• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • 6
  • 1
  • Tagged with
  • 19
  • 7
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Análise estatística dos resultados do mercado ibérico de electricidade no ano de 2011

Gonçalves, Pedro José Marques January 2012 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
12

Salado y descongelado simultáneo en salmuera para la obtención de jamón curado de cerdo de raza ibérica

Albarracín Hernández, William 17 July 2009 (has links)
El uso de la técnica de salado-descongelado simultáneo en salmuera saturada se ha mostrado como una alternativa al proceso tradicional (descongelación en cámara frigorífica + posterior salado con sal sólida) de elaboración de jamón curado a partir de perniles congelados de cerdo blanco, reduciendo el tiempo de salado así como la generación de efluentes. Es por ello que en la presente Tesis Doctoral se pretendió estudiar la posibilidad de aplicar la técnica de salado/descongelado simultáneo en salmuera saturada al proceso de elaboración de jamón ibérico procedente de perniles congelados de cerdos de raza ibérica. El desarrollo de la experiencia se basó inicialmente en la caracterización de los parámetros fisicoquímicos de los jamones elaborados mediante el proceso tradicional, empleando materia prima fresca y congelada, en cada una de las etapas del proceso. En base a los resultados obtenidos, se procedió al descongelado/salado simultáneo en salmuera saturada, de perniles a 3 diferentes tiempos de proceso con y sin la aplicación de pulsos de vacío. Posteriormente, y a partir de las condiciones obtenidas se procedió al salado de jamones, estudiándose la influencia de este tipo de salado sobre las etapas de post-salado y curado, así como sobre las características del producto final. En base a los resultados se pudo afirmar que el empleo de la técnica de salado/descongelado simultaneo en salmuera saturada con y sin aplicación de un pulso de vacío puede ser una alternativa a introducir en el proceso de elaboración de Jamón Ibérico. / Albarracín Hernández, W. (2009). Salado y descongelado simultáneo en salmuera para la obtención de jamón curado de cerdo de raza ibérica [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/6025 / Palancia
13

Auto do Frade: a dialética das vozes / Auto do Frade: dialectic of voices

Polidoro, Francine Alves 26 October 2017 (has links)
Este trabalho propõe uma leitura da obra Auto do Frade (1984), de João Cabral de Melo Neto, considerando a vertente teatral do poeta, iniciada pela tradução de duas peças espanholas, A Sapateira Prodigiosa (1951), de Federico García Lorca, e Os Mistérios da Missa (1963), de Pedro Calderón de la Barca. Parte-se do princípio de que esses dois trabalhos, nos quais estão presentes formas tradicionais ibéricas como o romance e o auto, serviram de estopim para que João Cabral construísse a sua própria obra dramatúrgica. O poema narrativo O Rio (1953) seria uma mediação entre a sua experiência enquanto tradutor e a elaboração de seus dois autos, Morte e Vida Severina (1955) e Auto do Frade, na medida em que configura um monólogo dramático pelo qual o poeta, propositalmente, vale-se de uma linguagem prosaica, como tentativa de estabelecer a comunicação com o público. Morte e Vida Severina, por sua vez, representaria a evolução dessa experiência formal, pelo caráter dialógico, adquirido em uma dicção que seria marcadamente cabralina: o auto estruturado pelo romance. Finalmente, Auto do Frade sintetizaria esse trajeto, sendo o seu ponto máximo. Defendese a hipótese de que, nessa obra, aquelas duas formas tradicionais ibéricas são usadas para a criação de sentidos vinculados a seu próprio conteúdo: tudo o que circunda os momentos finais da vida de Frei Caneca. Isso sem que se perca a inclinação de João Cabral ao moderno, comprovada pela epígrafe da escritora norte-americana Gertrude Stein, com o que ela pode significar em relação a essa obra. Arrematando toda essa abordagem, buscou-se analisar as anotações que João Cabral realizou para a composição do que seria o seu terceiro auto, A Casa de Farinha, com o intuito de compreender o processo criativo do poeta, um recurso a mais para a interpretação de Auto do Frade. / This research proposes an interpretation of the text Auto do Frade (1984), by João Cabral de Melo Neto, considering this poets theatrical aspect, which was initiated with the translation of two Spanish plays, A Sapateira Prodigiosa (1951), by Federico García Lorca, and Os Mistérios da Missa (1963), by Pedro Calderón de la Barca. It is assumed that such two pieces, where traditional Iberian forms such as the novel and the auto are present, served as a trigger for João Cabral to construct his own dramaturgical work. The narrative poem O Rio (1953) would be a mediation between his experience as a translator and the elaboration of his two autos, Morte e Vida Severina (1955) and Auto do Frade, since it constitutes a dramatic monologue in which the poet purposefully uses prosaic language as an attempt to establish communication with the public. Morte e Vida Severina, in turn, would represent the evolution of this formal experience in its dialogical style, acquired by a diction that would be markedly Cabralian: the auto being structured by the novel. Finally, Auto do Frade would synthesize this trajectory, being its maximum point. The hypothesis defended is, then, that in such a text those two traditional Iberian forms are used for the creation of meanings pertaining to their own content: all of which surround the final moments of Frei Canecas life. This happens without losing João Cabrals inclination to the modern, evidenced by the epigraph featuring American writer Gertrude Stein, accounting for what it can mean in relation to the Brazilian authors work. Thus, the aim of this study was to analyze the notes that João Cabral made for the composition of his third auto, A Casa de Farinha, in order to understand the poet\'s creative process, serving as a further resource for the interpretation of Auto do Frade.
14

