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Comportamentos ativo e sedentário de crianças de 7 a 10 anos: contextos urbano e rural do Espírito Santo-Brasil

Andrade Neto, Flávio 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:02:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavio Andrade Neto.pdf: 1622891 bytes, checksum: ea4515289c9065fece25779bb74a29dd (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Currently there is the recognition that social influences on health operate under various processes and one of them may be the context in which the person lives. The increase in health promotion policies generates interest in implementing interventions at the individual and collective, but before that, it becomes necessary to understand the issues that affect behaviors related to sedentary lifestyle and level of physical activity in different populations. The aim of this study was to identify and analyze active and sedentary behaviors of schoolchildren of urban and rural regions of the Espírito Santo from two databases from the project "SAÚDES Santa Maria de Jetibá" and "SAÚDES Vitória", both aimed at the aspects of research related to nutrition and health of schoolchildren aged 7 to 10 years. The sample consisted of 1242 children from Vitória and 528 from Santa Maria de Jetibá, totaling 1770 students of both sexes. Information on physical activity and sedentary behaviors were obtained from validated questionnaire. Statistical tests were made using SPSS software version 17.0. Most of the children were female (55.1%), normal weight (79%), nonwhite (52%), socioeconomic class C (41%). There were significant differences in time spent on physical and sedentary activities among groups. Urban school meet less the limits of 2 and 4 hours of daily screen. Urban children, mostly, were also considered "not active enough" and have shorter average daily of physical activities. Was concluded that rural schoolchildren are more active and spend less time on screen devices. These findings can support the design of different strategies for achieving the goals of stimulus programs to physical activity and reducing sedentary time in urban and rural contexts / Atualmente há o reconhecimento de que as influências sociais sobre a saúde operam sob diversos processos e que um deles pode ser o contexto em que a pessoa vive. O aumento das políticas de promoção de saúde gera o interesse em implementar intervenções nos níveis individual e coletivo, mas antes disso, torna-se necessário compreender os aspectos que afetam comportamentos relacionados ao sedentarismo e ao nível de atividades físicas em populações distintas. O objetivo deste estudo foi identificar e analisar os comportamentos ativo e sedentário de escolares de regiões urbana e rural do Espírito Santo a partir de duas bases de dados provenientes dos projetos SAÚDES Santa Maria de Jetibá e SAÚDES Vitória , ambas voltadas para a investigação de aspectos relacionados à nutrição e saúde de escolares de 7 a 10 anos. A amostra foi constituída por 1.242 crianças de Vitória e 528 de Santa Maria de Jetibá, perfazendo 1.770 escolares de ambos os sexos. As informações sobre atividade física e comportamentos sedentários foram obtidas a partir de questionário validado. O plano analítico utilizou-se de testes estatísticos, por meio do software SPSS versão 17.0. A maioria das crianças era do sexo feminino (55,1%), eutróficas (79%), não brancas (52%), de classe socioeconômica C (41%). Foram encontradas diferenças significativas do tempo gasto com atividades físicas e sedentárias entre os grupos estudados. Escolares urbanos atendem menos aos limites de 2 horas e 4 horas de tempo de tela diariamente. Crianças urbanas, em sua maioria, também foram consideradas Ativo Insuficiente e têm menor tempo médio diário de atividades físicas. Conclui-se que escolares rurais são mais ativos e gastam menos tempo com dispositivos de tela. Tais achados podem subsidiar o delineamento de diferentes estratégias para o alcance dos objetivos de programas de estímulos às atividades físicas e redução de tempo sedentário nos contextos urbano e rural
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O pedômetro como instrumento para avaliação do sedentarismo em adolescentes de escolas públicas da região leste de Goiânia / Pedometer as an instrument for evaluation of sedentarism in teenagers of public schools in eastern region of Goiânia

VITORINO, Priscila Valverde de Oliveira 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Priscila Valverde de Oliveira Vitorino.pdf: 1566743 bytes, checksum: 584868f16b0936b86300d702357d2707 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / Introduction: Sedentarism is an important risk factor for several diseases. The lifestyle of the population, especially teenagers has led to increased sedentary lifestyle and overweight. Adolescence is the period most conducive to acquire healthy habits that can last into adulthood. Knowledge of the prevalence of sedentary lifestyle and associations with other factors may help in the seek of public health strategies to combat and prevent diseases. Aim: Evaluating the pedometer as an instrument to measure physical activity of teenagers between 14-18 years in public schools, compared with that held by the International of Physical Activity Questionnaire (IPAQ); comparing the prevalence of sedentarism according to an assessment by the IPAQ and pedometer; evaluating the agreement and correlation between measurements obtained by the instruments, identifying the prevalence of physical inactivity by gender, age, body mass index (BMI) and waist circumference (WC). Methods: Cross-sectional, descriptive study that evaluated 132 teenagers between 14 -18 years from four public schools in the Eastern Region of Goiânia. Data were collected regarding gender, age, BMI, WC and evaluating of inactivating through the IPAQ and Pedometer. Results: The prevalence of sedentarism was 56.8%; 43.9%; 19.7% and 8.3% (p= 0,021) for the pedometer 10.000 steps/day, IPAQ without walking, IPAQ with walking and pedometer 4.012 steps/day, respectively. There is no correlation between the results measured by the IPQA instruments and pedometer the concordance (Kappa index) between methods was weak (k=0,021). The prevalence of sedentary girls 68.6% (n= 48) was higher than the prevalence of sedentary boys 43.5% (n= 27) only when the evaluation was performed by the pedometer with a cutoff of 10,000 steps/day (p= 0.004). Conclusion: The prevalence of sedentarism is higher with IQPA. The agreement between the measurement instruments is weak and the correlation is nonexistent. Girls are more sedentary than boys when the instrument for evaluation of a sedentary lifestyle is the pedometer with a cutoff of 10,000 steps/day. / Introdução: O sedentarismo é um fator de risco importante para diversos tipos de doenças. O modo de vida da população, especialmente de adolescentes, tem levado ao aumento do sedentarismo e ao excesso de peso. A adolescência é o período mais propício para adquirir hábitos saudáveis que podem perdurar para a vida adulta. O conhecimento da prevalência do sedentarismo e associações com outros fatores pode auxiliar na busca de estratégias em saúde pública para o combate e prevenção de doenças relacionadas. Objetivos: avaliar o pedômetro como instrumento de medida da atividade física entre adolescentes de 14 a 18 anos em escolas públicas, comparando com aquela realizada pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); comparar a prevalência de sedentários segundo a avaliação realizada pelo IPAQ e pedômetro; avaliar a concordância e correlação entre as medidas obtidas pelos dois instrumentos e identificar a prevalência de sedentarismo segundo o sexo, faixa etária, índice de massa corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC). Métodos: Estudo descritivo, transversal que avaliou 132 adolescentes de 14 a 18 anos de quatro escolas públicas da Região Leste de Goiânia. Foram coletados dados referentes ao sexo, idade, IMC, CC e avaliação do sedentarismo por meio do IPAQ e pedômetro. Resultados: A prevalência de sedentarismo foi de 56,8%; 43,9%; 19,7%; e 8,3%, para o pedômetro 10.000 passos/dia; IPAQ sem caminhada, IPAQ com caminhada e pedômetro 4.012 passos/dia, respectivamente. Não existe correlação entre os resultados aferidos pelos instrumentos IPAQ e pedômetro. A concordância (índice de Kappa) entre os métodos foi fraca (k=0,021). . A prevalência de meninas sedentárias 68,6% (n=48) foi maior que a prevalência de meninos sedentários 43,5% (n=27) somente quando a avaliação foi realizada pelo pedômetro com ponto de corte de 10.000 passos/dia (p=0,004). Conclusão: A prevalência de sedentarismo é maior com a aplicação do IPAQ. A concordância entre os instrumentos de medida é fraca e a correlação é inexistente. As meninas são mais sedentárias que os meninos quando o instrumento para avaliação do sedentarismo é o pedômetro com o ponto de corte de 10.000 passos/dia.
