psychotropics per household increased from R$54.38 in 2003 to R$78.73 in 2009, with values indexed by inflation. Among the households that did not purchase psychotropics, the average monthly per capita income was of R$1,026.73 and the monthly per capita spends were, in average, of R$73.92 with health care, R$103.17 with food and R$12.77 with leisure. Among the household that presented expenditure with psychotropics, the average monthly per capita income was of R$1,154.40 and its average monthly per capita spends were of R$210.38 with health care, R$162.087 with food and R$15.45 with leisure. Conclusion: there was an above inflation increase in the psychotropic drugs spends between the evaluated years. The psychotropics acquisition relates to higher socio-economic leveled families. The differences that were found may represent different levels of access to medical diagnose and treatment and to medication. The Brazilian household budgets do not seem to re-adequate resources to meet the purchase of psychotropics. If the epidemiologic change, at its first stage, represented the transition from infectious diseases to non-transmissive chronic illnesses. the picture that can represent the future would be the neurodegenerative diseases, if the trend of increasing life expectancy is kept.
36

Estudo de prevalência e caracterização do consumo de psicofármacos por pacientes internados em clínicas médica e cirúrgica de um hospital geral / Prevalence and characterization of psychotropic drug use by patients hospitalized in medical and surgical clinics of a general hospital

Shirama, Flavio Hiroshi 18 September 2012 (has links)
Atualmente os psicofármacos têm apresentado altas prevalências de consumo pela população. Visando fornecer subsídios para formulação de estratégias de gerenciamento de segurança no uso destes fármacos, o presente estudo teve como objetivos: identificar, entre pacientes internados em clínicas médica e cirúrgica de um hospital geral, a prevalência do uso de psicofármacos e, analisar a relação do uso destes fármacos com as variáveis demográficas, socioeconômicas e farmacoterapêuticas, com o histórico de saúde e com o resultado da aplicação do instrumento SRQ-20. Foi realizado estudo de corte transversal, com desenho correlacional descritivo e abordagem quantitativa, com 93 pacientes das clínicas em estudo. Para coleta dos dados utilizou-se a entrevista norteada por um questionário envolvendo as variáveis em estudo e pelo instrumento SRQ-20 (Self-Reporting Questionnaire), para a detecção de transtornos mentais comuns. Em seguida, foi verificado o prontuário destes pacientes, buscando a presença de prescrição de psicofármacos. Para avaliar a influência das variáveis independentes sobre o consumo de psicofármacos, foram investigadas associações estatísticas usando o teste Qui-quadrado. Para estimar a Razão de prevalência foi utilizado o modelo de regressão log-binomial simples e múltiplo. O ajuste do modelo foi feito através do procedimento PROC GENMOD do software SAS versão 9.0. Observou-se a prevalência de 38,71% de usuários de psicofármacos, evidenciando a associação do uso de psicofármacos com as variáveis sexo, custeio da internação, religião e resultado positivo no SRQ-20. Os benzodiazepínicos foram os psicofármacos mais consumidos pela amostra (64%), seguidos pelos antidepressivos (32%). As indicações dos benzodiazepínicos relatadas pelos pacientes foram: \"para dormir\" (54%), para \"depressão\" (14%), e para \"ansiedade\" (7%). A principal indicação dos antidepressivos foi a \"depressão\" (50%). Identificou-se que 25% e 22% dos pacientes estavam consumindo, respectivamente, benzodiazepínicos e antidepressivos, sem ter o conhecimento deste fato. Verificou-se que 70% das prescrições de psicofármacos foram realizadas por médicos não-psiquiatras, sendo os benzodiazepínicos a classe mais prescrita pelos não-psiquiatras e os antidepressivos os mais prescritos pelos psiquiatras. Dentre os pacientes em uso de psicofármacos, 59% realizavam apenas tratamento farmacológico, 27,8% possuíam diagnóstico de transtorno mental, 36,1% obtiveram resultado positivo e 36,1% obtiveram resultado negativo no SRQ-20. Foi identificada a automedicação em 5% dos pacientes. Espera-se que a presente pesquisa contribua para despertar a preocupação necessária relacionada ao tema, para a melhoria das informações que devem ser consideradas pelos profissionais de saúde quanto ao tratamento com psicofármacos bem como para implementação de estratégias direcionadas ao uso racional destes medicamentos. / Currently, psychotropic drugs have shown high prevalence rates of consumption by the population. Aiming to provide subsidies for formulation of strategies of security management in the use of these drugs, this study aimed to identify, among patients hospitalized in medical and surgical clinics of a general hospital, the prevalence of psychotropic use and analyze the relationship between the use of these drugs and the demographic, socioeconomic and pharmacotherapeutics variables, with the health history and the result of applying the SRQ-20. A cross sectional study with descriptive correlational design and quantitative approach was performed with 93 patients in the clinics. For data collection, an interview guided by a questionnaire involving the study variables and by the SRQ-20 (Self-Reporting Questionnaire) was used for the detection of common mental disorders. Then, the records of these patients were checked, looking for the presence of psychotropic prescription. To evaluate the influence of independent variables on the consumption of psychotropic drugs, statistical associations were investigated using Chi-square test. To estimate the prevalence ratio was used the simple and multiple log-binomial regression models. The model fit was achieved using the PROC GENMOD procedure of SAS software version 9.0. It was observed the prevalence of 38.71% of psychotropic drug users, showing the association between the use of psychiatric drugs and sex, cost of hospitalization, religion and positive result on the SRQ-20. Benzodiazepines were the most consumed psychotropic drugs by the individuals of the sample (64%), followed by antidepressants (32%). The indications of benzodiazepines reported by patients were: \"to sleep\" (54%), for \"depression\" (14%), and \"anxiety\" (7%). The main indication of antidepressants was \"depression\" (50%). It was found that 25% and 22% of the patients were taking, respectively, benzodiazepines and antidepressants, without having knowledge of this fact. It was found that 70% of prescriptions of psychotropic drugs were performed by physicians non-psychiatrists, and the most prescribed by non-psychiatrists were benzodiazepines and the most prescribed by psychiatrists were antidepressants. Among the patients using psychotropic drugs, 59% performed only pharmacological treatment, 27.8% had a diagnosis of mental disorder, 36.1% had positive outcome, and 36.1% had negative outcome in the SRQ- 20. Self-medication was identified in 5% of patients. It is expected that this research contributes to arouse the concern related to this theme required for the improvement of information that should be considered by health professionals regarding treatment with psychotropic drugs and to implement strategies aimed at the rational use of medicines.
37

