• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 111
  • 52
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 170
  • 50
  • 47
  • 40
  • 37
  • 35
  • 35
  • 35
  • 35
  • 35
  • 29
  • 21
  • 20
  • 18
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Negras velhas : um estudo sobre seus saberes nas perspectivas de envelhecimento, trabalho, sexualidade e religiosidade

Santos, Nilsa Maria Conceição dos January 2016 (has links)
Esta dissertação investigou alguns dos saberes produzidos pelas mulheres negras e velhas nas relações de poder e nos seus relacionamentos. É uma pesquisa qualitativa, para a qual foi utilizada a técnica de entrevista narrativa na coleta dos dados. Foram entrevistadas seis mulheres autodeclaradas negras (pretas e pardas), com idades entre 72 e 86 anos. A análise dos dados é de inspiração Foucaultiana e utilizou os procedimentos que controlam, regulam e delimitam os discursos, desenvolvidos por Foucault em sua obra “A Ordem do Discurso” (2013). Buscou-se interrogar os saberes das negras velhas nas perspectivas do envelhecimento, do trabalho, da sexualidade e da religiosidade, além das relações com alguns discursos hegemônicos dessas temáticas: quais os saberes que eles proporcionam? Com quais polemizam? Com quais se articulam? Quais as estratégias de adesão? Quais as estratégias de resistência? Na temática do envelhecimento, os saberes suscitados foram: “Reconhecimento da diferença”; “Eu não quero ser velha!”; “Depressão: evitar!”; “Fase de conquistas” e “Planos para o futuro”. Em relação ao envelhecimento, observou-se que essas mulheres estão muito bem, contrariando alguns discursos dominantes sobre a compreensão da velhice que, ainda vista como um fardo, fomenta o discurso de horror a essa fase da vida que circula em diversos setores. Na temática do Trabalho, os saberes foram “Potencial laborativo” e “Reconhecimento da diferença no trabalho”, com destaque para o avanço na mobilidade social e educação formal dessas mulheres em relação à geração anterior. Ficou evidente o potencial dessas mulheres, expresso e materializado em suas práticas, nos efeitos de seus discursos que materializam uma condição financeira que as permite viver com mais conforto e qualidade de vida do que a geração que as antecedeu. Elas relatam situações de racismo enfrentadas e como a diversidade de origem, cultural e de classe não era contemplada nas escolas, e o quanto essa discussão sobre diversidade é recente. Na temática da Sexualidade, os saberes foram denominados “Não ao sexo rei”, trazendo um discurso que pode modificar substancialmente as relações de poder e, talvez, constituirse em uma alternativa de resposta à indagação de Foucault (2013) sobre o que há, afinal, de tão perigoso no fato de as pessoas falarem e de seus discursos proliferarem indefinidamente? E, na temática da Religiosidade, os saberes foram “Ecumenismo” e “Poder da fé”, em que se materializam os efeitos de um discurso acerca da compreensão da importância e dos benefícios de uma experiência religiosa diversa, e do poder da fé para o enfrentamento das adversidades, o qual atua como um fator de proteção contra sentimentos de abandono e solidão e, ao mesmo tempo, fortalece uma visão positiva da vida. / En esta disertación se investigó algunos de los saberes producidos por las mujeres negras y viejas en las relaciones de poder y en sus relacionamientos. Es una investigación cualitativa, para la cual se utilizó la técnica de encuesta narrativa en la recogida de datos. Han sido entrevistadas seis mujeres autodeclaradas negras con edades entre 72 y 86 años. El análisis de los datos se inspiró en Foucault y utilizó los procedimientos que controlan, regulan y delimitan los discursos desarrollados por el teórico en su obra “A Ordem do Discurso” (2013). Se buscó interrogar los saberes de las viejas negras en las perspectivas del envejecimiento, del trabajo, de la sexualidad y de la religiosidad, además de las relaciones con algunos discursos hegemónicos de estas temáticas: cuáles saberes son proporcionados? Con cuáles se polemizan? Con cuáles se articulam? Cuáles con las estrategias de adesión? Cuáles son las estrategias de resistencia? En la temática del Envejecimiento, los saberes suscitados han sido: “Reconocimiento de la diferencia”; “No quiero ser vieja”; “Depresión: evitar!”; “Fase de conquistas” y “Planes para el futuro”. Sobre el envejecimiento, se observó que esas mujeres se encuentran muy bien, contrariando algunos discursos dominantes sobre la comprensión de la vejez que, todavia, es vista como un fardo y fomenta el discurso de horror a esa fase de la vida que transita en diversos sectores. En la temática del Trabajo, los saberes tratados fueran “Potencial laboral” y “Reconocimiento de la diferencia en el trabajo”, dándose relieve al avance en la mobilidad social y en la educación formal de esas mujeres respecto a la generación anterior. Fue evidenciado el potencial de esas mujeres, manifiesto y materializado en sus prácticas, en los efectos de sus discursos que confirman la condición financiera que les permite a ellas vivir con más comodidade y calidad de vida que la generación que las antecedió. Ellas relatan las situaciones de racismo enfrentadas y como la diversidad de origen cultural y de clase no era contemplada en las escuelas, y el cuanto esa discusión sobre diversidad es reciente. En la temática de la Sexualidad, los saberes fueron denominados “No al sexo rey”, conduciendo un discurso que puede modificar de manera sustancial las relaciones de poder y, quizás, constituirse una alternativa de respuesta a la indagación de Foucault (2013) sobre lo que hay, al final, de tan peligroso en el hecho de que las personas hablen y de que sus discursos proliferen indefinidamente? Por fin, en la temática Religiosidad, los saberes tratados han sido “Ecumenismo” y “Poder de la fe”, en que se materializan los efectos de un discurso sobre la comprensión de la importancia y de los beneficios de una experiencia religiosa diversa, y del poder de la fe para el enfrentamiento de las adversidades, el cual actua como un factor de protección contra sentimientos de abandono y soledad y, a la vez, fortalece una visión positiva de la vida.
82

Presentes na escola e ausentes na rua : brincadeiras de crianças marcadas pelo gênero e pela sexualidade

