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O Texto no Contexto Escolar: Limites e Possibilidades para a Produção de Texto no Ensino Médio

Lima, Maria da Penha Brandim de 24 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:34:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maria lima.pdf: 7699169 bytes, checksum: 2f4620ca48e855a7ad983ffe9199d258 (MD5) Previous issue date: 2007-05-24 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present work is related to the field research of the reading, writing and teaching Portuguese language and has as objective to study the limits of the writing textual producing in the school context. It intends to suggest some didactic procedures related to producing dissertative texts, which could help teachers to improve their pedagogical practice. For in such a way, we carry through a research-pilot with six teachers and sixty pupils, in six secondary grade schools of the state public net, situated in the region of Jundiaí, São Paulo. These schools were chosen due their results of the SARESP, 2004 edition and we had as a objective to draw a now existing picture of the producing text classes. The dissertation is based upon of the Textual Linguistic Theory, specifically in the principles of textuality considered by Beaugrande and Dressler (1994) and Beaugrande (1997), as well as in the guidance of the National Curriculum Parameters, given our concern with a textual production guided by the sociointeracional conception of text. The results gotten in the research-pilot point out to the necessity of considering procedures that propitiate the production of texts in effective communication situations, taking in to sideration, among others factors, the objectives of the production and interlocutors, as well as the aspects of textual organization. Bearing in mind such results, we present, in the end of the work, some procedures of dissertative text production, that could be used by the teachers in classrooms of Portuguese language / Este trabalho insere-se na linha de pesquisa Leitura, Escrita e Ensino de Língua Portuguesa e consiste no estudo dos limites da produção textual escrita no contexto escolar, no intuito de sugerir alguns procedimentos didáticos para o tratamento da produção de textos dissertativos, os quais podem auxiliar o professor a aprimorar sua prática pedagógica. Para tanto, realizamos uma pesquisa-piloto com seis professores e sessenta alunos, em seis escolas de ensino médio da rede pública estadual, situadas na região de Jundiaí, São Paulo, considerando os resultados obtidos na avaliação SARESP, edição 2004, com o objetivo de retratar o quadro atual das aulas de produção de texto. A dissertação fundamenta-se em aportes teóricos da Lingüística Textual, especificamente nos princípios de textualidade propostos por Beaugrande e Dressler (1994) e Beaugrande (1997), bem como nas orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais, dada nossa preocupação com uma prática de produção textual orientada pela concepção sociointeracional de texto. Os resultados obtidos na pesquisa-piloto apontam para a necessidade de se considerar procedimentos que propiciem a produção de textos em situações efetivas de comunicação, observando-se, entre outros fatores, os objetivos da produção e os interlocutores possíveis, bem como os aspectos de organização textual. Diante de tais resultados, apresentamos, no final do trabalho, alguns procedimentos de produção de texto dissertativo, que podem ser utilizados por professores em salas de aula de língua portuguesa
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Livros de Redação no Brasil: o começo de uma história / Composition textbooks in Brazil: the beginning of a history

Giselle Fernandes 21 June 2001 (has links)
Esta dissertação analisa dois livros didáticos produzidos no final do século XIX e voltados especificamente para a prática da construção de textos, dentro das aulas de Língua Portuguesa. São eles Exercicios de Estylo, de Felisberto de Carvalho, publicado em 1885, e Livro de Composição para o curso complementar das escolas primárias, de Olavo Bilac e Manoel Bonfim, publicado em 1899. O trabalho se inicia com um panorama geral do que foi a escolarização no Brasil até o século XIX, acompanhando-a desde sua etapa de surgimento, com a escola religiosa trazida pelos jesuítas no século XVI, até o momento de transformação do país em República. A partir daí passa-se à análise de Exercicios de Estylo, observando a estrutura geral do livro, a escolha de temas propostos para redação, as preocupações lingüísticas expressas na obra, entre outras questões. Em seguida, o estudo se centra sobre o Livro de Composição, verificando os mesmos aspectos mencionados acima. Na etapa de conclusões, procura-se comparar os livros a partir de sua maior ou menor vinculação à estrutura dos Livros de Leitura, coletâneas de textos, literários ou não, de diferentes autores, que a escola privilegiava como material de apoio para aulas de diversas disciplinas, no final do século XIX, e observar em que medida as duas obras em questão se voltam para questões estritamente de linguagem ou organização textual. / This work analyses two school textbooks written in the end of XIX century and related to the teaching of composition in Portuguese Language. These books are Exercicios de Estylo, from Felisberto de Carvalho, published in 1885, and Livro de Composição para o Curso Complementar das Escolas Primárias, from Olavo Bilac and Manoel Bonfim, published in 1899. The chapter one discusses the books of composition as a subject within the area of studies of the teaching of Portuguese Language and presents the questions that motivate the analyses of the chosen books. The chapter two brings general information about the first steps on the process of Brazilian school’s organization, from the 16th. century to the 19th. century. The chapter three discusses Exercicios de Estylo, focusing on its structure, subjects suggested to the writing of compositions by students and linguistic questions presented in the book. The chapter four studies Livro de Composição para o Curso Complementar das Escolas Primárias, focusing on the same points that were observed in Exercicios de Estylo. Finally, the chapter five suggests conclusions that the analysis of the books pointed for, specially concerning to the connections that can be made between books of composition and “Livros de leitura”.
