• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • 1
  • Tagged with
  • 15
  • 10
  • 9
  • 8
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A representação da morte na criança da periferia : um estudo de casos

Barreto, Maria Aparecida Santos Correa 21 February 2003 (has links)
Orientador: Angel Pino Sirgado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:38:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barreto_MariaAparecidaSantosCorrea_D.pdf: 9557620 bytes, checksum: 5ecf7f70abfc7a026e6729f54da03604 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Pesquisa como crianças pobres que vivem, sobrevivem e morrem em condições precárias de existência e, de certo modo, até apartadas do convívio da sociedade, representam a morte, entendendo a representação da morte como resultado da convivência cultural e das condições históricas de suas vidas. A fundamentação teórico-metodológica é baseada nos postulados e pressupostos da Perspectiva Histórico-Cultural em Psicologia. A pesquisa empírica foi desenvolvida com 28 alunos, em uma sala de aula de 3' série do Ensino Fundamental, numa escola pública de periferia do município de Campinas, durante o ano letivo de 1999. Apresenta o estudo de três casos. Foram realizadas algumas atividades envolvendo o tema da morte. A atuação da pesquisadora efetivou-se participando com as crianças das atividades, entrevistando-as, observando-as, às vezes, recorrendo também a audiogravações e a videogravações, com registros contínuos. As entrevistas eram semi-estruturadas, realizadas em grupo e/ou individualmente, também com os pais, as professoras e a diretora. Leitura de livros de literatura, conversas, produção de textos e desenhos produzidos pelos alunos fazem parte do material coletado. Por meio dos dados, pôde-se denunciar que os alunos vivem num clima de medo, de terror, de pânico. A representação da morte é constituída por uma complexa relação dor/perdas, violência/vida e morte, separadas por uma tênue e tensa linha divisória, naquele contexto, exigindo reflexões e encaminhamentos específicos. Em meio a essa realidade, a possibilidade da morte espalha-se por todos os contextos sociais que perpassam a vida da criança. Abrindo-se espaço para a reflexão sobre a morte no contexto escolar, é possível conhecer como essas crianças desenvolvem modos de vida próprios, pautados por múltiplas estratégias de convivência e de identificação/diferenciação no coníronto permanente com a naturaEzaçâo da morte (bana1ização da vida), em espaços distintos, uma vez que o processo de en&¿eato é dado pelas condições concretas de vida. Compreender esses conteúdos dos processos elaborados, ou seja, identificar de que falam essas práticas e essas estratégias, são os elementos fundamentais deste estudo / Abstract: I intend to investigate the way poor children, who live, survive and die in inadequate living conditions (and in a way even apart from society), represent death. Representation of death is understood as the result of cultural insertion and the historical conditions of their lives. The theoretical-methodological foundations of this research are the postulates and premises of the historical-cultural perspective in psychology. The empirical research was developed with 28 students of a third year elementary school class in a public school in the outskirsts of Campinas, during the 1999 school year. I present in this study three cases. During the course of this work, I performed activities with the group, having death as the theme, interviewing the children and observing them, sometimes recording in audio and video. The interviews were semi-statured, canied out in groups and/or individually, including parents, teachers and the director of the school. The activities included reading literature books, conversations and production of texts. Continuous records of the observation of the group, as well as texts and drawings made by the students, are part of the collected material It could be detected through the analysis of this data that they live in a state of fear, of terror, of panic. The epresentantion of death is constituted by complex relations of pen/losses, violence/life and death, separated by a thin and tense 1me, in that context, which demand specific reflections and approaches. The possibiTity of death spreads through all the social contexts that permeate the child's life. When reflection on death in the school context is aUowed, we recognize how these children develop ways of life of their own, regulated by various strategies for social contact and identiGcation / diferentiation in the permanent encounter with the naturalization of death (banalization of life}, in distinct spaces, since the process of confrontation is given by the concrete conditions of life. Understanding the contents of the processes thus constructed, that is, identifying what these practices and strategies represent, is the key element / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
2

Barbárie, educação e capacidade de julgar: uma leitura a partir de Adorno e Arendt

