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Treinamento resistido previne o desenvolvimento de hipertensão arterial pulmonar em ratos expostos à fumaça secundária de cigarro /

Moreno, Ana Caroline Rippi. January 2019 (has links)
Orientador: Patrícia Monteiro Seraphim / Banca: Gisele Alborghetti Nai / Banca: Mirian Ayumi Kurauti / Resumo: O tabagismo é uma das maiores ameaças à saúde pública. A exposição à fumaça secundária de cigarro está associada com mais de 50 doenças, destacando o enfisema pulmonar. O treinamento resistido (TR) é uma ferramenta eficaz para a prevenção e promoção da saúde. Pouco se sabe sobre efeitos de treinamento resistido em tecidos muscular cardíaco e esquelético de modelos experimentais expostos à fumaça secundária de cigarro. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito do treinamento resistido em ratos expostos a fumaça secundária do cigarro. Trinta e dois ratos Wistar foram divididos em quatro grupos: Controle Sedentário (CS), Fumante Sedentário (FS), Controle Exercitado (CE) e Fumante Exercitado (FE). Os animais dos grupos FS e FE foram expostos à fumaça secundária de quatro cigarros por 30 minutos duas vezes ao dia, cinco dias na semana. Os animais exercitados (CE e FE) foram submetidos ao teste de carga máxima suportada (CMS) e o treinamento utilizado foi subida em escada vertical com incremento, uma vez ao dia, cinco dias por semana. Ambas intervenções foram realizadas por 16 semanas. Após a eutanásia foi coletado sangue para dosagem de glicemia, colesterol total, HDL e triglicerídeos. Coração, traqueia, pulmão, fígado e músculo gastrocnêmio foram coletados para análise anatomopatológicas. A análise gênica de marcadores da dinâmica e biogênese mitocondrial foi realizada pela técnica de RT-PCR em fragmentos do coração e músculo gastrocnêmio. Observou que os animais CS apresentaram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Smoking is one of the greatest threats to public health. Exposure to secondhand smoke is associated with more than 50 diseases, most notably pulmonary emphysema. Resistance training is an effective tool for prevention and health promotion. Little is known about the effects of high intensity resistance training on cardiac and skeletal muscle tissues of experimental models exposed to cigarette smoke. The aim of this study is to evaluate the effect of resistance training in rats exposed to secondary cigarette smoke. Thirty-two Wistar rats were divided into four groups: Sedentary Control (SC), Sedentary Smoker (SS), Exercised Control (EC) and Exercised Smoker (ES). Animals from the SS and ES groups were exposed to the smoke from four cigarrettes for 30 minutes twice daily, five days a week. The animals exercised (EC and ES) underwent the maximum supported load test (CMS) and the utilized training was the climb on a vertical ladder with increment, once a day, five days a week. Both interventions were performed for 16 weeks. After euthanasia, blood was collected to measure fasting blood glucose dosage, total cholesterol, HDL, and triglycerides. Heart, trachea, lung, liver and gastrocnemius muscle were collected for anatomopathological analysis. Gene analysis of dynamics markers and mitochondrial biogenesis was performed by the RT-PCR technique in fragments of the heart and gastrocnemius muscle. It was observed that SC animals showed a higher gain compared to all other groups (p <0.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O medico e suas representacoes sobre o tabagismo, fumante e cessacao de fumar

Cavalcante, Tania Maria. January 2001 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Inter-relações entre tabagismo, sintomas depressivos e genética

