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Dando voz ao trabalhador: os significados da disfonia para os operadores de telemarketing.

Guena, Renata Mallet January 2009 (has links)
p. 1-126 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-07T19:21:00Z No. of bitstreams: 1 5555555555555.pdf: 1969244 bytes, checksum: 7f141b57e71f2c50cbd4454cd803b300 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:44:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 5555555555555.pdf: 1969244 bytes, checksum: 7f141b57e71f2c50cbd4454cd803b300 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:44:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5555555555555.pdf: 1969244 bytes, checksum: 7f141b57e71f2c50cbd4454cd803b300 (MD5) Previous issue date: 2009 / Dentre as doenças relacionadas ao trabalho de telemarketing está a disfonia. A disfonia surge em um contexto de uso da voz em condições inadequadas, marcadas pelo rígido controle de tempo e conteúdo, exigência de produtividade, excessivo ritmo de trabalho e alta demanda vocal. A organização taylorista do trabalho de telemarketing reflete na saúde vocal do trabalhador, em outras palavras, o resultado do uso precarizado da voz como instrumento de trabalho é a disfonia. Esta pesquisa tem como objetivo compreender os significados da disfonia para os operadores de telemarketing. Para tal, adotou-se a metodologia qualitativa, combinando entrevista com operadores com presença ou queixa de disfonia e a observação do ambiente de trabalho. As informações foram analisadas seguindo a técnica de análise do conteúdo. Os operadores abordaram temas sobre a relação entre a organização do trabalho e a disfonia, as dificuldades na realização da atividade com a voz disfônica, as estratégias de resistência desenvolvidas pelos trabalhadores, a negação e a punição da disfonia no telemarketing, as prescrições normativas de prevenção à disfonia, práticas de saúde vocal próprias da classe e a padronização da voz do trabalhador. A disfonia assume sentido de sofrimento e exclusão de trabalho numa lógica de produção na qual a voz do trabalhador precisa se adaptar às exigências de produtividade e de acumulação do capital e se transformar em voz da empresa. / Salvador
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Avaliação de desempenho de sistemas de saúde: uma síntese de pesquisas.

Nascimento, Rita de Cássia de Sousa January 2008 (has links)
p. 1-77 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-07T19:36:53Z No. of bitstreams: 1 6666666666666.pdf: 313932 bytes, checksum: 01602d9f39df99bc370c99662eeaebd4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:45:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 6666666666666.pdf: 313932 bytes, checksum: 01602d9f39df99bc370c99662eeaebd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6666666666666.pdf: 313932 bytes, checksum: 01602d9f39df99bc370c99662eeaebd4 (MD5) Previous issue date: 2008 / A avaliação de desempenho dos sistemas de saúde das nações vem ganhando importância crescente entre os gestores do setor saúde e o setor acadêmico, sendo considerada como etapa essencial para o planejamento das ações voltadas para garantia da qualidade da atenção e subsidiar decisões que atendam às necessidades da população, constituindo-se uma tecnologia de gestão. Este artigo objetiva conhecer as características atuais do debate sobre a avaliação de desempenho dos sistemas de saúde, por meio da procedência da produção científica, dos atributos relacionados à estrutura, processo e resultado dos sistemas, bem como das opções metodológicas utilizadas para desenvolver estes estudos. A coleta de dados foi realizada por meio das bases de dados indexadas: Medline, Lilacs e Scielo, no período de 1990 a 2007, sendo excluídos da pesquisa os estudos que trataram da avaliação de ações e programas de saúde. Foram analisados os atributos relativos à eficiência, qualidade e efetividade, estando os mesmos relacionados à estrutura, processo e resultado, respectivamente. Os resultados apontam uma tendência de maior preocupação da academia dos países desenvolvidos com o desempenho dos sistemas de saúde, especialmente com os aspectos de qualidade. Entretanto, os sistemas de saúde do Brasil têm dedicado mais espaço à produção científica deste tema. Foram os estudos de avaliação de intervenção, aqueles desenvolvidos em maior número, cuja relação se dá com a estrutura dos sistemas de saúde. Uma maior freqüência de estudos empíricos certamente contribuirá com a institucionalização da avaliação de desempenho, especialmente nos países em desenvolvimento. / Salvador
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Evolução das Desigualdades na Mortalidade em Salvador