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Motivação de idosos à prática regular de tênis em Florianópolis, SC

Castro, José Fabián Uriarte 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275850.pdf: 139438 bytes, checksum: 0d3ac0f1bdb8aee8d256c9c819126965 (MD5) / Este estudo teve como objetivo analisar os fatores motivacionais que influenciaram na adesão e permanência de idosos em programas regulares de tênis, em Florianópolis, SC. Este estudo se caracteriza como sendo uma pesquisa descritiva do tipo empírica. Foram pesquisados quatro clubes tradicionais na prática de tênis. A amostra foi composta por 49 tenistas idosos do sexo masculino com 60 ou mais anos de idade, praticantes regulares de tênis, com duas ou mais vezes por semana. A média de idade foi de 66,35 anos (DP=6,005), sendo a idade mínima de 60 e a máxima de 84 anos de idade. Para a coleta de dados foi desenvolvido um questionário que foi, aplicado em forma de entrevista semi-estruturada. Os resultados foram tratados por meio de estatística descritiva. Os resultados apontam que a maioria dos tenistas tem grau superior e renda acima de 10 salários mínimos, pratica o tênis há mais de 20 anos, pelo menos por duas vezes por semana por duas horas em cada sessão. Os fatores e/ou dimensões que mais motivam os idosos a praticarem o tênis, são os relacionados, à sociabilidade, ao cuidado com a saúde, e ao prazer. Todos os idosos consideram que a pratica do tênis é uma modalidade adequada para ser realizada por idosos. O prazer parece ser o motivo fundamental para a adesão e permanência no tênis sendo ele um fator intrínseco e uma condição indispensável para usufruir dos benefícios para a saúde. Conclui-se, pelos resultados obtidos neste estudo, que o tênis ao que parece, oferece todas as condições de alcançar os objetivos de aderência e permanência de pessoas idosas. É uma atividade física que trabalha o corpo como um todo: cognitivo motor e social, cujo tempo de adesão e pratica não tem limites, ao contrário de outros esportes que limitam a permanência na prática, pelos próprios declínios que advêm com o envelhecimento. / This study aimed to analyze the motivational factors that influence enrollment and retention of older people in regular programs of tennis, in Florianópolis, SC. This study is characterized as a kind of descriptive empirical. We searched four clubs in the traditional practice of tennis. The sample consisted of 49 players older men with 60 or more years old, practicing tennis with regular attendance of two or more times per week. The average age was 66.35 years (SD = 6.005), and the minimum age of 60 and maximum of 84 years of age. To collect data we developed a questionnaire that was administered as a semistructured interview. The results were processed by descriptive statistics. The results indicate that most players have higher grade and income above 10 minimum wages, practice tennis for over 20 years, at least twice a week for two hours each session. The factors and / or more dimensions that motivate the elderly to practice tennis, are related to sociability, to health care, and pleasure. All elderly feel that the practice of tennis is an appropriate manner to be held by the elderly. The pleasure seems to be the main reason for membership and stay in tennis is it an intrinsic factor and a prerequisite to enjoy the health benefits. In conclusion, the results obtained in this study, which the tennis play seems, offers all the conditions to achieve the goals of compliance and retention of older people. It is a physical activity that works the body as a whole: social cognitive and motor, the time of accession and practice has no limits, unlike other sports that limit the stay in practice by themselves declines that come with aging.