Silva, João Batista da [UNESP] 24 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:12:42Z : No. of bitstreams: 1 silva_jb_me_prud.pdf: 474115 bytes, checksum: c5e527e942cb735f17c122ff2f698c37 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta pesquisa tem como objetivo discutir a relação entre educação e seus vínculos com a cultura dominante, a partir de uma leitura de Adorno e Hannah Arendt. Com base na Dialética do esclarecimento, buscou-se discutir os paradoxos do Iluminismo e da primazia de um saber científico como condição do progresso humano: o projeto iluminista ao mesmo tempo em que visou libertar os homens daquilo que os oprime e amedronta, criou mecanismos que os tornou prisioneiros de uma cultura de dominação. Dentro desse contexto, propõe-se refletir sobre a tecnificação e instrumentalização dos saberes, que configuram a coisificação e anulação dos sujeitos, dissolvendo as qualidades dos indivíduos, reduzindo-os a simples componentes de coletivos manipuláveis. Num segundo momento, teve-se como preocupação pensar a ambiguidade presente no processo educacional que, embora tendo como objetivo a construção da autonomia e emancipação dos indivíduos pode funcionar como espaço de manifestação da barbárie. Procurou-se ainda pensar a violência contida no processo civilizatório e a reprodução de uma cultura repressiva, articulando-as aos aspectos violentos na relação pedagógica, como reflexos do imaginário que se constituiu a cerca da profissão de professor e da escola, o que Adorno chama de tabus. O intuito é pensar uma educação que se contraponha à barbárie e que volte seu olhar para os aspectos da cultura e para os acontecimentos do passado e do presente que são determinantes para a compreensão da violência cotidiana. O intuito, então, é pensar uma educação que favoreça a autocrítica... / The aim of this research is to discuss the relationship between education and its links with dominant culture starting from a study of what Adorno and Hannah Arendt say. Based on the Dialectic of Enlightenment there was an effort on discussing the paradoxes of Enlightenment and the primacy of scientific knowledge as a condition of human progress: while the Illuminist project aimed to free men of fear and oppression, it also created mechanisms that made them prisoners of a dominant culture. This study intends to analyse the technology expansion and instrumentalization of knowledge, which make up the “reification” and annulation of the individual, dissolving its qualities, reducing them to simple components of collective manipulation. Secondly, it was necessary to think about the ambiguity of the educational process, although its aim is to build up individual autonomy and empowerment it can work as a place of manifestation of barbarism. There was also an effort on thinking of the violence in the civilizing process and the reproduction of a repressive culture, linking them to the violent aspects of the pedagogical relationship as... (Complete abstract click electronic access below)
3

Barbárie, educação e capacidade de julgar : uma leitura a partir de Adorno e Arendt /

Silva, João Batista da. January 2012 (has links)
Orientador: Divino José da Silva / Banca: Pedro Ângelo Pagni / Banca: Paulo César de Almeida Raboni / Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo discutir a relação entre educação e seus vínculos com a cultura dominante, a partir de uma leitura de Adorno e Hannah Arendt. Com base na Dialética do esclarecimento, buscou-se discutir os paradoxos do Iluminismo e da primazia de um saber científico como condição do progresso humano: o projeto iluminista ao mesmo tempo em que visou libertar os homens daquilo que os oprime e amedronta, criou mecanismos que os tornou prisioneiros de uma cultura de dominação. Dentro desse contexto, propõe-se refletir sobre a tecnificação e instrumentalização dos saberes, que configuram a coisificação e anulação dos sujeitos, dissolvendo as qualidades dos indivíduos, reduzindo-os a simples componentes de coletivos manipuláveis. Num segundo momento, teve-se como preocupação pensar a ambiguidade presente no processo educacional que, embora tendo como objetivo a construção da autonomia e emancipação dos indivíduos pode funcionar como espaço de manifestação da barbárie. Procurou-se ainda pensar a violência contida no processo civilizatório e a reprodução de uma cultura repressiva, articulando-as aos aspectos violentos na relação pedagógica, como reflexos do imaginário que se constituiu a cerca da profissão de professor e da escola, o que Adorno chama de tabus. O intuito é pensar uma educação que se contraponha à barbárie e que volte seu olhar para os aspectos da cultura e para os acontecimentos do passado e do presente que são determinantes para a compreensão da violência cotidiana. O intuito, então, é pensar uma educação que favoreça a autocrítica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this research is to discuss the relationship between education and its links with dominant culture starting from a study of what Adorno and Hannah Arendt say. Based on the Dialectic of Enlightenment there was an effort on discussing the paradoxes of Enlightenment and the primacy of scientific knowledge as a condition of human progress: while the Illuminist project aimed to free men of fear and oppression, it also created mechanisms that made them prisoners of a dominant culture. This study intends to analyse the technology expansion and instrumentalization of knowledge, which make up the "reification" and annulation of the individual, dissolving its qualities, reducing them to simple components of collective manipulation. Secondly, it was necessary to think about the ambiguity of the educational process, although its aim is to build up individual autonomy and empowerment it can work as a place of manifestation of barbarism. There was also an effort on thinking of the violence in the civilizing process and the reproduction of a repressive culture, linking them to the violent aspects of the pedagogical relationship as... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
4

