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Conceito e controle de riscos à saúde em radiodiagnóstico: uma abordagem de vigilância sanitária.

Navarro, Marcus Vinícius Teixeira January 2007 (has links)
p. 1-303 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-02T18:52:24Z No. of bitstreams: 1 5555555555555.pdf: 3446532 bytes, checksum: b8150cffebdae300ee77cdd045b05d64 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:39:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 5555555555555.pdf: 3446532 bytes, checksum: b8150cffebdae300ee77cdd045b05d64 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:39:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5555555555555.pdf: 3446532 bytes, checksum: b8150cffebdae300ee77cdd045b05d64 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo analisa o controle de riscos em radiodiagnóstico e seus condicionantes, considerando o marco regulatório vigente e identificando os diversos atores implicados nesta prática. O radiodiagnóstico é uma das principais ferramentas de diagnose da medicina moderna, sendo de fundamental importância para a detecção e acompanhamento de diversos agravos à saúde. Seu papel na saúde pública dependerá do controle e da qualidade dos exames e processos envolvidos, podendo representar um indispensável apoio diagnóstico ou um grave problema devido a informações diagnósticas incorretas ou incompletas, as exposições de pacientes, de trabalhadores e de indivíduos do público. Considerando que a vigilância sanitária, entendida como um campo de conhecimento científico e de práticas organizadas, visando à proteção da saúde, ainda está em processo de consolidação, além da descrição situacional, foram realizadas contribuições teóricas e metodológicas relacionadas ao conceito, controle e operacionalização da avaliação de riscos sanitários. Neste sentido, este trabalho propõe a utilização do conceito de risco potencial, com base no qual foi desenvolvido um modelo matemático para avaliação de risco potencial, utilizando os indicadores de controle de riscos estabelecidos no marco regulatório do radiodiagnóstico. Foram avaliados 94 procedimentos (7 de fluoroscopia, 14 de mamografia, 60 de radiografia convencional e 13 de tomografia) de 38 serviços de radiodiagnóstico no Estado da Bahia, analisando-se os condicionantes da situação encontrada. O estudo mostrou que dos 94 procedimentos avaliados, 30 (32%) (12 de radiografia, 4 de fluoroscopia, 6 de mamografia e 8 de tomografia) tinham nível de risco potencial aceitável; 18 (19%) (11 de radiografia, 1 de fluoroscopia, 3 de mamografia e 3 de tomografia) tinham nível de risco potencial tolerável e 46 (49%) (37 de radiografia, 2 de fluoroscopia, 5 de mamografia e 2 de tomografia) tinham nível de risco potencial inaceitável. Com relação aos serviços, apenas 2 unidades (5,3%) (uma pública e uma privada) estavam com todos os procedimentos em nível de risco potencial aceitável. 9 (23,7%) serviços (5 público e 1 privado) estavam com, pelo menos, um procedimento com nível de risco potencial tolerável e 27 (71%) serviços (7 público e 20 privado) possuíam, pelo menos, um procedimento com nível de risco potencial inaceitável. As análises dos indicadores de controle de riscos mostraram que os principais condicionantes da situação encontrada dizem respeito à ausência dos fundamentos de proteção radiológica e qualidade da imagem nas diretrizes curriculares da formação dos médicos e médicos especialistas; produção e comercialização de equipamentos e produtos para radiodiagnóstico sem registro na ANVISA; incapacidade da vigilância sanitária fiscalizar, anualmente, todos os serviços e ausência completa da atuação dos conselhos profissionais no acompanhamento e controle das práticas de seus profissionais. Assim, a utilização do conceito de risco potencial e de um modelo para sua operacionalização possibilitou avançar no sentido de melhor entender as especificidades e as possibilidades de ação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, como autoridade reguladora no controle de riscos em radiodiagnóstico, bem como dos diversos atores que atuam nesta área. / Salvador
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Efeitos da condição socioeconômica e de mediadores psicossociais e de saúde sobre o desenvolvimento cognitivo infantil.