Cruz, Shirley Andrade January 2010 (has links)
p. 1-62 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T19:20:22Z No. of bitstreams: 1 22222222222222.pdf: 463653 bytes, checksum: db2028b4d0eb0111884c9df80aa1899a (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T17:18:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 22222222222222.pdf: 463653 bytes, checksum: db2028b4d0eb0111884c9df80aa1899a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 22222222222222.pdf: 463653 bytes, checksum: db2028b4d0eb0111884c9df80aa1899a (MD5) Previous issue date: 2010 / A inexistência de sistemas de informação estatais, no Brasil, cujos indicadores sejam estimados segundo classes sociais ou variáveis sócio-econômicas dificulta a analise da evolução recente das desigualdades na mortalidade no país. Dessa forma, há necessidade não só de realização de estudos específicos voltados para o monitoramento desse problema bem como do aperfeiçoamento de técnicas e estratégias metodológicas capazes de estimar essas desigualdades apoiados nas bases de dados secundários disponíveis. Este trabalho tem por objetivo analisar a evolução das desigualdades na mortalidade, no município de Salvador, Bahia, Brasil, no período entre 1991 e 2000 e descrever os diferenciais da mortalidade nos anos de 1991, 1997, 2000 e 2006. Foi realizado estudo de agregados espacial e temporal em Salvador, BA, a partir do reagrupamento de zonas de informação e de sua população em estratos sociais, para os quais foram estimados alguns indicadores de mortalidade. As zonas de informação com composição social heterogênea foram analisadas separadamente. As fontes de dados utilizadas foram as Declarações de Óbitos de residentes no Município referentes aos anos de 1991, 1997, 2000 e 2006 e os Censos Demográficos de 1991 e 2000. O coeficiente de mortalidade geral variou entre 5,3/1.000 habitantes em 1991 e 5,1/1.000 em 2000, correspondendo a uma diferença de 3,15%. Em 2000, a diferença entre os coeficientes de mortalidade do estrato de melhores condições de vida e aquele de piores condições de vida variou entre 37% e 65,5%, por faixa etária, o que corresponde a razões de desigualdade de 1,2 e 1,6, respectivamente. Quando a unidade de análise é a zona de informação a diferença atinge 475%. Verificou-se que persistem as desigualdades na distribuição da mortalidade entre os estratos sociais. Todavia algumas modificações na composição dos estratos de 1991 para 2000 indicam melhoria das condições de vida, bem como diminuição dos coeficientes de mortalidade, no período estudado. A analise em separado das Zonas de informação de composição heterogênea revelou um gradiente nas taxas de mortalidade entre os estratos sociais. Os achados apontam ainda para a necessidade de planejamento de ações intersetoriais voltada para a população mais vulnerável e conseqüente redução das desigualdades em saúde. / Salvador
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Vigilância sanitária em serviços de saúde: controle sanitário da farmácia hospitalar.

Xavier, Rosa Malena Fagundes January 2007 (has links)
p. 1-98 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T17:18:50Z No. of bitstreams: 1 1111111.pdf: 574828 bytes, checksum: a2a01e91b4c59d46bdcf00703899521c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:43:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1111111.pdf: 574828 bytes, checksum: a2a01e91b4c59d46bdcf00703899521c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1111111.pdf: 574828 bytes, checksum: a2a01e91b4c59d46bdcf00703899521c (MD5) Previous issue date: 2007 / A vigilância sanitária de farmácia hospitalar constitui um conjunto de ações que tem como principal finalidade a proteção e defesa da saúde da população, mediante o controle do risco sanitário. Foi realizado um estudo de caso descritivo da vigilância sanitária na farmácia hospitalar, com base no Serviço de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo - área territorial do município de São Paulo - com o propósito de descrever e analisar a vigilância sanitária de farmácia hospitalar, tendo em vista a proteção da saúde da população. As estratégias metodológicas consistiram na análise de documentos, observação direta das atividades e entrevistas com informantes-chave que atuam no controle de riscos na farmácia hospitalar. Para a consolidação dos dados utilizou-se um banco composto de dados qualitativos processados em programa de computador QSR N Vivo® versão 2.0 e de dados quantitativos por meio do programa Excel versão 2000. Foram consideradas as seguintes categorias de análise: infra-estrutura do serviço, agentes, instrumentos de trabalho, atividades, irregularidades encontradas na farmácia hospitalar, relações com outros setores e instituições, dificuldades e facilidades no trabalho. O serviço de vigilância organiza suas atividades mediante uma programação, dispõe de um sistema de informação considerado adequado, porém apresenta deficiências em termos de política de recursos humanos e recursos financeiros. A falta de legislação específica para a farmácia hospitalar dificulta a realização das atividades e controle efetivo do risco sanitário nesses estabelecimentos. / Salvador
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Reabilitação de pessoas com deficiência física no SUS: elementos para um debate sobre integralidade.