Wenetz, Ileana January 2012 (has links)
Procuro, nesta pesquisa, mapear e problematizar as diferentes representações presentes na construção das brincadeiras (e dos brinquedos) de grupos de crianças do ensino fundamental, observando, nesse contexto, como o gênero atravessa/institui ou conforma as ações e os discursos desse grupo social. A partir dos estudos de gênero e considerando a etnografia como perspectiva metodológica, realizei diários de campo, questionários, entrevistas a familiares, alunos e professores e, ainda, 12 encontros de grupos focais com crianças da quarta série. Com esse material empírico busco discutir quais discursos sobre infâncias e brincadeiras são mobilizados na escola e no seu entorno, e de que maneira e com quais efeitos eles atravessam, constituem, modificam, circulam e governam (ou não) os corpos das crianças. Identifiquei que, no espaço da cidade e mais especificamente de seu bairro, as crianças não estão na rua, nem em praças. Isso acontece por diferentes motivos, entre eles porque os familiares vivem uma sensação de insegurança. Assim, a escola aparece com múltiplos sentidos nos quais os pais esperam uma sensação da segurança que a cidade não oferece e, para as crianças, a escola é também um espaço para brincar. Na escola, procurei identificar onde as crianças brincam. No pátio da escola e durante os recreios, as crianças ocupam diversos espaços segundo o gênero, a geração e os interesses, constituindo uma geografia do gênero. Também foi observado que crianças classificam as brincadeiras de maneira diferenciada e existe certa mobilidade em tal compreensão. Nessa direção, problematizei como operam diversas estratégias nos processos de generificação em duas brincadeiras que permitem uma maior negociação: o brincar de bonecas e o jogo de futebol. Observei que meninos também brincam de bonecas e que meninas jogam futebol, mas é nessa fronteira de gênero que as estratégias operam para legitimar uma única feminilidade e masculinidade: a heterossexual. As crianças que se deslocarem nessa relação serão consideradas desviantes. Apesar disso, crianças aprendem a segregar e, simultaneamente, a aproximar!se, ressignificando os sentidos do gênero e a sexualidade, brincando. / I look for, with this research, mapping and problematizing the different representations, in the construction of the games (and toys) in groups of elementary school children, noticing in this context, how gender crosses / establishes the actions and speeches of this social group. From the Gender Studies and considering ethnography as methodological perspective, I conducted field diaries, questionnaires, interviews with relatives, students and teachers, and also twelve meetings of focused groups with fourth!graders. With this empirical material I seek to discuss which speeches about childhood and games are mobilized in the school and its surroundings, and how and with what effects they traverse, form, modify, govern and move (or not) the bodies of children. I identified that within the city and more specifically their neighborhood; children are not even on the street or in parks. It happens for different reasons, e.g. because the family lives a sense of insecurity. Thus, the school comes up with multiple ways in which parents expect a feeling of security that the city does not provide, and for children, school is also a space to play. At school I tried to identify where children play. In the schoolyard during recess children occupy different spaces according to gender, age and interests constituting a geography of gender. It was also observed that children classify the play differently and there is some mobility in that understanding. In this direction, I problematize various strategies to operate in the processes of gendering in two games that allow further negotiation: playing with dolls and playing soccer. I also observed that boys play with dolls and girls play soccer, but it is in this gender boundary that strategies operate to legitimate a unique femininity and masculinity: the heterosexual. Children who move in this relationship will be considered deviant. Despite this, children learn to segregate and simultaneously approach the senses giving a new meaning for gender and sexuality by playing. / Busco, en esta investigación, mapear y problematizar las diferentes representaciones presentes en la construcción de los juegos (y juguetes) de grupos de niños y niñas de la enseñanza primaria, observando, en ese contexto, como el género atraviesa/instituye o conforma las acciones y los discursos de este grupo social. A partir de los Estudios de Género y considerando la etnografía como perspectiva metodológica, realicé diarios de campo, cuestionarios, entrevistas a familiares, alumnos y profesores y, aún, doce encuentros de grupos focales con niños del cuarto grado. Con ese material empírico busco discutir cuáles discursos sobre infancias y juegos son mobilizados en la escuela y en su entorno, y de que manera y con cuáles efectos ellos atraviesan, constituyen, modifican, circulan y gobiernan (o no) los cuerpos de los niños. Identifique que en el espacio de la ciudad y más específicamente de su barrio, los niños no están ni en la calle ni en plazas. Esto sucede por diferentes motivos, entre ellos porque los familiares viven una sensación de inseguridad. Así, la escuela aparece con múltiplos sentidos en los cuáles los padres esperan una sensación de seguridad que la ciudad no ofrece y, para los niños, la escuela es también un espacio para jugar. En la escuela procure identificar donde los niños juegan. En el patio de la escuela y durante los recreos los niños ocupaban diversos espacios según el género, generación e interés constituyendo una geografía del género. También fue observado que niños y niñas clasifican los juegos de manera diferenciada y existe cierta mobilidad en esa compreensión. En esa dirección, problematicé como operan diversas estrategias en los procesos de generificación en dos juegos que permiten una mayor negociación: el jugar a las muñecas y el jugar al fútbol. Observe que niños también juegan de muñecas y que niñas juegan fútbol pero es en esa frontera de género que las estrategias operan para legitimar una única feminidad y masculinidad: la heterosexual. Los/as niños/as que se desvían en esa relación serán considerados desviantes. A pesar de esto, niños aprenden a segregar y, simultaneamente, a aproximarse resignificando los sentidos del género y la sexualidad, jugando.
83

Presentes na escola e ausentes na rua : brincadeiras de crianças marcadas pelo gênero e pela sexualidade