Carvalho, Lavínia Santos de January 2011 (has links)
p. 1-99 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T17:23:21Z No. of bitstreams: 1 111111.pdf: 840597 bytes, checksum: 176505674be30523ddf3073f8f593d87 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:39:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 111111.pdf: 840597 bytes, checksum: 176505674be30523ddf3073f8f593d87 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 111111.pdf: 840597 bytes, checksum: 176505674be30523ddf3073f8f593d87 (MD5) Previous issue date: 2011 / O estudo examinou o efeito das condições socioeconômicas sobre a permanência no desempenho cognitivo infantil adequado entre dois períodos de análise, avaliando o papel do ambiente psicossocial e de indicadores do estado de saúde. Trata-se de uma coorte prospectiva, com dois pontos de avaliação cognitiva e participação de 323 crianças residentes em Salvador-BA, entre dois e cinco anos de idade. Para avaliação dos fatores determinantes para o desempenho cognitivo, foram coletados dados sobre aspectos socioeconômicos, estado nutricional, morbidade gastrintestinal e qualidade do ambiente doméstico. Empregou-se análise de regressão logística multivariada e modelos hierarquizados, utilizando-se o pacote estatístico Stata 10.0. Os resultados demonstraram que o desempenho obtido na primeira infância é um forte preditor daquele verificado em idade posterior, durante o período pré-escolar, e que a cognição na linha de base atuou como confundidora na avaliação da associação entre esse desempenho e fatores como a escolaridade materna e aspectos relativos ao ambiente psicossocial. Os fatores socioeconômicos que influenciaram a permanência do desempenho cognitivo adequado durante o período foram renda familiar per capita, aglomeração familiar, escolaridade materna e trabalho materno fora do domicílio. Esses fatores exerceram influência no desfecho tanto de maneira direta quanto por intermédio do ambiente psicossocial, o qual foi constituído pela qualidade da interação mãe e filho. O estudo da relação entre fatores determinantes e mecanismos relacionados ao desenvolvimento humano, em especial o cognitivo, é primordial para ações integrais e eficazes em saúde coletiva. A implementação de políticas voltadas para a construção de um ambiente social propício à aprendizagem infantil pode melhorar a qualidade de vida em todos os domínios, em decorrência da promoção do desenvolvimento biopsicossocial adequado. / Salvador
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O Que vem depois? Preciso falar disso com alguém! Sexualidade, HIV/ Aids e violência interpessoal na vivencia de mulheres soropositivas.

Almeida, Lílian Conceição Guimarães de January 2010 (has links)
p. 1-214 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T18:31:51Z No. of bitstreams: 1 8888888888888aaa.pdf: 1124311 bytes, checksum: 81bfc94d868ce564e16647afcff7147b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:40:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 8888888888888aaa.pdf: 1124311 bytes, checksum: 81bfc94d868ce564e16647afcff7147b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:40:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 8888888888888aaa.pdf: 1124311 bytes, checksum: 81bfc94d868ce564e16647afcff7147b (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo buscou compreender as dimensões da vulnerabilidade à violência interpessoal contra mulheres vivendo com HIV/Aids, atendidas em serviços de referência para pessoas soropositivas da Bahia. A investigação foi orientada pela abordagem qualitativa, a qual se revelou fundamental para compreensão do objeto de estudo, centrada no paradigma interpretativo, hermenêutico. As técnicas de coleta de dados foram a observação, que registrada em um diário de campo, a análise documental e a entrevista semi-estruturada gravada eletronicamente e transcrita na íntegra. Foram entrevistadas 32 mulheres que viviam com HIV/Aids e que estavam sendo atendidas em dois serviços de referência dos municípios de Salvador e Santo Antônio de Jesus. A coleta de dados foi realizada no período de dezembro/2008 a setembro/2009. O corpus do estudo foi organizado e tratado com o auxílio da técnica de análise de conteúdo e interpretados com o uso de referencias que abordavam a temática. A partir da análise do conteúdo das entrevistas emergiram três sub-temas: (Des) cobrindo a condição sorológica; práticas sexuais e reprodutivas de mulheres antes e após a soropositividade e; vulnerabilidade à violência interpessoal na dinâmica das relações sociais vivenciadas por mulheres. Os resultados revelaram que a história de vida das mulheres soropositivas é dividida, por uma linha imaginária, em um momento antes e outro depois do diagnóstico. As características sócio-demográficas e as relações desiguais de gênero que as mulheres mantinham com seus parceiros afetivo-sexuais foram identificadas como condições que interferiram na vulnerabilidade delas à infecção. As agressões fizeram parte do cotidiano das mulheres