Santos, Vanessa Argondizo dos January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000432105-Texto+Completo-0.pdf: 1222183 bytes, checksum: f792e52b790fd6a0ef294990e363ebcc (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUCTION: Tobacco use is the most preventable cause of death and disease. The wide phenotypic variability of smokers is due to environmental diversity, personal habits and conditions, as eventual psychiatry disorders and genetic polymorphisms. Smoking is related with depression, but the direction of this relation is unclear. To identify loci that increase the risk for smoking behavior, many studies of genome wide association have been performed to access smoking variables. Numerous SNPs have been identified, but only a few of these were replicated in independent studies.OBJECTIVE: Verify if there is an association between smoking and depressive symptoms, and also replicate genetics polymorphisms that were previously associated with smoking, in prior studies, in a Brazilian population.METHODS: Two studies, cross-sectional and case-control, were performed Hospital Sao Lucas PUCRS, at Porto Alegre, in two samples with 1021 and 531 subjects, unrelated subjects and blood donors. The volunteers completed a standardized selfreport questionnaire including demographic, smoking and depressive symptoms variables (only in the first study). Twenty-one chosen SNPs (Single Nucleotide Polymorphism) were genotyped using the Sequenom MassARRAY iPLEX platform and the data were analyzed by SPSS and Plink software at University of Toronto, Canada. The significance level was 0. 05.RESULTS: It was verified an association between current smokers and depressive symptoms and that former smokers had lower BDI (Beck Depression Inventory) scores compared with current smokers (P<0. 001). All SNPs in both cases and controls were in Hardy Weinberg equilibrium. Significant differences between smokers and non-smokers were detected only for SNPs rs10836358 (P=0. 047) at SLC1A2 and rs2268983 (P=0. 033) in ACTN1 gene.CONCLUSION: Former smokers had lower BDI scores compared with current smokers. The studied SNPs provide the first confirmation of the association between rs10836358 and rs2268983, suggesting that these two genes may be physiologically and clinically relevant to smoking behavior. / INTRODUÇÃO: O tabagismo é a maior causa de morte e de doenças preveníveis. A grande variabilidade fenotípica do tabagista deve-se à diversidade dos estímulos ambientais, hábitos e condições pessoais, como eventuais doenças psiquiátricas e aos polimorfismos genéticos. O tabagismo está relacionado com depressão, mas a direção desta relação não está clara. Para a identificação de loci que possam aumentar o risco para o tabagismo, muitos estudos de associação genômica ampla vêm sendo realizados para acessar as variáveis relacionadas ao tabagismo. Numerosos SNPs têm sido identificados, mas somente poucos destes foram replicados em estudos independentes.OBJETIVO: Verificar se há associação entre tabagismo e sintomas depressivos, bem como replicar os polimorfismos genéticos relacionados com o tabagismo, previamente descritos, em uma população brasileira.MÉTODOS: Dois estudos, transversal e caso-controle, foram realizado no Hospital São Lucas da PUCRS, Porto Alegre, em duas amostras constituídas de 1021 e 531 indivíduos, não relacionados, doadores de sangue. Os voluntários completaram questionário padrão com variáveis demográficas, relacionadas ao tabagismo e a sintomas depressivos (somente no primeiro estudo). Vinte e um SNPs (Single Nucleotide Polymorphism) escolhidos foram genotipados usando a plataforma Sequenom MassARRAY iPLEX e os dados analisados pelos programas SPSS e Plink na University of Toronto, Canadá. O nível de significância foi de 0. 05.RESULTADOS: Verificou-se associação entre tabagistas atuais e sintomas depressivos e que ex-fumantes têm BDI (Beck Depression Inventory) menor que fumantes atuais (P<0. 001). Todos os SNPs, tanto em casos como em controles, estavam em equilíbrio de Hardy Weinberg. Diferenças significativas entre fumantes e não fumantes foram detectadas nos SNPs rs10836358 (P=0. 047) no gene SLC1A2 e rs2268983 (P=0. 033) no gene ACTN1.CONCLUSÃO: Ex-fumantes têm BDI menor que fumantes atuais. Os SNPs estudados fornecem a primeira confirmação da associação dos polimorfismos rs10836358 e rs2268983 e tabagismo, sugerindo que estes dois genes podem ser relevantes clínica e fisiologicamente.
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Avaliação da medida da concentração de monóxido de carbono no ar exalado em pacientes com DPOC

