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O SUS na prática: a experiência do município de Amélia Rodrigues.

Santos, Elisabete Moreira dos January 2010 (has links)
p. 1-72 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T20:18:18Z No. of bitstreams: 1 DISS BETE.pdf: 376419 bytes, checksum: fa8308638e73c9c9d206f5044ecd0e68 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T16:58:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS BETE.pdf: 376419 bytes, checksum: fa8308638e73c9c9d206f5044ecd0e68 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T16:58:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS BETE.pdf: 376419 bytes, checksum: fa8308638e73c9c9d206f5044ecd0e68 (MD5) Previous issue date: 2010 / No contexto brasileiro, uma das estratégias mais desenvolvidas do processo de implantação do SUS foi a municipalização da saúde. Depois de vinte e um anos de promulgação da Constituição Federal, pode-se admitir que, nesse processo de descentralização, foram muitas as experiências municipais bem sucedidas que contribuíram para a melhoria da atenção à saúde de suas populações. Contudo, há regiões e municípios que só recentemente assumiram suas responsabilidades para com a saúde. O objetivo geral do estudo foi descrever a implantação do SUS em Amélia Rodrigues (Ba), no período de 2000 a 2008, com a caracterização do projeto de governo, da capacidade de governo e da governabilidade. A estratégia da pesquisa foi o estudo de caso. Adotando como referencial teórico os conceitos que formam o triângulo de governo (Matus, 1996), foi possível descrever as variáveis com base em três níveis de análise: contexto político de governo, gestão do sistema da saúde e práticas assistenciais. Foram identificados os fatores que contribuíram ou dificultaram a implantação do SUS em Amélia Rodrigues no período, a partir da análise documental e de entrevistas. Observou-se que uma boa articulação entre o projeto de governo, a capacidade de governo e a governabilidade permitiu uma melhor estruturação dos serviços de saúde, resultando numa maior cobertura das ações básicas, a partir da estratégia Saúde da Família e uma melhor organização da atenção em termos de formação de redes, com maior percentual de aplicação de recursos financeiros próprios. / Salvador
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Ouvidoria: uma análise de sua utilização como ferramenta de gestão no âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Buvinich, Danitza Passamai Rojas January 2009 (has links)
p. 1-95 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T19:56:19Z No. of bitstreams: 1 diss Danitza.pdf: 881797 bytes, checksum: b5ac640631950d27316b651fa61e80a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:21:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss Danitza.pdf: 881797 bytes, checksum: b5ac640631950d27316b651fa61e80a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:21:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diss Danitza.pdf: 881797 bytes, checksum: b5ac640631950d27316b651fa61e80a9 (MD5) Previous issue date: 2009 / Sendo a Ouvidoria importante canal de contato entre os órgãos públicos e os usuários – seja ele cidadão, profissionais de saúde ou setor regulado – as demandas por ela recebidas – por meio de denúncias, pedidos de informação, reclamação, sugestão e elogios – constituem valioso insumo para avaliações gerenciais acerca da atuação das áreas internas e da própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A pergunta que se faz é se a Anvisa se utiliza de sua Ouvidoria como ferramenta de gestão para melhoria de seus processos de trabalho. Para responder a esta questão, o estudo se propõe a identificar que tipo de informação é recebida pela Ouvidoria, quais são as áreas que recebem o maior número de pedidos de informação, se essas informações são repassadas aos gestores, se eles têm a percepção de que essas informações são insumos para a avaliação de seus processos de trabalho e se eles efetivamente já realizaram mudanças pautadas nessas informações. Visando alcançar este objetivo, procedeu-se a revisão da literatura sobre o assunto e foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com as áreas envolvidas e com a ouvidora. Como resultado identificou-se a falta de aderência entre as atividades desempenhadas pela Ouvidoria e as competências legalmente estabelecidas, observando-se uma visível ampliação de ações executivas, que interferem na capacidade de neutralidade avaliativa desejada. Por ter se tornado o principal canal de informação – das mais variadas, desde informações educativas até às processuais – a Ouvidoria tem uma percepção bastante privilegiada do funcionamento geral da Anvisa. No entanto, a utilização dessas informações como subsídio de gestão vem tomando maior força no último ano. Ainda assim, as sugestões de ações para correção de possíveis falhas ocorrem em situações bastante críticas, não havendo entre as áreas uma cultura de análise crítica das demandas que lhes chegam dos usuários por meio da Ouvidoria. As pesquisas de campo demonstraram que a Ouvidoria teve, desde sua criação em 1999, um viés muito informativo, sendo muito mais um canal de atendimento do que efetivamente um espaço de tratamento das demandas dos usuários-cidadãos. A partir das constatações realizadas são apresentadas algumas recomendações para que o potencial estratégico das informações colhidas pela Ouvidoria seja difundido. / Salvador
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Ensino à Distância para Educação Profissional Técnica de Nível Médio: uma alternativa para a formação de novos sujeitos do SUS?

