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O sonho de Descartes: o homem das paixõesBriganti, Carlos Rosario 29 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-29 / This dissertation is an audacious proposal to closely examine the personality of René Descartes which could perhaps, lead us to a theory about his mission in life which is intimately fused with his philosophy. The complexity of his psyche as revealed by his first biographer Baillet is expressed in the progression of his writings. We have chosen our course of direction from one of the higher points selected from the Cartesian philosophical work: the development of a human being incorporating his passions. René Descartes was a man enamored with the truth and for this very reason he merged highly powerful statements, doubts, biases, flights of fantasy and deviations, of which conventional man is incapable.
René Descartes was a man who inspired hope: a better future for mankind, without concern merely in relation to his own future. It is impossible to classify René Descartes as an atheist, Catholic, Protestant, libertine or laborer. This classification task is an impossible one because each biographer has imbued his own particular interests in their works at that time. We know all knowledge acquired is linked to a one s own peculiar cause which is also the case in relation to biographers. Descartes himself was to a great extent responsible for these widely disparate viewpoints since his own accomplishments in this world were exactly as he had described his life in his childhood diary, confined within a shrouded world.
The period in history was horrifying and all those who dared contradict the Catholic dogmatic order were persecuted. The group of servile yes men and accomplices were by far greater in number and permeated society at the time. This left René Descartes with little choice but to employ masks to enable him to at least continue living. The Catholic dogmas could not be contradicted under threat of punishment by the Inquisition. René Descartes nevertheless conducted his life much like Hegel would write in his definition of the role of the hero and thereby he endeavored and managed to restore philosophy to it rightful place among research, reflection and wisdom.
René Descartes wrote his most fundamental text, the Discurse de la Metode (Discourse on Method) in French. This extraordinary event was founded on the right of all people to acquire knowledge, especially women. This uncommon and libertine attitude is just one of the facets of this man, who based on his own freedom to act and think, at no time adhered to any system, school of philosophy or politics; nor did he allow anything to stand in the way of his being truly free. He was very much aware that his attitude would fuel the fires of the moralists from whom anything can be expected or from the cynics who deprive themselves of nothing that is not self serving.
His philosophical project in life was enormous; metaphysics comprising the roots of this philosophical tree while the trunk represents physics sucking up the sap running from the roots branching in to the leafy boughs of Mechanics, Medicine and Morals. The project of an integrated human being is intimately connected to Medicine, Ethics and Morals, constituting the Cartesian project. The other project of making nature understandable in the light of reason which edifies science is as he writes in a letter to his friend, Farther Mersenne: Physics dissipates the celestial myths proffered by the poets and painter, which keep God occupied opening and closing the gates to the winds, spilling dew on the flowers and launching lightening bolts against the rocks. Descartes in relation to his reflections and writings in the Discourse of Method, under the fear of its creation, replicates one of the masks, thus writing: do not speak of this to anyone (...) expose the subject as if it were a sample of your philosophy (...) hidden behind the painting to hear to what to say.
Our attempt was to endeavor to understand this Cartesian path, conducting hypothetical interpretations about the Descartes´ dream, which according to our fanciful interpretation reveals the paths chosen by Descartes, his fears to be respected, some of the pain he was subjected to but particularly in regard to his defamation. We are aware of and privileged to hold Our interpretation fantasies and leave the texts themselves intact, to survive our comments. / Essa dissertação se propõe a uma ousadia: perscrutar a personalidade de René Descartes que poderá, talvez, nos conduzir a hipóteses sobre seu projeto de vida que é amalgamada com sua filosofia. A complexidade de sua psique revelada desde seu primeiro biógrafo Baillet se expressa na evolução de seus escritos. Escolhemos a direção de um dos vértices que elegemos da obra filosófica cartesiana: a construção de um ser humano integrado às suas paixões. René Descartes foi um homem apaixonado pela verdade, por isso mesmo, misturada a afirmações mais contundentes, a dúvidas, vieses, fugas, desvios, que um homem convencional não seria capaz.