Chatkin, Gustavo January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000412817-Texto+Completo-0.pdf: 1125720 bytes, checksum: 4fb19ee25dc567488feffe4b1fb4dfb9 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Carbon monoxide concentration in the exhaled air has been used to confirm the tobacco status of patients in programs of tobacco cessation. Its applicability is still a reason for questioning in different clinical situations, as in COPD. Objective: To analyze the COPD influence in carbon monoxide in the air exhaled measurement. Material and Methods: Tobacco users attending to the Outpatient Clinics of São Lucas Hospital - PUCRS who have agreed to take part in this study were grouped according to their COPD. Each participant answered a questionnaire for checking its demographical characteristics, collected urine for urinary cotinine (gold standard) and COex measurement was performed. The design of the study was a controlled cross sectional one. Data was kept in a database. Descriptive and analytical analysis of database was carried. Results: 190 tobacco user patients were analyzed, of whom 74 (38. 9%) were COPD patients. Every patient taking part on the study had cotinine higher than 50ng/ml. In both groups, the number of women was higher than the number of men, 62% in the group were DPOC and 61% were not DPOC. The average age of the patients was 64,0±7,3 years old and 49,1±8,0 years old for COPD and not COPD volunteers, respectively. In COPD patients, the not adjusted COex values were15,8±1,0ppm. After adjustment for the studied variables the value was 17,8±1,3ppm. In not COPD volunteers, the COex values were of 17,4ı0,6ppm and 17,5ı1,1ppm, respectively without adjustment and after adjustment being made for the considered variables. These differences were not statistically significant. Conclusion: This study has shown that COex, apart from being an accessible method and of easy handling, can be used in COPD patients with the same cutoff levels adopted for non COPD patients. / Introdução: A medida do monóxido de carbono exalado tem sido usada para confirmar o status tabágico em programas de cessação tabágica, mas a aplicabilidade do método ainda é motivo de questionamento em algumas situações clínicas, especialmente na DPOC. Objetivo: Estudar a influência da DPOC na mensuração do monóxido de carbono no ar exalado Materiais e métodos: Tabagistas freqüentadores dos ambulatórios Hospital São Lucas da PUCRS entre setembro de 007 e setembro de 2008 foram convidados a participar do estudo com delineamento tipo transversal controlado. Responderam questionário para verificação de suas características epidemiológicas, coletaram cotinina urinária (padrão ouro) e fizeram medição do COex e espirometria. Foram agrupados conforme o diagnóstico clínico-espirométrico de DPOC. Os dados foram colocados em banco de dados. Realizada análise descritiva e analítica dos dados coletados. Resultados: Foram avaliados 190 tabagistas, dos quais 74 (38,95%) tinham DPOC. Todos os pacientes participantes tinham cotinina maior que 50ng/ml. Os pacientes com diagnóstico de DPOC apresentaram idade superior aos do grupo sem DPOC (64±7,3 anos e 49,1±8,0 anos, respectivamente), com diferença estatisticamente significativa (p<0,001). Não houve diferença significativa entre os dois grupos nas variáveis sexo e escolaridade (p>0,05). A média de consumo de tabaco foi maior nos pacientes com DPOC do que os sem DPOC, sendo 38(26 a 56) e 36(27 a 48) maços-anos, respectivamente. (p=0,167). Em pacientes com DPOC, os valores do COex não ajustado e posteriormente ajustado para as variáveis estudadas foi de 15,8±1,0ppm e 17,8±1,3ppm respectivamente. Em voluntários sem DPOC, os valores de COex foi de 17,4±0,6ppm e 17,5±1,1ppm, respectivamente sem ajuste e após feito ajuste para as variáveis consideradas. Estas diferenças não foram estatisticamente significativas. Conclusão: Esse estudo mostrou que o COex, além de ser um método acessível e de fácil manuseio, não apresenta diferença estatisticamente significativa em fumantes com ou sem DPOC. Desse modo, parece não haver nenhuma restrição relevante para a sua aplicabilidade em pacientes com DPOC.
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Cessação do tabagismo em idosos