Sistemas industrializados de betão armado para a construção de armazéns

Mondragão, Luìs José Raposo Preto January 2011 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil. Especialização em Construção Civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2011
15

Les ceràmiques de producció ibèrica de Sant Julià de Ramis: el poblat i els camps de sitges

Sagrera i Aradilla, Jordi 28 February 2002 (has links)
The paper analyzes the Iberian ceramics from Sant Julià de Ramis (Girona). The scope of research includes the village itself and other archaeological sites as areas of the Bosc del Congosts silos and Escalers. The research draws several archaeological material dug up in the Iberian site and made in the fields of silos. / El treball analitza ceramiques procedents del poblat ibèric de Sant Julià de Ramis (Girona). L'abast de la recerca comprèn el mateix poblat i altres jaciments arqueològics com els camps de sitges del Bosc del Congost i els dels Escalers. La recerca es nodreix de material exhumat en diverses intervencions arqueològiques fetes en el poblat ibèric i en els camps de sitges.
16

Auto do Frade: a dialética das vozes / Auto do Frade: dialectic of voices

Francine Alves Polidoro 26 October 2017 (has links)
Este trabalho propõe uma leitura da obra Auto do Frade (1984), de João Cabral de Melo Neto, considerando a vertente teatral do poeta, iniciada pela tradução de duas peças espanholas, A Sapateira Prodigiosa (1951), de Federico García Lorca, e Os Mistérios da Missa (1963), de Pedro Calderón de la Barca. Parte-se do princípio de que esses dois trabalhos, nos quais estão presentes formas tradicionais ibéricas como o romance e o auto, serviram de estopim para que João Cabral construísse a sua própria obra dramatúrgica. O poema narrativo O Rio (1953) seria uma mediação entre a sua experiência enquanto tradutor e a elaboração de seus dois autos, Morte e Vida Severina (1955) e Auto do Frade, na medida em que configura um monólogo dramático pelo qual o poeta, propositalmente, vale-se de uma linguagem prosaica, como tentativa de estabelecer a comunicação com o público. Morte e Vida Severina, por sua vez, representaria a evolução dessa experiência formal, pelo caráter dialógico, adquirido em uma dicção que seria marcadamente cabralina: o auto estruturado pelo romance. Finalmente, Auto do Frade sintetizaria esse trajeto, sendo o seu ponto máximo. Defendese a hipótese de que, nessa obra, aquelas duas formas tradicionais ibéricas são usadas para a criação de sentidos vinculados a seu próprio conteúdo: tudo o que circunda os momentos finais da vida de Frei Caneca. Isso sem que se perca a inclinação de João Cabral ao moderno, comprovada pela epígrafe da escritora norte-americana Gertrude Stein, com o que ela pode significar em relação a essa obra. Arrematando toda essa abordagem, buscou-se analisar as anotações que João Cabral realizou para a composição do que seria o seu terceiro auto, A Casa de Farinha, com o intuito de compreender o processo criativo do poeta, um recurso a mais para a interpretação de Auto do Frade. / This research proposes an interpretation of the text Auto do Frade (1984), by João Cabral de Melo Neto, considering this poets theatrical aspect, which was initiated with the translation of two Spanish plays, A Sapateira Prodigiosa (1951), by Federico García Lorca, and Os Mistérios da Missa (1963), by Pedro Calderón de la Barca. It is assumed that such two pieces, where traditional Iberian forms such as the novel and the auto are present, served as a trigger for João Cabral to construct his own dramaturgical work. The narrative poem O Rio (1953) would be a mediation between his experience as a translator and the elaboration of his two autos, Morte e Vida Severina (1955) and Auto do Frade, since it constitutes a dramatic monologue in which the poet purposefully uses prosaic language as an attempt to establish communication with the public. Morte e Vida Severina, in turn, would represent the evolution of this formal experience in its dialogical style, acquired by a diction that would be markedly Cabralian: the auto being structured by the novel. Finally, Auto do Frade would synthesize this trajectory, being its maximum point. The hypothesis defended is, then, that in such a text those two traditional Iberian forms are used for the creation of meanings pertaining to their own content: all of which surround the final moments of Frei Canecas life. This happens without losing João Cabrals inclination to the modern, evidenced by the epigraph featuring American writer Gertrude Stein, accounting for what it can mean in relation to the Brazilian authors work. Thus, the aim of this study was to analyze the notes that João Cabral made for the composition of his third auto, A Casa de Farinha, in order to understand the poet\'s creative process, serving as a further resource for the interpretation of Auto do Frade.
17