René Descartes foi um homem que se lançou a uma esperança: um melhor futuro para a humanidade, não se preocupando somente com o seu próprio futuro. É impossível classificar René Descartes como ateu ou católico ou protestante, libertino ou trabalhador. Essa tarefa classificatória é fugidia uma vez que, cada biógrafo o revestiu de seus particulares interesses daquele momento. Sabemos que toda confissão se encontra atada a uma própria e particular causa, assim também acontece com os biógrafos. Descartes contribuiu e muito para essa controversa forma de visualizado, uma vez que, sua atuação no mundo se deu como ele mesmo escreve em seu diário juvenil, adentrando ao mundo mascarado.
Eram tempos terríveis de perseguição a todos aqueles que se atrevessem a contradizer a ordem católica dogmática. O grupo dos aliciadores, cúmplices e servis estavam em maior numero e em toda a sociedade. Restava a René Descartes usar de máscaras a fim de poder, no mínimo, continuar vivo. Os dogmas católicos não podiam, sob pena da Inquisição, serem contrariados. René Descartes desenvolve uma vida como Hegel escreverá, na qualidade de herói, onde tentou e conseguiu restaurar a filosofia ao seu verdadeiro território de pesquisa, reflexão e sabedoria.
René Descartes escreverá seu texto fundamental, o Discurso do Método, em francês. Realiza esse extraordinário acontecimento atuando sobre o direito do saber a todos os seres humanos, especialmente as mulheres. Esta atitude incomum e libertaria compõe uma das facetas desse homem, que pela própria liberdade de ação e pensamento nunca aderiu a nenhum sistema ou escola filosófica ou política, jamais permitiu que algo o impedisse de ser verdadeiramente livre. Sabia que sua atitude aqueceria os moralistas, de quem tudo se pode esperar ou dos cínicos que a tudo privilegiam em interesse próprio.
Seu projeto filosófico era grande, a metafísica compondo as raízes desta árvore-filosófica, o caule representado a física, e sorvendo da seiva radicular ramifica-se em ramos frondosos: a Mecânica, a Medicina e a Moral. O projeto de um ser humano integrado, a intima interligação entre a Medicina e a Ética ou Moral, constituem o projeto cartesiano. O outro projeto o de tornar a natureza compreensível sob a luz da razão que edifica a ciência, como escreve em carta a seu amigo padre Mersenne: A física dissipa os mitos celestes desenvolvidos pelos poetas e pintores , que ocupam Deus em abrir e fechar as portas dos ventos, em derramar o orvalho sobre as flores, e em lançar o raio sobre os rochedos. . Descartes quando da evolução de suas reflexões e escritos no Discurso do Método, sob o temor de sua produção, reproduz uma das máscaras, assim escrevendo: não falar sobre isso com ninguém (...) exporá o assunto como uma amostra de sua filosofia (...) escondido atrás do quadro para escutar o que disser.
Nossa tentativa foi a de tentarmos entender esse percurso cartesiano, efetuando interpretações hipotéticas sobre o sonho de Descartes, que segundo nossa interpretação-fantasia revelava os caminhos eleitos por Descartes, seus temores a serem respeitados, as dores submetidas, entre elas e em particular a calúnia. Sabemos e privilegiamos as Nossas fantasias de interpretação que deixam intactos os próprios textos, que sobrevivem a nossos comentários.
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Ensino e aprendizagem de problemas de produto cartesiano: inter-relações entre diferentes representaçõesSilva, Vera Lucia da 16 November 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-11-16 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This research is about a teaching project aiming at mastering abilities and
concepts related to the solution of problems of Cartesian product.
The selected population were students of 4th Grade from a State School in
the eastern region of the city of São Paulo.
Our reference is the G. Vergnaud Conceptual Fields Theory and we took in
consideration theoretical elements from researchers interested in studying the
multiplicative reasoning.