Wenetz, Ileana January 2012 (has links)
Procuro, nesta pesquisa, mapear e problematizar as diferentes representações presentes na construção das brincadeiras (e dos brinquedos) de grupos de crianças do ensino fundamental, observando, nesse contexto, como o gênero atravessa/institui ou conforma as ações e os discursos desse grupo social. A partir dos estudos de gênero e considerando a etnografia como perspectiva metodológica, realizei diários de campo, questionários, entrevistas a familiares, alunos e professores e, ainda, 12 encontros de grupos focais com crianças da quarta série. Com esse material empírico busco discutir quais discursos sobre infâncias e brincadeiras são mobilizados na escola e no seu entorno, e de que maneira e com quais efeitos eles atravessam, constituem, modificam, circulam e governam (ou não) os corpos das crianças. Identifiquei que, no espaço da cidade e mais especificamente de seu bairro, as crianças não estão na rua, nem em praças. Isso acontece por diferentes motivos, entre eles porque os familiares vivem uma sensação de insegurança. Assim, a escola aparece com múltiplos sentidos nos quais os pais esperam uma sensação da segurança que a cidade não oferece e, para as crianças, a escola é também um espaço para brincar. Na escola, procurei identificar onde as crianças brincam. No pátio da escola e durante os recreios, as crianças ocupam diversos espaços segundo o gênero, a geração e os interesses, constituindo uma geografia do gênero. Também foi observado que crianças classificam as brincadeiras de maneira diferenciada e existe certa mobilidade em tal compreensão. Nessa direção, problematizei como operam diversas estratégias nos processos de generificação em duas brincadeiras que permitem uma maior negociação: o brincar de bonecas e o jogo de futebol. Observei que meninos também brincam de bonecas e que meninas jogam futebol, mas é nessa fronteira de gênero que as estratégias operam para legitimar uma única feminilidade e masculinidade: a heterossexual. As crianças que se deslocarem nessa relação serão consideradas desviantes. Apesar disso, crianças aprendem a segregar e, simultaneamente, a aproximar!se, ressignificando os sentidos do gênero e a sexualidade, brincando. / I look for, with this research, mapping and problematizing the different representations, in the construction of the games (and toys) in groups of elementary school children, noticing in this context, how gender crosses / establishes the actions and speeches of this social group. From the Gender Studies and considering ethnography as methodological perspective, I conducted field diaries, questionnaires, interviews with relatives, students and teachers, and also twelve meetings of focused groups with fourth!graders. With this empirical material I seek to discuss which speeches about childhood and games are mobilized in the school and its surroundings, and how and with what effects they traverse, form, modify, govern and move (or not) the bodies of children. I identified that within the city and more specifically their neighborhood; children are not even on the street or in parks. It happens for different reasons, e.g. because the family lives a sense of insecurity. Thus, the school comes up with multiple ways in which parents expect a feeling of security that the city does not provide, and for children, school is also a space to play. At school I tried to identify where children play. In the schoolyard during recess children occupy different spaces according to gender, age and interests constituting a geography of gender. It was also observed that children classify the play differently and there is some mobility in that understanding. In this direction, I problematize various strategies to operate in the processes of gendering in two games that allow further negotiation: playing with dolls and playing soccer. I also observed that boys play with dolls and girls play soccer, but it is in this gender boundary that strategies operate to legitimate a unique femininity and masculinity: the heterosexual. Children who move in this relationship will be considered deviant. Despite this, children learn to segregate and simultaneously approach the senses giving a new meaning for gender and sexuality by playing. / Busco, en esta investigación, mapear y problematizar las diferentes representaciones presentes en la construcción de los juegos (y juguetes) de grupos de niños y niñas de la enseñanza primaria, observando, en ese contexto, como el género atraviesa/instituye o conforma las acciones y los discursos de este grupo social. A partir de los Estudios de Género y considerando la etnografía como perspectiva metodológica, realicé diarios de campo, cuestionarios, entrevistas a familiares, alumnos y profesores y, aún, doce encuentros de grupos focales con niños del cuarto grado. Con ese material empírico busco discutir cuáles discursos sobre infancias y juegos son mobilizados en la escuela y en su entorno, y de que manera y con cuáles efectos ellos atraviesan, constituyen, modifican, circulan y gobiernan (o no) los cuerpos de los niños. Identifique que en el espacio de la ciudad y más específicamente de su barrio, los niños no están ni en la calle ni en plazas. Esto sucede por diferentes motivos, entre ellos porque los familiares viven una sensación de inseguridad. Así, la escuela aparece con múltiplos sentidos en los cuáles los padres esperan una sensación de seguridad que la ciudad no ofrece y, para los niños, la escuela es también un espacio para jugar. En la escuela procure identificar donde los niños juegan. En el patio de la escuela y durante los recreos los niños ocupaban diversos espacios según el género, generación e interés constituyendo una geografía del género. También fue observado que niños y niñas clasifican los juegos de manera diferenciada y existe cierta mobilidad en esa compreensión. En esa dirección, problematicé como operan diversas estrategias en los procesos de generificación en dos juegos que permiten una mayor negociación: el jugar a las muñecas y el jugar al fútbol. Observe que niños también juegan de muñecas y que niñas juegan fútbol pero es en esa frontera de género que las estrategias operan para legitimar una única feminidad y masculinidad: la heterosexual. Los/as niños/as que se desvían en esa relación serán considerados desviantes. A pesar de esto, niños aprenden a segregar y, simultaneamente, a aproximarse resignificando los sentidos del género y la sexualidad, jugando.
84

Sexualidade e gênero: a história oral de adolescentes com vivências de rua / Sexuality and gender: the story of oral report of adolescents who have experienced the reality on the streets / Sexualidad y género: una historia oral de adolescentes con vivencia de calle