D. Francisco Manuel de Melo, um intérprete de seu tempo: o ser, o mundo e a vida no pensamento ibérico seiscentista / D. Francisco Manuel de Melo, un interprète de son temps: l'être, le monde et la vie dans la pensée ibérique du XVIIe siècle

Camargo, Maicon da Silva 13 August 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-14T13:42:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Maicon da Silva Camargo - 2014.pdf: 1443322 bytes, checksum: b2667f6decf0e8acffdfa78bed639b58 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-14T14:11:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Maicon da Silva Camargo - 2014.pdf: 1443322 bytes, checksum: b2667f6decf0e8acffdfa78bed639b58 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-14T14:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertação - Maicon da Silva Camargo - 2014.pdf: 1443322 bytes, checksum: b2667f6decf0e8acffdfa78bed639b58 (MD5) Previous issue date: 2014-08-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / L’oeuvre que nous vous proposons avec l'ouvrage intitulé “D. Francisco Manuel de Melo un interprète de son temps : l’ être, le monde et la vie dans la pensée ibérique du XVIIe siècle” cherche à comprendre comment la Péninsule Ibérique a cherché une solution à la crise de la culture qui a traversé l'Europe au XVIe siècle. La modernité a été une expérience douloureuse pour l'Europe, et en ce sens la Péninsule Ibérique a également souffert de cela, en regardant à travers son propre système de croyances, de (re)construire les fondements de leur pensée et de leur culture. Dans ce processus, D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666) apparaît comme un représentant important de son temps, de sorte que le cherche, sans négliger leurs particularités, identifier ce qui est vraiment implique dans la "perte de soi", un thème récurrent du baroque et de la culture ibérique, et comment cette culture a cherché des solutions pour résoudre les problèmes qui l’ont traversés. Les Lettres Familières (1664), premier livre épistolaire publié en portugais, présente dans les considérations de l'auteur sur des faits ordinaires et réflexions qui ont lieu. Capturer, à travers ces lettres, comment Melo et les hommes de son temps s'approchèrent de l'homme, du monde et de la vie humaine dans le monde ainsi que de trouver les réponses ibériques à la crise et comment cela a cherché à construire une nouvelle image de l'homme dans le monde. Comprendre ce qui était derrière la modernité ibérique – les idées qui justifient cette matrice culturelle – consiste à cet effort de recherche. / A investigação que ora propomos com o trabalho intitulado “D. Francisco Manuel de Melo um intérprete de seu tempo: o ser, o mundo e a vida no pensamento ibérico seiscentista” procura compreender como a Península Ibérica buscou uma solução para a crise da cultura que atravessava a Europa no século XVI. A modernidade foi uma experiência dolorosa para a Europa, e neste sentido a Península Ibérica também sofreu com esta, buscando por meio do seu próprio sistema de crenças, (re)construir os fundamentos do seu pensamento e de sua cultura. Nesse processo, D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666) apresentou-se como importante representante de seu tempo, por isso buscamos nele, sem descurarmos de suas particularidades, identificar o que realmente envolveu a “perda de si”, tema recorrente do Barroco e da cultura ibérica, e como essa cultura buscou soluções para resolver os problemas que a atravessavam. As Cartas Familiares (1664), primeiro livro epistolar publicado em língua portuguesa, nos apresentam considerações do autor sobre fatos ordinários e as reflexões que se desenrolam através destas. Captar, por meio dessas cartas, como Melo e os homens de seu tempo concebiam o homem, o mundo e a vida do homem no mundo, bem como encontrar as repostas ibéricas para a referida crise e como procuraram construir uma nova imagem do homem no mundo. Perceber o que estava por trás da modernidade ibérica – as ideias que alicerçavam essa matriz cultural – consiste no esforço desta investigação.
18

