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Vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV : trajetórias de vida e de cuidado / Experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV : life trajectory and care / Vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH : trayectorias de vida y de cuidadoSilva, Clarissa Bohrer da January 2018 (has links)
A gestação no contexto do HIV é, geralmente, abordada com a finalidade do controle da transmissão vertical, sendo emergente o conhecimento acerca da vivência dos direitos reprodutivos pelas adolescentes/jovens que nasceram infectadas. Objetivou-se: compreender a vivência da gestação e maternidade por adolescentes/jovens que nasceram infectadas pelo HIV na relação com a trajetória de vida e de cuidado. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado em serviço especializado em HIV de Porto Alegre. Participaram 10 adolescentes/jovens, contemplando todas aquelas que respeitavam os critérios de inclusão/exclusão do estudo, por meio de entrevista semiestruturada individual, no período de junho de 2017 a março de 2018. Foi utilizada a análise temática, sendo tais trajetórias analisadas à luz do Quadro da Vulnerabilidade e dos Direitos Humanos. Estudo aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da UFRGS (Parecer Nº 1.844.848) e do cenário de pesquisa (Parecer Nº 1.912.645). Os resultados apontam que, longitudinalmente, a vivência da gestação e maternidade pode ser elucidada a partir da articulação de processos de construção tanto da exposição como da proteção à gestação não planejada, nas três dimensões de vulnerabilidade, que mutuamente referidos auxiliam na compreensão das trajetórias pessoais em que acontecem os desfechos de saúde, como é o caso das gestações entre o grupo estudado. Evidencia-se que a ocorrência da gestação é, no geral, fortuita, no sentido de não pensada antecipadamente, e não planejada, em sua maioria No plano individual predomina uma trajetória marcada por uma história de transmissão vertical pouco compreendida e aceita, decorrente da postergação de informações no âmbito familiar, social e de saúde que favoreceriam o conhecimento acerca da doença e do acesso aos meios oportunos para o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos. No plano social, constitui-se a violação sistemática de direitos, como: relações de gênero e normas de condutas sociais sexistas que expõe a adolescente às infecções sexualmente transmissíveis, à gravidez indesejada e ao constrangimento de sua autonomia para tomar decisões; processo de estigmatização e discriminação que repercutem nos seus contextos sociais; abordagem superficial acerca da sexualidade no ambiente escolar, familiar e de saúde, focalizado apenas na necessidade de utilização do preservativo. Uso irregular e inconsistente do preservativo, denotando não-consideração de exposição efetiva. No plano programático, tem-se uma atenção frágil na perspectiva da integralidade de modo a promover a saúde sexual e reprodutiva, pela carência e qualidade na provisão de orientações sobre o planejamento reprodutivo, o que é aconselhável no contexto do HIV, devido ao risco materno, do parceiro e infantil. Conclui-se que ainda há muito o que avançar no processo de estruturação de um cuidado integral e humanizado, que abarque a dimensão psicossocial da produção de saúde, com relação ao acolhimento do desejo reprodutivo e suporte efetivo para sua concretização no contexto de cuidado das adolescentes/jovens que nasceram com HIV. As contribuições à enfermagem referem-se no sentido de subsidiar práticas inovadoras por meio de intervenções em saúde que se configurem de fato como cuidado, sendo mais adequadas e eficientes às demandas sexuais e reprodutivas dessas adolescentes/jovens. / Pregnancy in the context of HIV is generally approached to control vertical transmission. There is also the emerging acknowledgment of the experience of reproductive rights by the adolescents/young adults who were born infected. In this sense, the objective was to understand the experience of pregnancy and maternity by adolescents/young adults who were born infected with HIV regarding life trajectory and Care. This is a qualitative study carried out in a specialized HIV service in Porto Alegre. Ten adolescents/young adults participated, considering all those that met the inclusion/exclusion criteria of the study, through an individual semi-structured interview, from June 2017 to March 2018. It was used the thematic analysis, and these trajectories were analyzed considering the Vulnerability and Human Rights Framework. Study approved by the Research Ethics Committees of UFRGS (Report No.1.844. 