Data were collected from continuous observation and evaluation of the
students performance, from the analyses of the materials produced by them and
from interviews.
The activities were designed with the intent of establishing connections
between adding and multiplying processes and the processes involved in the
determination of all the pairs of the Cartesian product.
These connections become evident when represented by means of spatial
relations promoting the evolution of non-conventional representations, produced
by the students, to conventional representations, in Cartesian graphics and tree
diagrams.
The major contributions of this research for understanding the cognitive
operations involved in solving Cartesian product problems are the repertory of
non-conventional processes, employed by the selected group of participants, and
their justification, and the analyses of the phenomena that occur in the passage
from one to the other of the different representations of the Cartesian product.
This research also offers contribution for the training of elementary
education teachers / Nesta pesquisa, desenvolvemos uma proposta de ensino voltada ao
domínio de competências e conceitos, relativos à resolução de problemas de
multiplicação cartesiana.
A população selecionada foi constituída por alunos de uma classe de 4a
série do Ensino Fundamental, de uma Escola Estadual localizada da zona leste
do Estado de São Paulo.
Tomamos como referência a Teoria dos Campos Conceituais, de G.
Vergnaud, e consideramos elementos teóricos de pesquisadores que
desenvolvem pesquisas sobre o pensamento multiplicativo.
Os dados foram obtidos por meio de registro e avaliação contínua do
comportamento dos alunos no desenvolvimento das atividades, da análise do
material produzido por eles e de entrevistas, entre outros.
No desenvolvimento das atividades, buscamos estabelecer conexões entre
procedimentos aditivos e multiplicativos e os processos envolvidos na
determinação de todos os pares do produto cartesiano.
Essas conexões foram ressaltadas ao serem representadas por meio de
relações espaciais, promovendo a evolução de representações não
convencionais, produzidas pelos alunos, para representações convencionais, em
gráficos cartesianos e de árvore .
Como principais contribuições desta pesquisa para a compreensão das
operações cognitivas envolvidas na resolução de problemas de produto
cartesiano, ressalte-se: o levantamento de um repertório de procedimentos não
convencionais empregados pela classe selecionada e suas justificativas, a análise
de fenômenos ocorridos na passagem de uma para outra das diferentes
representações do produto cartesiano.
A pesquisa oferece, igualmente, contribuições para a formação de
professores do ensino fundamental
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Fora da ordem: Foucault e a exclusão na idade clássica / Outside order: Foucault and the exclusion in the classical ageMartins, Cláudia Maria 31 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of our thesis was to reconstruct fundamental aspects of Michel Foucault's philosophy from a problematic cell inscribed within Histoire de la Folie à l'âge classique. It concerns the thesis which claims that the impossibility of being mad is the first qualification acquired by the Cartesian subject, even before Cogito statement. Foucault's polemical stance gives raise to the episode known by the Foucault-Derrida dispute. In the text Mon corps, ce papier, ce feu , written in 1972, Foucault explicits such reading by identifying in Descartes's Meditations a double weft: a demonstrative discourse guided by the order of reasons and an ascetic discourse guided by the performatic exercise of creating the subject of knowledge. The present research has showed that, in such a rare moment when Foucault puts himself in the role of a commentator of a philosophical text, the highlighted aspects in the Cartesian text are equally emblematic of his own philosophical method. Characterized by pointing out the visible and the enunciable, Foucault's histories also make up a double weft and encourage a kind of ascesis / O objetivo da tese foi reconstituir aspectos fundamentais da filosofia de Michel Foucault a partir de uma célula problemática inscrita em Histoire de la Folie à l'âge classique. Trata-se da tese