Características de la canal y calidad de la carne, composición mineral y lipídica del cerdo Chato Murciano y su cruce con Ibérico. Efecto del sistema de manejo

Galián Jiménez, Miguel 06 July 2007 (has links)
El cerdo Chato Murciano (CH) es una raza en peligro de extinción. Se estudiaron parámetros de calidad de la canal y de la carne de esta raza autóctona de la Región de Murcia, cerdo CH, y sus cruces con cerdo Ibérico, bajo los sistemas de explotación intensivo y al aire libre. Para ello se diseñaron dos experiencias. Sobre los animales vivos y sus canales fueron tomadas las siguientes medidas: peso vivo, peso de la canal caliente y fría, rendimientos de canal, pérdidas por oreo, medidas morfométricas, pesos de piezas nobles y espesores de tocino dorsal. Adicionalmente, se realizaron una serie de determinaciones sobre parámetros de calidad de carne (sobre el músculo longísimo lumbar): pH y color, porcentaje de grasa intramuscular, pérdidas por goteo, pérdidas por cocción, resistencia al corte, composición mineral, y perfil de ácidos grasos en tocino y músculo. / The Chato Murciano pig is an autochthonous pig breed from the Region of Murcia which is in danger of extinction. The objective of this thesis was the study of the quality parameters for the carcass and the meat of the Chato Murciano, and its cross with the Iberian pig, in both indoor and outdoor farming. Two studies were designed for this purpose. The methods used were those necessary to take the following measurements in live animals and carcasses: live weight, hot and cold carcass weight, carcass yields, storage weight losses, morphometric parameters, weight of most valuable meat cuts and dorsal fat thicknesses. In addition, taking the Longissimus lumbar muscle as our reference, we tested for the following meat quality parameters: pH and colour, intramuscular fat percentage, drip losses, cooking losses, shear force, mineral composition and fatty acid profile in muscle and backfat.
19

El genoma de una ciudad: Valencia. (Bioarquitectura, orígenes hasta época foral)

