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Influencia do regime de chuvas na ocorrência do dengue em municípios brasileiros, 2002 a 2006.

Ramalho, Walter Massa January 2008 (has links)
p. 1-134 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T18:16:29Z No. of bitstreams: 1 8888888aaa.pdf: 1447770 bytes, checksum: 63672ba139e9dea93bd34a6602b5bd9e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T16:56:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 8888888aaa.pdf: 1447770 bytes, checksum: 63672ba139e9dea93bd34a6602b5bd9e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T16:56:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 8888888aaa.pdf: 1447770 bytes, checksum: 63672ba139e9dea93bd34a6602b5bd9e (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho realiza uma investigação sobre o papel das chuvas no complexo da dengue em municípios brasileiros, no período de 2002 a 2006. A importância da dengue no contexto histórico e sua evolução foram debatidas, discutindo nexos entre a receptividade da sociedade e os nichos ecológicos do mosquito Aedes aegypti. Sob o ponto de vista da saúde pública, foi apresentada a evolução da situação epidemiológica com que este agravo tem se comportando no período do estudo, por diversos recortes geográficos: nacionalmente; por unidades climáticas; e por fim, pelos municípios selecionados (Belém/PA, Fortaleza/CE, Aracaju/SE e Goiânia/GO), valendo-se de análises de tendência lineares. Inicialmente, foram descritos os componentes meteorológicos (chuva e temperatura) e o perfil social e econômico dos municípios, e realizadas explorações sobre a influência das chuvas e temperatura sobre a dengue, utilizando estatísticas de correlação de Pearson, com indicações sobre o tempo decorrido onde a máxima associação entre as variávies de estudo ocorreu. Em um segundo momento, foram construídos modelos estatísticos para a mensuração de riscos de dengue por quantidade de chuvas para os municípios selecionados, e calculadas semanas que este risco exercia máximo efeito. A metodologia utilizada foi um Modelo Aditivo Generalizado (MAG), com classe Poisson-gama para séries temporais. A investigação mostrou que, nos municípios estudados, as chuvas exerciam maior influência que a temperatura, os valores das associações entre as variáveis, e o tempo transcorrido até o seu máximo valor, foram variados e específicos para cada município. O principal fator que modulou esta associação foi o regime de como as chuvas comportam: regiões onde as chuvas são distribuídas durante todo o ano, as estações de maior intensidade pluviométricas funcionam como fator proteção ao avanço da epidemia de dengue; enquanto que nas regiões em que existe um período de interrupção das chuvas, as estações chuvosas funcionam como fator de risco. Através do MAG foi possível estimar o risco relativo (RR) que as chuvas exercem em cada município estudado. Em Belém o RR foi 12% na primeira semana; Fortaleza o RR foi de 7% na 4ª. semana; e em Goiânia, o RR foi de 9% na 5ª. semana. Em Aracaju o resultado não foi significante. Conclui-se que nas regiões de estudo, o regime das chuvas, muito mais que a temperatura, deve ser observado para o aprimoramento das ações de campo, e as formulações de políticas devem levar em considerações as peculiaridades climáticas, incentivando a flexibilização no tempo calendário dos mutirões de campo, e por fim, a adoção de campanhas regionais para a maior eficiência da atuação no controle. / Salvador
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Práticas culturais dos jovens: um novo olhar sobre os jovens no campo da saúde.