e puderam ser consideradas como uma causa e uma conseqüência da infecção pelo HIV/Aids, contudo, nem sempre as violências sofridas foram percebidas como tal pelas mulheres, que estavam envolvidas em um contexto relacional afetivo-sexual. Após o diagnóstico, além da violência física, psicológica, sexual e verbal as mulheres também vivenciaram medos, culpas, estigmas, auto-agressões e rupturas nos seus relacionamentos. A sorologia interferiu na maneira como as mulheres lidavam com a sexualidade, pois após a infecção algumas apresentaram diminuição da libido e se recusaram a manter práticas sexuais, tais condutas contribuíram para a ocorrência de violência entre os parceiros afetivo-sexuais. Neste contexto, o empoderamento das mulheres é fundamental para que elas interrompam os ciclos de violência e construam outro panorama social, no qual, a violência e as desigualdades cedem o lugar à paz e à cidadania plena. Além disso, para a melhoria da assistência a saúde das mulheres vivendo com HIV/Aids é preponderante ouvi-las, para que de acordo com as necessidades delas, mudanças possam ser implementadas na reorganização das práticas de saúde. / Salvador
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A viagem em cárcere móvel: um estudo de vitimização por sequestro relâmpago.

Azevedo, Letícia Rodrigues de January 2011 (has links)
p. 1-182 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T18:03:23Z No. of bitstreams: 1 555555555555555.pdf: 1328036 bytes, checksum: f68c458cca60cdc96204be2b6dc06aea (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:40:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 555555555555555.pdf: 1328036 bytes, checksum: f68c458cca60cdc96204be2b6dc06aea (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:40:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 555555555555555.pdf: 1328036 bytes, checksum: f68c458cca60cdc96204be2b6dc06aea (MD5) Previous issue date: 2011 / Da mesma forma que a violência como tema da Saúde Coletiva demorou a ganhar espaços de discussão, o sequestro relâmpago, uma modalidade de violência criminal que atinge a classe média brasileira desde meados da década de 1990, carece de estudos que o evidenciem e reconheçam o seu impacto na saúde física, mental e social dos envolvidos. Buscamos compreender o fenômeno e a experiência do seqüestro relâmpago segundo os relatos da pessoa vitimizada, de modo a: 1. descrever o evento e identificar suas fases de execução; 2. analisar as violências perpetradas e os sentidos atribuídos pelas vítimas; 3. compreender as dimensões de interação de vítimas e ofensores; e 4. conhecer as repercussões da experiência de vitimização no cotidiano de vida dos ex-sequestrados. Desenvolvemos um estudo exploratório e com método qualitativo, no qual investigamos a experiência subjetiva de treze vítimas do seqüestro relâmpago por meio de entrevistas individuais. Descrevemos o evento a partir de quatro fases. A primeira fase antecede a captura (pré-abordagem); em seguida, tem-se a fase na qual os papéis de vítima e ofensor são iniciados (captura); e então a fase mais prolongada durante a qual ofensores expõem suas intenções e inserem a vítima em um acordo coercitivo-cooperativo (o passeio compulsório), para enfim encerrarem o evento (desfecho), sendo este um dos momentos mais tensos para a vítima. De modo geral, o seqüestro relâmpago pode ser identificado como aquilo que os estudiosos nomeiam de ―sequestro para roubo‖. É um delito que pressupõe um meio de atuação comum – o confinamento e transporte forçado das vítimas – que pode seguir scripts distintos e complementares (saques em caixas automáticos, compras, obtenção dos bens pessoais, roubo do veículo). Ele é caracterizado pela temporalidade reduzida, pelo ―cárcere móvel‖ e pela relação diádica entre ofensor e vítima. As ameaças e a arma de fogo, fortalecidos por uma encenação convincente dos ofensores, são elementos comuns a todos os casos investigados e figuram nos relatos das vítimas como elementos essenciais à sua cooperação. Esta, por sua vez, é o tipo de resposta mais freqüente por parte das vítimas. Elas acreditam que, ao colaborarem com os mandos dos ofensores, suas vidas serão preservadas e, assim, validam o contrato coerção-cooperação imposto pelos algozes. Entretanto, esse contrato pode ser continuamente negociado, já que vítima e ofensor mantêm um contato face-a-face prolongado e constante e estão inseridos em uma cena mutável por conta de fatores situacionais. Consequentemente, as vítimas vivenciam repercussões emocionais e físicas da vitimização, como medo da retaliação, mudanças imediatas de rotina, prejuízo à vida social, sensação de insegurança generalizada, entre outros. Essa deterioração da vida social do sujeito e das suas relações pessoais e a revivência emocional negativa recorrente podem ter efeito prolongado e danoso às vítimas. / Salvador
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Entrada na Sexualidade e Práticas Contraceptivas: a experiência de jovens em três capitais brasileiras.