MARTÍ MATIAS, MIQUEL RAMÓN 27 October 2014 (has links)
Hace 13.800 millones empezó el Universo teniendo como origen el Bing Bang. Todo tiene ahí su principio, el tiempo, el espacio y el material del que está todo formado también. Compartimos con las estrellas el material que forma nuestro cuerpo. Empezó con una Arquitectura inorgánica, que pasó a orgánica, en lo que hemos acuñado como “Arquitectura somática”, la que forma un cuerpo (por muy diminuto que sea).Pero el siguiente paso fue la “Arquitectura exosomática”, la que se realiza fuera del cuerpo. En este sentido, hubo una revolución arquitectónica y social hace 130 millones de años, la revolución realizada por los insectos sociales en el Cretácico. He aportado un aspecto hasta hoy no realizado, equivalencias culturales humano-insectos. El Paleolítico, de cazadores-recolectores humanos, equivale al género de hormigas Eciton que viven de una forma semejante. Pero he acuñado un nuevo término, el Paleolítico Superior Cerámico, ya que ha aparecido en China cerámica 8000 años antes que en Próximo Oriente (que tomamos como referente), ahí entraría la avispa alfarera que es cazadora pero fabrica su cerámica. Un Neolítico Precerámico A (8000- 7000) con los géneros de hormigas Lasius Feliginosus y Atta, con sus campos de “hongos”, su agricultura subterránea. Un Precerámico B (7000-6000) con la ganadería y sus establos de las hormigas del género Crematogaster pilosa y Acropyga maribensis. Puede aducirse que no hay edad de los metales, pero la araña puede realizar material más duro que el acero sin fusión. Seguidamente, la civilización egipcia y mesopotámica, tan recientes en el tiempo, las primeras muestras de avance social humano de grandes proporciones, quedan atrás en muchos aspectos comparados con el mundo de las abejas, avispas y termitas que abruman con su arquitectura, jerarquía y organización social, pero todo en armonía con su ecosistema, perdurabilidad durante millones de años, al contrario que la frágil sociedad humana. Estas últimas, por su lapso de tiempo existente como tales, su éxito de dispersión y sus características como sociedades son un rival, cuestionan nuestro liderazgo como especie. Las hormigas esclavistas del Amazonas del género Polyergus y las españolas de Sierra Nevada, del género Rossomyrmex minuchae, que ataca los nidos de Proformica longiseta, recuerdan a la sociedad esclavista que llega al siglo XVIII pero que tiene en las épocas de la Antigüedad sus más claros ejemplos. He añadido más términos arquitectónicos, Arquitectura “genética” y Arquitectura “cerebral”. Estas sociedades de insectos complejas, como la abeja melífera (Apis mellifera), no estudian arquitectura ni agricultura,etc, cosa que en los humanos “que pueden estudiar” absorve mucho tiempo vital. Estos insectos, tienen un corto tiempo de vida, y suplen eso, naciendo con lo más importante aprendido. Se sabe que el “cuerpo central” existente en la cabeza del insecto, es el “disco duro” de estos insectos, por lo que puedo decir que desde que nacen, lo hacen aprendidos, su arquitectura y sociedad, es genética. El cuerpo seta del insecto, corpora pedunculata en latín también en la cabeza, se centraría en el comportamiento y el aprendizaje, un equivalente de córtex en los humanos y otros vertebrados, algo secundario, pero que en nosotros es el cerebro, de este modo, nuestra arquitectura es “cerebral”, aprendida por unos pocos durante mucho tiempo, algo que supone realmente una desventaja. En los alrededores de Valencia, los primeros restos de “Arquitectura exosomática” serían los nidos que tuvieron los hadrosaurios de Tous, hace 70 millones de años. Para los humanos, debemos esperar a un humanoide, el homo erectus, cuyos restos aparecen a 25 km al sur de Valencia, en Sueca, en la parte del lago de l'Albufera, que empleó cuevas y que pudo realizar estructuras perecederas vegetales, hace más de medio millón de años. Hubo gente de la edad del bronce en Valencia y en el siglo VII-VI a.C, recibieron contactos comerciales por parte de griegos y fenicios, como prueban las cerámicas importadas, tanto de territorio griego como fenicio. El fragmento cerámico del pintor de Aqueloos,encontrado en l'Almoina (centro de Valencia) que se encuentra entre los más destacados del “Grupo de Leagros”, el último y más destacado grupo de pintores de grandes vasos de figuras negras entre el 520 y el 500 a.C o la máscara fenicia de la orilla norte del río, son prueba de ello. Estas importaciones hablan de dos santuarios en Valencia, uno en la orilla sur y otro en la norte, donde