Schwonke, Camila Rose Guadalupe Barcelos January 2006 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2006. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-11-09T17:16:23Z No. of bitstreams: 1 camilarose.pdf: 665929 bytes, checksum: d953f8695f07c90af816ea79ef1772e5 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-11-13T18:35:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 camilarose.pdf: 665929 bytes, checksum: d953f8695f07c90af816ea79ef1772e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-13T18:35:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camilarose.pdf: 665929 bytes, checksum: d953f8695f07c90af816ea79ef1772e5 (MD5) Previous issue date: 2006 / A adolescência consiste em uma fase do desenvolvimento humano, caracterizada por inúmeros conflitos, busca de identidade pessoal e também de experimentações, principalmente, no que se refere ao desabrochar da sexualidade. Durante todas as etapas da vida, a sexualidade assume diferentes significados e valores, sendo construída com a convivência no ambiente social em que o individuo se insere, estando fortemente imbricada com as questões de gênero, porém estas construções tendem a ser mais evidentes durante a adolescência. Nesta perspectiva, se faz necessário permearmos também espaços de vulnerabilidade social com o intuito de compreender as experiências sobre sexualidade e gênero, a partir do relato de adolescentes com vivências de rua. Assim, o presente estudo, consiste em uma pesquisa qualitativa, sendo a História Oral o método escolhido para dar voz aos/às adolescentes que se encontram imersos em um cenário de exclusão e abandono. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas semi-estruturadas, individuais e gravadas, com doze adolescentes com vivências de rua, seis do sexo masculino e seis do sexo feminino, que concordaram em participar do estudo, durante os meses de maio e junho de 2006, e que, no momento da coleta de dados, encontravam-se acolhidos, em duas instituições de abrigo que se situam em uma cidade localizada na metade sul do Rio Grande do Sul. Em seus depoimentos foi possível verificar que a história desses/as adolescentes é marcada por conflitos e violência intrafamiliar, o que proporciona o rompimento de laços com a família e sua conseqüente saída para a rua. A rua apresenta-se para os jovens como um ambiente ruim para viver e onde é necessária a utilização de subterfúgios como a mendicância, o roubo e a prostituição para (sobre)viver. Em relação às suas concepções de sexualidade e gênero, os adolescentes associaram sexualidade à prática sexual, prazer, busca de satisfação pessoal, e a sentimentos nobres como amor, sendo o ato sexual freqüentemente realizado no espaço público da rua. As questões de gênero estão nitidamente marcadas por um forte preconceito em relação a um comportamento sexual mais despojado e liberal, da mulher. Também o grupo do estudo mostrou-se vulnerável a DSTs/AIDS e gravidez não-planejada, tendo em vista que, mesmo sabendo da importância do uso da camisinha nas relações sexuais, esta não era utilizada ou seu uso se deu de forma inadequada. Diante do cenário desvelado pela pesquisa, acreditamos ser de suma importância a inserção do profissional enfermeiro no espaço da rua e, através de articulações com os demais segmentos sociais e profissionais, buscar a modificação da realidade que ora se apresenta. Dessa forma, o cuidado de enfermagem deve contemplar os aspectos referentes ao contexto social destes/as adolescentes, e suas individualidades, buscando restabelecer sentimentos de auto-estima, amor próprio e autocuidado, na construção de seres humanos mais saudáveis e felizes. / The adolescence consists of a phase in the human development which is characterized by several conflicts, the search for self-concept (or self-identity), and the discovery of experiences, especially connected with the beginning of sexuality. During each stage of life sexuality has different meanings and values, being developed based on the way people establish relationships in their environment, and it is strongly overlapped with questions of gender. However, this tends to be more evident during adolescence. Keeping this issue in perspective, it is necessary to go through spaces of social vulnerability, with the aim to understand the experiences about sexuality and gender, starting from the oral report of adolescents who have experienced the reality on the streets. So, the proposed study consists of a qualitative survey, and the method chosen was Oral Report to listen to those excluded and abandoned adolescents. The collect of data was obtained from semistructured and recorded interviews with twelve teenagers(six boys and six girls), who agreed to take part in the study, from May to June, in 2006. At the moment of the collect of data the adolescents were sheltered in two institutions that provide protection both located in the southern part of the state of Rio Grande do Sul. It was possible to verify, during their reports, that their lives are affected by conflicts and violence at home, which lead them to break their bonds with their families and consequently, they leave home and go to the streets. The streets, characterized as a bad environment, make them to use other subterfuges in order to survive, and therefore they start to beg, steal or rob, and also break into prostitution. Related to the conceptions of sexuality and gender, the adolescents associated sexuality to sexual practice, pleasure, the search for personal satisfaction and to noble feelings such as love as well, and sexual intercourses often occurred on the streets. The questions of gender are visible market by a strong prejudice against a carefree and more liberal behavior by women. In addition to this, the group showed to be more vulnerable to sexually transmitted diseases, acquired immune deficiency syndrome(AIDS) and non-planned pregnancy, because although they are conscious about the great importance of condoms, they do not know how to use them properly. This scenery leads us to believe that it is extremely important to take the nurses to the streets and insert them in that reality, and then, along with other social and professional segments of the society, begin a concerted effort to change the real situation that has been faced. So, nursing cares should consider all the aspects referred to the social conditions where those adolescents live in, and their individual aspects as well, trying to bring back, or even develop feelings of self-esteem, selflove and self-protection in order to build up healthier and happier human beings. / La adolescencia consiste en una fase de desenvolvimiento humano, caracterizada por varios conflictos, busca de identidad personal y también de experimentaciones, principalmente, en lo que se refiere al despertar de la sexualidad. Durante todas las etapas de la vida, la sexualidad asume diferentes significados y valores, siendo construida con la vivencia en el ambiente social en que el individuo se inserta, estando fuertemente imbricada con las cuestiones de género, pero estas construcciones tienden a ser más evidentes durante la adolescencia. En esta perspectiva, se hace necesario considerar también los espacios de vulnerabilidad social con el objetivo de comprender las experiencias sobre sexualidad y género, partiendo del relato de adolescentes con vivencia de la calle. Así, el presente estudio, consiste en una investigación cualitativa, siendo la Historia Oral el método escogido para dar voz a los adolescentes que se encuentran inmersos en un escenario de exclusión y abandono. La colecta de datos se dio por medio de entrevistas semi-estructurada, individual y grabada, con doce adolescentes con vivencias de calle, seis de sexo masculino y seis de sexo femenino, que concordaron en participar del estudio, durante los meses de mayo y junio de 2006, y que, en el momento de la colecta de datos, se encontraban acogidos, en dos instituciones de abrigo situadas en una ciudad localizada en la mitad sur de Río Grande do Sul. En sus declaraciones fue posible verificar que la historia de eses adolescentes es marcada por conflictos y violencia intrafamiliar, lo que proporciona el rompimiento de lazos con la familia y por consecuencia la salida para la calle. La calle se presenta para los jóvenes como un ambiente ruin para vivir y donde es necesario de utilización de subterfugios como mendicidad, robo y prostitución para (sobre)vivir. En relación a sus concepciones de sexualidad y género, los adolescentes asociaron sexualidad a la práctica sexual, placer, busca de satisfacción personal, y de sentimientos nobles como amor, siendo el acto sexual frecuentemente realizado en espacio público de la calle. Las cuestiones de género están nítidamente marcadas por un fuerte preconcepto en relación a un comportamiento sexual más despojado y liberal de la mujer. También el grupo de estudio se mostró vulnerable a DSTs/AIDS y gravidez no planeada, teniendo en vista que, mismo sabiendo de la importancia de uso del condon en las relaciones sexuales, este no era utilizado y su uso se dio de forma inadecuado. Delante de esta escena desvelada por la investigación, creemos que es de mucha importancia la inserción del enfermero universitario en el espacio de la calle y a través de articulaciones con los demás segmentos sociales y profesionales, buscar la modificación de la realidad que aquí se presenta. De esta forma, el cuidado de enfermería debe contemplar los aspectos referentes al contexto social de estos adolescentes, y sus individualidades, buscando establecer sentimientos de auto-estima, amor propio y auto cuidado, en la construcción de seres humanos más saludables y felices.
85

Representações de mulheres acerca da histerectomia em seu processo de viver / Representaciones de las mujeres acerca de la histerectomía en su proceso de vida / Women’s representations about the hysterectomy on their life