Marinho, Lilian Fátima Barbosa January 2006 (has links)
p. 1-178 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T18:41:29Z No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 1738738 bytes, checksum: 1357efcb532b9e0cca31ee1a237e7da9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:41:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 1738738 bytes, checksum: 1357efcb532b9e0cca31ee1a237e7da9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:41:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 1738738 bytes, checksum: 1357efcb532b9e0cca31ee1a237e7da9 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este estudo investigou os fatores associados ao uso de métodos contraceptivos e de proteção na primeira relação sexual. Foram analisados os dados de 2.790 jovens de ambos os sexos de 20 a 24 anos, participantes de um inquérito domiciliar realizado em três capitais brasileiras, através de entrevistas face-a-face, em amostra probabilística em três estágios (Pesquisa Gravad). Utilizou-se a regressão logística com estratégia hierarquizada de entrada de variáveis no modelo. O enfoque de gênero norteou a análise das variáveis selecionadas que foram hierarquicamente agrupadas segundo os determinantes macro-sociais, a socialização e entrada na sexualidade, o contexto da primeira relação sexual, e a situação da/o jovem e da/o parceira/o. A prevalência de uso de métodos contraceptivos foi estimada em 68,3% entre as mulheres e 65,3%, a partir do relato dos homens. Entre as mulheres, o uso de contracepção foi associado positivamente à renda familiar mensal per capita, à cor/raça e à consulta às revistas femininas como primeiras fontes de informação sobre gravidez e contracepção. Para ambos os sexos, as associações foram positivas para idade na iniciação sexual, conversa prévia entre parceiros sobre prevenção da gravidez, ter tido a primeira relação sexual em motel e tipo de conduta do/a parceiro/a. O tempo decorrido entre o início do relacionamento e a iniciação sexual mostrou-se associado apenas entre os rapazes. Os resultados sugerem que os fatores macrosociais são importantes para as mulheres enquanto as variáveis do contexto relacional podem contribuir para uma maior utilização de métodos contraceptivos entre homens. / Salvador
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Características organizacionais e acidentes ocupacionais em empresas de limpeza urbana em Salvador-BA.