Martins, Edna Thais Jeremias January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443022-Texto+Completo-0.pdf: 2020398 bytes, checksum: a41986020987bd693c85de61c82f9fbb (MD5) Previous issue date: 2012 / Introduction : The older smokers often are not encouraged to quit smoking, because the erroneous idea that it is too late for such intervention. Currently, this situation needs to be reviewed, owing to the increase in life expectancy and the improved quality of life. Objective : to compare smoking cessation rates, using a cutoff of 60 years. Methodology : In a cohort study design, smokers (n=987) were submitted to the same cognitive behavioral therapy associated with pharmacotherapy at the Smoking Cessation Clinic of Hospital Sao Lucas, in Porto Alegre, Brazil from July 2004 to June 2009. The smoking cessation rates were evaluated at 2, 6 and 12 months. Abstinence was confirmed by exhaled exhaled carbon monoxide<10ppm. Volunteers were grouped according to age <60y and >60years old. Results : The abstinence rates (±SD) for the <60 years group were 57. 1% (±1. 9), 46. 8% (± 2. 1) and 43. 5% (± 2. 7) at 2, 6 and 12 months of follow-up, respectively. The rates for the >60 years group were 67,4% (± 4,3), 52,3% (±5,4) e 53,3% (± 5,4), respectively. The difference was not statistically significant using Cox regression (adjusted HR 0. 90; 95%CI 0. 66–1. 22; p=0. 48).Conclusions : In this routine clinical care setting, the smoking cessation treatment determined similar abstinence rates in both smokers age groups. / Introdução : Muitas vezes os fumantes idosos não são encorajados a abandonar o tabagismo, devido à idéia errada de que é tarde demais para tais intervenções. Atualmente esta situação precisa ser revisada, tendo em vista o aumento da expectativa de vida e a melhora da qualidade de vida da população. Objetivo : Comparar as taxas de cessação do tabagismo, usando ponto de corte de 60 anos. Metodologia : Trata-se de um estudo coorte, no qual os fumantes (n = 987) foram submetidos ao mesmo regime de terapia cognitivo-comportamental associada à farmacoterapia no Ambulatório de Cessação do Tabagismo do Hospital São Lucas, em Porto Alegre, Brasil, de julho de 2004 a junho de 2009. As taxas de cessação do tabagismo foram avaliadas em 2, 6 e 12 meses. A abstinência foi confirmada por teste de monóxido de carbono exalado <10ppm. Os voluntários foram agrupados por idade <60 e ≥60 anos. Resultados : As taxas de abstinência (±DP) no grupo <60 anos foram 57,1% (± 1,9), 46,8% (±2,1) e 43,5% (±2,7) aos 2, 6 e 12 meses de seguimento, respectivamente. As taxas para o grupo ≥60 anos foram 67,4% (±4,3), 52,3% (±5,4) e 53,3% (±5,4), respectivamente. A diferença não foi estatisticamente significativa com a regressão de Cox (HR ajustado 0,90, IC95% 0,66-1,22, P=0,48).Conclusão : Neste contexto do atendimento clínico de rotina, o tratamento para cessação do tabagismo determinou taxas de abstinência semelhantes em ambos os grupos etários de fumantes.
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Viés atencional para pistas associadas ao comportamento de fumar

Peuker, Ana Carolina Wolf Baldino January 2010 (has links)
Tabagistas atendem seletivamente a estímulos ambientais relacionados ao cigarro, um processo cognitivo implícito denominado viés na atenção (VA). Contudo, não está claro se o VA persiste em ex-fumantes. Por isso, avaliou-se a influência do tempo de abstinência no VA em 62 ex-fumantes (de 50±11 anos) através de uma tarefa de atenção visual em computador. Independente do tempo de abstinência, os participantes evitaram as pistas associadas ao tabaco. Esta esquiva foi mais pronunciada em tempos de exposição maiores. Os ex-fumantes também atribuíram pouca valência emocional às imagens associadas ao cigarro e reportaram índices baixos de fissura antes e após a tarefa. O VA negativo e a menor valência emocional destas pistas podem constituir um processo de modulação da atenção típico da abstinência prolongada, no qual estratégias cognitivas são empregadas para manter este estado. Os resultados obtidos contribuem para a compreensão da cognição implícita na adição e sua importância no tratamento e prevenção do tabagismo. / Smokers selectively attend to smoking-related cues, an implicit cognitive process called attentional bias (AB). However, it is unclear whether former smokers present AB. Therefore, we evaluated the influence of abstinence time in VA in 62 exsmokers (50 ± 11 years-old) through a visual probe task. Participants avoided smoking cues despite of abstinence time. This avoidance was more pronounced in longer stimuli exposition. Former smokers also attributed little emotional valence to smoking cues and reported low craving rates both before and after the task. The negative AB and low emotional valence of smoking cues might constitute a process of attentional modulation typical of longer abstinence, in which cognitive strategies are employed to maintain this state. The results contribute to the understanding of implicit cognition in addiction and its importance to smoking treatment and prevention.
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Fumo e permeabilidade de pequenas vias aéreas em jovens não-pneumopatas

Pereira, Rosemary Ricarda Petrik January 1975 (has links)
Resumo não disponível
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Implicações clínicas do tabagismo: aspectos funcionais e psicofisiológicos / Clinical implications of smoking: health and psychophysiological aspects