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Efeito do treinamento físico em portadores de marcapasso definitivo / Physical training effect in pacemaker patients

Emanoel Gledeston Dantas Licarião 16 September 2016 (has links)
Inúmeros problemas cotidianos estão mal esclarecidos para portadores de marcapasso cardíaco definitivo (MCD). Dentre eles, destaca-se sua relação com atividades físicas e programas de treinamento. Este estudo, PRACTICING - Physical Training Effect In Pacemaker Patients, tem o objetivo de avaliar o impacto do treinamento físico sobre o consumo de oxigênio (VO2 pico) e a qualidade de vida em portadores de MCD. Métodos - estudo prospectivo, unicêntrico e randomizado que incluiu portadores de MCD atrioventricular com funções sinusal e ventricular normais, sedentários, com idade entre 18 e 80 anos. Os pacientes foram distribuídos em três grupos: GTFS - grupo treinamento físico supervisionado; GTFNS - treinamento físico não supervisionado e GC - controle. Foram analisadas as variáveis obtidas por teste ergoespirométrico (TEE) e questionários de qualidade de vida (SF36 e Aquarel), no inicio do estudo e após 4 meses de seguimento. Resultados - Foram incluídos 18 pacientes no GTFS; 20 no GTFNS e 20 no GC. A idade média foi 55,4 ± 10 anos, 69,0% era do sexo feminino e a FEVE média foi 63,41 ± 5,0%. Hipertensão arterial, diabetes mellitus e doença de Chagas estiveram presentes em 56,9%, 25,8% e 25,9%, respectivamente. O tempo médio de uso de MCD foi de 59,4 ± 62,6 meses. O VO2máx médio inicial da população foi de 24,0 ± 5,8ml/kg/min e não houve diferença entre os três grupos (P=0,279). Apenas no GTFS ocorreu melhora significativa no VO2máx após treinamento físico: 23,86±4,38 versus 26,74 ± 4,18 ml/kg/min, (P=0,001). A avaliação da qualidade de vida demonstrou apenas diferença no domínio desconforto no peito no GTFNS e dispneia no GC (Aquarell). Conclusão - Em portadores de MCD sem disfunção ventricular, o treinamento físico supervisionado proporcionou melhora expressiva do consumo de oxigênio e de suas repercussões funcionais, embora com baixo impacto na qualidade de vida / Many everyday problems are poorly cleared for permanent cardiac pacemaker (MCD). Among these, there is its relation to physical activities and training programs. This study, PRACTICING- Physical Training Effect In Pacemaker Patients - aimed to assess the impact of physical training on the oxygen uptake (VO2 peak) and the quality of life in patients with MCD. Methods - prospective, singlecenter, randomized trial that included patients with atrioventricular MCD with sinus function and ventricular normal, sedentary, aged between 18 and 80 years. Patients were divided into three groups: GTFS - group supervised physical training; GTFNS - physical training unsupervised and GC - control. We analyzed the variables obtained by cardiopulmonary exercise test form (TEE) and quality of life questionnaires (SF36 and Aquarel) at study start and after four months of follow-up. Results - We included 18 patients in GTFS; 20 in GTFNS and 20 in the control group. The mean age was 55.4 ± 10 years, 69.0% were female and the mean LVEF was 63.41 ± 5.0%. hypertension, diabetes mellitus and Chagas disease were present in 56.9%, 25.8% and 25.9%, respectively. The average time of use of MCD was 59.4 ± 62.6 months. The initial average VO2max of the population was 24.0 ± 5,8 ml/kg/min and there was no difference among the three groups (P = 0.279). Only in GTFS was significant improvement in VO2max after physical training: 23.86 ± 4.38 versus 26.74 ± 4,18 ml/kg/min (P = 0.001). The evaluation of quality of life, demonstrated only difference in discomfort in the chest area in GTFNS and dyspnoea in CG (Aquarell). Conclusion - In patients with MCD without ventricular dysfunction, physical training protocol supervised provided significant improvement in oxygen uptake and its functional repercussions, albeit with low impact on quality of life
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Academia ao ar livre e a percepção de qualidade de vida de idosos / Outdoor gym and elderly people\'s perception of quality of life

Trindade, Carlos Santana 16 December 2015 (has links)
Baixas taxas de natalidade/fecundidade e o aumento da expectativa de vida influenciam diretamente na estrutura etária dos países, modificando a participação percentual de indivíduos de diferentes idades, dando origem à uma redistribuição na proporção de crianças, adultos e idosos. Estimava brasileira para 2025 é que possamos chegar a mais de 32 milhões de idosos, tornando-se uma parcela significativa da população que necessitam de uma atenção especial em todos os setores públicos. Estudos demonstram que a atividade física regular para a população idosa tem um papel modificador nos fatores de risco de DCV. Levando em consideração o aumento da população idosa e o benefício que a atividade física pode lhes proporcionar, diversos municípios estão investindo em equipamentos de ginástica, denominadas \"Academia ao Ar Livre\" (AAL), objetivando alterar positivamente a QV e a aptidão física. Objetivos: Investigar se o uso não supervisionado das AALs pode alterar positivamente a percepção de QV, os parâmetros de saúde e a aptidão física da população idosa. Método: Trata-se de um estudo transversal, realizado em Ribeirão Preto-SP, com idosos acima de 60 anos divididos em 2 grupos: GRUPO 1 _ Idosos que utilizam a proporção de ate 50% do seu tempo total de atividade física diário na AAL. GRUPO 2 _ Idosos que utilizam a proporção de ate 51 à 100% do seu tempo total de atividade física diário na AAL As variáveis estudadas foram: aspectos sociodemográficos, rastreamento cognitivo (MEEM), depressão geriátrica (EDG-15), Qualidade de Vida (WHOQUOL-Abrev), nível habitual de atividade física (IPAq), parâmetros de saúde (RCQ, IMC, PAS e PAD) e aptidão física (AAHPERD). O tratamento dos dados deu-se por estatística descritiva, com comparações entre os grupos quanto aos domínios e escore geral do AAHPERD, WHOQUOL Abrev, RCQ, IMC, PAS e PAD, através do teste t-Student. Para a comparação do escore total do EDG-15 entre os grupos foi proposto o teste de Mann-Whitney (não paramétrico). As associações entre grupos para as variáveis aferidas de foram feitas através do teste exato de Fisher.Para todas as análises adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi composta por 41 participantes na faixa etária entre 60 à 79 anos, com o predomínio feminino (78%), com uma distribuição homogênea entre o anos de estudo. Nesta amostra (68,29%) atribuíram notas altas para a relação AAL e importância para Saúde. Na variável de percepção de Saúde, (90,25%) se dizem \"Satisfeito/Muito Satisfeito\", para QV (97,56%) dizem ter \"Boa/MuitoBoa\". Para os domínios do WHOQUOL-Abrev, demonstraram altos valores, distribuídos de forma homogênea entre os grupos, sendo a maior porcentagem para o Físico (83,90%) e o menor para as Relações Sociais (76,58%). Na variável EDG-15 a média (2,02±1,76) ficou abaixo da nota de corte. Em relação aos parâmetros de saúde os valores em média para as variáveis RCQ (0,88±0,06), IMC (26,08±3,49), PAS (123,59±12,36) e PAD (82,83±12,93) aparentam estar dentro da normalidade. De acordo com o IPAq (95,12%) da amostra foram classificados como \"Ativo\", para o NHAF. Resultados da avaliação de aptidão física (AAHPERD), resultou em um IAFG de (195,95±74,27), classificado como \"Fraco\". Considerações Finais: Os dados apontam para uma relação positiva entre o uso não supervisionado das AALs e a percepção da QV, no entanto foi evidenciado que mesmo com um elevado NHAF os idosos usuários demonstraram baixos valores para as capacidades físicas. Este fato pode ser devido a prática não supervisionada, que gera uma execução errada dos exercícios, podendo ser revertida possivelmente com a presença de uma profissional da área, criando um novo quadro para ser investigado futuramente / Low birth/fertility rate and increased life expectancy directly influence the age structure of countries, by modifying the percentage of individuals of different ages, leading to a redistribution in the proportion of children, adults and seniors. Brazilian estimate for 2025 is that we can reach more than 32 million elderly people, making it a significant portion of the population that requires special attention in all public sectors. Studies show that regular physical activity for the elderly has a role in modifying risk factors of cardiovascular diseases. Taking into account the increase in the elderly population and the benefits that physical activity can provide them, many municipalities are investing in fitness equipments, called \"Outdoor Gym\" (OG), aiming to positively change the quality of life (QOL) and physical fitness. Objectives: To investigate whether the use of unsupervised OGs can positively change the perception of QOL, health parameters and physical fitness of the elderly population. Method: This is a cross-sectional study conducted in Ribeirão Preto, with seniors over 60 years, divided into 2 groups: GROUP 1 _ Seniors who use the proportion of up to 50% of their total time of daily physical activity at the OG. GROUP 2 _ Seniors who use the proportion from 51 to 100% of their total time of daily physical activity at the OG. The studied variables were: sociodemographic characteristics, cognitive screening (MEEM), Geriatric Depression (EDG-15), Quality of Life (WHOQUOL-Abrev), habitual physical activity level (IPAq), health parameters (WHR, BMI, SBP and DBP) and physical fitness (AAHPERD test battery). The processing of data was by descriptive statistics, with comparisons between the groups and General Functional Fitness Index (GFFI), WHOQUOL Abrev, WHR, BMI, SBP and DBP, through t-Student test. To compare the total score of the GDS-15 between groups, the Mann-Whitney test (nonparametric) was proposed. Associations between groups for the assessed variables were made using Fisher\'s exact test. For all analyzes it was adopted a 5% significance level. Results: The sample consisted of 41 participants aged between 60 to 79 years old, with female predominance (78%), with an even distribution between the years of study. In this sample, 68.29% gave high marks to the relationship of OG and importance to health. In Health perception variable, 90.25% say they are \"Satisfied / Very Satisfied\", for QOL 97.56% they say they have \"good/very good\". For WHOQUOL-Abrev, there were high values, distributed evenly between the groups, with the highest percentage for the Physical (83.90%) and the lowest for Social Affairs (76.58%). For the GDS-15 variable, the average (2.02 ± 1.76) was below the cutoff point. Regarding health parameters, values of variables WHR (0.88 ± 0.06), BMI (26.08 ± 3.49), SBP (123.59 ± 12.36) and DBP (82.83 ± 12 93) are within normal limits. According to the IPAQ, 95.12% of the sample were classified as \"active\". Physical fitness evaluation results (AAHPERD) showed GFFI of 195.95 ± 74.27, classified as \"weak\". Final Thoughts: The data point to a positive relationship between the use of unsupervised OGs and the perception of QOL. However, it was evident that even with a high habitual physical activity levels (HPAL), elderly users showed lower values for the physical capabilities. This may be due to unsupervised practice, which generates an inefficient execution of the exercises, which may possibly be reversed with the presence of a professional, creating a new situation for future investigation
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Fatores associados à  alteração do equilíbrio postural e predição de quedas em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Factors associated with postural balance impairment and prediction of falls in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Pereira, Ana Carolina Alves Caporali 07 February 2018 (has links)
Introdução: A presença de doença crônica e de várias comorbidades, somados à mobilidade reduzida e fraqueza muscular são fatores frequentemente associados ao risco de quedas em idosos, sendo o dano do equilíbrio um dos mais importantes preditores de quedas. Atualmente, há uma crescente evidência de que pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são bastante suscetíveis a quedas visto que têm apresentado importantes déficits de equilíbrio. Há alguns estudos que avaliam o papel de fatores isolados deste déficit, contudo, a avaliação de múltiplos fatores na mesma população de pacientes ainda não foi muito investigada, assim como o impacto desta alteração de equilíbrio na predição de quedas nesta população ainda é pouco conhecido. Objetivos: Determinar que fatores estão associados à alteração de equilíbrio postural em pacientes com DPOC e avaliar o impacto desta alteração do equilíbrio na predição de quedas nesta população. Métodos: Este estudo prospectivo de coorte incluiu 70 pacientes ambulatoriais com diagnóstico prévio de DPOC. Para a avaliação do equilíbrio os pacientes foram submetidos ao Mini-BESTest (Balance Evaluation Systems Test). As variáveis sexo, idade, frequência de exacerbações / hospitalizações decorrentes da doença respiratória no último ano foram coletados a partir de entrevista pessoal e de registros clínicos. A presença de comorbidades foi avaliada por meio da aplicação de uma escala denominada Functional Comorbidity Index (FCI). O nível de atividade física foi mensurado por meio de um sensor de movimento (acelerômetro), a força isométrica muscular máxima de membros inferiores foi avaliada por um dinamômetro, a qualidade do sono mensurada por meio do questionário Pittsburgh Sleep Quality Index, a dispneia pela modified Medical Research Council (mMRC) dyspnoea scale, o medo de quedas pela escala Falls Efficacy Scale-International (FES-I) e a função pulmonar por meio da prova de função pulmonar completa. Além disso, a incidência de quedas nos pacientes foi