Pimentel, Adriana Miranda January 2009 (has links)
p. 1-266 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T18:37:42Z No. of bitstreams: 1 999999999ee.pdf: 3002143 bytes, checksum: caa3eda4745014d940a6e03bdfa16461 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T16:57:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 999999999ee.pdf: 3002143 bytes, checksum: caa3eda4745014d940a6e03bdfa16461 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T16:57:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 999999999ee.pdf: 3002143 bytes, checksum: caa3eda4745014d940a6e03bdfa16461 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente estudo visa compreender os sentidos e significados das práticas culturais produzidas por jovens em um determinado contexto e conhecer as contingências vividas e percebidas nas suas trajetórias biográficas, porque parte do pressuposto de que as práticas surgem dessas experiências de vida, bem como dos recursos e instrumentos apropriados e re-apropriados por eles nesse contexto. A pesquisa foi desenvolvida em dois momentos: a) uma etnografia do bairro de Cosme de Farias a fim de descrever o contexto onde os jovens construíram suas trajetórias biográficas e desenvolvem suas práticas; e b) a análise das narrativas dos jovens sobre as contingências experimentadas por eles nas suas trajetórias de vida, bem como sobre os significados e sentidos das práticas que desenvolvem através das comunidades às quais pertencem. Este estudo etnográfico foi orientado pela perspectiva fenomenológica hermenêutica e lançou mão de diferentes estratégias de investigação para seu desenvolvimento, entre elas: um survey; aplicação de questionários; coleta de coordenadas geográficas; entrevistas aprofundadas com jovens e observação das práticas. A análise dos dados se processou através de diferentes recursos e estratégias, tais como: o emprego dos softwares Arc View para espacialização dos dados georreferenciados; QSR-Nvivo 2.0 para análise do material textual; e análise de narrativa a partir das entrevistas em profundidade com os jovens. A partir disso, foram identificadas algumas categorias que nortearam a condução da análise. Do ponto de vista dos jovens, o bairro apresenta problemas, particularmente, a violência, associada diretamente ao tráfico e uso de drogas, e a exploração sexual particularmente feminina, que não são problemas dos jovens e sim problemas que afetam a todos que vivem no bairro e estão diretamente relacionados à falta de ocupação − trabalho, lazer e formação para os jovens. Na leitura exaustiva das narrativas dos jovens sobre suas trajetórias biográficas, a noção de contingência foi o dispositivo para identificar vicissitudes e possibilidades, como aspectos que lhes são constitutivos. Desse modo, as agressões e dificuldades de sobrevivência material e simbólica foram fundantes para a ocorrência de rupturas nessas trajetórias, desvios não explicitados pelos jovens e ausências, particularmente da família. A partir dessas vicissitudes, possibilidades se pronunciaram como as formas possíveis de presença da família, de ganhos, que os jovens definem como “correria” e o aparecimento de pessoas-chave. Entre as possibilidades que se abrem, os jovens experimentam formas coletivas de enfrentamento das vicissitudes, denominadas, no estudo, práticas culturais. Essas práticas se apresentam como “táticas de resistência” às situações de desconforto e como geratrizes de mudança na vida dos jovens. Nesse sentido, é importante reconhecer que há um saber e práticas locais que possuem sentidos e significados para aqueles que vivem nesses espaços, e que o campo da saúde precisa estar aberto para reconhecer essas possibilidades nem sempre conhecidas e estabelecidas pelo seu próprio campo de atuação. / Salvador
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Corpo educado? Percepção do risco de contrair HIV e práticas educativas entre travestis profissionais do sexo.