que afirma que a impossibilidade de ser louco é a primeira qualificação adquirida pelo sujeito cartesiano, antes mesmo da enunciação do cogito. A polêmica posição de Foucault dá origem ao episódio que veio a ser conhecido como querela Foucault-Derrida. No texto Mon corps, ce papier, ce feu , de 1972, Foucault explicita esta leitura identificando no texto das Meditações uma dupla trama: um discurso demonstrativo guiado pela ordem das razões e um discurso ascético orientado pelo exercício performativo de criação do sujeito de conhecimento. A pesquisa mostrou que, neste raro momento em que Foucault se colocou no papel de comentador de um texto filosófico, os aspectos realçados no texto cartesiano são igualmente emblemáticos de seu próprio método filosófico. Particularizando-se pelo apontamento de visíveis e enunciáveis, as histórias foucaultianas também perfazem uma dupla trama e incitam uma espécie de ascese
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Códigos identificadores em algumas classes de grafos / Identifying codes in some classes of graphsFélix, Juliana Paula 19 February 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-16T10:48:35Z
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Previous issue date: 2018-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this work, we investigate the problem of finding identifying codes of minimum size in a variety
of graph classes, such as trees corona products, Cartesian products and complementary prisms. For
caterpillar trees, we show the minimum size of an identifying code on complete caterpillars,
brooms and double brooms. We also prove a sharp upper bound for the general case. For coronas
$K_n \circ \overline{K}_m$, we prove what is the minimum size of an identifying code. We
demonstrate a sharp upper bound for an identifying code of the Cartesian product of a star and a
path $K_{1,n} \square P_m$ and, when $n=3$, we conjecture that the limit proposed is minimum.
We also find the minimum cardinality of an identifying code in the complementary prism of
complete bipartite graphs and complete split graphs, among with other results: we demonstrate that
the complementary prism graph $G\overline{G}$ is identifiable if, and only if, $G$ has at least
two vertices; we find what is the smallest size possible of an identifying code of complementary
prisms; we prove a sharp upper bound for an identifying code of the complementary prism
$G\overline{G}$ of a connected graph $G$, showing that the set $C = V(G)$ is an identifying
code with the size proposed and, finally, we determine the size of a minimum identifying code of
the complementary prism of a complete bipartite graph, showing that it is an example of a graph
that attains our upper bound. / Neste trabalho, investigamos o problema de se encontrar códigos identificadores de cardinalidade
mínima em diversas classes de grafos, tais como árvores, produtos coronas, produtos Cartesianos e
prismas complementares. Para árvores caterpillar, determinamos a cardinalidade mínima de um
código identificador em caterpillars completo, grafos broom e broom duplo, e provamos um limite
superior justo para caterpillars gerais. Para coronas, determinamos a cardinalidade mínima de um
código identificador em $K_n \circ \overline{K}_m$. Para produtos Cartesianos, investigamos
códigos identificadores em grafos $K_{1,n} \square P_m$, definimos um limite superior justo para
o caso em que $n=3$ e um limite superior mais abrangente para o caso em que $n \geq 3$. Quando
$n=3$, conjecturamos que o limite proposto é mínimo. Para prismas complementares de grafos,
encontramos o tamanho de um código identificador mínimo em grafos bipartidos completos e
grafos split completos. Para prismas complementares, obtivemos ainda outros resultados:
demonstramos que um grafo prisma complementar $G\overline{G}$ é identificável se, e somente
se, a ordem de $G$ é pelo menos dois; definimos o menor tamanho possível de um código
identificador em um grafo $G\overline{G}$; determinamos um limite superior justo para o código
identificador de um grafo conexo, mostrando também que seu conjunto de vértices é um conjunto
identificador com o tamanho proposto e, finalmente, mostramos que o grafo bipartido completo é
um exemplo de grafo que atinge a igualdade do limite superior apresentado.