Hannah Arendt: política e responsabilidade no julgamento de Eichmann

Tizzo, Fabiano Miranda do Nascimento 10 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiano Miranda do Nascimento Tizzo.pdf: 1001615 bytes, checksum: a55ce256783e91ede9570ac0329c4acf (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This paper aims to analyze Hannah Arendt s (1906-1975) positions on the trial of Otto Adolf Eichmann (1906-1962). This analysis will use the book Eichmann in Jerusalem, produced by the author after having personally witnessed the defendant's trial, a Nazi bureaucrat appointed as responsible for the transport system and bureaucracy that led people to deportation and to death in the Hitlerist period in Germany (1933-1945) under his government orders. After Germany's defeat in World War II, Eichmann escapes and lives in Argentina with a new identity. In 1960, the Israeli secret service captures him and takes him to trial in the District Court of Jerusalem. He was charged with fifteen crimes, including crimes against humanity, crimes against Jewish people and for being a membership of a criminal organization. Throughout his trial, he was analyzed by Hannah Arendt the renowned philosopher whom exposes a number of reflections on the case and on the subject Eichmann. In addition, Arendt discusses the legality of Eichmann s capture and the moral issues that arise throughout the trial, as well as his personal and legal responsibility in the crimes of which he was accused / Este trabalho tem o objetivo de analisar as posições de Hannah Arendt (1906-1975) sobre o julgamento de Otto Adolf Eichmann (1906-1962). Para essa análise será utilizado o livro Eichmann em Jerusalém, produzido pela autora após ter assistido pessoalmente o julgamento do réu, um burocrata nazista apontado como responsável pelo sistema de transportes e pela burocracia que conduziam pessoas para a deportação e à morte no período da ditadura hitlerista na Alemanha (1933-1945) sob as ordens de seu governo. Após a derrota da Alemanha na 2ª Guerra Mundial, Eichmann foge e passa a viver na Argentina com outra identidade. Foi capturado em 1960 pelo serviço secreto israelense e levado a julgamento na Corte Distrital de Jerusalém, onde foi acusado por quinze crimes, dentre eles: crimes contra a humanidade, crimes contra o povo judeu e pertencer a uma organização criminosa. Ao longo de seu julgamento, foi analisado por Hannah Arendt, uma filósofa e intelectual renomada, que expõe inúmeras reflexões sobre o caso e a figura do sujeito Eichmann. Para além disso, Arendt problematiza a legalidade da captura de Eichmann e as questões morais que surgem ao longo do julgamento, bem como sua responsabilidade pessoal e legal quanto aos crimes de que era acusado
5

A banalidade do mal e a faculdade de pensar: política e ética nas reflexões de Hanna Arendt

MOREIRA, Elzanira Rosa Mello 07 April 2017 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:41:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_BanalidadeMalFaculdade.pdf: 777305 bytes, checksum: 3495de7e900de221a621166d545027f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-12T14:10:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_BanalidadeMalFaculdade.pdf: 777305 bytes, checksum: 3495de7e900de221a621166d545027f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T14:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_BanalidadeMalFaculdade.pdf: 777305 bytes, checksum: 3495de7e900de221a621166d545027f9 (MD5) Previous issue date: 2017-04-07 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esse trabalho apresenta a compreensão de Hannah Arendt acerca do mal, e sua conexão com as faculdades de pensar e julgar, que ganharam um novo impulso por ocasião do julgamento do nazista Adolf Eichmann. A partir das reflexões sobre o problema do mal, Arendt volta-se para as atividades do espírito, suscitando questões acerca do pensamento, relacionados ao fenômeno do mal. Na análise de Arendt o pensamento tem como atividade a busca por significados e sua finalidade é a comunicação consigo mesmo. Afastando-se da ortodoxia dos textos Kantianos, em suas investigações sobre o juízo, Arendt depreende no juízo estético de Kant a condição política do juízo. Em interlocução constante com a obra de Kant, Arendt se ocupa de vários conceitos constantes na Crítica da Faculdade do Juízo, obra que considera abrigar a filosofia política de Kant. Hannah Arendt reinterpreta a faculdade do juízo no sentido de demonstrar sua função política, que serve aos cidadãos para distinguir o certo do errado. A obra kantiana nos permite a compreensão da percepção e do movimento interpretativo de Arendt. Por meio da análise das reflexões de Hannah Arendt buscamos compreender a percepção da autora acerca do funcionamento da faculdade de pensar e julgar os fatos políticos. / This work presents Hannah Arendt's about of evil, and its connection to the thinking and judging college, which gained new impetus at the Nazi trial of Adolf Eichmann. From the reflections on the problem of evil, Arendt turns to the activities of the spirit, raising questions about the thought, related to the phenomenon of evil. In Arendt's analysis, thought has as its activity the search for meanings and its purpose is communication with itself. Moving away from the orthodoxy of the Kantian texts, in his investigations of the judgment, Arendt understands in the aesthetic judgment of Kant the political condition of the judgment. In constant dialogue with Kant's work, Arendt is occupied with several concepts contained in the Critique of the College of Judgment, a work that considers Kant's political philosophy. Hannah Arendt reinterprets the college of judgment to demonstrate its political function, which serves citizens to distinguish right from wrong. The Kantian work allows us to understand the perception and the interpretive movement of Arendt. Through the analysis of the reflections of Hannah Arendt we seek to understand the author's perception about the functioning of the college of thinking and judging the political facts.
6