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Inatividade física no lazer e outros comportamentos de risco à saúde em trabalhadores do setor industrial no Brasil

Oliveira, Elusa Santina Antunes de 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286108.pdf: 1095767 bytes, checksum: 5cabeb992e5533b224af52d2e03ef077 (MD5) / Este estudo teve como objetivo analisar a inatividade física no lazer (IFL) e outros comportamentos de risco à saúde-CRS (tabagismo, consumo elevado de bebidas alcoólicas e consumo insuficiente de frutas/verduras), por meio de análise secundária dos dados do Projeto Estilo de vida e hábitos de lazer de trabalhadores da indústria. O projeto, desenvolvido pelo Serviço Social da Indústria (SESI) em parceria com o Núcleo de Pesquisa em Atividade Física e Saúde (NuPAF/UFSC), incluiu uma amostra de 2.775 empresas e 47.477 trabalhadores das indústrias de 24 departamentos regionais do SESI (23 estados brasileiros e o Distrito Federal). Trata-se de um estudo descritivo, de base populacional, realizado por meio de inquérito epidemiológico transversal. O tamanho da amostra foi calculado para cada Departamento Regional, considerando-se a distribuição dos trabalhadores em empresas de grande (500 ou mais trabalhadores), médio (100 a 499) e pequeno porte (20 a 99). Os dados foram coletados, em 2004 e no período de 2006-2008, por meio de um questionário previamente validado. Observou-se que a maior parte dos trabalhadores da indústria é do sexo masculino (69,2%), com idade menor que 30 anos, casado, com grau de escolaridade equivalente ao ensino médio completo e renda familiar mensal entre R$ 601,00 e R$ 1.500,00. A prevalência de IFL foi 45,4%, sendo mais frequente entre as mulheres, os indivíduos com 40 anos ou mais, os casados, os residentes na região Nordeste e os com menor escolaridade. A prevalência de tabagismo foi 13%, sendo maior entre os homens, os indivíduos com 40 anos ou mais, os casados, os trabalhadores da região Norte, os com menor escolaridade e os menor renda familiar mensal. O consumo elevado de bebidas alcoólicas foi de 32,9%, com maior prevalência entre os homens, os trabalhadores com idade entre 30 e 39 anos, os trabalhadores não casados, com ensino fundamental completo, com maior renda familiar mensal e os residentes na região Nordeste. Referiram consumo insuficiente de frutas/verduras (menos de cinco dias por semana) 35,4% dos trabalhadores, com maior prevalência entre os homens, os trabalhadores com menos de 30 anos de idade, os não casados, os residentes na região Norte, com menor escolaridade e aqueles com menor renda familiar mensal. Quanto à associação da IFL e outros CRS, tanto entre os homens como entre as mulheres, verificou-se maior probabilidade de inatividade física no lazer entre os fumantes e entre aquelas com consumo insuficiente de frutas e/ou verduras. Na simultaneidade de CRS, pouco mais de um quinto da população não apresentou nenhum CRS estudado. A prevalência de um CRS nos homens foi de 39%, com maior frequência de consumo elevado de bebidas alcoólicas. Entre as mulheres, a proporção com um CRS foi de 45,5% com maior frequência da IFL. A presença de todos os comportamentos inadequados foi observada em menos de 2% dos homens e 1% das mulheres. As chances dos homens apresentarem um CRS foi maior nos que tinham entre 30 e 39 anos e naqueles com maior renda familiar. Para dois ou mais CRS, a maior chance de ocorrência foi nos homens mais velhos, naqueles que residiam na região Norte e, discretamente, naqueles de renda intermediária. Nas mulheres, as chances de ter um CRS foi maior nas residentes em outras regiões em comparação às residentes na região Sul. Dois ou mais CRS também se associou às regiões, à faixa etária e à escolaridade. Observouse que o CRS mais prevalente entre as mulheres foi a IFL (60,6%), seguido pelo consumo insuficiente de frutas/verduras (30,6%). Para os homens, três CRS tiveram prevalências semelhantes: consumo elevado de bebidas alcoólicas, 39,1%; IFL, 38,8% e consumo insuficiente de frutas/verduras, 37,4%. As características demográficas e socioeconômicas diferiram entre os grupos de maior prevalência nos CRS investigados.
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[en] PEDAGOGICAL STRATEGIES IN TEACHING DESIGN: FOR AN ACTIVE METHODOLOGY / [pt] ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE DESIGN: POR UMA METODOLOGIA ATIVA

ANDRE LUIS FERREIRA BELTRAO 19 May 2017 (has links)
[pt] Esta dissertação tem como objetivo analisar práticas pedagógicas no ensino de Design Gráfico baseadas nas Metodologias Ativas (MA). A pesquisa fez um mapeamento de tais metodologias, que foram originalmente concebidas para aplicação em áreas de conhecimento relacionadas às disciplinas exatas. Partindo da articulação das MA e práticas pedagógicas para o ensino de Design, foram estruturados, propostos e experimentados em sala de aula exercícios e dinâmicas relacionados às metodologia em questão. Realizou-se um estudo de campo de pesquisa-ação em disciplina projetual de Design ao longo de três semestres e, no último semestre, registrou-se o diário de bordo da disciplina, aula a aula, além da realização de entrevistas com professores de Design com o intuito de conhecer suas práticas pedagógicas. Também foram feitas entrevistas com alunos participantes, que foram gravadas e analisadas à luz da taxonomia do aprendizado significativo de Fink (2007). Os resultados foram registrados, classificados e documentados, e criou-se um instrumento de análise das práticas pedagógicas relatadas, cuja interpretação consolidada, no capítulo final, resultou na proposição e reflexão acerca das estratégias pedagógicas que se buscava atingir. / [en] This dissertation aims to analyze pedagogical practices in Graphic Design teaching based on active methodologies. The research mapped out such methodologies, which were originally designed for application in areas of knowledge related to exact subjects. Starting from the articulation of AM and pedagogical practices for the teaching of Design, exercises and dynamics related to the methodologies in question were structured, proposed and experienced in the classroom. An action-study field study was carried out in a projectual Design discipline over three semesters, and in the last semester a class diary was written, besides interviews with Design teachers on purpose to know their pedagogical practices. Student interviews were recorded and analyzed in light of Fink s (2007) taxonomy of significant learning. The results were recorded, classified and documented, and an instrument of analysis of the reported pedagogical practices was created, whose consolidated interpretation, in the final chapter, resulted in the proposals and reflections about the pedagogical strategies that were sought to achieve.