Aspectos epidemiológicos do consumo de medicamentos psicotrópicos pela população de adultos do distrito de São Paulo / Epidemiological aspects of the consumption of psychotropic drugs by the adult population of the district of São Paulo

Francisco Bernardini Tancredi 27 December 1979 (has links)
O autor faz uma análise crítica do consumo de medicamentos psicotrópicos e apresenta os resultados de um inquérito epidemiológico realizado no Distrito de São Paulo com vistas a determinar os níveis de prevalência e incidência do consumo destes medicamentos, os padrões de consumo, os tipos de medicamentos mais frequentemente utilizados e a associação do uso de psicotrópicos a algumas variáveis sócio-demográficas. Inicialmente discute os aspectos psico-sociais da ansiedade chamando a atenção para o risco da utilização de ansiolíticos, hipnóticos e sedativos para o alívio da ansiedade objetiva, a qual representa uma resposta de defesa do indivíduo frente ao seu meio ambiente; defende a idéia de que esta forma de ansiedade é útil e necessária ao Homem e que a utilização indiscriminada de medicamentos psicotrópicos para o seu alívio representa um prejuízo para o desenvolvimento emocional individual e para a progressão teleológica da sociedade. Discute aspectos do mercado destes medicamentos apontando os papéis desempenhados pelos principais envolvidos em uma complexa relação de interesses: a indústria farmacêutica, a classe médica, os pacientes e os proprietários de farmácias. Em relação ao mercado brasileiro, discute o importante segmento ocupado pelos produtos classificados como \"antidistônicos\" que, a seu ver, representam uma forma disfarçada de colocação no mercado de produtos psicotrópicos cuja venda escapa aos rigores da legislação que regula a prescrição e aquisição de medicamentos contendo substâncias psicotrópicas. O inquérito epidemiológico realizado em 1976-1978 indica que entre 3690 indivíduos de 16 ou mais anos de idade pertencentes a 1345 famílias a prevalência de consumo no último ano foi de 122,2/1000 habitantes (75,7/1000 para o sexo masculino e 163,2/1000 para o sexo feminino). A incidência de novos consumidores nos últimos 30 dias foi 7,6/1000 habitantes (5,8/1000 para o sexo masculino e 9,2/1000 para o sexo feminino). Observou-se uma tendência ao crescimento dos níveis de consumo com a idade e valores de prevalência de consumo sempre maiores entre as mulheres do que entre os homens (produto cruzado igual a 2,38). A idade média dos consumidores de psicotrópicos é 5,13 anos superior a dos não consumidores. A prevalência de consumo nas áreas geográficas de melhor qualidade de vida é 62 por cento superior àquela das áreas de menor qualidade de vida. Foram observados três padrões característicos de consumo: o uso regular (56,1 por cento dos consumidores), o uso esporádico (38,1 por cento dos consumidores) e o uso episódico (4,4 por cento dos consumidores). Os consumidores esporádicos tendem a ser mais constantes no seu comportamento do que os consumidores regulares e episódicos. Os medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos são os mais frequentemente usados (86,5 por cento cos casos) e, pelo menos, 62,6 por cento deles podem ser adquiridos sem a apresentação de receita médica. Somente os derivados da benzodiazepina (ansiolíticos e hipnóticos) representam\' 72,8 por cento de todos os produtos consumidos. Em 81,6 por cento dos casos o uso se deu por indicação médica, em 2,7 por cento dos casos a indicação foi do \"farmacêutico\", em 4,4 por cento dos casos a indicação foi de um parente ou conhecido e em 10,2 por cento dos casos foi o próprio usuário que decidiu a indicação. Dentre os médicos, são os clínicos gerais os que mais prescrevem psicotrópicos (57,4 por cento do total) e eles têm clara preferência pelos produtos livres de controle de receituário. Há indícios de que possa haver maiores níveis de consumo entre mulheres com vínculo matrimonial rompido (viúvas, separadas e desquitadas) na faixa etária de 30 a 50 anos. Outrossim, foram observados