seguida por um ano sendo avaliada mensalmente por um diário de autorrelato de quedas, entregue ao paciente após a avaliação inicial, e confirmada por ligações telefônicas. Para a análise estatística foram utilizados modelos de análise de regressão e análise de poder discriminativo através da Receiver operator characteristic curve (ROC curve). O nível de significância foi ajustado para todas as análises e foi de 5% (p < 0,05). Resultados: Verificou-se que o equilíbrio postural (Mini-BESTest - pontuação total) esteve independentemente associado à força muscular de quadríceps, ao medo de queda (FES-I) e à idade, ajustados pela inatividade física (p < 0,001, r2 ajustado=0,49). Ao analisar cada domínio correspondente a um sistema do controle postural separadamente pudemos verificar também que o equilíbrio postural esteve independentemente associado a: idade e inatividade física, ajustados pelo índice de massa corpórea (IMC) no domínio \"Ajustes Posturais Antecipatórios\" (p=0,001, r2 ajustado=0,22); idade, força muscular de quadríceps e pressão inspiratória máxima (PImáx), ajustados pelo aprisionamento aéreo no domínio \"Respostas Posturais Reativas\" (p < 0,001, r2 ajustado=0,47); medo de queda e força muscular de dorsiflexores de tornozelo no domínio \"Orientação Sensorial\" (p=0,001, r2 ajustado=0,16); e qualidade do sono, inatividade física, idade e força muscular de plantiflexores de tornozelo no domínio \"Estabilidade na marcha\" (p < 0,001, r2 ajustado=0,24). Além disso, 37,3% dos pacientes apresentaram pelo menos um evento de queda em um período de 12 meses de seguimento. Verificou-se também que um melhor desempenho no controle postural, avaliado pelo Mini-BESTest esteve associado a um menor risco de queda [Odds ratio (OR)=0,50] e que o Mini-BESTest mostrou ser um bom instrumento para predizer quedas futuras em pacientes com DPOC [Area under the curve (AUC)=0,87, sensibilidade=84% e especificidade=73,8%]. Conclusões: A alteração do equilíbrio postural nesta população de pacientes com DPOC está associada à idade, fraqueza muscular de membros inferiores, medo de queda, qualidade do sono, inatividade física e à função pulmonar. Além disso, a alteração no equilíbrio postural é um bom preditor de quedas futuras nesta população, sendo o Mini-BESTest um bom instrumento para identificar os pacientes com maior risco de quedas. A implementação de programas de reabilitação que incluam treinamento de equilíbrio específico e prevenção de queda pode ser necessária para estes pacientes / Introduction: The presence of chronic disease and several comorbidities, added to reduced mobility and muscle weakness are often associated with the risk of falls in the elderly, with balance impairment being one of the most important predictors of falls. Currently, there is growing evidence that patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) are quite susceptible to falls since they have presented significant balance deficits. There are some studies that evaluate the role of isolated factors in this deficit, however, the evaluation of multiple factors in the same sample of patients has not yet been much investigated, as well as the impact of this balance impairment in the prediction of falls in this population is not clear in the literature. Objectives: To determine the factors that are associated with postural balance impairment in patients with COPD and to evaluate the impact of this impairment on the prediction of falls in this population. Methods: This prospective cohort study included 70 outpatients with a previous diagnosis of COPD. Postural balance was evaluated by the Mini-BESTest (Balance evaluation systems test). Gender, age, frequency of exacerbations / hospitalizations resulting from respiratory disease in the last year were collected from an initial interview and patients\' medical records. The presence of comorbidities was evaluated using the scale of Functional Comorbidity Index (FCI). The level of physical activity was measured using a motion sensor (accelerometer type), the maximal isometric muscle strength of the lower limbs was assessed using a dynamometer, the sleep quality measured by the Pittsburgh Sleep Quality Index, the dyspnea by the modified Medical Research Council (mMRC) dyspnoea scale, the fear of falling by the Falls Efficacy Scale-International scale (FES-I) and the lung function obtained by the Complete Pulmonary Function Test. In addition, the incidence of falls was followed for one year, assessed monthly by a calendar of self-reports of falls, given to the patient after the initial assessment, and confirmed by telephone calls. For the statistical analysis, regression analyses models and discriminative power analysis by receiver operator characteristic curve (ROC) were used. The level of significance was adjusted for all analyses and was 5% (p < 0.05). Results: Postural balance (Mini-BESTest) was independently associated with quadriceps muscle strength, fear of falling (FES-I) and age, adjusted for physical inactivity (p < 0.001, adjusted r2=0.49). When analyzing each domain corresponding to a postural control system separately, we could also verify that the postural balance was independently associated with: age and physical inactivity, adjusted by the body mass index (BMI) in the domain \"Postural Anticipatory Adjustments\" (p=0.001, adjusted r2=0.22); age, quadriceps muscle strength and maximal inspiratory pressure (MIP), adjusted by air trapping in the \"Postural Reactive Responses\" domain (p < 0.001, adjusted r2=0.47); fear of falling and ankle dorsiflexors muscle strength in the domain \"Sensory Orientation\" (p=0.001, adjusted r2=0.16); and sleep quality, physical inactivity, age and ankle plantiflexors muscle strength in the domain \"Balance during gait\" (p < 0.001, adjusted r2=0.24). In addition, 37.3% of patients had at least one fall event over a 12-month follow-up period. It was also verified that a better performance in postural control evaluated by Mini-BESTest was associated with a lower risk of fall [Odds ratio (OR) = 0.50] and that Mini-BESTest was showed to be a good tool to predict future falls in patients with COPD [Area under the curve (AUC)= 0.87, sensitivity = 84% and specificity = 73.8%]. Conclusions: Postural balance impairment in patients with COPD is associated with age, lower limb muscle weakness, fear of falling, sleep quality, physical inactivity and lung function. In addition, the postural balance impairment is a good predictor of future falls in this population, and Mini-BESTest is a good tool to identify patients at greater risk of falls. The implementation of rehabilitation programs that include specific balance training and fall prevention may be required for these patients
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Marcadores de risco cardiometabólico, atividade física habitual e androgênios em mulheres com a síndrome dos ovários policísticos