Santos, Geisa Cristina Nogueira Plácido dos January 2010 (has links)
p. 1-76 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T20:44:17Z No. of bitstreams: 1 DiSS GEISA.pdf: 417294 bytes, checksum: 77b71de0d4294bc8c1059d9ce7157f7c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:24:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DiSS GEISA.pdf: 417294 bytes, checksum: 77b71de0d4294bc8c1059d9ce7157f7c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiSS GEISA.pdf: 417294 bytes, checksum: 77b71de0d4294bc8c1059d9ce7157f7c (MD5) Previous issue date: 2010 / As peculiaridades da Educação a Distância (EaD) suscitam questionamentos quanto às potencialidades e limites desta modalidade educacional. Por um lado a ampliação da oferta dos cursos em larga escala e capilaridade, por outro, as abordagens pedagógicas predominantes nos espaços educacionais. Ao consultar as bases de dados eletrônicos não foram encontrados estudos que contemplassem o tema, no que tange aos processos e efeitos desta modalidade, especificamente para a formação técnica de nível médio nas áreas de enfermagem e saúde bucal. Este estudo revisa a literatura especializada sobre EaD, dialogando a modalidade presencial com a modalidade a distância, a partir da construção de um quadro teórico que analisa como a EaD poderá contribuir para a formação técnica no SUS, considerando princípios da educação permanente em saúde. Identifica os limites e possibilidades desta modalidade para a formação técnica dos profissionais de nível médio da saúde, programadas para integrar as ações de educação permanente do SUS na Bahia. Por fim, oferece subsídios para o desenho didático, planejamento e desenvolvimento desses cursos de formação técnica. / Salvador
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Tendência da mortalidade por doenças respiratórias em idosos antes e depois da vacinação contra Influenza no Brasil: 1992 a 2005

Campagna, Aide de Souza January 2007 (has links)
p. 1-71 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T18:45:04Z No. of bitstreams: 1 Aide Campagna.pdf: 515544 bytes, checksum: 4f9004238d1224e7ef7a48b5f6182d09 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-04-11T19:12:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Aide Campagna.pdf: 515544 bytes, checksum: 4f9004238d1224e7ef7a48b5f6182d09 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-11T19:12:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aide Campagna.pdf: 515544 bytes, checksum: 4f9004238d1224e7ef7a48b5f6182d09 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os objetivos do presente estudo foram analisar as séries temporais (tendências históricas e sazonalidade) das taxas de mortalidade por doenças respiratórias selecionadas (pneumonias, influenza, bronquites e obstrução das vias respiratórias) em pessoas com 60 anos e mais de idade nas regiões do Brasil no período de 1992 a 2005 e comparar o comportamento dessas séries temporais no período anterior e posterior à intervenção das campanhas de vacinação contra influenza. Trata-se de um estudo ecológico longitudinal misto onde foram utilizados dados secundários do SIM e estimativas da população idosa, por sexo e idade, do IBGE. Os óbitos foram estratificados por ano, mês, sexo, faixa etária, região e capitais agregadas por região, para construção das taxas de mortalidade, posteriormente ajustadas por sexo e/ou idade com a técnica de padronização pelo método direto (população padrão: Brasil - Censo 2000). Para análise do comportamento da mortalidade segundo introdução da campanha de vacinação nos diferentes grupos de idade, foi utilizada a regressão linear ajustando pela tendência histórica e sazonalidade da mortalidade no período de estudo. Observou-se tendência crescente nas taxas de mortalidade pelas causas selecionadas com o aumento da idade da população de estudo. Alem disso, valores mais elevados desses indicadores também foram observados entre os homens e entre os residentes das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. Identificou-se redução estatisticamente significativa das taxas de mortalidade para todas as faixas etárias no período posterior à introdução das campanhas de vacinação contra a influenza, ainda que controlando a tendência histórica e a sazonalidade das causas de morte estudadas. Os resultados confirmam a importante magnitude das taxas de mortalidade por doenças respiratórias relacionadas à influenza em pessoas idosas no Brasil e qualifica o debate sobre os benefícios da vacinação. Além disso, esse estudo reforça a necessidade de pesquisas que visam avançar nas explicações desses achados. / Salvador