maiores níveis de consumo em pessoas com menor grau de instrução. Não foi encontrada qualquer relação entre consumo de medicamentos e as condições de habitação (medidas pelo índice de aglomeração). / The author critically analyzes the consumption of psychotropic drugs and also presents the results of an epidemiological survey taken within the District of São Paulo, which was performed in order to determine the prevalence and incidence of the consumption of such drugs, the consumption patterns, the types of medications most frequently taken, and to determine a relation between the use of psychotropics and social demographic variables. First, some psycho-social aspects of anxiety are presented, emphasizing the risks involved when minor tranquilizers, hypnotics, and sedatives are used to relieve objective anxiety, which is the normal individual\'s defense reaction against the agressions of his environment. It sunports the idea that such anxiety is constructive and necessary for man and that the carefree utilization of psychotropic medications will thus harm, both the individual\'s emotional development and the teleological progress of society. The psychopharmaceutical rnarket is then discussed, pointing out the complex relationships among those involved and their various interests: the pharmaceutical industry, the medical class, the patients, and the pharmacy proprietors. In respect to the Brazilian market, those products classified as \"antidistônicos\", (hidden psychotropics), are discussed as a disguised way to legally sell psychotropic drugs over the counter and escape laws applying to their purchase and prescription. The epidemiological survey taken during the years 1976-1978 indicates that 3690 participants, 16 years or older ano distributed among 1345 families, showed a consumption prevalence in the last year of 122.2/1000 inhabitants, (75.7/ 1000 for males ano 163.2/1000 for females). In the last 30 days the incidence of new consumers was 7.6/1000 inhabitants. There is an increasing tendency observed in correspondence to the consumption level and age. Furthermore, the prevalence values are always higher for females than for males, (cross product is equivalent to 2.38); the mean age of psychotropic consumers is 5.13 years higher than nonconsumers. In the geoqraphic areas with a higher standard of living, the consumption prevalence is 62 per cent greater than in those areas with a lower standard of living. Three consumption patterns are characterized: the regular use (56.1 per cent of the consumers), the sporadic use (38.l per cent of the consumers), and the episodic use (4.4 per cent of the consumers). The sporadic consumers tend to have a more consistent behavior compared to those considered regular or episodic consumers. Minor tranquilizers, hypnotics, and secatives are found as being the medications most frequently used, (86.5 per cent of the cases), with at least 62.6 per cent of them purchasable over the counter. Those drugs derived from benzodiazepine, (i.e., minor tranquilizers and hypnotics), alone represent 72.8 per cent of all the medications consumed. In 81.6 per cent of the cases, the medications were taken under a doctor\'s prescription, 2.7 per cent of the cases occurred due to a pharmacist\'s indication, in 4.4 per cent of the cases a relative or friend had suggested the use of the medication, and in 10.2 per cent of the cases the user himself had prescribed the medication. Among physicians, psychotropics are more ofter prescribed by general practitioners, (57.4 per cent of the total cases), whose preference is clearly given to those products freely sold over the counter. There is indication given that women with broken marriages, (widowed, seperated, or divorced), within the age group of 30 to 50 years, have a higher consumption level. High levels of consumption are also observed among less educated persons. No association was found between the consumption of psychotropics and habitation conditions, (measured by the conglomeration index).
38