848) and the research scenario (Report No.1.912.645). The results show that, longitudinally, the pregnancy experience can be elucidated from the articulation of construction processes, both on the exposure and the protection of unplanned pregnancy in the three dimensions of vulnerability, that, when mutually referenced, assist the understanding of the personal trajectories in which the health outcomes occur. It is an evidence that the occurrence of pregnancy is, in general, accidental, in the sense of not been thought in advance, and not planned, in most cases. At the individual level, predominates a trajectory characterized by a history of little understanding and acceptance of vertical transmission, due to failing in orientation in the family, social and health context, which would favor the knowledge about the disease and the access to the appropriate means for sexual and reproductive rights At the social level, there is a systematic violation of rights, such as gender relations and norms of sexist social conduct which expose the adolescent to sexually transmitted infections, unwanted pregnancy and the constraint of their autonomy to make decisions; stigmatization and discrimination that have repercussions in her social contexts; a superficial approach to sexuality in the school, family and health setting, focusing only on the necessity to use condoms. Irregular and inconsistent condom use, denoting no consideration of effective exposure. At the programmatic level, there is a fragile focus in the perspective of integrality in order to promote sexual and reproductive health, due to the lack of orientation and lack of quality in the provision of guidelines on reproductive planning which is advisable in the context of HIV, due to maternal, partner and child risk. It is concluded that there is still a large amount of improvement to be made in the process of structuring a comprehensive and humanized Care, encompassing the psychosocial dimension of health production, regarding the reception of the reproductive desire and effective support for its implementation in the context of adolescent/young adults Care who were born with HIV. The contributions to nursing refer to the idea of supporting innovative practices through health interventions that are actually defined as Care, being more appropriate and efficient to the sexual and reproductive demands of these adolescent/young adults. / La gestación en el contexto del VIH es generalmente abordada con la finalidad del control de la transmisión vertical, siendo emergente el conocimiento acerca de la vivencia de los derechos reproductivos por las adolescentes/jóvenes. Se objetivó: comprender la vivencia de la gestación y maternidad por adolescentes/jóvenes que nacieron infectadas por el VIH en la relación con la trayectoria de vida y de cuidado. Se trata de un estudio cualitativo, realizado en servicio especializado en VIH de Porto Alegre. Participaron 10 adolescentes/jóvenes, contemplando todas aquellas que respeta los criterios de inclusión/exclusión del estudio, por medio de entrevista semiestructurada individual, en el período de junio de 2017 a marzo de 2018. Se utilizó el análisis temático, siendo estas trayectorias analizadas a la luz del Marco de la Vulnerabilidad y de los Derechos Humanos. Estudio aprobado por los Comités de Ética en Investigación de la UFRGS (Nº1.844.848) y del escenario de investigación (Nº1.912.645). Los resultados apuntan que la vivencia de la gestación puede ser elucidada a partir de la articulación de procesos de construcción tanto de la exposición como de la protección a la gestación no planificada, en las tres dimensiones de vulnerabilidad, en que se producen los resultados de salud. Se evidencia que la ocurrencia de la gestación es, en general, fortuita, en el sentido de no pensada por adelantado, y no planificada, en su mayoría. En el plano individual predomina una trayectoria marcada por una historia de transmisión vertical poco comprendida y aceptada, resultante de la postergación de informaciones en el ámbito familiar, social y de salud que favorecer el conocimiento acerca de la enfermedad y el acceso a los medios oportunos para el ejercicio de los derechos sexuales y reproductivos En el plano social, se constituye la violación sistemática de derechos, como: relaciones de género y normas de conductas sociales sexistas que expone a la adolescente a las infecciones sexualmente transmisibles, al embarazo no deseado y al constreñimiento de su autonomía para tomar decisiones; proceso de estigmatización y discriminación que repercuten en sus contextos sociales; el enfoque superficial sobre la sexualidad en el ambiente escolar, familiar y de salud, enfocado sólo en la necesidad de utilización del preservativo. Uso irregular e inconsistente del preservativo, denotando no consideración de exposición efectiva. En el plano programático, se tiene una atención frágil en la perspectiva de la integralidad para promover la salud sexual y reproductiva, por la carencia y calidad en la provisión de planificación reproductiva. Se concluye que todavía hay mucho que avanzar en el proceso de estructuración de un cuidado integral y humanizado que abarque la dimensión psicosocial de la producción de salud con relación a la acogida del deseo reproductivo y soporte efectivo para su concreción en el contexto de cuidado de las adolescentes/jóvenes que nacieron con VIH. Las contribuciones a la enfermería se refieren en el sentido de subsidiar prácticas innovadoras por medio de intervenciones en salud que se configuren de hecho como cuidado, siendo más adecuadas y eficientes a las demandas sexuales y reproductivas de esas adolescentes/jóvenes.