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Vigilância sanitária em serviços de hemoterapia: avaliação e controle de risco de infecções virais de HIV/HBV/HCV transmissivéis por transfusão.

Nóbrega, Amal Kozak January 2009 (has links)
p. 1-65 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T18:53:45Z No. of bitstreams: 1 Amal Diss.pdf: 189412 bytes, checksum: 66fe881ad02c2dda6f62baa6cecb8485 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-04-11T19:20:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Amal Diss.pdf: 189412 bytes, checksum: 66fe881ad02c2dda6f62baa6cecb8485 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-11T19:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amal Diss.pdf: 189412 bytes, checksum: 66fe881ad02c2dda6f62baa6cecb8485 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo tem como objetivo desenvolver um modelo teórico quantitativo dos riscos transfusionais de HIV, HBV e HCV capaz de orientar com base em informação a ação de Vigilância Sanitária de Sangue. A imensa maioria dos eventos adversos relativos ao campo da saúde ocorre em um ambiente de incerteza, o que confere as variáveis envolvidas no processo um caráter não determinístico ou aleatório. Nesse sentido, por mais informações que se possa coletar sobre fatores e procedimentos, não é possível prever com exatidão um determinado resultado. Este é o caso da transfusão sanguínea objeto do presente estudo, pois mesmo produzida e realizada em estrita aderência aos preceitos técnicos de captação, seleção, triagem clínica e epidemiológica, testagem do sangue, indicação e administração, não se pode afirmar, com exatidão, que o receptor esteja isento de risco de eventos adversos. Por outro lado, como área da Saúde Pública, a Vigilância Sanitária na sua função social de Estado ao minimizar ou reduzir os riscos transfusionais deve imprimir um caráter mais científico na sua função de lidar com a incerteza. Na prática, suas ações têm se referenciado no Paradigma do Risco, proposto pela National Academy of Science (NCR, 1983) nos EUA, marco na abordagem técnica de controle de riscos, que estima o risco relacionando a fonte de risco ao dano. Não obstante, as informações fornecidas por esse Paradigma, a Vigilância de Sangue como prática eminentemente preventiva (ex ante), ao controlar os riscos de HIV, HBV e HVC transfusionais se ressente de modelos quantitativos de controle dos riscos que relacionem os fatores de risco presentes na cadeia transfusional com o dano transfusional, em vez de ligar a fonte de risco com o dano. Para preencher essa lacuna, o presente estudo selecionou os principais fatores de risco que explicam as infecções de HIV, HBV e HCV transmissíveis por transfusão buscando sua relação com o risco de transmissão desses agravos. Para sua fundamentação procedeu à revisão das bases teóricas do risco na perspectiva das ciências sociais e da abordagem técnica (quantitativa). A partir dessa análise buscou compreender e classificar os fatores de risco associados à transmissão transfusional de HIV,HBV e HCV sob a forma de variáveis ou indicadores e definiu critérios para sua inclusão em uma rede causal. As variáveis explicativas do risco selecionadas foram: Índice de Desenvolvimento humano - IDH, prevalência de HIV, HBV e HCV na população doadora, período de janela, razão entre doador de repetição e doador de primeira vez, resultado falso negativo decorrente de erros laboratoriais, indicador de risco sanitário do Serviço de Hemoterapia. Esse modelo, após sua validação na prática, se presta a apoiar decisões informadas, todavia considerando a complexidade do controle de riscos transfusionais, este deve ser articulado a outros instrumentos de controle. / Salvador
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Subnotificação da comorbidade Tuberculose e Aids: uma aplicação do método de linkage.