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Batalha naval e suas aplicações / Navel battle and its applicationsSoares, Vanessa Ribeiro 30 May 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-08-10T13:40:03Z
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Previous issue date: 2016-05-30 / This work has the purpose contribute to the improvement in some teaching contents
of analytic geometry and trigonometry in high school . The content work was based
on the National Curriculum Parameters, highlighting de nitions, theorems and properties
necessary for the development of student learning. The theme was chosen after
a practical experience involving the Naval Battle game in order to reduce the students'
di culties. The playful work, as the game, has a practical application that does the
student become familiar with the content. That's an interesting way to propose problems
and solutions involving the content. Thus becomes something attractive to the
student and encourages creativity in nding problems solutions. / O trabalho tem como objetivo contribuir para o aprimoramento no ensino de alguns
conteúdos de Geometria Analítica e Trigonometria no Ensino Médio. Dentro dos
Parâmetros Curriculares Nacionais, trabalhamos o conteúdo destacando de nições, teoremas
e propriedades necessárias para o desenvolvimento de aprendizagem do aluno.
O tema foi escolhido depois de uma experiência prática envolvendo o jogo Batalha
Naval a m de diminuir as di culdades dos alunos. O trabalho lúdico, como o jogo,
tem uma aplicação prática que faz o aluno se familiarizar com os conceitos. É uma
forma interessante de propor problemas e soluções envolvendo o conceitos. Assim se
torna algo atrativo para o aluno e favorece a criatividade na busca de soluções para os
problemas.
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O número de Carathéodory na convexidade geodésica de grafos / The Carathéodory number in the geodesic convexity of graphsLira, Eduardo Silva 01 December 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-01-02T14:12:29Z
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Previous issue date: 2016-12-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / From Carathéodory’s theorem arises the definition of the Carathéodory number for graphs. This number is well-known for monophonic and triangle-path convexities. It is limited for some classes of graphs on P3 and geodesic convexities but is known to be unlimited only on P3-convexity. Driven by open questions in geodesic convexity, in this work we study the Carathéodory number in this convexity. For general graphs and cartesian product, we prove that the Carathéodory number is unlimited. We characterize the Carathéodory number for trees, cographs, for the complementary prisms of cographs and simple graphs Kn, Pn and Cn, for the complement and the complementary prism of the graph KnKn and for the cartesian products PnxPm, KnxKm and PnxKm. / Do Teorema de Carathéodory da geometria surge a definição do número de Carathéodory para grafos. Este número é bem determinado na convexidade monofônica e na convexidade de caminho de triângulos. Ele é limitado para algumas classes de grafos nas convexidades P3 e geodésica, mas só foi provado ser ilimitado na convexidade P3. Motivados pelas questões em aberto na convexidade geodosésica, neste trabalho estudamos o número de Carathéodory nesta convexidade. Para grafos gerais e para produtos cartesianos, provamos que o número de Carathéodory é ilimitado. Determinamos o número de Carathéodory para árvores, cografos, para o prisma complementar de cografos e dos grafos simples Kn, Pn e Cn, para o complemento e prisma complementar do grafo KnKn e para os produtos cartesianos PnxPm, KnxKm e PnxKm.
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Libro digital de Matemática Básica: (MA420) Línea IngenieríaAlva Cabrera, Rubén Jesús, Arrue Reyes, José, Callo Moscoso, Luis Alberto, Cárdenas Zavala, Germain Leonardo, Fernández Quispe, Nedín Esteban, Figueroa Neyra, Walter Antonio, Medina Martínez, Antonio Marcos, Mejía Delgado, Elías, Novoa Allagual, Armando Alfredo, Reynaga Alarcón, Carlos, Ruiz Herrera, Jenniel, Serquén Pisfil, Alejandro, Sueros Zarate, Jonathan Abrahán, Tiza Domínguez, Mario Saul, Benturo Balavarca, Juan Carlos, Quinch Flores, Eduardo, Mattos Quevedo, Juan 07 1900 (has links)
Recurso académico elaborado por el Departamento de Ciencias para el curso de Matemática Básica para ingeniería (MA420). Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas. / Este texto, al cual llamaremos libro digital, está diseñado para utilizarse en el curso de Matemática Básica para ingeniería (MA420), curso que se dicta en la Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC).