Nunes, Maria da Penha da Rosa Silveira January 2008 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2008. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-11-22T15:59:23Z No. of bitstreams: 1 marianunes.pdf: 1444943 bytes, checksum: 24b2f3c045976d5718e02a3b092dd26e (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-11-28T20:56:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marianunes.pdf: 1444943 bytes, checksum: 24b2f3c045976d5718e02a3b092dd26e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-28T20:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianunes.pdf: 1444943 bytes, checksum: 24b2f3c045976d5718e02a3b092dd26e (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente estudo teve como objetivo compreender as representações sociais que as mulheres possuem acerca da histerectomia, antes e após o procedimento cirúrgico. Caracteriza-se por uma pesquisa qualitativa, descritiva, tendo como base teórico-metodológica a Teoria das Representações Sociais. Foram sujeitos deste estudo, treze mulheres em processo de histerectomia, residentes em Rio Grande e em São José do Norte - RS. A coleta de dados efetuou-se em dois momentos, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas. Os dados do préoperatório foram colhidos no ambulatório de ginecologia do H.U e do pós-operatório, na área acadêmica e no domicílio das informantes. Utilizou-se a análise de conteúdo na modalidade temática para o tratamento dos dados. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da Universidade do Rio Grande - FURG. Apreendeu-se por meio deste estudo que as representações sociais das mulheres variaram em função da presença ou ausência de filhos(as), do motivo da primeira consulta e da patologia de base, evidenciando os diferentes olhares frente ao impacto da retirada do útero. No pré-operatório, as mulheres sem filhos(as) manifestaram sentimentos de insatisfação, lamentando a impossibilidade de cumprirem seu papel social por meio da maternidade e assim realizarem seu sonho. A maioria das participantes, com filhos(as), demonstrou satisfação e alívio, pela solução dos problemas advindos do quadro clínico. As questões relacionadas à sexualidade mostraram-se carregadas de preocupação e insegurança com os aspectos relativos à vida sexual e afetiva. Os mitos, crendices e tabus referentes à histerectomia, não guardaram relação com a maternidade, gerando incertezas quanto às conseqüências da histerectomia. Em relação aos seus companheiros, a maioria concordou com a realização do procedimento, no entanto, referiram-se apenas ao corpo biológico e ao desempenho sexual. No pós-operatório imediato, as mulheres que não possuíam filhos(as), objetivaram queixa de dor intensa e persistente, caracterizada em alguns casos como dor psíquica. Por outro lado, as participantes mães objetivaram tal queixa, a partir da patologia de base, manifestando dor, frente a um câncer, e ausência de dor na miomatose uterina. No pós-operatório mediato distinguiram-se repercussões negativas, ancoradas na impossibilidade de tornarem-se mães, na incapacidade de manterem o casamento, nas incertezas de sentir prazer e serem aceitas socialmente. E repercussões positivas, referentes a solução de problemas e alívio de sintomas, medidas preventivas, cuidado de si, resgate da auto-estima, desmistificação, vida conjugal e afetiva, incluindo aspectos emocionais e sociais. Nesse sentido, percebeu-se que o comportamento da mulher frente à histerectomia, manifestado pelo êxito e satisfação, foi reconstituído a partir de suas vivências. Tal comportamento não se ancorou nos tabus e preconceitos e sim no bem-estar readquirido após terem vivenciado o processo cirúrgico. No entanto, a representação expressou o significado e valor que cada mulher atribui ao seu útero, inspirado no seu contexto de vida e nas suas relações sociais. Dessa forma, entende-se que a problematização das questões imbricadas na prática da histerectomia contribui para que a mulher tenha uma representação menos traumática frente à indicação de retirada do útero. Evidencia-se a enfermagem como coadjuvante na prática do cuidado em saúde a clientes em processo de histerectomia. / Este estudio tuvo como objetivo comprender las representaciones sociales que tienen las mujeres acerca de la histerectomía, antes y después del procedimiento cirugico. Se caracteriza por una investigación cualitativa, descriptiva, teniendo como base teórico-metodológica la Teoría de las Representaciones Sociales. Fueran sujetos de este estudio, trece mujeres en el proceso de histerectomía, residentes en Rio Grande y São José do Norte - RS. La colecta de datos fue realizada en dos etapas, mediante entrevistas semiestructuradas, grabadas y transcritas. Los datos del pre-operatorio fueron recogidos en el ambulatorio de ginecología del HU y del post-operatorio en los medios académicos y en los hogares de los informantes. Fue utilizado el análisis de contenido en la modalidad temático para el tratamiento de los datos para el tratamiento de los datos. La investigación fue aprobada por el comité de ética de la Fundacão Universidade de Rio Grande. Aprehendiese através de este estudio que las representaciones sociales de las mujeres varían en función la presencia o ausencia de los hijos(as), del motivo de la primera consulta y de las patologías de base, evidenciando las diferentes visiones frente al impacto de la retirada del útero. En el pre-operatorio, las mujeres sin hijos (as) expresaron sentimientos de insatisfacción, lamentando la imposibilidad de cumplir con su papel social por medio de la maternidad y, por tanto, alcanzar su sueño. La mayoría de las participantes, con hijos (as), mostró satisfacción y alivio, para la solución de los problemas derivados de la situación clínica. Las cuestiones relacionadas con la sexualidad apareció cargado de incertidumbre y preocupación por los aspectos relacionados con la vida sexual y la vida afectiva. Los mitos, creencias y tabúes en relación con la histerectomía, no mantiene relación con la maternidad, generando incertidumbre sobre las consecuencias de la histerectomía. Para sus compañeros, la mayoría concordó con la realización del procedimiento, sin embargo, refiéranse apenas al cuerpo biológico y el desempeño sexual. En el post-operatorio inmediato, las mujeres que no tienen hijos (as), tuvieran quejas de dolor intenso y persistente, caracterizado en algunos casos, como el dolor psíquico. Además, las participantes madres tuvieran tal queja partiendo de la patología de base, expresando dolor, frente a un cáncer, y ausencia del dolor en la miomatosis uterina. En el postoperatorio mediato demostraran repercusiones negativas, basada en la imposibilidad de convertirse en madres, el fracaso para mantener el matrimonio, la incertidumbre de sentir placer y ser aceptadas socialmente. Y efectos positivos, para la solución de problemas es el alivio de los síntomas, las medidas de prevención, el cuidado de sí mismos, el rescate de la autoestima, la desmitificación, el matrimonio y la vida afectiva, incluyendo aspectos emocionales y sociales. En ese sentido, percibiese que el comportamiento de la mujer frente a la histerectomía, es expresada por el éxito y satisfacción, fue reconstituida a partir de sus experiencias. Ese comportamiento no se fijó en los tabúes y los prejuicios, pero en el bienestar readquirido después de tener experimentado el procedimiento quirúrgico. Sin embargo, la representación expresó el significado y valor que cada mujer da a su útero, inspirada en su contexto de vida y sus relaciones sociales. De este modo, se entiende que la problematización de las cuestiones interrelacionadas en la práctica de una histerectomía, contribuye a que la mujer tenga una representación menos traumática, frente a la indicación de la extracción del útero. Evidenciase la enfermería, como la coadyuvante en la práctica de la atención de la salud a los clientes en el proceso de histerectomía. / The goal of the study is to understand the social representations that women have before and after the hysterectomy. It is a descriptive and a qualitative research, which bases on the Social Representations Theory. Thirteen women who are in the hysterectomy process were the people of this study and they live in Rio Grande and in São José do Norte – RS. The data were collected by semi-structured interviews that were recorded and typed. The preoperative center data were collected at the gynecology ambulatory from the HU and the data from the postoperative center were collected at the academic area and at the informer’s homes. We used the content analysis into thematic modalities to analyze the data. The ethics committee from Fundação Universidade do Rio Grande approved the research. The study allows knowing that the social representations of women change according to three reasons: the children presence or absence, the reason why women first go to the doctor and base pathology, noticing the different views toward the hysterectomy impact. In preoperative, women who do not have children show dissatisfaction and they felt sorry because they cannot be mothers and then, they do not play their social role as mothers. Most of women who have children showed satisfaction and relief by solving clinical problems. They were very concerned and insecure in despite of questions about sexuality, and they were insecure about their sexual and affective life aspects. Myths, beliefs and taboos did not relate to motherhood, creating doubts about the hysterectomy consequences. Most of women agreed with the procedure when they thought about their partners, however, they referred just to the biological body and the sexual acting. In immediately postoperative center, women who do not have children, complained about an intensive and a permanent pain named as a psycho pain. On the other hand, this complainant was due to the base pathology, women manifest pain toward cancer and they manifest no pain toward the uterine miomatose. Negative repercussions were differed in the promptly postoperative. That is because women cannot have children, they also are not able to keep on married, and they are not sure about feeling pleasure and about being socially accepted. Positive repercussions referred to solve problems, symptoms relief, prevention ways, self-care, self-esteem rescue, and demystification, affective and conjugal life including social and emotional aspects. Under this sense, we realized that women’s behavior in front of hysterectomy is showed by the success and by the satisfaction, and it was reconstructed through their experiences. Such behavior was not linked to taboos and bias but it was linked to the reacquired welfare after women had experienced the surgery process. However, the representation expressed the meaning and the value that each woman gave to her uterus inspired by her life context and by her social relationships. Thus, it is possible to understand that the questions about the hysterectomy practice problematization contribute for the woman to have a less traumatic representation toward the advice of to take the uterus off. Nursery is helpful in the health care practice to clients in the hysterectomy process.
86