Oliveira, Maelí Gomes de January 2008 (has links)
p. 1-117 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T20:09:53Z No. of bitstreams: 1 1111111111111.pdf: 706293 bytes, checksum: 87c2bc5249120cbaa7d98cca2e793d38 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:41:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1111111111111.pdf: 706293 bytes, checksum: 87c2bc5249120cbaa7d98cca2e793d38 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:41:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1111111111111.pdf: 706293 bytes, checksum: 87c2bc5249120cbaa7d98cca2e793d38 (MD5) Previous issue date: 2008 / Apresentação: A área de Saúde Ocupacional sempre me despertou interesse e vontade de aprofundar os estudos. Assim o Curso de Doutorado foi um espaço possível e onde resolvi mergulhar sobre o assunto, voltando-me para a segurança e saúde dos trabalhadores da limpeza urbana, buscando identificar as características organizacionais das empresas de limpeza pública de Salvador e sua influência para o controle e a ocorrência de acidentes ocupacionais nesta categoria de trabalhadores. Os acidentes ocorrem com maior freqüência no trabalho, e nesta categoria o mesmo é desenvolvido fora da estrutura física empresarial. Entretanto, esta realidade não invalida que a empresa estruture e implante o seu Modelo de Gestão, com um olhar ampliado para as condições específicas dos seus trabalhadores. Desta forma com intuito de contribuir para melhores condições de trabalho desse grupo ocupacional, propus-me realizar este estudo com o apoio do Programa de Economia da Saúde do Instituto de Saúde Coletiva que tem se preocupado em buscar alternativas para minimizar os custos na Saúde. O trabalho ora apresentado é constituído por um artigo de revisão e três outros que foram organizados em torno do tema central: Características Organizacionais das Empresas de Limpeza Urbana em Salvador no Controle e Prevenção dos Acidentes Ocupacionais. Os artigos I e II são descritivos, sendo que no primeiro, são abordadas características organizacionais das empresas de limpeza urbana, e a influência das mesmas na gênese dos acidentes ocorridos no período de um ano, ressaltando a importância da implantação do Modelo de Gestão de Segurança para a redução dos mesmos. No segundo, são descritos os custos dos acidentes com afastamento nas empresas de limpeza urbana em Salvador no ano de 2005. E por fim, o artigo III, trata de um estudo confirmatório que busca contribuir para a formulação de hipótese, sobre os sintomas músculo-esqueléticos com enfoque na dor auto-referida, como um importante preditor para a ocorrência de acidentes ocupacionais, entre os trabalhadores. / Salvador
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A Vida entre discursos: representações da sexualidade do/a adolescente por profissionais de saude em uma unidade de atenção básica.

Marinho, Márcia Cristina Graça January 2006 (has links)
p. 1-149 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-02T18:22:02Z No. of bitstreams: 1 33333.pdf: 505332 bytes, checksum: f2af18ac00bae7fd79b0d6936fce509d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:42:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 33333.pdf: 505332 bytes, checksum: f2af18ac00bae7fd79b0d6936fce509d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 33333.pdf: 505332 bytes, checksum: f2af18ac00bae7fd79b0d6936fce509d (MD5) Previous issue date: 2006 / Na atualidade, o crescimento populacional e a epidemia de Aids renovaram o lugar de poder da saúde enquanto campo de prescrição de condutas para distintos públicos, dentre eles os adolescentes, segmento populacional recentemente reconhecido como portador de direitos, que busca disputar significados e controles sobre seu corpo e sexualidade instaurados nas políticas públicas e num discurso médico tecnológico que recrudesce a perspectiva biologizante no campo da sexualidade. A presente pesquisa visou compreender como profissionais de saúde, em uma Unidade de Atenção Básica, atribuem significados à sexualidade do/a adolescente em suas práticas e discursos, buscando responder se há um lugar específico para a sexualidade do/a adolescente em suas rotinas de atenção, entendendo que profissionais de saúde tendem a reinterpretar e dar sentido às suas práticas a partir de seus referenciais e lugares de poder. As estratégias metodológicas, assentadas numa pesquisa etnográfica, numa unidade de saúde de atenção básica, numa região de periferia de Salvador-Bahia, combinou as técnicas de observação participante e entrevistas semi-estruturadas aplicadas para 10 profissionais de saúde de nível superior. A análise de conteúdo das narrativas orientou-se por categorias teóricas e empíricas para fazer revelar os significados das percepções relacionadas à adolescência e sexualidade. A unidade de saúde pesquisada não desenvolve ações específicas dirigidas ao adolescente, com práticas de atendimento ainda orientadas para a normatização das condutas, reforçando atitudes paternalistas no atendimento a este público, e responsabilização deste pelo baixo acesso ao serviço. As representações dos profissionais de saúde retratam um perfil de adolescente marcadamente sexualizado, enfatizando o lugar de atenção à adolescente grávida ou em vivência de sexualidade para prevenção de uma sexualidade com risco. O serviço de saúde pesquisado não disponibiliza um lugar de atenção à saúde sexual do adolescente, que leva em conta seus lugares de inserção. Torna-se necessário o estabelecimento de outros modelos programáticos de atenção à saúde do adolescente, que trabalhem as concepções dos profissionais de saúde, que oscilam entre modelos conceituais universalistas, com visões preconcebidas diante dos usuários adolescentes, orientadas por suas inserções em contextos de pobreza. / Salvador
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Fatores “protetores” de risco cardiometabólico em mulheres obesas.