Consumo e gastos com psicotrópicos no sistema único de saúde no estado de Minas Gerais : análise de 2011 a 2013

Figueiredo, Alessandra Caroline Domingos de 14 April 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2015. / Este estudo teve como objetivo principal descrever a demanda, consumo e os gastos com medicamentos psicotrópicos no Componente Básico da Assistência Farmacêutica no SUS no Estado de Minas Gerais no período que corresponde de 2011 a 2013. Trata-se de um estudo descritivo retrospectivo com análise de dados secundários de banco de registro de solicitação e distribuição de medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) da Secretaria de Estado do Estado de Minas Gerais (SES-MG) no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2013. Os resultados encontrados nesse estudo mostraram que os psicotrópicos são responsáveis por um gasto total R$ 12 milhões ao longo do período de 3 anos do estudo, o que corresponde a cerca de 3% do total gasto pela SES-MG com medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF), considerando os gastos com antidepressivos, ansiolíticos, anticonvulsivantes e antipsicóticos. O maior consumo entre todos os psicotrópicos é do haloperidol, medicamento utilizado no tratamento de esquizofrenia. Entre os antidepressivos, a fluoxetina tem a maior demanda e consumo nas farmácias públicas e o clonazepam é o fármaco de maior demanda entre os psicotrópicos e maior consumo entre os benzodiazepínicos. O haloperidol foi o responsável pelo maior peso nos gastos (38%) com o grupo de medicamentos psicotrópicos. Os resultados desse estudo demonstraram que há uma grande demanda, consumo e gastos expressivos com medicamentos para os tratamentos de psicoses, transtornos de ansiedade e depressão na Assistência Farmacêutica Básica e pode auxiliar gestores no planejamento e tomada de decisões no tocante as políticas públicas de saúde e alocação de recursos. / This study aimed to describe the demand, consumption and spending on psychotropic medications in Basic pharmaceutical assistance component in SUS in the state of Minas Gerais in the period 2011 to 2013. This is a retrospective descriptive study with analysis of secondary data request record database and distribution Basic Component medicines pharmaceutical assistance (CBAF) the Secretary of State of Minas Gerais (SES-MG) from January 2011 to December 2013. The results in this study showed that psychotropic are responsible for an average cost per year of US $ 4 million, which corresponds to about 3% of total expenditure per year for SES-MG with Basic Component medicines pharmaceutical assistance (CBAF). Fluoxetine is an antidepressant with higher demand and consumption in public pharmacies and clonazepam is the greatest demand among psychotropic drug and higher consumption of benzodiazepines. The higher consumption among all psychotropic is haloperidol, a drug used to treat schizophrenia. He was also responsible for the largest weight in spending (38%) with the group of psychotropic medications. The results of this study showed that there is still a great demand, consumption and significant spending on drugs for the treatment of psychosis, anxiety disorders and depression in Basic Pharmaceutical Assistance and can assist managers in planning and decision-making regarding public health policies and resource allocation.
39