indígenas y foráneos intercambian productos y ideas. Edeta, centro político y económico más cercano a Valencia, utiliza Valencia como su puerto. El solar de Valencia sería aprovechado como campos de silos de grano, como sucede en toda la costa catalana y del sur de Francia, alrededor de la órbita de Ibiza, portaviones económico del control fenicio-púnico que hace girar como satélites las poblaciones ibéricas del litoral. En Valencia, alrededor de la mitad del siglo III a.C, se construye el templo-santuario ibérico. Este templo domina el entramado portuario y ideológico. La empalizada de la calle cisneros, también debemos relacionarla con este siglo, pero en época alrededior de la Guerra Púnica . Arse-Saguntum, lleva la delantera comercial y acuña moneda, teniendo incluso armadores que comercian con los griegos ampuritanos. Edeta se siente amenazada en sus intereses y choca en el siglo IV a.C, como demuestra el Tos Pelat fortaleza arrasada en este momento, en el que Arse- Sagunt se fortifica. Este malestar llegará al siglo III a.C, en el que he aportado un elemento clave, el que Edeta fue la ciudad que Anibal ayudó (y no una ciudad lejana ciudad indígena andaluza), para que con sus agravios manipulados, poder destruir Arse-Sagunt. En el 205 a.C (cosa hasta ahora nunca dicha tampoco), es destruida Edeta como venganza. Los edetanos ibéricos son obligados a bajar a Valencia, de ahi su nombre de Valencia de los edetanos. Algo destacable también son las tres necropolis ibéricas de Valencia, junto con sus ustrina para quemar los huesos. También he reconstruido el ritual, la evolución y las creencias funerarias ibéricas desde la prehistoria gracias a la iconografía y los restos materiales, que también aparecen en Valencia ciudad. La guerra en Italia contra Aníbal termina y vienen a nuestro territorio gente de allí, de dos ciudades, Valentia y Turia, que darán nombre a nuestra ciudad y río, así como la iconografía de las monedas republicanas de Valencia. Esta iconografía se relaciona además con Quintus Máximus Fabius Cunctator, que expulsó a Anibal de Italia, defendió a Arse-Sagunt ante el senado cartaginés antes de su destrucción, y después recibió a la embajada saguntina que agradeció la destrucción de su enemiga, Edeta. Los que ayudaron a Aníbal en Italia fueron traidores, y sus cadáveres aparecen echados como perros en la necrópolis de Valencia, y los gratos a Roma los encontramos en hipogeos ricos en ofrendas. De este modo, las cerámicas, tesoros de monedas ibéricas en la ciudad que muestran temor, y los hechos históricos muestran que los itálicos que se establecieron en Valencia, lo hicieron en la década del 180 a.C, no en el 138 a.C que tan dañino ha sido para la historia de Valencia por su errónea interpretación. Sin olvidar el paralelo como asentamiento que es Ca l'Arnau en Cataluña, que ofrece unas termas gemelas de Valencia de la primera mitad del siglo II a.C y un urbanismo equivalente al nuestro, asentamiento que no prosperaría. En el 146 a.C con la destrucción de Cartago, coincide con la destrucción del templo ibérico cuyas piedra serán reaprovechadas para convertirlo en lo que hoy se considera granero (horreum). También se aportan los datos de la verdadera localización del muelle romano imperial de Valencia , de su puente, y del cardo (o eje principal que recorría la ciudad de Norte a sur hasta hoy también equivocado). Destaca también la reconstrucción y rectificación de los recorridos de los acueductos romanos de Valencia y Saguntum, aportándose pruebas hasta hoy olvidadas, algunas de ellas monumentales, como la del nacimiento del acueducto sur de Sagunt que empezaba en el río Túria, concretamente en Vilamarxant (Valencia) y que es el precedente de la Acequia Real de Moncada. Es decir, los romanos, crearon el sistema hidráulico valenciano, que los musulmanes adaptaron a sus propias necesidades, seguidos por los cristianos. Relacionado con esto, la destrucción de estos acueductos, vitales para la vida de las ciudades romanas, como razón de gran peso, provocaron la huida de la población saguntina en el siglo V d.C hacia un nuevo lugar, Almenara, donde hay agua fresca, creando el Punt del cid, la nueva Sagunt, donde se acuña moneda con el nombre de Saguntum y se levantan murallas con restos de la desaparecida Saguntum romana , ahora Murus veteris o muros antiguos. Al mismo tiempo se levanta un lugar religiosos en los Estanys d'Almenara. Valencia, con la llegada bizantina, se recupera en el siglo VI momentáneamente, saliendo un tiempo de una crisis brutal que se observa en la arqueología