Costa, Maria Cecília Sá Pinto Rodrigues da January 2009 (has links)
p. 1-101 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-02T19:07:04Z No. of bitstreams: 1 7777777777777aaa.pdf: 645591 bytes, checksum: d42bcd7410890d638848d6e5f366302c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:42:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 7777777777777aaa.pdf: 645591 bytes, checksum: d42bcd7410890d638848d6e5f366302c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 7777777777777aaa.pdf: 645591 bytes, checksum: d42bcd7410890d638848d6e5f366302c (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivo: identificar fatores associados ao baixo risco cardiometabólico (RCM) em mulheres obesas (MOb) atendidas em ambulatórios especializados do SUS, Salvador – BR. Métodos: estudo caso-controle, pareado pela idade com 306 MOb, IMC ≥30kg/m², sendo 66 (21,6%) casos – todos não hipertensos, normolipídicos e não diabéticos e 240 (78,4%) controles. Dados secundários foram obtidos dos prontuários médicos e primários através de inquérito domiciliar e de exames laboratoriais. Foram realizadas análises: descritiva, bivariada e regressão logística condicional. Resultados: associações positivas, estatisticamente significantes, foram detectadas entre baixo RCM e consumo de ≥3 porções de frutas/dia (ORaj = 20,1; IC95%: 5,6 – 71,9); PCR do 1º. quartil (ORaj = 4,1; IC95%: 2,0 – 8,3) e da adiponectina plasmática (AdipoQ) a partir do 3º. quartil (ORaj = 2,3; IC95%:1,1 – 4,8). Conclusão: este estudo sugere que dieta rica em fibras solúveis (≥3 porções de frutas/dia), valores da PCR ≤3,70mg/L e da AdipoQ >10,00µg/mL podem dificultar, retardar ou impedir o aparecimento de outros fatores de risco ou doenças metabólicas em MOb. / Salvador
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Fatores de adesão ao programa de controle da tuberculose

Souza, Márcia São Pedro Leal January 2007 (has links)
p. 1-49 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-02T18:31:08Z No. of bitstreams: 1 444444444.pdf: 213113 bytes, checksum: 5b2fa849889945de4695f24c2ee3da84 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:43:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 444444444.pdf: 213113 bytes, checksum: 5b2fa849889945de4695f24c2ee3da84 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:43:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 444444444.pdf: 213113 bytes, checksum: 5b2fa849889945de4695f24c2ee3da84 (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJETIVO: Identificar os fatores associados a adesão ao tratamento dos casos de tuberculose nas unidades de saúde de referência, no município de Salvador, Bahia 2006. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um estudo ecológico espacial nas unidades de referência no tratamento dos casos de tuberculose dos Distritos Sanitários no município de Salvador-Bahia, no ano de 2006. A amostra foi composta pelas unidades de Saúde Municipais que apresentaram uma maior freqüência de casos notificados de tuberculose por ano. Foram analisadas as variáveis: cura, abandono, adesão ao tratamento, exames realizados, equipe de saúde e benefícios disponibilizados aos pacientes. Foi realizada uma análise descritiva a fim de determinar as características dos serviços. Para verificar associação entre as variáveis, foi utilizado o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher, sendo considerada estatisticamente significantes associações com p<0,05. RESULTADOS: As unidades incluídas, atenderam a 67,19% do total de 2283 casos de tuberculose ocorridos em Salvador no ano de 2006. Nestas, observou-se 78,42% de cura, 8,60% de abandono, 2,15% de óbito e 8,08% de transferência. As taxas de adesão por Unidade de Saúde apresentaram uma variabilidade, com valores entre 66,67% a 98,06%. As variáveis cura e abandono mostraram associação estatisticamente significante com a variável dependente adesão na comparação de proporções e 100% das unidades com alta adesão possuíam equipe de saúde completa. CONCLUSÃO: A adesão é fator importante para o desfecho cura e abandono. Os resultados demonstram que 54,55% das unidades do município de Salvador no ano avaliado alcançaram as metas estabelecidas pela OMS para o desfecho cura, índice considerado baixo. A presença de equipe multidisciplinar completa no programa de tuberculose, pode contribuir para a compreensão pelo paciente sobre a sua enfermidade e a importância da adesão ao tratamento para a cura. / Salvador
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Análise epidemiológica das hospitalizações no Sistema Único de Saúde, por traumatismo crânio encefálico. Brasil: 2001-2007.