Santos, Ailton da Silva January 2007 (has links)
p. 1-144 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T18:57:47Z No. of bitstreams: 1 2222222.pdf: 517429 bytes, checksum: d47354223c563e61935a7ecf60da835a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T16:57:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2222222.pdf: 517429 bytes, checksum: d47354223c563e61935a7ecf60da835a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T16:57:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2222222.pdf: 517429 bytes, checksum: d47354223c563e61935a7ecf60da835a (MD5) Previous issue date: 2007 / A AIDS, por ser uma doença incurável e passível de contágio por via sexual, vem crescentemente reavivando o tabu sexo-morte e sendo associada a comportamentos sexuais, considerados permissivos e desregrados. Tais comportamentos, assim com a idéia de decadência moral a eles vinculada, são aspectos que marcam e definem fortemente o perfil das travestis profissionais que, em sua maioria, vivem da prestação de serviços sexuais. Por meio de práticas homossexuais desprotegidas e da prostituição, esse grupo social minoritário se expõe constantemente ao risco de infecção pelo HIV/AIDS, dentre outros. Nesse contexto, muitas ONG surgiram para defender os direitos humanos e promover atividades educativas relacionadas à prevenção das DST/AIDS, algumas das quais enfocam a problemática das travestis que se prostituem. O objetivo da presente pesquisa é conhecer quais os sentidos que as travestis profissionais do sexo atribuem às práticas educativas das quais participam em relação ao risco de contrair HIV/AIDS nas suas atividades sexuais. Nossa pesquisa foi desenvolvida numa ONG localizada na cidade de Salvador, na Bahia, entre travestis que se prostituem. Mediante uma abordagem etnográfica, combinando técnicas de observação participante e entrevistas semiestruturadas, 10 travestis foram entrevistadas, sendo 02 educadoras e 08 participantes das atividades educativas. Elegeram-se categorias teóricas e empíricas por cujo intermédio emergiram, dos discursos dos sujeitos, os sentidos que estes atribuíam às práticas educativas bem como suas percepções de risco. Os sujeitos da pesquisa consideraram as práticas educativas como adequadas aos seus repertórios interpretativos e por isso, culturalmente sensíveis. Os riscos enfrentados na prostituição foram percebidos como múltiplos, sendo a violência policial identificada como o principal deles. O risco de contrair HIV/AIDS aparece como mais um destes riscos, porém a sua priorização, na hierarqu a pessoal do sujeito, depende das necessidades que lhe são impostas pela sobrevivência e pela sua percepção do risco de morte imediata. Depreendese da pesquisa e do contato com os sujeitos que a principal contribuição da ONG pesquisada consistiu em prover às travestis um espaço-tempo de reflexão sobre as vicissitudes do seu cotidiano, permitindo-lhes construir formas compartilhadas de enfrentamento da AIDS. / Salvador
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Avaliabilidade do programa nacional da qualidade sanitária de alimentos.

Pinto, Rosane Maria Franklin January 2009 (has links)
p. 1-61 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T17:18:02Z No. of bitstreams: 1 1111.pdf: 400028 bytes, checksum: baf062bcdea4cfa2a21165a78335c7e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T16:59:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1111.pdf: 400028 bytes, checksum: baf062bcdea4cfa2a21165a78335c7e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T16:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1111.pdf: 400028 bytes, checksum: baf062bcdea4cfa2a21165a78335c7e4 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho teve como objetivo aferir a avaliabilidade do Programa Nacional de Monitoramento da Qualidade Sanitária de Alimentos (PNMQSA), coordenado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Tomou-se como caso o Programa desenvolvido pela Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (FUNED), no período de 2000 a 2008. Optou-se por um estudo de avaliabilidade, visto que esse Programa ainda não tinha sido submetido a nenhum tipo de avaliação. Este estudo possibilitou ainda delimitar melhor os objetivos, desenvolver um modelo lógico do Programa e identificar as áreas-problema para uma futura avaliação. Para facilitar a préavaliação, foi elaborada uma matriz de análise com o propósito de possibilitar a melhor condução do trabalho de campo e da análise dos dados. Foram