Evolução de parâmetros antropométricos em crianças e adolescentes com exposição a medicamentos psicoativos: um estudo controlado em abrigados da Secretaria do Trabalho, Cidadania e Assistência Social - STCAS/RS

Abreu, Martha Guerra Belmonte de January 2003 (has links)
Foram estudadas 57 crianças e adolescentes abrigadas no Abrigo Infantil Feminino (AIF) da Secretaria do Trabalho e Ação Social (STCAS), anteriormente vinculadas à Fundação do Bem-Estar do Menor do Rio Grande do Sul (FEBEM/ RS), no período de um ano. Foram incluídas todas as crianças e adolescentes que receberam fármacos psicoativos (antidepressivos, neurolépticos, anticonvulsivantes e psicoestimulantes) por mais de três meses (N=31) e uma amostra de 26 crianças que não utilizaram nenhuma destas drogas. Foi observada uma diferença de peso e de índice de massa corporal no grupo exposto a drogas psicoativas, devido ao efeito de neurolépticos sobre o peso e índice de massa corporal (IMC). A diferença foi mantida em Regressão Múltipla, utilizando um, dois ou mais medicamentos como fatores. Esta diferença aponta para a revisão continuada do uso destas drogas em crianças e adolescentes, junto com a adoção de medidas preventivas de ganho de peso desde os primeiros meses de uso de neurolépticos, incluindo intervenção de educação alimentar enfocada nesta área. Na tentativa de um melhor entendimento da relação dos medicamentos psicoativos com o peso corporal, foi elaborada uma revisão da literatura que aborda os diferentes caminhos e interações que influenciam o comportamento alimentar. / 57 children and adolescents abridged at the AIF Unit of the State Secretary of Citizenship, Work and Social Work (STCAS) of Rio Grande do Sul, previously FEBEM/RS, were studied over 12 months. All child and adolescents receiving psychoactive drugs for at least three months (antidepressants, neuroleptics, anticonvulsants and stimulants) (N = 31) were followed, and compared to a sample of 26 abridged children and adolescents that didn’t receive any drug. There was observed weight and body mass index (BMI) changes in the group receiving psychoactive drugs, with statistical significance in subjects receiving neuroleptics and a strong tendency in the group receiving tricyclic antidepressants. The difference was kept over the Multiple Regression using the three groups of drugs, each with five levels (0-5) of exposure (from 0 to 12 months of exposure). The results point to a harmful effect over weight and BMI of the prolonged use of neuroleptic drugs in children and adolescents.
40

Estudo histomorfométrico do efeito da associação de drogas de ação central e da pilocarpina sobre as glândulas parótidas de ratos / Julia Ribas Cesar Durscki ; orientadora, Ana Maria Trindade Grégio

Durscki, Julia Ribas Cesar January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2004 / Inclui bibliografias / Os antidepressivos tricíclicos e ansiolíticos estão entre os grupos de medicamentos mais utilizados na clínica médica na atualidade. Sabe-se que vários são os seus efeitos. Dentre estes, destaca-se a atividade parassimpática, reduzindo assim, o estímulo s

Page generated in 0.4303 seconds