Pereira, Silvia de Oliveira January 2009 (has links)
p. 1-115 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:20:44Z No. of bitstreams: 1 22222222.pdf: 784292 bytes, checksum: baaf4754dc9636e49b7cd57a559e7850 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:44:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 22222222.pdf: 784292 bytes, checksum: baaf4754dc9636e49b7cd57a559e7850 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 22222222.pdf: 784292 bytes, checksum: baaf4754dc9636e49b7cd57a559e7850 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resultado de disputas políticas ao longo de séculos, a deficiência não é mais considerada um afastamento da normalidade ou um atributo exclusivamente individual e sim uma relação socialmente determinada. Reafirma-se o direito à saúde das pessoas com deficiência, onde a reabilitação é convidada a contribuir para a participação plena das pessoas com deficiência. No Sistema Único de Saúde Brasileiro (SUS), a reabilitação de pessoas com deficiência física segue um modelo de rede de serviços hierarquizados em diferentes níveis de complexidade. Este estudo tem como objetivos levantar características do modelo de reabilitação física num serviço de referência do SUS e analisar a incorporação do princípio doutrinário da integralidade na atenção à saúde. Realizou-se um estudo de caso com dados secundários de pesquisa sobre a rede de assistência a pessoas com deficiência física na região nordeste do Brasil. A análise de conteúdo dos grupos focais, entrevista semi-estruturada e documentos institucionais foram antecedidos por análise de documentos que sustentam as práticas de reabilitação normativa e conceitualmente. Os resultados apontam para um modelo de reabilitação que supera a concepção tradicional de saúde e de deficiência, mas enfrenta desafios quanto à articulação com o conjunto da atenção à saúde e com a efetivação dos resultados esperados da reabilitação. / Salvador
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O processo de inclusão social dos portadores de transtornos mentais: discursos e práticas em um CAPS

Barreto, Suely Maia Galvão January 2009 (has links)
p. 1-172 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:38:26Z No. of bitstreams: 1 5555555555.pdf: 811621 bytes, checksum: 04e7b1501ff285633679155aa89a9f9c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:47:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 5555555555.pdf: 811621 bytes, checksum: 04e7b1501ff285633679155aa89a9f9c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:47:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5555555555.pdf: 811621 bytes, checksum: 04e7b1501ff285633679155aa89a9f9c (MD5) Previous issue date: 2009 / A inclusão social é colocada nas atuais políticas de saúde mental brasileiras como uma finalidade permanente, e o CAPS como um serviço estratégico na mudança de paradigma da assistência dos sujeitos enfermos mentais, no qual, esta finalidade é presente. Portanto, é objetivo deste estudo compreender como os trabalhadores de um CAPS da Bahia representam a inclusão social e quais as dificuldades e estratégias utilizadas pelos trabalhadores nos projetos de inclusão social dos seus usuários. Este estudo é parte de uma pesquisa maior do NISAM e teve como campo um CAPS da Bahia, como sujeitos os trabalhadores deste CAPS, e, como instrumentos para a coleta de dados, os grupos focais, entrevistas e observação participante. A avaliação dos dados foi realizada tendo como base a análise do discurso, através da qual percebemos alguns significados de inclusão social, como a loucura como etiquetamento, não estar internado em um hospital psiquiátrico, a participação na vida das cidades, a questão da autonomia e dos direitos dos usuários; bem como dificuldades e estratégias foram levantadas para a questão do preconceito, a inclusão através do trabalho, o lugar das famílias, as carências de recursos e as condições de vida e formas de ser dos usuários. A inclusão social dos enfermos mentais é uma questão bastante complexa, tornando-se um desafio para as equipes dos CAPS. Portanto, torna-se necessário maior investimento na capacitação dos trabalhadores para lidar com a complexidade que os projetos de inclusão social exigem, os quais envolvem conhecimentos diversificados. / Salvador
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Fatores de risco das diarréias em crianças em Salvador-Ba