realizadas entrevistas com roteiro semi-estruturado, compatibilizadas com a análise documental. Os resultados indicaram que o PNMQSA se encontra implementado no Estado, apesar da necessidade de melhorias na qualidade higiênico-sanitária dos alimentos, devendo haver maior preocupação por parte de todos os envolvidos com os produtos que oferecem maiores riscos à saúde da população. O monitoramento encontra-se desenvolvido neste Estado, embora tenham sido apontadas dificuldades. A continuidade desse Programa é de grande importância, devido à sua significante contribuição para o controle sanitário dos alimentos comercializados em âmbito nacional. O resultado da pesquisa revela os aspectos principais do PNMQSA que requerem avaliação: os objetivos, a divulgação das informações à população sobre os produtos monitorados e a efetividade das medidas adotadas pelos órgãos de vigilância sanitária nos níveis, federal, estadual e municipal em relação às irregularidades encontradas. Com base neste estudo, recomenda-se uma avaliação do PNMQSA, haja vista a sua complexidade. / Salvador
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Avaliação de estados e municípios na execução do Projeto Vigisus II: limites e possibilidades

Brito, Sonia Maria Feitosa January 2008 (has links)
p. 1-96 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T17:35:39Z No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 676850 bytes, checksum: 8a6b10decdb7c2f57bac1f4aa752a536 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:00:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 676850 bytes, checksum: 8a6b10decdb7c2f57bac1f4aa752a536 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 676850 bytes, checksum: 8a6b10decdb7c2f57bac1f4aa752a536 (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente trabalho se constitui numa análise exploratória do Projeto de Modernização do Sistema de Vigilância em Saúde, Vigisus II, em estados e municípios, situando-se no marco teórico de um estudo de avaliabilidade. No contexto do processo de descentralização das ações e serviços de saúde, a área de Vigilância em Saúde enfrenta grandes desafios à sua consolidação, decorrentes, principalmente: da dificuldade de se estabelecer, com precisão, as atribuições e responsabilidades de cada esfera de governo; da estruturação adequada do sistema de vigilância; e da dotação de pessoal capaz de responder com qualidade e oportunamente às demandas. Como uma das estratégias adotadas para o enfrentamento dessa situação, o Ministério da Saúde formulou o Projeto Vigisus, objeto de Acordo de Empréstimo com o Banco Mundial, cujo objetivo geral é o de consolidar o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. O estudo buscou fornecer elementos que evidenciem o grau de racionalidade do componente do Projeto voltado aos estados e municípios, por meio da elaboração do modelo teórico-lógico da intervenção adotada, da análise da proposta de avaliação do Projeto; e da identificação de áreas problemas para sua efetividade. A metodologia baseou-se na análise de documentos produzidos pelo Ministério da Saúde, em entrevistas com atores selecionados dos níveis central e local, a partir do seu conhecimento sobre o objeto estudado, e na revisão da literatura sobre avaliação de programas/intervenções na área social. As considerações finais produzidas pelo estudo são resultados de achados obtidos pela triangulação das informações coletadas. O reconhecimento da avaliação é ressaltado por todos os entrevistados, técnicos e dirigentes da área de Vigilância em Saúde. Contudo, fica evidenciada a necessidade de se buscar estratégias para seu aperfeiçoamento, incluindo a adequação dos indicadores utilizados para aferir o desempenho dos beneficiários do Projeto. / Salvador
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Mobiliza SUS na Bahia: emergência, desenvolvimento e contradições do cotidiano institucional

Silva, Tiago Parada Costa January 2010 (has links)