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Avaliação da estrutura e função do ventrículo esquerdo em adolescentes atletas

Petkowicz, Rosemary de Oliveira January 2003 (has links)
O sistema cardiovascular pode adaptar-se ao treinamento. Pouco se sabe sobre a influência do treinamento sobre a regulação autonômica, estrutura cardíaca e função em crianças e adolescentes atletas. O objetivo deste estudo foi avaliar a estrutura e função do ventrículo esquerdo em nadadores adolescentes. Foram comparados 28 atletas nadadores entre 15 e 17 anos (15 meninos e 13 meninas), que nadavam entre 25 km e 45 km/semana, nos últimos 2 anos, com grupo controle de 28 adolescentes (14 meninos e 14 meninas) com idade, peso e altura similares. Foi realizado ecocardiograma bidimensional e modo-M para avaliação cardiológica. Foram avaliados: diâmetro interno do ventrículo esquerdo durante a sístole (VES), diâmetro interno do ventrículo esquerdo durante a diástole (VED), septo interventricular (S), parede posterior do ventrículo esquerdo (PP), através da ecocardiografia modo-M. A massa do ventrículo esquerdo (MVE), índice de massa do VE, fração de encurtamento (ΔD) e fração de ejeção (FE) foram calculadas. Parâmetros diastólicos incluindo a velocidade do fluxo pela valva mitral e pelas veias pulmonares foram medidos: velocidade de enchimento rápido (pico da onda E), e tardio (pico da onda A), relação E/A, tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) e tempo de desaceleração (TD), velocidade da onda de fluxo sistólico e diastólico pulmonar. Para comparar os dois grupos foi utilizando Teste t de Student para amostras independentes. Não foram encontradas diferenças antropométricas significativas entre os grupos. Comparado com o controle, nadadores do sexo masculino apresentaram uma diferença significativamente maior nas medidas do diâmetro interno do VED (53,6 ± 4,3 mm, p = 0,009), na espessura do septo interventricular (7,9 ± 1 mm, p = 0,0001) e da espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo (7,90 ± 1,3 mm vs. 6,4 ± 0,08 mm, p = 0,001) e aumento da massa do VE (192,7 ± 54,7 g vs. 128,7 ± 28,6 g, p = 0,001). As nadadoras do sexo feminino apresentaram um significante aumento do diâmetro interno do VED (48 ± 3,7 vs. 45 ± 2,4 mm, p = 0,007), mas não houve diferenças nas medidas de S e PP, nem da massa do VE. Os parâmetros de fluxo transmitral foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo prolongamento do TD nos nadadores (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p = 0,008 no sexo masculino, e 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p = 0,004 no sexo feminino). Estes achados sugerem que o treinamento de natação por um período prolongado em adolescentes causa aumento do tamanho e da massa do VE, mantendo a função sistólica normal e melhorando a complacência ventricular. A hipertrofia do VE com aumento da complacência ventricular é característico da adaptação fisiológica ao treinamento de endurance. Os parâmetros de fluxo transmitral foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo prolongamento do TD nos nadadores (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p = 0,008 no sexo masculino, e 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p = 0,004 no sexo feminino). Estes achados sugerem que o treinamento de natação por um período prolongado em adolescentes causa aumento do tamanho e da massa do VE, mantendo a função sistólica normal e melhorando a complacência ventricular. A hipertrofia do VE com aumento da complacência ventricular é característico da adaptação fisiológica ao treinamento de endurance. / The cardiovascular system can adapt to aerobic training. Little is known about the influence of training on autonomic regulation and cardiac structure and function in children and adolescent athletes. The purpose of the present study was to evaluate left ventricular structure and function in adolescent swimmers. We compared 28 eight swimmers between 15 and 17 years old (15 boys and 13 girls), training between 25 km to 45 km /week for the last three years and 28 non training control subjects (14 boys and 14 girls) similar in age, weight and height of the athletes. Two-dimensional, M-mode and Doppler-echocardiography were performed. Left ventricular internal diameters in diastole (LVIDd) and systole (LVIDs), interventricular septum thickness (IVS), left ventricular posterior wall (LVPW) were measured from M-mode echocardiography. Left ventricular mass (LVM), LVM index, shortening fraction (SF) and ejection fraction (EF) were calculated. Diastolic parameters including mitral valve inflow velocities and pulmonary vein flow were measured: maximal early (peak E wave), and late (peak A wave) mitral velocities, E/A ratio, isovolumic relaxation time (IVRT) and deceleration time (DT), pulmonary systolic (S), diastolic (D) and Ar wave velocities. Comparisons between the two groups were made using the independent samples Student t-test. There were no significant anthropometric differences between the two groups. Compared with controls, male swimmers showed a significantly greater LVIDd (53.6 ± 4.3 mm, p < 0.009), a thicker IVS (7.9 ± 1 mm, p < 0.0001) and LVPW (7.90 ± 1.3 mm vs. 6.4 ± 0.08 mm, p < 0,001), an increased LVM (192.7 ± 54.7 g vs. 128.7 ± 28.6 g, p < 0.001). Female swimmers had a significanty greater LVIDd (48 ± 3.7 vs. 45 ± 2.4 mm, p < 0.007), but no greater IVS or LVPW thickness, neither LVM. SF and EF were similar in both groups. Transmitral inflow parameters were similar in both groups, except for a prolonged TD in the swimmers group (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p < 0.008 in males and 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p < 0.004 in females). These findings suggest that long-term swimming in adolescents promotes increase in left ventricular size and mass with normal systolic function and improved diastolic compliance. LV hypertrophy with an improved compliance is characteristic of physiological adaptation of endurance training.