de la ciudad. Ese siglo ofrece la creación de edificios religiosos monumentales, abase del saqueo d ellos mejores bloques de edificios romanos abandonados y también vemos la presencia del rey visigodo Leovigildo , en el 583 d.C, que arrebata Valencia a los bizantinos y hace matar a su hijo, autoproclamado rey católico, Hermenegildo, en Cullera (Valencia) donde se ha refugiado con su mujer e hijo pequeño, confundiéndose esto con el mito de San Vicente Martir, cuyo cadáver se dice apareció también en Cullera. De todo esto se ofrece la reconstrucción de los hechos. También de esta cronología de la segunda mitad del siglo VI d.C, vemos la aparición de una nueva ciudad amurallada, Valencia la vella, en Ribarroja del Túria, 24 km al este de Valencia cauce arriba del río. La antigua Valencia no tiene murallas en esta época, la gente vive entre escombros romanos y hacinados en la única muralla existente, el circo romano abandonado. Se decide desplazarse cerca de donde nacen los acueductos, hay defensa, comida y vías naturales ganaderas. El abandono de Valencia ciudad, coincide con el abandono bizantino de la Península (620). En la segunda mitad del siglo VII d.C, Valencia es un cadáver solo acompañado de un puñado de familias marginales, y así, en este siglo vemos aparecer la sustituta de la Valencia religiosa, el Plà de Nadal, un edificio que aglutina la mayor colección d piezas de época visigoda valenciana y de carácter religioso, también en Riba-rroja. La presencia musulmana evita las nuevas ciudades de desplazados del Punt del Cid y Valencia la Vella. Abd-al-Rahman al-Balansí (el valenciano), con la construcción de una Ruzafa en el casco abandonado de Valencia a finales del siglo VIII, ofrece los primeros síntomas de recuperación del casco urbano. El siglo IX es el momento cuando se construye un nueva acequia de agua (primero desde la caída de la ciudad, la acequia de Rovella), un molino (el más antiguo musulmán hasta ahora catalogado en España, una noria, empezando así a recuperarse el sistema hidráulico . En el 929-920, el punt del Cid y Valencia la Vella, son destruidos por Abd-al-Rahman III, obligando a esa población cristiana (o conversa ya), a desplazarse a los nuevos centros islámicos, esto es, a la nueva ciudad de Almenara, y a la antigua ciudad de Valencia, viéndose ya la recuperación de Valencia (la del llano) como ya se observa en elementos de lujo como el capitel de marmol valenciano encontrado en el Palacio Real de Valencia. De época cristiana, un adn perfecto para poder reconstruir ese período a nivel constructivo lo tenemos el Archivo de la ciudad de Valencia, que puede competir con los mejores del mundo en el tema de la construcción medieval, gracias al detallismo con que se encuentran escritos todos los materiales y personas. Las canteras de diferentes tipos de piedra con sus importantes particularidades también quedan señaladas, así como las procedencias de otros materiales como la cal, esparto (para capazos y cuerdas), etc, y los nombres de miles de personas, su sexo, religión y procedencia, así como los días de trabajo, descubriéndose que la mayoría de la gente que trabajaba en una obra, especialmente los obreros sin otra preparación, solo estaban un dia o pocos más . Se puede reconstruir la población masculina de las morerías de muchos pueblos valencianos, o de canteros de piedra de diferentes lugares de la Península incluso extranjeros. Aportándose además, como en el año 1380, las trabajadoras en la obra como obreras cobraron lo mismo que los hombres, algo que cuestiona la imagen de discriminación de la mujer que teníamos y que muestra signos de mayor modernidad en ese aspecto. Acaba la tesis con las esférulas, concreciones minerales que he hallado en el río Palancia de hace 250 millones de años, del triásico inferior y que tienen sus paralelos más cercanos en Utah (EEUU) y el planeta Marte. Estas aparecen también como piedra de construcción en construcciones romanas y medievales al norte de Valencia, especialmente alrededor de Sagunt, y es el material más antiguo en nuestro territorio, ofreciendo relaciones paralelas geológcas con otros lugares del planeta y situándose, por ahora, como las esférulas más antiguas del planeta Tierra, emparentadas en muchos aspectos con las encontradas en el planeta Marte. Así, empieza la tesis en el espacio infinito y acaba en él. / Martí Matias, MR. (2014). El genoma de una ciudad: Valencia. (Bioarquitectura, orígenes hasta época foral) [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/43591 / TESIS

Page generated in 0.0408 seconds