Análise da produção científica sobre a sexualidade da mulher idosa em periódicos da enfermagem, saúde pública e gerontologia, no período de 2003 a 2007 / Analysis of scientific production about the sexuality of elder women in nursing journals. Public health and gerontology, from 2003 to 2007 / Análisis de la producción científica sobre la sexualidad de la mujer mayor en periódicos de enfermería, salud pública y gerontología, en el periodo de 2003 a 2007

Cavalheiro, Beatriz de Carvalho January 2008 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2008. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-05T17:06:19Z No. of bitstreams: 1 beatrizcavalheiro.pdf: 1097975 bytes, checksum: 790ae48ae8668968a66310d794ced87f (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-12-06T04:20:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 beatrizcavalheiro.pdf: 1097975 bytes, checksum: 790ae48ae8668968a66310d794ced87f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-06T04:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 beatrizcavalheiro.pdf: 1097975 bytes, checksum: 790ae48ae8668968a66310d794ced87f (MD5) Previous issue date: 2008 / O número de idosos(as) vem aumentando e esta mudança populacional vem redefinindo as relações sociais e constituindo uma nova e preocupante imagem. O envelhecimento é uma experiência singular, sujeita a influências sócio-culturais e o corpo que envelhece é diferente do modelo social vigente e, em relação ao gênero, as mulheres são mais avaliadas pela sua aparência física, passando o envelhecimento a funcionar como uma ameaça, associada à perda da libido e da sexualidade, uma necessidade humana básica, independente de faixa etária, que está para além da genitalidade. O objetivo desta pesquisa foi verificar o conhecimento produzido acerca da interface das temáticas, mulheres idosas, gênero e sexualidade por meio da avaliação sistemática de periódicos da Enfermagem, Saúde Pública e Gerontologia, no período compreendido entre os anos de 2003 e 2007. É um estudo de abordagem qualitativa, caracterizado como pesquisa bibliográfica. A coleta dos artigos foi realizada por meio de descritores pré-estabelecidos e a análise se deu por categorização. Foram consultados 220 exemplares e pré-selecionados 362 artigos (111 na Enfermagem; 95 na Saúde Pública e 156 na Gerontologia), destes, sete foram selecionados, pois versavam sobre envelhecimento, gênero e sexualidade. Através da leitura desses artigos foi possível perceber uma preocupação em relação à qualidade de vida ou a promoção de um envelhecimento saudável, mas sexualidade e gênero das mulheres idosas continua um tema invisível. Foram abstraídas três categorias: feminilização da velhice, questão social da velhice feminina e idosa assexualizada. Sendo o envelhecimento e a própria gerontologia realidades recentes, falta preparo para a temática e, talvez por isso, o escasso material disponível. Apesar da produção pouco expressiva, é importante salientar que os(as) enfermeiros(as) e os grupos de estudos e pesquisa de gênero vêm despontando e apresentando preocupações relevantes com a temática. Quando se refere ao cuidado integral em idosas, não se pode esquecer a sexualidade, pois esta também está ligada ao cuidado e para tanto, os currículos dos cursos de graduação na área da saúde deveriam trazer mais reflexões sobre gênero e sexualidade das mulheres idosas nos componentes ligados à gerontologia e saúde da mulher, portanto, convidam-se os(as) professores(as) para que introduzam a temática gênero e sexualidade nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) e que façam essa discussão nas disciplinas/conteúdos que contemplem a mulher idosa. / The number of elderly has increased and this change in population is redefining social relationships and is constituting a new and worrying image. Aging is a singular experience, subjected to socio-cultural influences and the aging body is different from the current social model and, regarding gender, women are the most evaluated in their physical appearance, so aging is turned into a threat, associated with the loss of libido and sexuality, a human basic need, regardless the age, which is beyond the genital aspect. The objective of this research is to verify the knowledge produced around the interface of themes, elder women, gender and sexuality, through systematic evaluation of Nursing journals, Public Health and Gerontology, in a period that comprises the years from 2003 to 2007. It is a study of a qualitative approach, characterized as bibliographical research. The collection of articles was done through pre-established descriptions and the analysis was carried through categories. 220 samples were consulted and 362 articles were pre-selected (111 in Nursing; 95 in Public Health and 156 in Gerontology), from these, seven were selected, because they talked about aging, gender and sexuality. Through reading of these articles it has been possible to notice the concern regarding quality of life or the development of healthy aging, but sexuality and gender of elder women continues to be an invisible theme. Three categories were abstracted: feminization of aging, social matter of women’s aging and asexualized elder. Considering aging and gerontology itself as recent realities, there is a lack of preparation for the theme and, maybe due to this, the rare available material. Despite the non expressive production, it is important to highlight that nurses and the groups of study of researches of this gender started to emerge and they are presenting relevant concerns about the theme. When it comes to the integral care of the elderly, one can not forget sexuality, because this is also connected to care and for that the syllabus o the graduation courses on health area should bring more reflections on the gender and sexuality of elder women in the components connected to gerontology and women’s health, therefore, professors are invited to introduce the theme gender and sexuality in the so-called Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) and to create this discussion in the disciplines / contents which involve the elder woman. / El número de viejos viene creciendo y este cambio poblacional se manifiesta redefiniendo las relaciones sociales y constituyendo una nueva y preocupante imagen. El envejecimiento es una experiencia singular, sujeta a influencias socio culturales y el cuerpo que envejece es distinto del modelo social vigente y, en relación al genero, las mujeres son más evaluadas por su apariencia física, pasando el envejecimiento a funcionar como una amenaza, asociada a la pierda de la libido y de la sexualidad, una necesidad humana básica, independiente de su grupo etario, que está para más allá de genitalidad. El objetivo de esta investigación fue verificar el conocimiento producido acerca de la interface de las temáticas, mujeres mayores, género y sexualidad por medio de evaluación sistemática de periódicos de Enfermería, Salud Pública y Gerontología, en el periodo comprendido entre lo años de 2003 y 2007. Es un estudio de abordaje cualitativa, caracterizado como investigación bibliográfica. La coleta de los artículos fue realizada por medio de descriptores pre establecidos y la análisis se dio por categorización. Fueron consultados 220 ejemplares y pre seleccionados 362 artículos (111 en la Enfermería; 95 en la Salud Pública y 156 en la Gerontología), de estos, siete fueron seleccionados, pues versaban acerca del envejecimiento, género y sexualidad. A través de la lectura de esos artículos fue posible percibir una preocupación en relación a la calidad de vida o la promoción de un envejecimiento saludable, pero sexualidad y género de las mujeres mayores continúa un tema invisible. Fueron abstraídas tres categorías: feminilización de la vejez, cuestión social de la vejez femenina y mayor sin sexualidad. Siendo el envejecimiento y la propia gerontología realidades recientes, falta preparo para la temática y, quizás por eso, el escaso material disponible. A pesar de la producción poco expresiva, es importante decir que los (as) enfermeros (as) y los grupos de estudios y investigación de genero vienen despuntando y presentando preocupaciones relevantes con la temática. Cuando se refiere al cuidado integral en mayores, no se puede olvidar la sexualidad, pues esta también está relacionada al cuidado y para tanto, los currículos de los cursos de graduación en la área de la salud deberían traer mas reflexiones sobre genero y sexualidad de las mujeres mayores en las asignaturas relacionadas a la gerontología y salud de la mujer, por eso, se invitan los (as) profesores (as) para que introduzcan la temática genero y sexualidad en los Proyectos Pedagógicos de los Cursos (PPC) y que hagan esa discusión en las asignaturas/contenidos que contemplen la mujer mayor.
87