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Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares da corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre / Cardiorespiratory and neuromuscular responses to stacionary running at different cadences in aquatic and terrestrial environments

Alberton, Cristine Lima January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, cinemáticas e neuromusculares de mulheres jovens realizando o exercício de corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre. Doze mulheres jovens, experientes na prática de hidroginástica, foram amostras voluntárias do estudo. Cada uma participou de duas sessões experimentais: 1) coleta dos dados de caracterização da amostra e realização de um teste de esforço máximo; 2) coleta das variáveis cardiorrespiratórias (freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), percentual da FC máxima (%FCmáx) e percentual do VO2 máximo (%VO2máx)), cinemáticas (velocidade angular média (VAMQ) e de pico do quadril (VAPQ)) e neuromusculares (amplitude do sinal eletromiográfico (EMG) dos músculos vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF), reto femoral (RF) e semitendinoso (ST)). Para a coleta de tais variáveis, dois protocolos de testes foram realizados, um no meio terrestre e outro no meio aquático, com um intervalo de duas horas entre eles. Para cada um dos meios, o exercício de corrida estacionária foi realizado durante 4 min em 3 cadências submáximas (60, 80 e 100 bpm) e durante 15 s no máximo esforço, com um intervalo de 5 min entre cada situação. Utilizamos análise de variância com bloqueamento, considerando o efeito do sujeito como mais uma fonte de variação para a análise estatística, com os dados processados nos programas SPSS versão 13.0 e R-project. Como resultados, as variáveis VAMQ e VAPQ foram significativamente mais elevadas quando o exercício foi executado no meio terrestre, e maiores quanto maior a cadência de execução, sugerindo um padrão cinemático distinto entre os meios. Da mesma forma, as respostas cardiorrespiratórias foram maiores para o exercício no meio terrestre e aumentaram significativamente com o aumento da cadência de execução. Já as respostas neuromusculares não apresentaram um comportamento semelhante, visto que o sinal EMG dos músculos VL, BF, RF e ST não aumentou significativamente com o incremento da cadência de execução, exceto das cadências submáximas para o máximo esforço. Na comparação entre os meios, o meio terrestre apresentou respostas significativamente maiores para o sinal EMG de todos os músculos nas cadências submáximas, exceto para o músculo ST que apresentou respostas semelhantes. Entretanto, no máximo esforço todos os grupos musculares analisados apresentaram respostas similares entre os meios. Em suma, a realização do exercício de corrida estacionária no meio aquático em cadências de execução submáximas apresenta respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares menores do que o mesmo executado no meio terrestre, para as cadências fixas do presente estudo. Todavia, em intensidades máximas, a amplitude do sinal EMG pode apresentar padrões de ativação muscular semelhante entre os meios. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, kinematic and neuromuscular response of young women performing stationary running exercise at different cadences in aquatic and terrestrial environments. The study sample consisted of twelve young women, experienced in hydrogymnastics. Each one took part in two experimental sessions: 1) collection of sample characterization data and the performance of a maximum effort test; 2) collection of the cardiorespiratory (heart rate, (HR), oxygen uptake (VO2), percentage of maximum HR (%HRmax) and percentage of maximum VO2 (%VO2max)), kinematic (mean hip angular velocity (MHAV) and peak hip angular velocity (PHAV)), and neuromusuclar variables (electromyographic signal amplitude (EMG) of the vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF), rectus femoris (RF) and semitendinosus (ST) muscles). In order to collect these variables, two test protocols were carried out, one land-based and the other water-based, with a two-hour interval between them. The stationary running exercise was performed in each of these environments during 4 min at 3 submaximal cadences (60, 80, and 100 bpm) and during 15 s at maximum effort, with a 5 min-interval between each situation. We used blocked variance analysis, in which the effect of the subject was considered an additional source of variation for the statistical analysis. The data was processed using the SPSS (version 13.0) and R-project programs. The findings showed that the MHAV and PHAV were significantly higher when the exercise was performed on land, and higher the greater the cadence of execution, suggesting distinct kinematic patterns for the two environments. Similarly, the cardiorespiratory responses were higher with the land-based exercise and increased significantly with increased cadence. The neuromuscular responses, however, showed no such behavior, with the EMG signal from the VL, BF, RF and ST muscles showing no significant increase with greater cadence of execution, except from the sub-maximum cadences to the maximum effort. When comparing the environments, the terrestrial environment presented significantly greater EMG signal responses from all the muscles at the sub-maximum cadences, except for the ST muscle which presented similar responses in both environments. However, at the maximum effort, all the analyzed muscle groups showed similar responses in both environments. In summary, at the cadences used in the present study, the performance of the stationary running exercise in an aquatic environment at a sub-maximum cadences presents lower cardiorespiratory and neuromuscular responses than the same exercise performed on land. Yet, at maximum intensities, the amplitude of the EMG signal may present similar muscular activation patterns in the two environments.