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Sexualidade do adolescente que vive com HIV/AIDS : contribuições para a visibilidade da educação em saúde / Sexuality of adolescent living with HIV/aids : contributions to the visibility of health education / La sexualidad del adolescente que vive con el VIH/SIDA: contribuciones a la visibilidad de la educación para la saludSehnem, Graciela Dutra January 2014 (has links)
Este estudo teve como objetivos: analisar as experiências de adolescentes que vivem com HIV/aids acerca da sexualidade e as implicações para a educação em saúde e conhecer as perspectivas dos profissionais da saúde em relação às experiências de sexualidade dos adolescentes que vivem com HIV/aids e as implicações para a educação em saúde. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo exploratória e descritiva. A investigação teve como cenário o Serviço de Assistência Especializada em HIV/aids do Município de Uruguaiana/RS e foi realizada junto a 15 adolescentes que vivem com HIV/aids e nove profissionais da saúde, no período entre julho e novembro de 2013. Para a coleta das informações junto aos adolescentes foi empregada a entrevista semiestruturada e com os profissionais da saúde foi utilizada a técnica do grupo focal. Para a análise das informações adotou-se a análise temática e os resultados estão organizados em cinco categorias temáticas e em subcategorias. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS sob o número 295.045. A análise evidenciou, segundo os adolescentes, que o processo de adolescer com HIV/aids é marcado por muitas mudanças e por sentimentos e vivências relacionados ao diagnóstico do HIV/aids. As relações familiares desses sujeitos apresentaram-se fragilizadas. As suas percepções de saúde ora foram amplas e sociais, ora reducionistas. A sexualidade foi permeada de significações por eles e suas experiências revelaram-se por meio do ficar, do namorar, das relações sexuais e das perspectivas de projetos de vida. As informações relativas à sexualidade, para os adolescentes, advêm dos amigos ou de algum membro da família e do acesso a fontes midiáticas. O diálogo sobre sexualidade no meio familiar se constituiu um tabu e, quando abordado, a figura da mãe e a prevenção eram evidentes. A escola e o serviço de saúde foram assinalados como espaços de socialização de informações biológicas acerca da sexualidade. O aprendizado da sexualidade decorreu, especialmente, das múltiplas experiências vivenciadas pelos adolescentes. Para os profissionais da saúde, a sexualidade perpassava uma variedade de significações e era mantida velada no cotidiano do cuidado em saúde. A educação em saúde voltada para adolescentes que vivem com HIV/aids ainda é mantida na invisibilidade do cuidado. Há um distanciamento significativo entre os dizeres e os fazeres dos profissionais da saúde em relação à educação em saúde. As abordagens individuais ou grupais foram entendidas como interessantes, desde que ocorram a partir de uma perspectiva dialógica, e as atividades lúdicas foram consideradas potentes para a construção do saber acerca da sexualidade. Considera-se que o encontro dialógico para a educação em saúde, entre profissionais e adolescentes que vivem com HIV/aids, precisa alicerçar-se nas experiências relacionadas à sexualidade por estes vivenciadas e na criação e manutenção de um vínculo, desenvolvido por meio de estratégias criativas, por uma vontade política e pela sensibilização dos envolvidos. Com isso, a enfermagem, como integrante da equipe de saúde, precisa desencadear propostas educativas pautadas na ciência e na arte do fazer, escutar, criar e ousar em uma educação em saúde voltada a esse público. / The present study aimed at analyzing the experiences of HIV/AIDS adolescents concerning sexuality and the implications for health education and at knowing the perspective of health professionals in relation to the experiences of sexuality of HIV/AIDS adolescents and the implication for health education. It consists of a qualitative exploratory and descriptive approach research. The investigation was carried out at the Specialized Assistance Service in HIV/AIDS in the city of Uruguaiana/RS and had a total of 15 adolescents with HIV/AIDS and nine health professionals, in the period between July and November 2013. In order to collect information with the adolescents a semi-structured interview was used and with the health professionals the focus group technique was used. To analyze the information we used the thematic analysis and the results