Neurose Obsessiva em Mulheres / Neurosis obsessiva en las mujeres

Waieser Matos de Oliveira Bastos 27 August 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esse trabalho de dissertaÃÃo de mestrado visou realizar uma investigaÃÃo bibliogrÃfica na obra de Sigmund Freud e Jacques Lacan com o propÃsito de descrever e analisar o desenvolvimento dado por eles ao tema da neurose obsessiva em mulheres. Nele indagamos, ainda, acerca das possÃveis relaÃÃes entre o modo como se edificou o complexo de Ãdipo de uma mulher acometida de neurose obsessiva e os destinos de sua feminilidade. O nosso interesse à o de discutir as relaÃÃes entre as condiÃÃes estruturais que particularizam a neurose obsessiva em mulheres - a relaÃÃo à castraÃÃo, ao Outro, ao falo, ao desejo e ao gozo, no que este revela as particularidades da aÃÃo do supereu nessa neurose â e o problema da construÃÃo da feminilidade como saÃda para o Ãdipo feminino. A nossa metodologia de pesquisa foi eminentemente teÃrica, muito embora sempre correlacionada com a prÃtica clÃnica na medida em que se fez valer do comentÃrio de vÃrios casos clÃnicos. Pesquisamos, na obra de Freud e de Lacan, os textos em que esses autores trataram de uma forma mais geral ou especÃfica de nossa temÃtica de pesquisa, o que nos permitiu demarcar a evoluÃÃo da problemÃtica acerca das relaÃÃes entre neurose e sexualidade para, enfim, procuramos sistematizar as questÃes pertinentes Ãs consequÃncias da neurose obsessiva para a sexualidade feminina, notadamente no que diz respeito à conquista da feminilidade como condiÃÃo apontada por Freud para a superaÃÃo da inveja do pÃnis, e com isso, para que se observe em seu psiquismo a subjetivaÃÃo da falta e a edificaÃÃo de seu supereu. Outra constataÃÃo foi a de que as especificidades do Ãdipo feminino na neurose obsessiva impÃem sÃrios obstÃculos à sua resoluÃÃo, o que observamos estar associado ao tipo de ligaÃÃo prÃ-edÃpica entre a filha e a mÃe, o que repercute na aÃÃo feroz do supereu. / Este trabajo de tesis tuvo como objetivo llevar a cabo una bÃsqueda bibliogrÃfica sobre la obra de Sigmund Freud y Jacques Lacan con el fin de describir y analizar el desarrollo que prestan para el tema de la neurosis obsesiva en las mujeres. Tratamos tambiÃn sobre la posible relaciÃn entre la forma cÃmo surgià el complejo de Edipo de una mujer afligida con la neurosis obsesiva y los destinos de su feminidad. Nuestro interÃs es discutir la relaciÃn entre las condiciones estructurales que distinguen a la neurosis obsesiva en las mujeres â la relaciÃn ante la castraciÃn, ante el Otro, para hablar, el deseo y el placer, ya que revela las peculiaridades de la acciÃn del superyà en esta neurosis - y el problema de la construcciÃn de la feminidad como salida para el Edipo femenino. Nuestra metodologÃa de la investigaciÃn fue principalmente teÃrica, aunque siempre se correlaciona con la prÃctica clÃnica en la que se invoca por los comentarios de varios casos clÃnicos. Se realizaron bÃsquedas en las obras de Freud y Lacan, especÃficamente en los textos al cual estos autores tratan al tema de nuestra investigaciÃn de forma mÃs general o especÃfica, lo que nos permitià demarcar la evoluciÃn de la problemÃtica acerca de la relaciÃn entre la neurosis y la sexualidad para en fin tratar de sistematizar las cuestiones pertinentes a las consecuencias de la neurosis obsesiva para la sexualidad femenina, especialmente respecto a la conquista de la feminidad como una condiciÃn seÃalada por Freud para superar la envidia del pene, y con eso, para que se pueda observar en su psiquismo la subjetivaciÃn de la falta y al surgimiento de su superyÃ. Otro hallazgo fue que las caracterÃsticas especÃficas del Edipo femenino en la neurosis obsesiva imponen serios obstÃculos para su resoluciÃn, lo que hemos observado que se asocia con el tipo de vÃnculo preedÃpica entre madre e hija, lo que afecta a la acciÃn feroz del superyÃ. Palabras llave: Neurosis obsesiva, sexualidad, complejo de Edipo, feminidad.
88

Estudio de la violencia sexual sobre las mujeres en la relación de pareja, y las repercusiones de la violencia en pareja sobre la sexualidad de las mujeres. Estudio realizado en servicios públicos de la Comunidad Valenciana