Silva, Rebeca Nunes 24 August 2018 (has links)
Submitted by Rebeca Nunes Silva (rebecafisio12@hotmail.com) on 2018-10-17T17:34:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Rebeca completa_FINAL pdf.pdf: 1024886 bytes, checksum: 51e7502f8e12b2386ee7a8a94c778c1c (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-10-17T20:36:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_rn_me_prud.pdf: 1024886 bytes, checksum: 51e7502f8e12b2386ee7a8a94c778c1c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-17T20:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_rn_me_prud.pdf: 1024886 bytes, checksum: 51e7502f8e12b2386ee7a8a94c778c1c (MD5) Previous issue date: 2018-08-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: O tabagismo constitui um problema de saúde pública global e seu uso a longo prazo compromete o estado de saúde geral, acarretando em prejuízos no sistema cardiorrespiratório e, portanto, na capacidade funcional, além de também causar efeitos psicológicos importantes. Objetivos: Analisar o impacto do tabagismo nos aspectos funcionais, incluindo transportabilidade mucociliar nasal, função pulmonar e capacidade funcional submáxima, bem como avaliar a correlação entre essas variáveis; analisar os efeitos agudos do fumo na cinética de variáveis cardiorrespiratórias e na percepção subjetiva dos sintomas de dispneia e fadiga durante o exercício, abordando o grau de dependência a nicotina e os efeitos psicológicos causados pela abstinência tabagística e pelo fumo imediato. Métodos: Artigo I: Estudo transversal com 78 indivíduos tabagistas, idade entre 40 e 60 anos, no qual foram avaliadas a função pulmonar (espirometria), capacidade funcional submáxima (TC6) e a transportabilidade mucociliar nasal (TTS); Artigo II: Estudo em modelo cross-over no qual tabagistas com função pulmonar preservada foram estratificados em dois grupos de acordo com o grau de dependência a nicotina, sendo baixo e alto grau de dependência (LND e HND, respectivamente), e foram submetidos ao teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) em duas condições: abstinência tabagística (controle) e imediatamente após fumar. Resultados: Artigo I: A amostra apresentou carga tabagística leve e função pulmonar e valores de TTS normais. A capacidade funcional submáxima apresentou-se normal e as variáveis espirométricas apresentaram correlação positiva com o TC6, enquanto o TTS não apresentou correlação com o TC6; Artigo II: Os valores das variáveis ventilatórias foram menores ao longo dos estágios do TCPE no grupo LND controle. Os valores da FC foram mais baixos no momento controle nos dois grupos (LND e HND) quando comparado ao exercício após o fumo. As sensações subjetivas de dispneia e fadiga de membros inferiores apresentaram aumento significativo no grupo HND controle quando comparado ao fumo, e comportamento oposto foi observado no grupo LND. Conclusões: Tabagistas leves apresentaram função pulmonar, TMC e capacidade funcional submáxima normais. A função pulmonar apresentou correlação com a capacidade funcional, no entanto o mesmo não aconteceu com o TTS em indivíduos tabagistas leves. Além disso, as sensações subjetivas de dispneia e fadiga de membros inferiores durante o exercício são diferentes entre fumantes com alta e baixa dependência a nicotina, sugerindo que o fumo pode ocultar os sintomas durante o exercício em fumantes com alta dependência. / Introduction: Smoking habit is a global public health problem and its long-term use deteriorates overall health, leading to damage to the cardiorespiratory system and therefore to functional capacity, as well as causing significant psychological effects. Aims: To analyze the impact of smoking on functional aspects (nasal mucociliary transportability, pulmonary function and submaximal functional capacity) evaluating the correlation between these variables; to analyze the acute effects of smoking on the cardiorespiratory kinetics and the subjective perception of symptoms during exercise, addressing the psychological effects caused by smoking cessation and immediate smoking. Methods: Article I: A cross-sectional study with 78 smokers, age between 40 and 60 years old, in which pulmonary function (spirometry), functional capacity (six-minute walk test – 6MWT) and nasal mucociliary transportability (Saccharin Transport Time Test – STT) were evaluated; Manuscript II: Non-COPD smokers were stratified in groups according to their nicotine dependence level as low and high nicotine dependence (LND and HND, respectively), and performed treadmill exercise tests in two conditions: smoking abstinence (control) and immediately after smoking. Results: Article I: The sample presented low pack-years and so low smoking history and normal values for pulmonar function and STT. Submaximal functional capacity were normal and spirometry variables related to the pulmonary function had a positive correlation with 6MWT, while STT did not presente any correlation with 6MWT; Manuscript II: Ventilatory variables were lowest across the last stages for LND control. HR were lower on control days for LND and HND when comparing to smoking days. Dyspnea and leg fatigue presented a significant increase for HND control when comparing to smoking day and the opposite was observed in LND smokers. Conclusion: Light smokers presented normal values for pulmonar function, mucociliary clearance and submaximal functional capacity. Pulmonary function presented positive correlation with functional capacity, however it did not happen with between STT and TC6 in light smokers; Besides that, the perceived symptoms of dyspnea and leg fatigue during exercise were diferente between low and high nicotine dependente smokers, suggesting that smoking may hide the symptoms during exercise in smokers with higher nicotine dependence. / 2016/11954-3
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Estudo sobre a prevalência do tabagismo entre adolescentes no Brasil