Carvalho, Carolina Novaes January 2007 (has links)
p. 1-71 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T19:25:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carolina Carvalho MP.pdf: 827108 bytes, checksum: 8070a2b199b6cd79e684b870ff01497c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-04-11T19:28:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carolina Carvalho MP.pdf: 827108 bytes, checksum: 8070a2b199b6cd79e684b870ff01497c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-11T19:28:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carolina Carvalho MP.pdf: 827108 bytes, checksum: 8070a2b199b6cd79e684b870ff01497c (MD5) Previous issue date: 2007 / A subnotificação da comorbidade tuberculose e Aids resulta no desconhecimento da dimensão da associação entre essas doenças. O conhecimento do status HIV e da presença de Aids dos pacientes com tuberculose é essencial para o ótimo manejo do paciente. No Brasil, a vigilância dos casos de tuberculose e Aids é realizada principalmente por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). O pareamento dos bancos de dados informatizados desses agravos pode auxiliar na identificação da subnotifcação da comorbidade TB-Aids. Objetivo: Avaliar a subnotificação da comorbidade TB-Aids no Sinan TB, no Brasil, no período de 2000 a 2005. Metodologia: Estudo descritivo exploratório utilizando os registros de casos notificados no banco do Sinan TB e banco nacional da Aids. Foram considerados casos de comorbidade TB-Aids subnotificados no Sinan TB, os registros sem informação de presença desse agravo e que foram pareados a registros da Aids que possuíssem ano de diagnóstico de Aids igual ou anterior ao ano de notificação da TB, assim como os registros de um mesmo paciente cujos registros anteriores possuíssem essa informação. Os registros de TB que possuíam informação de presença de Aids em uma variável específica foram considerados casos de comorbidade TB-Aids reconhecidos. Resultados: A subnotificação da comorbidade TB-Aids identificada no Sinan TB foi de 17,7%. Essa porcentagem variou bastante entre estados. A incorporação dos registros subnotificados aos previamente reconhecidos elevou a proporção da comorbidade TB-Aids no Brasil de 6,9% para 8,4% no período analisado. Conclusões: A evidência de subnotificação da comorbidade TB-Aids no Brasil deve deflagrar modificações no sistema de vigilância desses agravos de modo a permitir que os programas nacionais disponham dessa informação. / Salvador
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Currículos e competências: experiência docente nos cursos técnicos em saúde.

Camarão, Maria José Côrtes January 2010 (has links)
p. 1-73 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T18:11:42Z No. of bitstreams: 1 6666.pdf: 943421 bytes, checksum: b5e33c620b7312094e7fe721dd5d5afb (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:24:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 6666.pdf: 943421 bytes, checksum: b5e33c620b7312094e7fe721dd5d5afb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:24:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6666.pdf: 943421 bytes, checksum: b5e33c620b7312094e7fe721dd5d5afb (MD5) Previous issue date: 2010 / A construção dos Currículos Integrados baseado em Competências nas Escolas Técnicas do SUS vem desencadeando uma série de mudanças nos projetos político pedagógicos e nas equipes de trabalho. Nesse sentido, o objetivo deste estudo é analisar as mudanças desencadeadas, nas práticas docentes, pelo processo de construção dos currículos nos cursos técnicos desenvolvidos pela EFTS-Bahia. Para tanto utiliza como referencial elementos extraídos das teorias do currículo, conceitos da educação permanente em saúde e a abordagens acerca das competências . O desenho de investigação caracteriza-se como estudo de caso e para alcançar os objetivos desse trabalho utilizou-se fontes primárias, a entrevista semi-estruturada com informantes chaves e fontes secundárias através da pesquisa documental. Participaram como sujeitos dessa pesquisa, os formadores dos cursos técnicos de enfermagem da Escola de Formação Técnica em Saúde do SUS Bahia. Os resultados apontam os avanços e desafios a serem enfrentados para a consolidação das práticas político pedagógicas necessárias a consolidação do currículo integrado baseado em competências. / Salvador
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Infecção por Yersinia pestis na Bahia: controle efetivo ou silêncio epidemiológico?