Martínez Sanz, Alicia 08 January 2016 (has links)
Esta tesis doctoral tiene la finalidad de conocer las repercusiones de la violencia en la pareja sobre la sexualidad de las mujeres que acudieron a un servicio especializado de atención a la mujer, así como describir las características de la violencia sexual en la relación de pareja y sus principales consecuencias psicológicas (ansiedad, tristeza/depresión, autoestima y estrés postraumático) y sexuales (función sexual y asertividad sexual). Muestra: Participaron 110 mujeres que habían acudido a servicios públicos especializados en atención a la mujer de la Comunidad Valenciana, entre 2010 y 2011: 80 mujeres estaban recibiendo apoyo psicológico por una situación de violencia en la pareja (grupo VP), y 30 mujeres fueron asesoradas jurídicamente y afirmaron, a priori, no haber vivido ningún tipo de violencia por sus parejas (grupo NVP). Además, estas mujeres fueron asignadas a otro grupo de análisis en función de que refirieran (a posteriori) haber vivido violencia sexual en la relación de pareja (grupo VSP), o no (grupo NVSP). Metodología: Se utilizó una entrevista semiestructurada para recoger la información sobre las características sociodemográficas, la relación de pareja, la situación de violencia, la existencia de enfermedad y/o discapacidad reconocida, y otros datos sobre salud sexual. Se utilizó la Entrevista Semiestructurada para Exploración de la Violencia Sexual sobre la Mujer en la Relación de Pareja (EVS) para obtener información sobre las características de la violencia sexual en la relación de pareja. Se utilizó los autoinformes psicométricos (el STAI-E/R, el BDI, la escala de autoestima de Rosenberg y la escala de evaluación de síntomas de estrés postraumático) para evaluar las diferentes variables psicológicas. Además se utilizó la Función Sexual de la Mujer y el Hurlbert Index of Sexual Assertiveness (HISA) para evaluar la función sexual y asertividad sexual. Los datos fueron tratados estadísticamente, y se realizó un análisis descriptivo y otro análisis comparativo, en los que se compararon diferentes los grupos de mujeres. Principales resultados: Las características de la muestra fueron: mujeres de edad entre 30 y 50 años, españolas, con estudios primarios, situación laboral precaria, con hijas y/o hijos bajo su responsabilidad, divorciadas legalmente o en trámites de divorcio, habían tenido relaciones de pareja de más de 10 años aunque habían roto con sus parejas y no convivían con ellas, no existiendo diferencias estadísticamente significativas en estas variables entre los grupos VP y NVP. Tampoco se encontraron diferencias en los problemas de salud, en otros datos sobre la salud sexual, en los antecedentes de violencia, ni en la historia de la relación de pareja; tan solo se encontraron diferencias en la duración de las relaciones de noviazgo, siendo más cortas en las mujeres del grupo VP, y en el motivo de embarazo no planificado, en concreto, las mujeres del grupo VP referían que era causa de las dificultades de negociación del método anticonceptivo con la pareja. La situación de violencia había tenido una duración superior a 10 años, siendo la violencia psicológica y la sexual habitual, y la física esporádica. Cuando se estudió la violencia sexual, se encontró que el 78.8% de las mujeres del grupo VP y el 33.3% de las mujeres del grupo NVP manifestaron haber vivido violencia sexual dentro de sus relaciones de pareja, siendo este porcentaje muy superior al encontrado en los estudios revisados. Las mujeres del grupo VSP refirieron haberse visto obligadas a realizar diferentes conductas sexuales que no deseaban: penetración vaginal, tocamientos, sexo oral, masturbación, penetración anal, uso de pornografía, introducción de objetos, uso de ropas u objetos, exhibicionismo y sexo con animales. Los métodos de coacción consistieron en: chantaje emocional/ insistencia, amenazas, insultos/menosprecios, gritos, fuerza física, golpes a mobiliario y chantaje económico. Las reacciones de las mujeres fueron: participación pasiva, negación, participación activa, fingimiento y llanto. Sólo se encontraron diferencias en algunos métodos de coacción y en la reacción de las mujeres, en concreto en la negación explícita, que fue utilizada con más frecuencia por las mujeres del grupo VP. En el análisis psicopatológico se encontró que, las mujeres del grupo VP mostraban niveles clínicos de tristeza/depresión y estrés postraumático mayores que las mujeres del grupo NVP, de hecho, ninguna mujer del grupo NVP presentó estrés postraumático. Por otro lado, las mujeres que manifestaron violencia sexual (grupos VP/VSP y NVP/VSP) presentaron niveles más elevados de ansiedad, baja autoestima y tristeza/depresión, así como fue mayor el porcentaje de mujeres con niveles clínicos de ansiedad-estado y tristeza/depresión (con necesidad de tratamiento) que las que refirieron no haber vivido ningún tipo de violencia (NVP/NVSP). En la función sexual, se encontró que era mayor el porcentaje de mujeres con moderada o ausencia de confianza sexual en el grupo VP que en el grupo NVP; y que era mayor el porcentaje de mujeres con ausencia o moderada iniciativa sexual en el grupo VP/VSP que en el grupo NVP/NVSP. Por último, se encontró que, las mujeres del grupo VP presentaron peor asertividad sexual que las mujeres del grupo NVP; y que las mujeres de los grupos VP/VSP y NVP/VSP peor que el NVP/NVSP. Conclusiones: La violencia sexual en la relación de pareja es invisible, así como son invisibles sus consecuencias. Las mujeres asumen la responsabilidad de satisfacer sexualmente a sus parejas, sin permitirse cuestionarse lo contrario. El uso de una herramienta específica como la EVS puede ayudar a detectar y conocer la violencia sexual, pero además es necesario hacer prevención, aumentando la sensibilización y ofreciendo información para la población en general y, formación especializada para profesionales, así como es necesario continuar investigando. Todo ello para prevenir, proteger, penar la violencia sexual sobre las mujeres en la relación de pareja así como reparar sus consecuencias, ya que supone la transgresión de un derecho humano fundamental.
89

Diseño de un programa basado en la filosofía personalista para contribuir a la formación de la castidad como factor asociado al desarrollo de la sexualidad humana, en estudiantes de 5to de secundaria de la I.E. Juan Tomis Stack, del 2010

Cuyate Reque, Jesús Simón January 2011 (has links)
Se planteó como objetivo general: diseñar un programa basado en la filosofía personalista para contribuir a la formación de la castidad como factor asociado al desarrollo de la sexualidad en los estudiantes del 5º año de educación secundaria. Para ello, fue necesario realizar un diagnóstico para conocer el nivel de formación de la castidad de los estudiantes; y de esta manera, fundamentar la necesidad del diseño del programa para que en el futuro pueda ser aplicado en las instituciones que la requieran. Se proponen contenidos temáticos, recursos didácticos y actividades con padres de familia desde el enfoque personalista para la formación de la virtud de la castidad. Por tal motivo, la investigación es de tipo descriptiva- propositiva porque no solo se busca conocer una realidad, sino también propone alternativas de solución a la problemática identificada. Las características principales de la variable estudiada en el diagnóstico son: falta de respeto a la dignidad personal, desconocimiento del sentido del amor y la sexualidad, ignorancia del significado de la castidad y sus medios, falta de vivencia del pudor, entre otros. Ante las necesidades identificadas se ha propuesto los siguientes temas: la excelencia de ser persona, el amor como fin último de la sexualidad, la sexualidad como un elemento constitutivo de la persona y la castidad como una virtud que educa el amor humano. Todos estos contenidos presentados de la manera más didáctica posible, haciendo uso de una metodología activa y personalizada, utilizando algunos recursos como videos fórum, diapositivas, lecturas, consejería, socio-dramas, talleres y jornadas entre padres e hijos. Siendo una de las características más resaltantes de este programa: el trabajo con los padres de familia, como principales directos responsables de la educación en el amor de los adolescentes.
90

Proyecto de desarrollo local : promoviendo una sexualidad saludable en los adolescentes del centro poblado La Huaca-distrito de Huabal 2018

Rojas Herrera, Danica Mayreni January 2018 (has links)
Hoy en día el inicio de actividad sexual a temprana edad es la principal causa de embarazos prematuros y muertes, recién nacido con bajo peso provocando así las tazas de morbilidad en poblaciones más vulnerables. Las metodologías de trabajo serán de corte participativo, buscando el involucramiento permanente de los beneficiarios. Dentro de las actividades a realizar estarán las: sesión educativa acerca de los riesgos del embarazo en adolescente, sesión educativa con padres de familia sobre cambios en la adolescencia, taller educativo sobre la comunicación asertiva, taller sobre la importancia de los valores, taller con profesores sobre la importancia de educación sexual, taller sobre utilización del tiempo libre, manualidades con material reciclaje y responsabilidad sobre su sexualidad. Al final de proyecto se obtendrán los siguientes resultados: se habrá desarrollado conocimientos adecuados sobre las etapas de vida del adolescente, se habrá fomentado en los adolescentes adecuada práctica de valores y se habrá dotado de conocimiento a los adolescentes sobre información sobre sexualidad responsable. Así mismo, al terminar el proyecto, con un monto de S/ 64,859.90.

Page generated in 0.445 seconds