Ferrer, Suzana Ramos January 2007 (has links)
p. 1-90 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:42:40Z No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 608848 bytes, checksum: 9256560f96c27b6c69cd1e32b1e62ac6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:48:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 608848 bytes, checksum: 9256560f96c27b6c69cd1e32b1e62ac6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:48:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 608848 bytes, checksum: 9256560f96c27b6c69cd1e32b1e62ac6 (MD5) Previous issue date: 2007 / A diarréia é uma síndrome que envolve uma série complexa de agentes etiológicos, sejam parasitas, bactérias ou vírus e estes variados agentes apresentam diferenças em seus mecanismos e vias de transmissão. Este estudo procurou contribuir para a ampliação do conhecimento acerca dos determinantes envolvidos na ocorrência da diarréia em um contexto urbano de um país em desenvolvimento. Tratou-se de um estudo de caso controle com crianças até dez anos de idade, residentes em Salvador, Bahia no período de novembro de 2002 a agosto de 2004. Este trabalho foi apresentado em três artigos. Primeiramente construiu-se um modelo conceitual hierárquico que envolveu um conjunto de fatores socioeconômicos, ambientais, relacionados à manipulação de alimentos e com o contato interpessoal, a fim de verificar o papel relativo destes múltiplos fatores na ocorrência da diarréia. Observou-se que as condições do ambiente em que vivem as crianças favorecem a difusão de agentes infecciosos de transmissão oral-fecal. Ficou evidente a importância de fatores relacionados ao contato interpessoal, que favorece as possibilidades de transmissão entre doentes ou portadores de infecção e indivíduos sadios ou não infectados. No segundo artigo, quando se analisou a ocorrência dos agentes etiológicos, observou-se alto percentual de casos de diarréia associado ao Rotavirus (24,9%) e a baixa freqüência de bactérias, com exceção de Escherichia coli, mostrando um padrão transicional, o que se aproxima do que ocorre nos países desenvolvidos. No terceiro artigo, ao analisar os fatores de risco relacionados à ocorrência da diarréia associada à E. coli diarreiogênica ficou evidente os fatores relacionados ao contato pessoa a pessoa e àqueles relacionados à manipulação da alimentação das crianças que são importantes vias de transmissão destes agentes bacterianos. Desta forma, os achados deste estudo revelaram a importância não apenas dos fatores ambientais e sanitários na ocorrência da diarréia e isto aponta para a necessidade de se considerar também as possibilidades de ações que possam reduzir a importância do contato pessoa a pessoa na ocorrência da diarréia em nosso meio. / Salvador
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Acidentes ofídicos notificados no Nordeste Brasileiro, 2000-2006

Mise, Yukari Figueroa January 2009 (has links)
p. 1-89 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T18:43:01Z No. of bitstreams: 1 7777777777777777777.pdf: 508323 bytes, checksum: 9a5c1691ab294c0ff2616dd3c8bc39a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:34:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 7777777777777777777.pdf: 508323 bytes, checksum: 9a5c1691ab294c0ff2616dd3c8bc39a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 7777777777777777777.pdf: 508323 bytes, checksum: 9a5c1691ab294c0ff2616dd3c8bc39a4 (MD5) Previous issue date: 2009 / Investiga-se a incidência, mortalidade e letalidade dos acidentes ofídicos e descrevem-se fatores associados à sua incidência no Nordeste Brasileiro de 2000 a 2006. Um estudo epidemiológico descritivo, observacional, individuado, do tipo série de casos, utilizou dados secundários e individuados do SINAN (Sistema de Informações de Agravos de Notificação). No período, ocorreram 40.222 casos, perfazendo incidência média anual de 11,8 casos/100.000 habitantes, letalidade de 0,6% e coeficiente anual de mortalidade de 0,07 óbitos/100.000 habitantes. Os acidentes predominaram na zona rural (82,4%), de fevereiro a julho (58,4%), em pacientes de 15 a 24 anos (34,3%), do sexo masculino (75,4%), com ocupação referida de "Trabalhadores agropecuários, florestais, pesca e assemelhados" (18,5%). A incidência correlacionouse positivamente ao percentual de área municipal agropecuária e negativamente ao índice municipal de desenvolvimento humano. O perfil clínico-epidemiológico do ofidismo no Nordeste Brasileiro apresentou mudanças importantes, de 2000 a 2006, distanciando-se do padrão outrora estabelecido pelo Ministério da Saúde, com a elevação do coeficiente de incidência e a redução na letalidade, o que sugere melhoras na qualidade das informações do sistema de informação. / Salvador
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Experiência de educação/trabalho no SUS