p. 1-82 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T18:05:08Z No. of bitstreams: 1 6666.pdf: 630775 bytes, checksum: 8921d0a14b9bc29b29c13991a2c7ca75 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:00:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 6666.pdf: 630775 bytes, checksum: 8921d0a14b9bc29b29c13991a2c7ca75 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:00:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6666.pdf: 630775 bytes, checksum: 8921d0a14b9bc29b29c13991a2c7ca75 (MD5) Previous issue date: 2010 / A temática da participação e controle social é central à afirmação do Direito à Saúde, defendida pelo movimento da Reforma Sanitária Brasileira e constituída na institucionalização do SUS, principalmente na experimentação dos fóruns instituídos para a formulação e controle da execução das políticas de saúde. Essa experimentação tem motivado um crescimento geométrico na produção de conhecimento na área da participação e controle social em saúde, num debate em que a análise crítica das experiências tem considerável valor. Nesse sentido, objetivamos analisar criticamente a emergência e desenvolvimento do projeto MobilizaSUS na Bahia, no período de 2007 a 2009, enfatizando a identificação das contradições enfrentadas no cotidiano institucional, para subsidiar desenhos avaliativos do projeto e colaborar com o debate na área. O projeto apresenta como novidade a re-discussão da relação dos atores da sociedade política (burocracia estatal) com os da sociedade civil (movimentos sociais), guiando-se por diretrizes que envolvem diálogo, participação, consideração da experiência, construção coletiva, autonomia e reflexão crítica. Suas ações e atividades estão hierarquizadas a partir do desenvolvimento de seminários e da formação de rede, envolvendo atores de lócus regional e de lócus municipal. Sua implementação tem apontado fragilidades e limites relacionados à mobilização de poderes político, administrativo e técnico por parte dos atores envolvidos e também uma potência transformadora relacionada principalmente a características do método que o constitui. Assim, para um desenho avaliativo, sugerimos a construção de um modelo teórico-lógico que parta dos componentes do método do MobilizaSUS articulados a um olhar sobre os possíveis efeitos deste nos atores envolvidos. / Salvador
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Violência juvenil, família e contexto social.

Portela, Ana Maria January 2007 (has links)
p. 1-142 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T16:58:58Z No. of bitstreams: 1 1111.pdf: 901037 bytes, checksum: 654585456ee98f34845b433c84cd386c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:02:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1111.pdf: 901037 bytes, checksum: 654585456ee98f34845b433c84cd386c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1111.pdf: 901037 bytes, checksum: 654585456ee98f34845b433c84cd386c (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabalho aborda os possíveis nexos entre experiência de vida familiar e envolvimento juvenil com a criminalidade. A especificidade desta relação é analisada de um ponto de vista psicológico, porém inserido em um campo interdisciplinar. Através da discussão do conceito de drama, originalmente proposto por Politzer, e do conceito de intersubjetividade familiar, procura-se na esfera de narrativas de jovens e familiares alguns fios que tecem a trama dos vínculos entre o mundo juvenil e o da criminalidade. / Salvador
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Por trás dos muros: um estudo sobre a vida de idosos em Instituição de Longa P ermanência.

Freitas, Adriana Valéria da Silva January 2009 (has links)
p. 1-247 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T18:51:59Z No. of bitstreams: 1 1111aa.pdf: 1605061 bytes, checksum: b5e0918ec63982781e6ec5420ef06151 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:19:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1111aa.pdf: 1605061 bytes, checksum: b5e0918ec63982781e6ec5420ef06151 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1111aa.pdf: 1605061 bytes, checksum: b5e0918ec63982781e6ec5420ef06151 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo discute a vida de idosos em uma instituição de longa permanência, no contexto da sociedade moderna. O asilo é uma possível alternativa para garantir segurança e cuidado ao idoso. No entanto, esse espaço, que abriga a velhice, torna-se um problema social e de saúde, à medida que se transforma em lugar de segregação, estigma e preconceitos, emergindo situações que facilitam a ocorrência de violências contra o idoso. Vários aspectos vão se agregando para a construção da ambigüidade presente na função social do asilo. Dentre eles, o preconceito histórico sobre viver nesse tipo de instituição permanece, apesar dela procurar acompanhar as mudanças sociais. Analisando as diferenças de gênero, condição social e gerações os objetivos do estudo foram: identificar as razões que levaram os idosos a viver no