El contenido obedece a un objetivo fundamental: preparar adecuadamente a los alumnos para llevar con éxito los cursos siguientes en cada una de sus carreras y por lo tanto contiene temas que servirán de base a los mismos, además que la metodología usada obedece a un aprestamiento que el alumno adquirirá para lograr su adaptación al proceso universitario.
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Elaborando e lendo gráficos cartesianos que expressam movimento: uma aula utilizando sensor e calculadora gráficaFaria, Renan 29 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this research was to investigate and analyze the meaning production for 10th graders of a school from the state network in Minas Gerais, about cartesian graphs that represent the rectilinear movement. The aspects favored in the understanding and elaboration of the graph using pencils and paper, a sensor, the graphic calculator, the teacher s paper and the activities in this environment were particularly analyzed, besides the interventions that occurred. The starting point was based in a story, in which the students were incited to build their cartesian graphic representation, using pencils and paper. After that, they used the sensor with the graphic calculator. The students were instructed by the teachers and they should move accordingly in order to reproduce a d x t graph, corresponding to the one offered in the calculator screen. Thus, it was tried to contemplate student-student, teacher-student and student technology. The speeches and the actions were recorded and transcribed. As a theoretical reference the researcher used the Embodiment Cognition Theory, based on Lakoff and Núñes, especially in the role of the cultural metaphors and in the Model of Argumentative Strategies (MEA) for the analysis of the speeches and gestures organized in episodes, which aimed at the understanding of the meanings produced. The ideas from Mobile et al. about the visualization aspects were applied, contemplating the implications that different dispositions of symbols and graphs have in the meaning production by the students. It was concluded that the adequate use of the technology enabled an immediate feedback to the students and that this interferes in the kind of relation that the teacher has with his/her students, modifying, also, the understanding about the use of technology in the classroom / Esta pesquisa teve como objetivo investigar e analisar a produção de significados, para alunos do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola da rede estadual de Minas Gerais, para gráficos cartesianos que representam o movimento retilíneo. Em particular, foram analisados os aspectos favorecidos na compreensão e elaboração do gráfico com lápis e papel e com o uso do sensor e calculadora gráfica e também o papel do professor e das atividades nesse ambiente além das interações ocorridas. O ponto de partida baseou-se em uma história, na qual os alunos foram instigados a construir sua representação gráfica cartesiana, utilizandose de lápis e papel. Em seguida, empregaram o sensor com a calculadora gráfica. Os alunos foram instruídos pelos professores e deveriam se movimentar de modo a reproduzir um gráfico d x t, correspondente ao oferecido na tela da calculadora. Assim, procurou-se contemplar a interação aluno-aluno, professor-aluno e alunotecnologia. As falas e as ações foram gravadas e transcritas. Como referencial teórico, o pesquisador valeu-se da Teoria da Cognição Corporificada, baseada e Lakoff e Nunes, em particular no papel das metáforas conceituais e no Modelo de Estratégia Argumentativa (MEA) para análise das falas e gestos organizadas em episódios que visavam a compreensão dos significados produzidos. As idéias de Nobile et al. Sobre aspectos de visualização foram empregadas, contemplando-se as implicações que distintas disposições de símbolos e gráficos acarretam na produção de significados pelos alunos. Concluiu-se que o uso adequado da tecnologia propiciou um feedback imediato aos estudantes e que isso interfere no tipo de relação que o professor tem com seus alunos, modificando, também, a compreensão sobre o uso de tecnologia em sala de aula
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A noção de linguagem em Descartes: ensaio sobre o conceito de linguagem na filosofia dualista de René Descartes / The notion of language in Descartes: essay on the concept of language in the dualistic philosophy of René DescartesCominetti, Geder Paulo Friedrich 06 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Descartes did not write a philosophy of language. A few quotes about this topic generate many interpretations. Most of the language studies in Descartes produce anachronisms or are originated by comparisons with other conceptions, without being led, primarily, by an analysis of the thought about the Cartesian language concept. However, the topic proved to be productive in speculations