Máximo, Carlos Eduardo January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323251.pdf: 1657662 bytes, checksum: 986b16fe763885e93477e38faeeab8b9 (MD5) Previous issue date: 2013 / O objetivo deste estudo foi compreender a experiência de inserção de estudantes universitários de cursos da área da saúde em um programa de integração ensino/serviço. Os estudantes participantes da pesquisa cursam Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Psicologia no Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Vale do Itajaí. O programa de integração ensino/serviço é o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET saúde. O núcleo PET que serviu de contexto para a pesquisa foi o multiprofissional, distribuído em seis unidades de saúde do município de Itajaí, Santa Catarina. Participaram da pesquisa estudantes que fazem parte de um grupo de trinta sujeitos dos diferentes cursos mencionados envolvidos com o PET. A tese, desenvolvida a partir desta pesquisa, indica que a oferta de experiências de educação/trabalho com possibilidades de produção de sentidos estéticos é capaz de ampliar ou transformar as relações dos estudantes, em sua trajetória entre a universidade e os serviços de saúde. A perspectiva metodológica utilizada foi a pesquisa intervenção. A marca deste trabalho de pesquisa intervenção foi a escolha de novas possibilidades de diálogo com os estudantes e suas experiências de inserção no PET. Para tal, elegi a fotografia como dispositivo de produção de outros olhares para o contexto de experiência. Além disso, o uso de oficinas de exposição e discussão das imagens fotográficas permitiu a produção de sentidos diversos e seu compartilhamento coletivo, abrindo espaço para a emergência de saberes sobre as experiências singulares, bem como a experiência coletiva dos estudantes. Ao longo do trabalho demonstro a relação de coautoria do saber sobre a experiência estabelecida na relação entre os estudantes e destes com o pesquisador. Outro resultado relevante indica de que modo a intenção de fotografar gera novas sensibilidades que dirigem o olhar e os gestos dos estudantes. O lugar da imaginação e imagem foi articulado com o processo de criação de novos modos de atuar em saúde, evidenciando o trabalho em equipe, o compartilhamento de conhecimentos de técnicas e a responsabilidade política com a construção do sistema de saúde. As considerações permitem refletir a importância do uso de linguagens diversas como a fotografia na educação universitária. A possibilidade estética da fotografia e outras artes permitem a emergência de sujeitos da experiência implicados com suas trajetórias intelectuais e políticas. <br>
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Co-gestão : um modelo de administração de serviços públicos de saúde - a experiência da regionalização e hierarquização da assistência psiquiátrica no município do Rio de Janeiro

Paulo Cesar Geraldes 29 July 1990 (has links)
O autor expõe em sua dissertação o modelo administrativo de serviços públicos de saúde chamados de co-gestão, implantado em 1980 nos hospitais pertencentes ao Ministério da Saúde. Após breve introdução e histórico sobre a questão da saúde, especificamente a da saúde mental, focaliza o processo de co-gestão e suas consequências, usando como modelo o Hospital Pinel, que a época era dirigido pelo autor. Para tanto avalia os aspectos relativos à investigação operacional e assistencial, aos recursos humanos, e a assistência à saúde mental tanto sob o prisma qualitativo quanto quantitativo. Refere-se finalmente ao que considera o produto mais importante advindo da implantação do sistema de co-gestão que foi a experiência de regionalização e hierarquização da assistência psiquiátrica no município do Rio de Janeiro, iniciada em 1983. Após demonstrar que através do sistema de co-gestão foi possível organizar a assistência à saúde mental no município do Rio de Janeiro, conclui propondo que o mesmo modelo administrativo seja seguido para a organização global do sistema saúde.

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