asilo, observando os laços sociais feitos e desfeitos ao longo do curso da vida; analisar as relações e cuidados dispensados aos idosos pelos profissionais da instituição; discutir sobre as relações interpessoais, com foco nas disputas e competições entre eles no cotidiano e identificar as expressões de violência presentes na vida dos idosos. Para tanto, nos apoiamos em teorias sociais, explorando o conceito de ambigüidade, que pode ser compreendido tanto em relação à instituição asilar quanto ao significado da velhice na sociedade moderna. Para analisar o corpus do estudo usamos a análise de conteúdo além de instrumentos de avaliação em saúde coletiva da estrutura familiar (familiograma) e das relações interpessoais dos idosos entrevistados (ecomapa). Os resultados apontaram que o asilo estudado permanece, ainda hoje, com o discurso da caridade e que a opção de os idosos morarem na instituição foi, em alguns casos deles próprios apesar de que por trás dessa opção encontram-se conflitos e desentendimentos familiares. A convivência entre os idosos é marcada por encontros e desencontros, brigas e casos de agressões físicas, configurando situações de violência nas relações interpessoais. Além disso, constatamos que o cuidado prestado ao idoso na instituição destacou-se como importante vertente para observarmos a presença (ou não) da violência contra idosos. Assim, o asilo pode ser uma alternativa de vida para idosos na sociedade atual, mas que, fundamentando-se apenas na caridade e na filantropia, não garante ao idoso viver uma velhice saudável. / Salvador
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Impacto del tratamiento en masa a largo plazo con ivermectina en la infección por geohelmintos en el nroeste de Ecuador

Benalcázar, Ana Lucía Moncayo January 2008 (has links)
p. 1-112 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T21:04:41Z No. of bitstreams: 1 11111111111.pdf: 829006 bytes, checksum: d72adf5912d3d4a5a6ab9659a04a516d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:26:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 11111111111.pdf: 829006 bytes, checksum: d72adf5912d3d4a5a6ab9659a04a516d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 11111111111.pdf: 829006 bytes, checksum: d72adf5912d3d4a5a6ab9659a04a516d (MD5) Previous issue date: 2008 / Introducción: El control de las infecciones causadas por geohelmintos está basado en la administración periódica de drogas antihelmínticas a los grupos de alto riesgo, particularmente a niños en edad escolar que viven en áreas endémicas. Existen datos limitados sobre la efectividad de tratamientos antihelmínticos periódicos a largo plazo en la prevalencia de infecciones por geohelmintos particularmente desde programas operacionales. Objetivo: El presente estudio investigó el impacto de 17 años de tratamiento en masa con un antihelmíntico de amplio espectro, la ivermectina, usada para el control de la oncocercosis, en la parevalencia e intensidad de infección por geohelmintos en niños escolares. Métodos: Un estudio transversal fue conducido en comunidades que han recibido tratamientos anuales o bianuales y comunidades adyacentes que no han recibido dicho tratamiento en dos cantones de la Provincia de Esmeraldas en Ecuador. Una única muestra de heces fue colectada de cada niño y fue examinada usando las técnicas de Kato Katz y por concentración con formol-éter. Datos sobre los factores de riesgo para las infecciones por geohelmintos fueron colectadas por medio de cuestionarios aplicados a los padres. Resultados: Un total de 3563 niños en edad escolar (6-16 años) de 31 comunidades tratadas y 27 comunidades no tratadas fueron investigados. El tratamiento con ivermectina tuvo un efecto significante en la prevalencia (ORadj= 0,06; IC 95%: 0,03-0,14) y en la intensidad de la infección (RPadj=0,28; IC 95%: 0,11-0,70) por Trichuris trichiura pero no se observó dicho efecto en la infección por Ascaris lumbricoides o uncinarias. Conclusión: Tratamientos con ivermectina anuales y bianuales por un periodo de alrededor de 17 años tuvieron un efecto significante en la infección por T. trichiura pero no sobre otras infecciones por geohelmintos. La adición de una segunda droga antihelmíntica, tal como el albendazol, sería necesaria para obtener un efecto a largo plazo en la infección por A. lumbricoides en áreas altamente endémicas. / Salvador
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Hábitos higiênicos: uma etnografia da higiene na Feira do Japão, Liberdade.