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Caracterização comportamental, bioquímica e farmacológica e efeito da natação sobre o modelo experimental da síndrome da dor complexa regional tipo I em camundongos

Bratti, Tatiane 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291802.pdf: 1475983 bytes, checksum: 286ced70d413df7d52effecb7dbadf31 (MD5) / A síndrome da dor complexa regional (SDCR) pode ter início após um trauma, geralmente em uma extremidade, resultando em dor, disfunção da regulação vasomotora e sudomotora, mudanças tróficas na pele e anormalidades motoras. A SDCR pode ocorrer na ausência ou presença de lesão nervosa (tipo I ou II, respectivamente). Apesar de estudada, a SDCR ainda necessita de uma definição precisa que engloba o entendimento de sua patofisiologia. Diversos estudos demonstram que o exercício físico regular é capaz de beneficiar, neste contexto, positivamente a saúde diminuindo a dor ocasionada pela SDCR tipo I. Desta forma, os objetivos deste estudo foram: (1) caracterizar o modelo de SDCR tipo I em camundongos (Swiss) adultos machos através de análises bioquímicas, farmacológicas e comportamentais e (2) observar alguns efeitos do exercício físico de natação de alta intensidade neste modelo experimental. Para tanto, sob anestesia (hidrato de cloral # 7%, 0,6 mg/kg), os animais foram submetidos à isquemia prolongada através de um torniquete na pata traseira direita por um período de 3 horas que foi logo em seguida removido para permitir a reperfusão, induzindo a dor pós isquemia crônica (DPIC). O nervo tibial foi analisado através de microscopia óptica e foi detectada ausência de dano nervoso, demonstrando que o modelo trata da SDCR tipo I. Os animais submetidos à isquemia apresentaram inicialmente sinais de inflamação, com hiperemia e edema que duraram quatro a cinco dias, bem como hipersensibilidade ao frio (placa fria, 10 °C) por um período de quatro semanas, quando comparados aos animais naive. A hipersensibilidade mecânica (testada através de filamentos de von Frey) também foi evidente por quatro semanas e foi diminuída por anti-inflamatórios como ibuprofeno e dexametasona se tratada agudamente. Entretanto, em estágios crônicos, apenas os anti-neuropáticos (morfina ou gabapentina) e o antioxidante N-acetil-L-cisteína (NAC) foram capazes de reduzir a hipersensibilidade. No sexto dia após a lesão, a isquemia e reperfusão (IR) também aumentou os níveis de tióis, mas não os de citocinas na pele da pata e na medula dos camundongos. Na segunda fase do trabalho, foram observados os efeitos da natação sobre a DPIC, assim, comparou-se os grupos que realizaram o exercício de natação por 30 minutos durante cinco dias antes (NIR), após (IRN) ou antes e após a IR (NIRN). O exercício de natação aumentou a hiperemia e o grupo IRN apresentou diminuição do edema da pata. Além disso, todos os grupos que foram submetidos ao exercício apresentaram redução da hipersensibilidade mecânica. O grupo NIRN também apresentou redução da hipersensibilidade térmica ao frio. Em conclusão, este estudo descreve primeiramente o perfil farmacológico, bioquímico e comportamental em camundongos com DPIC, modelo de SDCR tipo I; num segundo momento, mostra que o exercício de natação crônico de alta intensidade induz efeito anti-hipernociceptivo, sugerindo que este pode ser uma abordagem efetiva no tratamento da SDCR. / Complex regional pain syndrome-type I (CRPS-I) initiates after a trauma, usually in one of the limbs in which the patient develops pain, dysfunction of vasomotor regulation and sudomotor, trophical changes on skin and motor unction abnormalities. CRPS-I does not cause nerve injury while complex regional pain syndrome-type II damages the nerves. Although studies on CRPS can be found in the literature, a formal and precise definition and also a better understanding of its pathophisiology is required. Additionally, many studies show that regular exercising can positively bring health benefits including reduction of pain caused by CRPS-I. Thus, the objectives of this study were: (1) characterization of an animal model of CRPS type-I (called chronic post-ischemic pain # CPIP in mice) using biochemical, pharmacological and behavioral analysis and (2) observation of the effects of high intensity swimming exercise on animal model. CPIP was induced following prolonged hind paw ischemia by placing a tourniquet proximal to the ankle joint for three hours in an anesthetized mouse and removing it to allow reperfusion. Light-microscopic examination of the tibial nerve taken from the region proximal to the tourniquet revealed no signs of nerve damage. Mice presented initial inflammation, hyperemia and edema that lasted four or five days, as well as cold hypersensitivity (cold plate, 10 °C) for a period of four weeks. Mechanical hypersensitivity (von Frey hairs) was also evident for four weeks and could be relieved by anti-inflammatory drugs like ibuprofen and dexamethasone if treated acutely. However, in chronic stages, only antineuropathic drugs (morphine or gabapentine) or antioxidant N-acetyl-Lcysteine (NAC) were able to reduce hypersensitivity. CPIP also increased thiols levels but did not affect the levels of pro-inflammatory cytokines in both hind paw skin and spinal cord in mice. Furthermore, swimming exercise changed the pattern of hyperemia and edema and reduced both mechanical and cold hypersensitivity in CRPS-I mice. In conclusion, this study describes the pharmacological, biochemical and behavioral analysis in a model CRPS-I applied in mice; and also indicates that the exercise of swimming has some benefits in CPIP, suggesting that it can be an effective approach to treat CRPS-I.