Saavedra, Ramon da Costa January 2010 (has links)
p. 1-71 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T20:07:08Z No. of bitstreams: 1 11111ee.pdf: 1402726 bytes, checksum: 47dcda030901a96f687080b863e3c5a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:25:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11111ee.pdf: 1402726 bytes, checksum: 47dcda030901a96f687080b863e3c5a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11111ee.pdf: 1402726 bytes, checksum: 47dcda030901a96f687080b863e3c5a0 (MD5) Previous issue date: 2010 / Apesar de a peste encontrar-se silente em todo o território brasileiro, seu agente etiológico, a bactéria Yersinia Pestis, permanece firmemente arraigada em seus focos naturais. Desta forma, e tendo em vista a existência de fatores condicionantes, não se pode desconsiderar que a doença, apesar de controlada, continua oferecendo riscos à população. A ocorrência de sorologia positiva para peste em carnívoros domésticos de algumas regiões pestígenas da Bahia nos últimos anos implica na necessidade de uma avaliação mais criteriosa, no intuito de verificar se ainda existe circulação do bacilo pestoso nessas áreas. Analisou-se, neste estudo, a presença de infecção por Y. pestis através do inquérito de soroprevalência em humanos, cães e roedores; e detecção da bactéria em roedores e pool de pulgas. A partir da aplicação de um questionário estruturado avaliou-se a associação existente entre fatores ambientais, sócio-econômicos e biológicos e a soroprevalência da infecção em humanos. Os 630 soros examinados (88 de humanos, 480 de cães, 62 de roedores) apresentaram-se não-reagentes para peste e as análises bacteriológicas realizadas em 14 roedores e 2 pool de pulgas não identificaram a bactéria. No entanto, tais resultados não configuram erradicação da doença no Estado. A natureza cíclica da peste indica que ela pode passar por longos períodos de silêncio e depois ressurgir acometendo um grande número de pessoas. Portanto, a manutenção de uma vigilância ativa e permanente se faz necessária para a detecção precoce da doença e desenvolvimento oportuno das medidas de controle pertinentes. / Salvador
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A institucionalização do planejamento na Anvisa.