Teles, Ana Cláudia Venegeroles de Sá January 2006 (has links)
p. 1-270 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-24T20:13:55Z No. of bitstreams: 5 eeeeeeeee.pdf: 59409 bytes, checksum: 44d8c0cf590c5751ea2113460005a96a (MD5) ddddddd.pdf: 48011 bytes, checksum: b45d7553fcb3658f82d1886eec4b85b2 (MD5) ccccc.pdf: 67700 bytes, checksum: 94a2b92bbb647fd8d378270f05295861 (MD5) bbbbb.pdf: 37718 bytes, checksum: e1eeae093aadefc1b48603047bd60322 (MD5) aaaaa.pdf: 16727425 bytes, checksum: ab1df43aa55d767a24184a8eb4f1c5eb (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:53:59Z (GMT) No. of bitstreams: 5 eeeeeeeee.pdf: 59409 bytes, checksum: 44d8c0cf590c5751ea2113460005a96a (MD5) ddddddd.pdf: 48011 bytes, checksum: b45d7553fcb3658f82d1886eec4b85b2 (MD5) ccccc.pdf: 67700 bytes, checksum: 94a2b92bbb647fd8d378270f05295861 (MD5) bbbbb.pdf: 37718 bytes, checksum: e1eeae093aadefc1b48603047bd60322 (MD5) aaaaa.pdf: 16727425 bytes, checksum: ab1df43aa55d767a24184a8eb4f1c5eb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:53:59Z (GMT). No. of bitstreams: 5 eeeeeeeee.pdf: 59409 bytes, checksum: 44d8c0cf590c5751ea2113460005a96a (MD5) ddddddd.pdf: 48011 bytes, checksum: b45d7553fcb3658f82d1886eec4b85b2 (MD5) ccccc.pdf: 67700 bytes, checksum: 94a2b92bbb647fd8d378270f05295861 (MD5) bbbbb.pdf: 37718 bytes, checksum: e1eeae093aadefc1b48603047bd60322 (MD5) aaaaa.pdf: 16727425 bytes, checksum: ab1df43aa55d767a24184a8eb4f1c5eb (MD5) Previous issue date: 2006 / O conceito de higiene de cada época histórica pode ser relacionado com seu contexto cultural. Os hábitos higiênicos institucionalizam-se como regras. Eles formam-se lentamente no cotidiano dos indivíduos e vão moldando as formas de agir individuais e coletivas. A proposta deste estudo é adentrar no universo de uma feira livre para entender como os hábitos higiênicos relativos aos alimentos se conformam e como a relação entre os diferentes atores desta feira interfere nesse processo. Com este objetivo desenvolvi um estudo etnográfico em uma das oito feiras fixas da cidade de Salvador - Bahia : a Feira do Japão, situada no bairro da Liberdade (um dos bairros mais populosos da cidade).Utilizei entrevistas semi-estruturadas, observação direta, registro fotográfico e análise documental como técnicas de coleta de dados. Os dados coletados foram sistematizados e ordenados de acordo com as seguintes categorias de análise: limpo, sujo, higiene, feira, feirante, consumidor, ordem, fiscalização. Foram entrevistados feirantes, consumidores, garis e fiscais municipais. Ao final do estudo percebi que sujo, limpo, ordem e higiene são categorias construídas a partir de códigos compartilhados pelos distintos atores. A Feira do Japão caracteriza-se como um espaço fluido entre a casa e a rua. Ela não é aceita pelos fiscais municipais devido sua informalidade. O conhecimento científico das normas higienicas e a legislação sanitária não são compreendidas pelos feirantes, pois são estranhas ao seu sistema simbólico. As leis não são efetivas e não têm uma influência importante na construção das práticas higiênicas. Os feirantes e consumidores da feira sentem-se excluídos e marginalizados. As práticas dos fiscais municipais são coercitivas e punitivas e não consideram o senso comum como base para a formação dos hábitos de higiene. / Salvador

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