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Inatividade física no lazer e outros fatores de risco à saúde em industriários catarinenses, 1999 - 2004

Fonseca, Silvio Aparecido January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226918.pdf: 822514 bytes, checksum: 8d84af7d61d1a7ef110c05defbbb5727 (MD5) / O objetivo do estudo foi monitorar e caracterizar as mudanças na inatividade física de lazer e outros fatores de risco à saúde (percepção negativa de estresse, tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas e excesso de peso corporal) de trabalhadores das indústrias do Estado de Santa Catarina. Para tanto, recorreu-se à análise secundária de dados referentes aos períodos de 1999 e 2004, caracterizando um estudo de inquérito transversal repetido. Em ambos os inquéritos, a seleção de amostragem permitiu contemplar todas as Unidades Regionais do Serviço Social da Indústria - SESI-DR/SC, empresas de grande, médio e pequeno porte e trabalhadores de ambos os sexos. Mediante este processo, amostras representativas foram constituídas, respectivamente, por 4.225 e 2.574 sujeitos. Os dados foram coletados por meio de um questionário previamente validado (1999) e, posteriormente, adaptado para respostas categóricas (2004). Para construção dos bancos de dados, utilizou-se o programa Epi Info - versão 6.04b (1999) e o sistema de digitalização de informações em sistema de leitura ótica, através do software SPHYNX (2004). Na análise estatística, os dados foram exportados para o programa estatístico SPSS - versão 11.0, onde foram empregados os testes de Qui-quadrado ( 2) e de regressão logística não condicional, com base na abordagem hierárquica em três níveis. Adicionalmente, comparações referentes às prevalências foram verificadas pelo teste crítico de razões (Z), por meio do programa estatístico EpiCalc 2000. Em todas as análises, os resultados foram definidos como estatisticamente significativos para um valor de p=0,05. Em ambos os inquéritos, dois terços da amostra foi composta por homens e pessoas casadas. Mais da metade dos industriários tinha menos de 30 anos de idade e, aproximadamente, 10% possuíam formação superior completa. Reduções estatisticamente significativas mediante comparação dos resultados dos inquéritos de 1999 e 2004, foram observadas para as prevalências de inatividade física no lazer (46,2% para 30,8%), tabagismo (20,6% para 13,8%) e consumo abusivo de bebidas alcoólicas (48,1% para 41,0%). Todavia, aumento da prevalência no excesso de peso (IMC = 25 kg/m2) foi constatado (33,1% para 36,8%) em 2004. As inter-relações entre as variáveis tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas, controle do peso corporal e consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e percepção do nível de estresse e, dessa, com a atividade física de lazer foram consistentes nos dois inquéritos. Contudo, associações da atividade física de lazer com o consumo de bebidas alcoólicas e com o tabagismo não se confirmaram. Por fim, análises da simultaneidade de fatores de risco à saúde evidenciaram variações positivas de 1999 para 2004, com maior exposição a estes fatores de risco entre os homens e a concomitante tendência de aumento dos fatores de risco à saúde com o aumento da idade.