Neves, Fernanda Misso Mario das January 2016 (has links)
Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS), caracterizada por disfunção ovulatória e hiperandrogenismo, é a endocrinopatia mais frequente entre mulheres em idade reprodutiva, afetando aproximadamente de 6 a 19% desta população, conforme o critério diagnóstico empregado. Além dos distúrbios reprodutivos, as mulheres com PCOS frequentemente apresentam maior prevalência de fatores de risco cardiometabólico como obesidade abdominal, dislipidemia, hipertensão, tolerância diminuída à glicose e diabetes mellitus tipo 2. A resistência insulínica e a hiperinsulinemia compensatória são consideradas como o ponto central destas alterações metabólicas. Os critérios atuais para diagnóstico de PCOS, a partir do Consenso de Rotterdam, indroduziram diferentes fenótipos. Os mais frequentes são o fenótipo “clássico” (hiperandrogenismo e anovulução, com ou sem a aparência policística do ovário), e o fenótipo “ovulatório” (hiperandrogenismo e aparência policística do ovário). Evidências sugerem que as mulheres com PCOS fenótipo “clássico” tenham alterações metabólicas mais severas comparadas às mulheres com o fenótipo ovulatório. Em razão disto, o objetivo do primeiro artigo original foi avaliar o desempenho da circunferência abdominal, da razão cintura-estatura, do índice de conicidade, do produto da acumulação lipídica (LAP) e do índice de adiposidade visceral (VAI) com base no modelo de homeostasia de à insulina (HOMA-IR)≥ 3,8 como padrão de referência para rastreamento de alterações Este estudo mostrou que, dentre os índices de adiposidade avaliados, os que apresentaram maior acurácia foram o LAP entre as mulheres com PCOS fenótipo “clássico” e o VAI entre as com fenótipo “ovulatório”. Aplicando o ponto de corte do LAP< 34, identificamos um subgrupo de pacientes sem alterações cardiometabólicas no grupo de mulheres com PCOS com fenótipo “clássico”, população com maior risco de hipertensão, de dislipidemia e de tolerância diminuída à glicose. Dentre as mulheres com PCOS classificadas com o fenótipo “ovulatório”, VAI≥ 1,32 foi capaz de detectar mulheres com pressão arterial significativamente mais alta e variáveis glicêmicas e lipídicas menos favoráveis em relação às mulheres com PCOS com fenótipo “ovulatório” com VAI abaixo deste ponto de corte. Atualmente, mudanças de estilo de vida (dieta e/ou exercício físico) são consideradas como primeira opção de tratamento não farmacológico nas mulheres com PCOS. Embora a prática de, pelo menos, 30 minutos por dia de exercício físico estruturado seja recomendada e tenha mostrado um potencial efeito na melhora da resistência insulínica e das variáveis antropométricas e hormonais, a manutenção deste hábito a longo prazo permanece como um ponto crítico. Neste sentido, o objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da atividade física habitual (AFH) nos perfis metabólico e hormonal de mulheres com PCOS e controles pareadas por idade e índice de massa corporal (IMC). A AFH das participantes foi avaliada por meio de pedômetro digital e, conforme o número de passos diário, a participante foi classificada como ativa (≥ 7500 passos/dia) ou sedentária (< 7500 passos/dia). Mulheres ativas, em ambos os diagnósticos, apresentaram menor IMC, circunferência abdominal e LAP. No grupo PCOS, as mulheres ativas apresentaram menores valores de testosterona total, androstenediona e índice de androgênios livres (IAL) em comparação às sedentárias. Além disto, o aumento de 2000 passos foi um preditor independente de redução do IAL nas mulheres com a síndrome. Este estudo mostrou que ser mais ativa foi associado a um perfil antropométrico e metabólico mais saudável, portanto encorajar um estilo de vida mais ativo pode ser benéfico para mulheres com PCOS, especialmente para as obesas e sedentárias. / Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is characterized by ovulatory dysfunction a hyperandrogenism. The prevalence of PCOS in women of reproductive age range from 6- 19%. Women with PCOS present higher prevalence of cardiometabolic risk factors as abdominal obesity, dyslipidemia, hypertension, impaired glucose tolerance and diabetes mellitus type 2. These metabolic abnormalities have been primarily linked to insulin resistance. Currently, the diagnosis of PCOS is confirmed according the Rotterdam Consensus. The more frequent phenotypes are the classic phenotype (hyperandrogenism and anovulation with or without polycystic ovary appearance), and the ovulatory phenotype (hyperandrogenism and polycystic ovary appearance). Evidence suggests that women with classic PCOS phenotype present more severe metabolic alterations compared to women with ovulatory PCOS phenotype. The aim of the first study was to evaluate the performance of the waist circumference (WC), waist-to-height ratio, conicity index, lipid accumulation product (LAP), and visceral adiposity index (VAI) based on homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA- IR)≥ 3.8 as standard reference for screening preclinical metabolic alterations and cardiovascular risk factors in classic PCOS and ovulatory PCOS phenotypes. Among these indexes, LAP had the best accuracy for screening metabolic alterations in classic PCOS phenotype, while VAI had the best accuracy for ovulatory PCOS phenotype. cardiometabolic alterations in the group with classic PCOS, a phenotype which is characterized by higher risk for hypertension, dyslipidemia, and impaired glucose tolerance. In ovulatory PCOS, VAI≥ 1.32 was useful to detect women with significantly higher blood pressure and less favorable glycemic and lipid variables as compared to ovulatory PCOS with lower VAI. In addition, lifestyle intervention (diet and/or exercise) is the first-line treatment for PCOS. Although structured exercise (at least 30 minutes daily) has been recommended and has shown a potential effect on improving insulin resistance, anthropometric, and hormonal variables, the long-term maintenance of exercise remains a critical point. Therefore, the aim of the second study was to objectively examine the effect of habitual PA on metabolic, hormonal, BMI, and anthropometric variables of women with PCOS and a control group, matched by age and BMI. The PA was assessed by digital pedometer, and according to the number of steps/day, participants were classified as active (≥ 7500 steps) or sedentary (< 7500 steps). This study showed that BMI, WC, and LAP were lower in active women in both groups. In the PCOS group, total testosterone, free androgen index (FAI), and androstenedione levels were lower in active when compared to sedentary women. Besides that, a 2,000 daily step increment was an independent predictor of the FAI reduction in PCOS group. The present study showed that a more active lifestyle is associated with healthier anthropometric and metabolic profile, and may be beneficial to women with PCOS, especially for those which are obese and sedentary.