Hannah Arendt

Silva, Vinícius Teófilo Luchese de Moraes e January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262343.pdf: 1551789 bytes, checksum: 8d897ca5d356403f719fdf91075de8de (MD5) / A presente dissertação é uma intro-dução à obra de Hannah Arendt. Seu objetivo é determinar os principais conceitos enunciados pela autora, tendo como ponto de partida o evento totalitário e a provável resposta de Arendt a este acontecimento: a condição humana. Com base nessa resposta analisa-se o julgamento de Adolf Eichmann e o seu significado para a obra da autora. Naquele julgamento apareceram três questões fundamentais: a dificuldade dos juízes julgarem um caso sem precedentes; a consciência de Eichmann; e o fenômeno da banalidade do mal. Tais questões representavam problemas que Arendt já havia abordado. Eles podem ser sintetizados no problema do mal e na problemática separação entre pensamento e ação, que está no início da Tradição ocidental. Para respondê-los é que se analisa as características do pensamento e sua relação com o julgamento, compreendendo-se que a banalidade do mal se relaciona com a incapacidade de pensar, e que é o julgar que estabelece a ponte entre pensamento e ação. Por fim, determina-se o que é ação para Hannah Arendt, concluindo-se que para a autora ação e liberdade são a mesma coisa, o que traz vários questionamentos, uma vez que a Tradição relaciona a liberdade com a faculdade da Vontade, sendo esta uma das suas relações mais perniciosas.
7

Banalidade do Mal: colapsos morais no 3º Reich / Banality of Evil: moral collapse in the 3rd Reich

VAZ, éden Farias 18 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eden_Farias.pdf: 507724 bytes, checksum: 9b523cf2a27a82cf9797fbb4fa4709fa (MD5) Previous issue date: 2011-08-18 / This work explores the meaning of the expression Banality of Evil, coined by Hannah Arendt in her investigation about Adolf Eichmann in Jerusalem. It intends to question its meaning to the logistics of extermination in the Holocaust. Investigates on the one hand, aspects of a moral collapse about our common understandings about the problem of evil, and by the other, the context of bureaucracy that propitiated the novelty of this new form of evil by its singular lack of roots as well as political and moral implications in relation to individual responsibility. Through the conceptual analysis of the problem of evil, along with a series of mismatches in the reasons for doing evil, we propose an interpretation of the meaning of the Banality of Evil. / Este trabalho investiga o significado da expressão Banalidade do Mal cunhada por Hannah Arendt em suas investigações sobre Adolf Eichmann em Jerusalém. Preza-se pelo questionamento do seu significado frente à logística de extermínio do Holocausto. Investiga-se, por um lado, aspectos de um colapso moral a respeito de nossas usuais compreensões acerca do problema do mal e, por outro, o contexto de burocratização do extermínio que propiciou o ineditismo dessa nova forma de mal por sua singular ausência de raízes, bem como as implicações políticas e morais em relação à responsabilidade individual. Através da análise conceitual do problema do mal, juntamente a uma série de descompassos presentes nas razões para se fazer o mal, propomos uma interpretação do significado da Banalidade do Mal.
8