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Indicadores sociodemográficos da atividade física nos seus diferentes domínios em adultos de Florianópolis, Santa Catarina

Del Duca, Giovâni Firpo January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317177.pdf: 2415946 bytes, checksum: ea82cae60bcfac37991a3b912f5c2ec9 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi explorar a atividade física nos seus diferentes domínios (lazer, deslocamento, trabalho e domicílio) e as relações com indicadores sociodemográficos em adultos de Florianópolis, Santa Catarina. Para isso, realizou-se um estudo transversal de base populacional com adultos de 20 a 59 anos, de setembro de 2009 a janeiro de 2010 (n=1.720). Os indicadores sociodemográficos investigados por entrevista face a face foram: gênero, idade, cor da pele, situação conjugal, escolaridade e renda. A atividade física foi avaliada pelo questionário do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). A inatividade física em cada domínio foi definida como a não realização de nenhuma atividade física. A atividade física suficiente no lazer, no lazer e/ou deslocamento e a inatividade física global foram determinadas conforme critérios do Sistema Vigitel. Foram também empregados dados da pesquisa telefônica do Vigitel 2009 em Florianópolis (n=1.475). A estatística incluiu cálculos de prevalências, intervalos de confiança de 95% (IC95%) e as regressões de Poisson com variância robusta, logística binária e logística multinomial. A prevalência de inatividade física em cada domínio foi: 52,5% (IC95%: 48,2; 56,7) no lazer, 50,4% (IC95%: 46,0; 54,8) no deslocamento, 80,9% (IC95%: 77,8; 84,0) no trabalho e 57,6% (IC95%: 53,5; 61,7) no domicílio. As mulheres foram 27% mais inativas no lazer, enquanto os homens foram significativamente mais inativos no deslocamento e no domicílio (p<0,001). A idade esteve diretamente associada à inatividade física no lazer (p=0,04) e no deslocamento (p=0,05). A inatividade física no lazer foi maior entre os adultos negros, que viviam com companheiro(a) e que tinham menores níveis de escolaridade e renda. No deslocamento, aqueles que viviam com companheiro(a) e que tinham maior renda foram mais inativos. A inatividade física no trabalho foi maior entre os adultos brancos e pardos e que tinham maiores níveis de escolaridade e renda. A inatividade física no domicílio foi maior entre os adultos com maiores níveis de escolaridade e renda. A combinação mais frequente entre os homens foi a inatividade física simultânea no deslocamento, trabalho e domicílio (22%) e, entre as mulheres, a inatividade física simultânea no lazer e no trabalho (17,3%). A presença de inatividade física simultânea no lazer e no domicílio, entre os homens, e exclusiva no lazer, entre as mulheres, foram, respectivamente, 59% e 88% maiores que o esperado, caso esses comportamentos fossem independentes dos demais domínios. Na comparação das pesquisas por entrevistas telefônica e face a face, não foram observadas diferenças significativas nas estimativas de atividade física suficiente no lazer (19,3% versus 15,5%), atividade física suficiente no lazer e/ou deslocamento (35,1% versus 29,1%) e inatividade física (16,2% versus 12,6%), respectivamente. Em suma, a inatividade física foi mais elevada no trabalho. Os indicadores sociodemográficos apresentaram diferentes associações conforme a inatividade física em cada domínio. Observouse interação da inatividade física em diferentes domínios, conforme o gênero. As prevalências dos indicadores de atividade física encontradas pelas pesquisas telefônica e face a face foram semelhantes.<br> / Abstract : The aim of this study was to describe physical activity in different life domains (leisure, travel, work and household) and its association with sociodemographic indicators in adults from Florianopolis, Santa Catarina. A population-based, cross-sectional study was conducted with adults 20-59 years, from September 2009 to January 2010 (n=1,720). Sociodemographic data include gender, age, skin color, marital status, educational level and income, and were collected by means of face-toface interviews. Physical activity was assessed by questionnaire, developed and validated for the Surveillance System of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Interviews (Vigitel). Physical inactivity in each domain was defined as referring to no participation in any physical activity. Sufficient physical activity in leisure, in leisure and/or commuting and global physical inactivity, were measured using criteria of Vigitel System. This study also used data from the 2009 telephone interviews conducted by Vigitel (n=1,475) in Florianopolis. Statistical analyses included prevalence estimates, 95% confidence intervals (95%CI), Poisson regression with robust variance, binary logistic and multinomial logistic. The prevalence of physical inactivity in each domain was: 52.5% (95% CI: 48.2, 56.7) in leisure, 50.4% (95% CI: 46.0, 54.8) in commuting, 80.9% (95% CI: 77.8, 84.0) at work, and 57.6% (95% CI: 53.5, 61.7) in household. The leading leisure-time physical activity was walking (32.9%). Women were 27% more inactive during leisure, while men were significantly more inactive in commuting and household (p<0.001). Age was directly associated with physical inactivity in the leisure (p=0.04) and commuting (p=0.05) domains. Physical inactivity in leisure was higher among black adults, those who lived with a partner, and who had lower levels of education and income. In commuting, those who lived with a partner and had higher income were more inactive. Physical inactivity at work was higher among white and brown adults and those who had higher levels of education and income. Physical inactivity in the household was higher among adults with higher levels of education and income. The most frequent combination among men was the cluster of physical inactivity in commuting, work and household (22%) and, among women, the simultaneous physical inactivity during leisure and at work (17.3%). Clustering of physical inactivity in leisure and household for men, and physical inactivity exclusively in leisure for women were 59% and 88%, respectively, higher than expected if the behaviors were independent. Research by telephone interviews and face-to-face interviews did not show any significant differences in the prevalence of sufficient physical activity in leisure (19.3% versus 15.5%), sufficient physical activity in leisure and/or commuting (35.1% versus 29.1%) and physical inactivity (16.2% versus 12.6%), respectively. In summary, physical inactivity was higher at work. Sociodemographic indicators showed different associations with physical inactivity in each domain. An interaction of physical inactivity was observed in different domains, according to gender. Prevalence of physical activity indicators in the telephone interviews were similar to the face-to-face interviews.

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