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Activité physique, transport actif et sédentarité : facteurs individuels associés et conséquences sur la santé chez les adultes français / Physical activity, active transportation and sedentary behaviors : relationships with individual and health factors among French adults

Menai, Mehdi 16 October 2015 (has links)
L’activité physique est un facteur protecteur vis à vis des pathologies chroniques les plus fréquentes, tandis que la sédentarité en est un facteur de risque. Parmi les domaines de l’activité physique habituelle, le transport actif (marche, vélo) est l’objet d’un intérêt croissant. Mieux comprendre les déterminants et les effets sur la santé de l’activité physique et de la sédentarité est essentiel pour élaborer des interventions de santé publique ciblées sur les populations à risque. Les objectifs de cette thèse étaient d’étudier certains facteurs individuels associés à des domaines spécifiques de la marche et du vélo et étudier les relations de domaines spécifiques de la sédentarité avec certains événements de santé, en prenant en compte les effets de l’activité physique. Nous avons mesuré par questionnaires l’activité physique et la sédentarité d’adultes français de manière transversale dans la cohorte NutriNet-Santé (n=39 295), et longitudinalement dans la cohorte SU.VI.MAX (n=2 841). Nous avons mis en évidence que les différentes pratiques de marche (pour aller au travail, de loisir et utilitaire) et leurs relations avec des facteurs individuels ne sont pas homogènes, que lors du passage à la retraite la diminution d’activité physique professionnelle n’était pas compensée par les nouveaux comportements développés, et enfin que les spécificités de l’activité physique et de la sédentarité pouvaient influer sur des facteurs de risque cardiométaboliques et sur le sommeil. Ces résultats participent à une compréhension approfondie des pratiques et des modes de vie de la population française, pour pouvoir mieux cibler les actes de prévention ou de promotion de la santé. / Physical activity is a protective factor for common chronic diseases, while sedentary behavioris a risk factor. Among the different domains of habitual physical activity, active transportation (walking, cycling) is a topic of growing interest. A better understanding of the determinants and health effects of physical activity and sedentary lifestyles is essential to develop public health interventions targeted for at-risk populations. The objectives of this thesis were to investigate some individual factors associated with specific domains of walking and cycling, and to explore the relationship of specific areas of sedentary lifestyle with health outcomes, taking into account the effects of habitual physical activity. We measured physical activity and sedentary behavior cross-sectionally with questionnaire in the NutriNet-Santé French adults cohort (n = 39,295 subjects) and longitudinally in the SU.VI.MAX cohort (n =2,841). Our results indicate that the different domains of walking (commuting, leisure andutility) and their relationships with individual factors are not homogeneous, that during the transition to retirement the decrease in occupational physical activity was not offset by newly developed behaviors, and finally that specific physical activity and sedentary lifestyles could affect cardiometabolic risk factors and excessive daytime sleepiness. These results should contribute to a better understanding of the health behaviors of the French population, in order to better target preventive and health promotion interventions.
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Rastreamento dos fatores de risco para síndrome metabólica em adolescentes eutróficos e com excesso de peso /

Pegolo, Giovana Eliza. January 2010 (has links)
Resumo: O objetivo deste estudo foi rastrear a ocorrência de fatores de risco da síndrome metabólica em adolescentes eutróficos e com excesso de peso em dois momentos transversais, com intervalo de seis meses. A amostra foi constituída por 64 adolescentes divididos em quatro grupos: meninos eutróficos e com excesso de peso e meninas eutróficas e com excesso de peso. As variáveis investigadas foram: peso, estatura, circunferência da cintura, percentual de gordura corporal, pressão arterial, colesterol total, LDL-colesterol, HDLcolesterol , triglicerídeos, glicose, ingestão de nutrientes, número de passos diário e tempo gasto com hábitos sedentários (assistir televisão, uso de computador e videogames). A média de idade foi de 11,4 ±0,3 anos para os meninos e 11,5 ±0,3 anos para as meninas. Foi diagnosticado um caso de síndrome metabólica, mas a presença de fatores de risco foi constatada nas duas avaliações. Entre os adolescentes com excesso de peso, 56% dos meninos e 31% das meninas apresentaram obesidade abdominal na primeira avaliação e as mesmas proporções foram observadas no segundo momento. Houve aumento da incidência da proporção de adolescentes com baixa concentração de HDLcolesterol nos grupos eutróficos e com excesso de peso. Entre os adolescentes eutróficos, na segunda avaliação 44% dos meninos e 69% das meninas apresentaram HDL-colesterol inferior a 40 mg/dL. No grupo com excesso de peso, 69% dos meninos e 63% das meninas apresentaram tal condição. Houve redução significativa de HDL-colesterol acompanhada de aumento de triglicerídeos, dois parâmetros críticos no desenvolvimento da síndrome metabólica. Além disso, foi detectada correlação inversa e significativa entre triglicerídeos e HDL-colesterol nas duas avaliações. Entre os adolescentes com excesso de peso, houve aumento, em ambos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present study was aimed to track risk factors of metabolic syndrome in eutrophic and overweight adolescents in two time periods, with a time interval of six months between the two periods. The sample was composed of 64 adolescents divided into four groups: eutrophic boys, overweight boys, eutrophic girls and overweight girls. The assessed variables were: weight, height, waist circumference, body fat percentage, arterial blood pressure, total cholesterol, LDL-cholesterol, HDL-cholesterol, triglycerides, glucose, nutrient intake, number of daily steps and hours of sedentary behavior (watching TV, playing on the computer or videogames). The average age of the boys was 11.4 ±0.3 years and of the girls was 11.5 ±0.3 years. One case of metabolic syndrome was diagnosed, but the presence of risk factors was detected in both assessments. Among overweight adolescents, 56% of the boys and 31% of the girls had abdominal obesity in the first assessment and the same percentage was found in the second assessment. There was an increase in the percentage of adolescents with low HDL-cholesterol concentrations in the eutrophic and overweight groups. Among the eutrophic adolescents, in the second assessment, 44% of the boys and 69% of the girls had HDL-cholesterol lower than 40 mg/dL. In the overweight group, 69% of the boys and 63% of the girls had this condition. There was a significant reduction in HDL-cholesterol followed by an increase in the triglycerides, two critical parameters in the development of the metabolic syndrome. Besides, an inverse and significant correlation between triglycerides and HDL-cholesterol was detected in both assessments. Among overweight adolescents there was an increase, in both sexes, in the number of adolescents with the two risk factors (boys: from 12% to 44%; - girls: from 6% to 25%), due... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Thaïs Borges César / Coorientador: João Bosco Faria / Banca: Ellen Cristini Freitas Araújo / Banca: Marina Vieira da Silva / Banca: Anderson Marlieri Navarro / Banca: Maria Rita Marques de Oliveira / Doutor