Nas sombras da contemporaneidade : da biopolítica à tanatopolítica

Nascimento, Germana da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T13:40:59Z No. of bitstreams: 2 Germana_dissert.pdf: 585562 bytes, checksum: fb3157d0aac7b86bb1b372efba11f732 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:40:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Germana_dissert.pdf: 585562 bytes, checksum: fb3157d0aac7b86bb1b372efba11f732 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / A ultrapassagem do conceito de biopolítica para o de tanatopolítica acompanha o desconcerto da nossa atualidade política. A biopolítica entendida por Michel Foucault é uma tecnologia de poder cuja ação estende-se tanto aos indivíduos isoladamente quanto à população como um todo. A partir das investigações promovidas por Foucault acerca da biopolítica trouxemos ao debate a tematização de Hannah Arendt sobre a banalidade do mal, posto que encontramos simetria entre o modo de gerência característico da biopolítica e a consequente formação de subjetividades tendenciosas à obediência irrestrita e, como consequência, descomprometidas com a atividade de pensar. Junto a estas análises acrescentamos às reflexões o panorama teórico de Giorgio Agamben quando trata da nossa contemporaneidade ao inaugurar uma nova representação ao trazer à luz a exceção característica do nosso fazer político e sua produção de hominissacri e vidas nuas.
9

Hannah Arendt e a abrangência do conceito de Banalidade do Mal

Kelson, Ruth 27 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruth Kelson.pdf: 920154 bytes, checksum: 207a341e9ab105b0b58f0319d1c443df (MD5) Previous issue date: 2011-10-27 / This dissertation intends to enlarge the scope of the concept Banality of Evil, a term coined by Hannah Arendt to qualify an Evil that had not yet been detected as a particular form and that she had observed in the Nazi Adolph Eichmann during his trial in Jerusalem in 1962. She called it an Evil without roots, which is like a fungus in the surface. She found it in a nonperson, in someone that doesn t think , that doesn t perform the dialogue me-with-myself and acts in heteronomy, under an external command to which it obeys without assuming personal responsibility for its moral consequences. This concept helps to elucidate the way totalitarianisms of the modern era acts and the attitude of those that only follow orders , without considering the monstrosities that they can embed. The first condition for this new form of Evil was man s preceding transformation in a pure animal laborans, dedicated nearly exclusively to his survival as a species. Transformed in a thing, as a mean and not an end in itself, man acquired the condition of superficiality from which it could derive the logic of extermination. The second condition was the destruction of the sacredness of man in modern times. With the death of God, he was transformed into a simple thing, able to be molded, used and discarded. The third condition is the predominance of the process in the world today which has an autonomous dynamics and is independent of man and his decisions. Zigmunt Baumann added to Hannah Arendt s vision a new comprehension of the mechanisms and motives that can slip into this form of Evil: the fight against the indeterminate, the chaotic and the ambivalence, trying to create a controlled and less threatening world. But, in the fight against ambivalence, an even greater chaos is created around this orders that are built. In this world on which one wants to impose the order of a deterministic law or project, the bureaucrat is the main agent of this form of Evil. The question of the Banality of Evil raises the question of what are the means at our disposal to oppose it / Com esta dissertação, pretende-se ampliar a abrangência do conceito de Banalidade do Mal, um termo criado por Hannah Arendt para qualificar um Mal que não fora ainda detectado com uma forma própria e que ela observou no nazista Adolf Eichmann durante seu julgamento em Jerusalém em 1962. Ela o chamou de um Mal sem raízes, que é como um fungo na superfície. Localizou-o em uma não-pessoa, em alguém que não pensa , que não realiza o diálogo de mim-comigo-mesmo e age em heteronomia, sob uma determinação exterior à qual obedece sem se responsabilizar pessoalmente por suas conseqüências morais. Este conceito ajuda a elucidar a forma de agir dos totalitarismos da era moderna e a atitude daqueles que somente cumprem ordens , sem levar em conta a monstruosidade que elas podem trazer embutidas. A primeira condição para esta nova forma do Mal foi a transformação prévia do homem num puro animal laborans, dedicado quase que exclusivamente à sua sobrevivência como espécie. Transformado em coisa, em meio e não em fim em si mesmo, o homem adquiriu a condição de superfluidade da qual pode derivar a lógica do extermínio. A segunda condição foi a destituição da sacralidade do homem na modernidade. Com a morte de Deus, o homem se tornou simples coisa, passível de ser moldado, usado ou descartado. A terceira condição é o predomínio do processo no mundo atual, que tem uma dinâmica autônoma e independe do homem e de suas decisões. Zigmunt Baumann acrescentou à visão de Hannah Arendt uma nova compreensão dos mecanismos e motivos que podem resvalar para esta forma de Mal: a luta contra o indeterminado, o caótico e a ambivalência, com o objetivo de criar um mundo controlado e menos ameaçador. Porém, na luta contra a ambivalência, cria-se um caos ainda maior em torno a estas ordens que são construídas. Neste mundo em que se pretende impor a ordem de uma lei determinística ou de um projeto, o burocrata é o principal agente da Banalidade do Mal. A questão desta forma de Mal suscita a pergunta de quais meios dispomos para nos contrapormos a ela
10