Fernandes, Raimundo Nonato Ribeiro January 2010 (has links)
p. 1-58 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-07T19:15:14Z No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:44:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 44444444444.pdf: 506130 bytes, checksum: b69f86ea11c66bef05bd0c64e5817675 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: O Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) é um agravo evitável que tem contribuído nas estimativas de morbi-mortalidade hospitalar. Acometem principalmente os homens e os jovens. As principais causas são os acidentes de trânsito, as quedas, os acidentes de motocicletas e as agressões. A população masculina, os mais velhos e as agressões estão associados à maior letalidade destas hospitalizações. Objetivo: Descrever as estimativas de morbi-mortalidade hospitalar por Traumatismo Crânio Encefálico (TCE), suas circunstâncias e os fatores associados aos acidentes de trabalho e a letalidade por TCE. Métodos: Trata-se de um estudo transversal seriado e descritivo das internações da população do Brasil, entre 14 a 69 anos de idade registradas no Sistema Único de Saúde, no período de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2007. Utilizaram-se dados secundários provenientes do Sistema de Informações Hospitalar (SIH-SUS) e selecionou-se o total das internações por TCE e as internações por Causas Externas (CE), Neoplasia do Aparelho Respiratório (NAR), Diabetes Mellitus (DM), Doenças Cérebro Vasculares (DCV) e Doenças Crônicas do Aparelho Respiratório Inferior (DCARI) no mesmo período e idade, para comparação. Foram estimados os coeficientes de prevalência, mortalidade e letalidade hospitalar por TCE e por cada um dos agravos selecionados, além disso, estimou-se a proporção das circunstâncias (quedas, acidentes de trânsito, acidentes de motocicletas e agressões) no total de internações por TCE, para cada ano. Medidas de associação foram utilizadas para se identificar os fatores associados aos acidentes de trabalho e para letalidade hospitalar por TCE, assim como para as causas externas. Resultados: As hospitalizações por TCE concentraram entre os homens (81,50%) na faixa etária entre 14-34 anos de idade (53,00%) e na região Sudeste (43,00%). O Coeficiente de Prevalência de Hospitalização por TCE foi de 3,90/10.000 hab. (2001) e de 5,50/10.000 hab. (2007), ficando em quinto lugar. O Coeficiente de Mortalidade Hospitalar foi de 4,50/100.000 hab (2001) e aumentou para 6,70/100.000 hab. (2007), mantendo-se sempre à frente dos outros agravos, exceto das DCV. O Coeficiente de Letalidade Hospitalar foi de 11,40% (2001) e de 12,20% (2007), mantendo-se na terceira posição em todo o período do estudo. As quedas (35,20%) e os acidentes de trânsito (22,87%) foram as circunstâncias que mais contribuíram para o TCE, todavia os acidentes por motocicletas apresentaram o maior crescimento no período (75,00%). Embora existam subregistros de acidentes de trabalho nas hospitalizações, verificou-se três vezes mais acidentes de trabalho por TCE na região Nordeste do que nas demais regiões. Ser homem, ter de 35-69 anos, residir no Centro Oeste, sofrer agressão foram fatores que contribuíram significativamente para a maior letalidade por TCE. Conclusões: O TCE, no presente estudo ocasionou mais óbitos do que as NAR, o DM e as DCARI juntas. A maioria destas mortes ocorreu em indivíduos entre 14-34 anos. É preciso que os poderes públicos tomem medidas efetivas no sentido de diminuir as estimativas de morbi-mortalidade hospitalar do TCE atuando nas causas e entre as populações com maior potencial de risco deste agravo. / Salvador

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