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Marcadores de risco cardiometabólico, atividade física habitual e androgênios em mulheres com a síndrome dos ovários policísticos

Neves, Fernanda Misso Mario das January 2016 (has links)
Síndrome dos Ovários Policísticos (PCOS), caracterizada por disfunção ovulatória e hiperandrogenismo, é a endocrinopatia mais frequente entre mulheres em idade reprodutiva, afetando aproximadamente de 6 a 19% desta população, conforme o critério diagnóstico empregado. Além dos distúrbios reprodutivos, as mulheres com PCOS frequentemente apresentam maior prevalência de fatores de risco cardiometabólico como obesidade abdominal, dislipidemia, hipertensão, tolerância diminuída à glicose e diabetes mellitus tipo 2. A resistência insulínica e a hiperinsulinemia compensatória são consideradas como o ponto central destas alterações metabólicas. Os critérios atuais para diagnóstico de PCOS, a partir do Consenso de Rotterdam, indroduziram diferentes fenótipos. Os mais frequentes são o fenótipo “clássico” (hiperandrogenismo e anovulução, com ou sem a aparência policística do ovário), e o fenótipo “ovulatório” (hiperandrogenismo e aparência policística do ovário). Evidências sugerem que as mulheres com PCOS fenótipo “clássico” tenham alterações metabólicas mais severas comparadas às mulheres com o fenótipo ovulatório. Em razão disto, o objetivo do primeiro artigo original foi avaliar o desempenho da circunferência abdominal, da razão cintura-estatura, do índice de conicidade, do produto da acumulação lipídica (LAP) e do índice de adiposidade visceral (VAI) com base no modelo de homeostasia de à insulina (HOMA-IR)≥ 3,8 como padrão de referência para rastreamento de alterações Este estudo mostrou que, dentre os índices de adiposidade avaliados, os que apresentaram maior acurácia foram o LAP entre as mulheres com PCOS fenótipo “clássico” e o VAI entre as com fenótipo “ovulatório”. Aplicando o ponto de corte do LAP< 34, identificamos um subgrupo de pacientes sem alterações cardiometabólicas no grupo de mulheres com PCOS com fenótipo “clássico”, população com maior risco de hipertensão, de dislipidemia e de tolerância diminuída à glicose. Dentre as mulheres com PCOS classificadas com o fenótipo “ovulatório”, VAI≥ 1,32 foi capaz de detectar mulheres com pressão arterial significativamente mais alta e variáveis glicêmicas e lipídicas menos favoráveis em relação às mulheres com PCOS com fenótipo “ovulatório” com VAI abaixo deste ponto de corte. Atualmente, mudanças de estilo de vida (dieta e/ou exercício físico) são consideradas como primeira opção de tratamento não farmacológico nas mulheres com PCOS. Embora a prática de, pelo menos, 30 minutos por dia de exercício físico estruturado seja recomendada e tenha mostrado um potencial efeito na melhora da resistência insulínica e das variáveis antropométricas e hormonais, a manutenção deste hábito a longo prazo permanece como um ponto crítico. Neste sentido, o objetivo do segundo artigo foi avaliar o efeito da atividade física habitual (AFH) nos perfis metabólico e hormonal de mulheres com PCOS e controles pareadas por idade e índice de massa corporal (IMC). A AFH das participantes foi avaliada por meio de pedômetro digital e, conforme o número de passos diário, a participante foi classificada como ativa (≥ 7500 passos/dia) ou sedentária (< 7500 passos/dia). Mulheres ativas, em ambos os diagnósticos, apresentaram menor IMC, circunferência abdominal e LAP. No grupo PCOS, as mulheres ativas apresentaram menores valores de testosterona total, androstenediona e índice de androgênios livres (IAL) em comparação às sedentárias. Além disto, o aumento de 2000 passos foi um preditor independente de redução do IAL nas mulheres com a síndrome. Este estudo mostrou que ser mais ativa foi associado a um perfil antropométrico e metabólico mais saudável, portanto encorajar um estilo de vida mais ativo pode ser benéfico para mulheres com PCOS, especialmente para as obesas e sedentárias. / Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is characterized by ovulatory dysfunction a hyperandrogenism. The prevalence of PCOS in women of reproductive age range from 6- 19%. Women with PCOS present higher prevalence of cardiometabolic risk factors as abdominal obesity, dyslipidemia, hypertension, impaired glucose tolerance and diabetes mellitus type 2. These metabolic abnormalities have been primarily linked to insulin resistance. Currently, the diagnosis of PCOS is confirmed according the Rotterdam Consensus. The more frequent phenotypes are the classic phenotype (hyperandrogenism and anovulation with or without polycystic ovary appearance), and the ovulatory phenotype (hyperandrogenism and polycystic ovary appearance). Evidence suggests that women with classic PCOS phenotype present more severe metabolic alterations compared to women with ovulatory PCOS phenotype. The aim of the first study was to evaluate the performance of the waist circumference (WC), waist-to-height ratio, conicity index, lipid accumulation product (LAP), and visceral adiposity index (VAI) based on homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA- IR)≥ 3.8 as standard reference for screening preclinical metabolic alterations and cardiovascular risk factors in classic PCOS and ovulatory PCOS phenotypes. Among these indexes, LAP had the best accuracy for screening metabolic alterations in classic PCOS phenotype, while VAI had the best accuracy for ovulatory PCOS phenotype. cardiometabolic alterations in the group with classic PCOS, a phenotype which is characterized by higher risk for hypertension, dyslipidemia, and impaired glucose tolerance. In ovulatory PCOS, VAI≥ 1.32 was useful to detect women with significantly higher blood pressure and less favorable glycemic and lipid variables as compared to ovulatory PCOS with lower VAI. In addition, lifestyle intervention (diet and/or exercise) is the first-line treatment for PCOS. Although structured exercise (at least 30 minutes daily) has been recommended and has shown a potential effect on improving insulin resistance, anthropometric, and hormonal variables, the long-term maintenance of exercise remains a critical point. Therefore, the aim of the second study was to objectively examine the effect of habitual PA on metabolic, hormonal, BMI, and anthropometric variables of women with PCOS and a control group, matched by age and BMI. The PA was assessed by digital pedometer, and according to the number of steps/day, participants were classified as active (≥ 7500 steps) or sedentary (< 7500 steps). This study showed that BMI, WC, and LAP were lower in active women in both groups. In the PCOS group, total testosterone, free androgen index (FAI), and androstenedione levels were lower in active when compared to sedentary women. Besides that, a 2,000 daily step increment was an independent predictor of the FAI reduction in PCOS group. The present study showed that a more active lifestyle is associated with healthier anthropometric and metabolic profile, and may be beneficial to women with PCOS, especially for those which are obese and sedentary.