[en] ARENDT ON KANT: POSSIBILITIES OF JUDGMENT IN A TIME DEVOID OF WORLD / [pt] ARENDT LEITORA DE KANT: POSSIBILIDADES DO JUÍZO EM UMA ÉPOCA POBRE DE MUNDO

CLAUDIA CRISTINA XAVIER SILVEIRA 21 December 2017 (has links)
[pt] Nosso trabalho buscou apresentar a concepção de juízo na obra de Hannah Arendt, cuja compreensão se apoia em uma livre interpretação do juízo reflexionante estético de Kant. As razões pelas quais Arendt teria se voltado para o tema refletem sua preocupação com o obscurecimento do mundo, cuja pluralidade esteve visivelmente ameaçada com o advento do totalitarismo. Para a pensadora, os acontecimentos sem precedentes decorrentes do totalitarismo fazem parte de um contexto em que a ausência de reflexão e uma consequente inabilidade para julgar o que se passava fizeram do século XX um dos mais sombrios períodos da história da humanidade. A faculdade do juízo reflexionante estético, capaz de refletir sobre o particular sem que exista um universal dado, foi pensada por Arendt em um contexto político, e suas características apontam para a necessidade de compreender sem corrimãos os assuntos mundanos que se apresentam na contemporaneidade. Poderíamos considerar uma teoria do juízo arendtiana apenas de um modo fragmentado, uma vez que esse foi um projeto de uma pesquisa teórica que não foi realizado integralmente por ela, e do qual temos um quebra-cabeça a ser montado. Suas peças podem ser resgatadas desde os seus primeiros ensaios, quando a ação política era o seu leit motif intelectual. Posteriormente, a partir do julgamento de Eichmann, quando ao cunhar a expressão banalidade do mal ela própria se tornou exemplar em seu juízo reflexionante. Julgar prospectivamente com uma mentalidade alargada ou retrospectivamente com desinteresse são, pois, lados possíveis da mesma moeda: o juízo de gosto, cujo resgate Arendt se esforçou em trazer à luz. Tal juízo possui as características da comunicabilidade e intersubjetividade que possibilitam a existência do mundo, entendido como o espaço entre homens e espaço de visibilidade do pensamento reflexivo. Por essa razão, a atividade de julgar assim compreendida é a única faculdade espiritual do homem capaz de estabelecer o horizonte da pluralidade. / [en] Our work intended to present the notion of judgment in the writings of Hannah Arendt, whose comprehension supports itself on a free interpretation of Kantian aesthetic reflective judgment. The reasons why Arendt would have turned herself to the theme reflect her concern about the darkening of the world, whose plurality had been visibly threatened by the advent of totalitarianism. For philosopher, the unprecedented events that came from totalitarianism are part of a context in which the lack of deliberation and a subsequent inability to judge what was happening made the 20th century one of the darkest periods of human history. Arendt studied the faculty of aesthetic reflective judgment, capable of deliberating about the particular without a given universal, in a political context, and its characteristics point to the necessity of comprehending without handrails the mundane topics that present themselves on contemporaneity. We are able to consider only a fragmented Arendtian theory of judgment, since this was a research project not done solely by herself, and of which we have a whole puzzle to assemble. The pieces of this puzzle can be found beginning on her first essays, when the political action was her intellectual leit motif. Later, from Eichmann s judgment on, when she became an example on her own reflective judgment after coining the expression banality of evil. Judging prospectively with an enlarged mentality or retrospectively with disinterest are, then, two possible sides of the same coin: the judgment of taste, something Arendt tried to rescue and bring to light. This judgment holds the same characteristics of communicability and intersubjectivity that make possible the existence of the world, understood as the space between men and space of visibility of reflective judgment. For this reason, the activity of judging, comprehended this way, is the only spiritual faculty of men capable of establishing the horizon of plurality.

Page generated in 0.0415 seconds