Santos, Maria Zilma dos January 2007 (has links)
p. 1-141 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T18:34:52Z No. of bitstreams: 1 999999.pdf: 496148 bytes, checksum: c1a821a305f96f9b3d0eb52150d31b36 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 999999.pdf: 496148 bytes, checksum: c1a821a305f96f9b3d0eb52150d31b36 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 999999.pdf: 496148 bytes, checksum: c1a821a305f96f9b3d0eb52150d31b36 (MD5) Previous issue date: 2007 / As diferentes definições de planejamento variam conforme o papel que o Estado exerce na formulação e implementação das políticas em um determinado momento ou conjuntura específica. Nesse estudo, o planejamento é parte de um pensamento estratégico e não um método é um modo de entender os problemas de saúde. É um processo que consiste em desenhar, executar, acompanhar e avaliar o conjunto de propostas de ação, visando intervir sobre um determinado recorte da realidade. Esse estudo busca demonstrar a realidade do planejamento institucional e teve como objetivo principal descrever e analisar o processo de planejamento na Anvisa, no período de 1999 a 2006. Para isso, foi realizada revisão documental, incluindo os produtos do processo de planejamento, quais sejam, Plano Plurianual, Contrato de Gestão, Plano Nacional de Saúde e Programação Anual. Foram realizadas entrevistas com os diretores presidentes e os coordenadores de planejamento da Agência no período estudado. Os resultados foram sistematizados tomando como referência os elementos que compõem o “postulado da coerência” formulado por Mario Testa, isto é, o propósito, método e organização em cada um dos momentos correspondentes às distintas gestões da Agência, no período. Constatou-se que, o planejamento na Anvisa apresenta certo grau de institucionalização, porém, ainda é entendida pela alta Direção apenas nos limites da sua dimensão técnica. O estudo revela que os produtos do planejamento não foram utilizados como ferramenta na gestão e que o esforço de estruturação das práticas de planejamento e programação foi interrompido após a elaboração dos referidos documentos, caracterizando apenas o cumprimento das determinações legais. É clara a separação que se estabelece entre planejamento e a execução das atividades, sem a compreensão de que o planejamento deve ser um processo permanente, como forma de garantir o êxito na elaboração e na execução das diretrizes da organização. Conclui-se que o planejamento na Anvisa não se constitui numa prática cotidiana valorizada em todos os setores. É uma ação desvinculada do orçamento e a programação, o monitoramento e a avaliação não são procedimentos reconhecidos no processo de gestão. / Salvador
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Avaliação do impacto da descentralização de ações de vigilancia epidemiológica para as Unidades de Saúde da Família sobre o desempenho de alguns indicadores.

Barbosa, Mirella Cristina Leto January 2008 (has links)
p. 1-58 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-23T19:45:59Z No. of bitstreams: 1 152525.pdf: 312082 bytes, checksum: 33aba4c02be1887410982a54032343d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:31:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 152525.pdf: 312082 bytes, checksum: 33aba4c02be1887410982a54032343d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:31:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 152525.pdf: 312082 bytes, checksum: 33aba4c02be1887410982a54032343d8 (MD5) Previous issue date: 2008 / Realizou-se um estudo longitudinal abrangendo as 25 Unidades de Saúde da Família/USF de um município da Bahia com o objetivo de avaliar o impacto da descentralização das ações de Vigilância Epidemiológica/VE para as referidas Unidades sobre o desempenho de alguns indicadores do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. Foram calculados indicadores de cobertura, sensibilidade e oportunidade da VE nos anos 2000 (antes da descentralização), 2003 e 2006 (após a descentralização). Os dados necessários para seu cálculo foram obtidos a partir dos relatórios do SINAN e de relatórios da Vigilância Epidemiológica Municipal. Em 2006, todas (100%) as Unidades de Saúde da Família do município faziam notificações de doenças/DNC, o que representou um aumento de 47% deste indicador entre 2000 e 2006. Neste último ano, a proporção de cura de casos de tuberculose foi de 96,8% (aumento de 24%). Quanto aos indicadores de oportunidade avaliados, verificou-se queda de 6,2% para a proporção de encerramento oportuno de Investigação obrigatória e de 14,5% para o percentual de encerramento oportuno de Investigação de doenças exantemáticas. Esta queda, entretanto, não caracteriza descumprimento da meta, pois os mesmos se mantiveram acima dos valores pactuados. Todavia, a rotatividade dos profissionais que compõem as Equipes de Saúde da Família e a demora no fluxo de retorno dos resultados para encerramento dos casos interferiu nesse indicador. Por sua vez, os resultados positivos observados evidenciam que houve uma melhoria da efetividade da VE, possivelmente, devido às capacitações e atualizações oferecidas aos profissionais das USF, durante o processo da descentralização. Conclui-se que a descentralização das ações de VE para as USF pode resultar em efeitos positivos, especialmente quando se tem apoio dos gestores e dos profissionais, além de um projeto político voltado à mudança do modelo de atenção a saúde mediante reorganização da Atenção Básica centrada na integralidade da atenção, de modo a também garantir melhoria na qualidade de vida das populações. / Vitória da conquista

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