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Comportamento sedentário e fatores associados em adolescentes do Nordeste do Brasil

Silva, Fabiana Medeiros de Almeida 29 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Sedentary behavior is the term used to describe activities energy expenditure close to resting values and normally performed in sitting position. Aims: To analyze the factors associated with exposure to sedentary behavior in adolescents. Methods: This study is a secondary analysis of data of an epidemiological cross-sectional survey with a representative sample of high school students enrolled in Public State Schools of Sergipe/Brazil, with sample composed of 3,992 adolescents aged 14-19 years. Data were collected through self-administered questionnaire. The time spent in activities such as watching television, playing computer games, chatting with friends, playing cards or dominoes was used as a measure of sedentary behavior (> 2 hours/day = exposed). Variables such as level of physical activity, smoking, drug use, consumption (fruits and vegetables, soft drinks, alcohol), psychosocial stress indicators (stress perception, feelings of loneliness, trouble sleeping), demographic factors (gender, age, skin color) socioeconomic factors (school grade, school shift, failure, place of residence, maternal schooling, occupational status and family) income were analyzed. Binary logistic regression was used to analyze association among variables. Results: The prevalence of exposure to sedentary behavior was 46.7% and was associated with low levels of physical activity (OR=1.18; IC95% 1.01-1.38), consumption of soft drinks (OR=1.26; IC95% 1.10-1.43), negative stress perception (OR=1.31; IC95% 1.12-1.53), feelings of loneliness (OR=1.19; IC 95% 1.05-1.36), trouble sleeping (OR=1.20; IC 95% 1.05-1.37), female gender (OR=1,33; IC95% 1,14-1,55), younger age group (OR=1,51; IC95% 1,18-1,94), first grades of high school (OR=1,29; IC95% 1,05-1,59), day school shift (OR=1,25; IC95% 1,08-1,46), place of residence in urban areas (OR=1,25; IC95% 1,08-1,46), higher maternal schooling, not working (OR=1,58; IC95% 1,21-2,06) and higher economic class (OR=2,22; IC95% 1,82-2,72). Conclusions: This study showed high proportion of adolescents exposed to sedentary behavior and association with demographic, socioeconomic and behavioral characteristics of adolescents. Interventions should be implemented to reduce exposed to sedentary behavior among young people, especially in subgroups of greater exposure. / Introdução: Comportamento sedentário é o termo utilizado para caracterizar um conjunto de atividades com gasto energético próximo aos valores de repouso e normalmente realizadas na posição sentada. Objetivos: Analisar os fatores associados à exposição ao comportamento sedentário em adolescentes. Métodos: Este estudo é uma análise secundária dos dados de um levantamento epidemiológico de delineamento transversal com amostra representativa de estudantes do ensino médio da Rede Pública Estadual de Sergipe, composta por 3.992 escolares, com idades entre 14 e 19 anos. Os dados foram coletados mediante questionário auto administrado. O tempo em atividades como assistir televisão, jogar no computador, conversar com os amigos, jogar cartas ou dominó foi usado como medida do comportamento sedentário (>2 horas/dia = exposto). Variáveis como: nível de atividade física habitual, tabagismo, uso de drogas, consumo (frutas e verduras, refrigerante, álcool), indicadores de estresse psicossocial (percepção negativa de estresse, sentimento de solidão, dificuldade para dormir), fatores demográficos (sexo, idade, cor da pele) fatores socioeconômicos (série escolar, turno de estudo, reprovação, local de residência, escolaridade materna, renda familiar) foram analisadas. Recorreu-se à regressão logística binária para análise de associação entre as variáveis. Resultados: A prevalência de exposição ao comportamento sedentário foi de 46,7% e associou-se ao baixo nível de atividade física (OR=1,18; IC95%1,01-1,38), consumo de refrigerantes (OR=1,26; IC95%1,10-1,43), sentimento de solidão (OR=1,19; IC95%1,05-1,36) percepção negativa de estresse (OR=1,31; IC95%1,12-1,53), dificuldade para dormir (OR=1,20; IC95%1,05-1,37), sexo feminino (OR=1,33; IC95%1,14-1,55), menor faixa etária (OR=1,51; IC95%1,18-1,94), série inicial do ensino médio (OR=1,29; IC95%1,05-1,59), turno diurno de estudo (OR=1,21; IC95%1,02-1,45), local de domicílio em área urbana (OR=1,25; IC95%1,08-1,46), maior escolaridade materna (OR=1,58; IC95%1,21-2,06), não trabalhar (OR=1,57; IC95%1,31-1,89) e classe econômica mais privilegiada (OR=2,22; IC95%1,82-2,72). Conclusões: Foi evidenciada alta prevalência de exposição ao comportamento sedentário e associação com características demográficas, socioeconômicas e comportamentais dos adolescentes. São sugeridas intervenções para reduzir o sedentarismo entre os jovens, especialmente, nos subgrupos de maior exposição.

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