Dantas, Deborah Rose Galvão January 2013 (has links)
p. 1-121 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-03T14:33:30Z No. of bitstreams: 1 tese versão final enviada à gráfica.pdf: 1334625 bytes, checksum: 705001111bc4ab96e416b5ae88c938cb (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso(pbarroso@ufba.br) on 2013-10-03T18:03:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese versão final enviada à gráfica.pdf: 1334625 bytes, checksum: 705001111bc4ab96e416b5ae88c938cb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-03T18:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese versão final enviada à gráfica.pdf: 1334625 bytes, checksum: 705001111bc4ab96e416b5ae88c938cb (MD5) Previous issue date: 2013 / Objetivo:Observar a prevalência do tabagismo entre adolescentes no Brasil;analisar fatores de risco ao tabagismo.Métodos:Estudo descritivo observacional e estudo de corte transversal. Foram pesquisados estudos de corte transversal ou coorte nos últimos 40anos,contendo percentuais de prevalência e/ou experimentação nos bancos de dados:MEDLINE, SciELO, LILACS e PubMeD; por busca ativa e comunicados oficiais,sendo selecionados 84 trabalhos.Foi realizado estudo de corte transversal de agosto a dezembro de 2011 com 781 estudantes do ensino público/privado de Campina Grande-PB.A análise estatística utilizou-se do ambiente computacional R versão 2.15.0, teste qui-quadrado, intervalo de confiança e regressão logística ao nível de confiança de 5%.Resultados:Houve redução acentuada daprevalência do tabagismo na população brasileira entre o final da década de 80 até metade da década de 2000,mas menor variação posteriormente;redução da prevalência entre jovens e aumento percentualde mulheres tabagistas.Nas regiões brasileiras,houve redução no Sudeste, Sul e Nordeste e aumento no Centro-Oeste.A prevalência entre adolescentes brasileiros foi semelhante ou menor do que a da maioria dos países avaliados.Os fatores que fomentam o tabagismo estão relacionados à convivência com fumantes e usuários de outras drogas psicoativas ou utilizá-las,fácil acesso,propaganda,inexistência ou não cumprimento de leis antitabagismo, inexistência de campanhas de prevenção. Na cidade avaliada,a prevalência de escolares tabagistas foi de 9,8%.Destes,2,9% eram regulares,2,8%, ocasionais e 4,1% regulares e ocasionais simultaneamente.O percentual de experimentação foi de 31,2%,o de tabagistas atuais de 6,0%e ex-tabagistas 4,6%.Fumantes passivos foram 68%.Os fatores influentes foram:conviver com fumantes, ser indiferente ao controle da venda,achar desnecessário o aumento da fiscalização e ver menores comprando cigarros. Conclusão:A prevalência do tabagismo entre jovens no Brasil foi baixa,comparando-se com outros países,sendo altos experimentação e tabagismo passivo;houve aumento da prevalência no sexo feminino.Os fatores influentes no tabagismo estão ligados ao convívio com tabagistas e à inexistência ou ausência de rigor no cumprimento das leis antitabagismo dirigidas a essa faixa etária. / Salvador
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Determinantes do volume ovariano em mulhertes na pré-, na transição menopausal e na pós-menopausa : estudo de base populacional

Bastos, Carlos Agostinho January 2004 (has links)
Resumo não disponível

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