about the interaction between the human mind and body, which is very discussed by specialists and aggressively attacked by his opposers. Characterized as a Cartesian dualism essay, this study dares to separate the language in two parts, analyzing singly its material aspect, and then its immaterial aspect. This new approach turns the reader s attention to the importance of the material aspect of the language, substantiating the objectivity of the language in the extended substances. The communication only becomes possible because there is, among two or more men, the extension. This concept is classified as the objective aspect of the language, because it is generally in the area of the sensitive experience, apart from the individual and perceptible thought of the men. Concerning the subjective aspect, each individual has a free will and he can make his own thoughts. Indeed, it is in this way that Descartes conceives the language: having the men as the creator of the words meaning, which are represented and implemented by modification of the extension. In addition, he conceives the linguistics signs as representations of thoughts, as explicitness of the internal events of men. Their speech is the explicitness of their thoughts. Therefore, when looking at a set of graphic symbols that he produced, the individual realizes the movement of his thought. These revelations that the mind uses the body as a help in the searching for the truth, because, in the body, the memory can be used as a notebook of the mind demonstrate that the Cartesian dualistic conception of the language helped Descartes in his work on algebra and in his mathematical and scientific discoveries. In conclusion, it is possible to say that the topic has no end in the next pages, but it opens a new route for researchers devote their efforts to investigate the relations between mind and body. This study dares to be completely original in its approach, in the presented problem, but it does not want to bring the reader more than a deepening, at his limit, interpretation of one of the most commented writers in philosophy in the last three centuries. / Descartes não escreveu uma filosofia da linguagem. Algumas poucas citações acerca do tema dão margem a muitas interpretações. A maioria dos estudos sobre a linguagem em Descartes comete anacronismos ou é gerida por comparações com outras concepções, deixando de proceder primordialmente por uma análise do pensamento cartesiano sobre a noção de linguagem. Contudo, este tema se mostra muito fecundo em especulações sobre a interação entre corpo e alma, que é polemizada por especialistas e atacada com agressividade por seus opositores. Caracterizado como um ensaio sobre o dualismo cartesiano, este trabalho ousa seccionar a linguagem de maneira bifurcada, analisando separadamente o seu aspecto material, por um lado, e seu aspecto imaterial, por outro. Esta abordagem inédita volta a atenção do leitor para a importância do aspecto material da linguagem ao fundamentar a objetividade da linguagem na matéria extensa. A comunicação só se torna possível porque há, entre dois ou mais homens, a extensão. Esta é classificada como sendo o aspecto objetivo da linguagem, pois está comumente no campo da experiência sensível, independentemente do pensamento individual e perceptível do homem. Com relação ao aspecto subjetivo, cada homem possui um livre arbítrio e pode compor seus próprios pensamentos. De fato, é assim que Descartes concebe a linguagem, tendo o homem como autor da significação das palavras, representadas e objetivadas através de modificações da extensão. Ademais, Descartes concebe os sinais linguísticos como representações do pensamento, como explicitação das ocorrências internas do homem. O discurso deste é a explicitação de seu pensamento. Por isto que, ao olhar um conjunto de símbolos gráficos que produziu, o homem percebe o movimento de seu pensamento. Revelações como estas de a mente se utilizar do corpo como um auxílio na busca da verdade, já que no corpo a memória pode servir como um caderno de notas da mente mostram que a concepção cartesiana dualista da linguagem auxiliou Descartes em seus trabalhos de álgebra e em suas descobertas científicas e matemáticas. Em suma, é possível afirmar que o tema não se esgota nas páginas que seguem, mas ele abre uma nova via para que pesquisadores se detenham a investigar as relações entre alma e corpo. Este trabalho tem a ousadia de ser completamente original em sua abordagem, no problema que se coloca, mas não quer trazer ao leitor mais que um aprofundamento, em seus limites, da interpretação de um dos autores mais comentados em filosofia nos últimos três séculos.
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Visão em Deus : uma análise da Recherche de la Verité III, II, 1-6Pricladnitzky, Pedro Falcão January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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