are organized in five thematic categories and in subcategories. The study was approved by the Research Ethics Committee from UFRGS under the number 295.045. The analysis highlighted, according to the adolescents, that the process of growing up with HIV/AIDS is marked by several changes, feelings and experiences related to the diagnosis of HIV/AIDS. The family relationships of such subjects were seen as fragile. Their perceptions of health were wide and social at times and reductionist at others. The sexuality was permeated by meanings by them and their experiences were revealed by hanging out, dating, sexual intercourse and their perspectives of life projects. The information concerning sexuality, for the adolescents, comes from friends or a family member and the access to media sources. The dialogue about sexuality in the family environment is seen as a taboo and, when brought out, the figure of the mother and the prevention were evident. The school and the health service were pointed out as socialization spaces of biological information concerning the sexuality. The learning about sexuality occurred, mainly, from multiple experiences the adolescents had. For the health professionals, the sexuality overreached a range of significations and was kept covered in the everyday health care. The health education focused on adolescents who live with HIV/AIDS is still kept in the invisibility of care. There is a significant distance between what is said and what is done by health professionals concerning health education. The individual or group approaches were seen as interesting, as long as they are carried out from a dialogical perspective, and the playful activities were considered powerful to build knowledge about sexuality. It is considered that the dialogical meeting for the health education, between professionals and adolescents with HIV/AIDS, needs to be strongly based on experiences related to sexuality faced by them and on the opening and keeping of a bond, developed through the use of creative strategies, a political will and the awareness of those involved. Thus, nursing, as part of a health area, needs to bring educational proposals based on the science and the art of doing, listening, creating and daring a health education towards this public. / Este estudio tuvo como objetivos: examinar las experiencias de los adolescentes que viven con el VIH / SIDA sobre la sexualidad y las implicaciones para la educación en salud y conocer las perspectivas de los profesionales de la salud en relación a las experiencias de la sexualidad de los adolescentes que viven con el VIH / SIDA y las implicaciones para la educación en salud. Se trata de una investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva. El estudio tuvo como escenario el Servicio de Asistencia Especializada en VIH/SIDA del Municipio de Uruguaiana/RS y fue realizado con 15 adolescentes que viven con la enfermedad y nueve profesionales de la salud, en el período entre julio y noviembre de 2013. Para la recogida de las informaciones con los adolescentes fue empleada la entrevista semiestructurada y con los profesionales de la salud fue utilizada la técnica del grupo focal. Para el análisis de los datos fue adoptado el análisis temático y los resultados están organizados en cinco categorías temáticas y en subcategorías. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética de Investigación de UFRGS con el número 295.045. El análisis evidenció, de acuerdo con los adolescentes, que el proceso de convertirse en un adolescente con VIH/SIDA está marcado por muchos cambios y sentimientos y experiencias relacionadas con el diagnóstico de VIH/SIDA. Las relaciones familiares de estos sujetos se presentaron fragilizadas. Sus percepciones de la salud fueron amplias y sociales, y a veces reduccionistas. La sexualidad estaba cargada de significado para ellos y sus experiencias se revelaron a través del enamoramiento, de las relacionas sexuales y de las perspectivas de los proyectos de vida. Las informaciones relativas a la sexualidad, para los adolescentes, provienen de amigos o de algún miembro de la familia y del acceso a las fuentes de los medios de comunicación. El diálogo sobre la sexualidad en la familia constituye un tabú y, cuando abordado, la figura materna y la prevención eran evidentes. La escuela y el servicio de salud fueron reportados como espacios de socialización de informaciones biológicas sobre la sexualidad. El aprendizaje de la sexualidad se llevó a cabo, sobre todo de las múltiples experiencias vivenciadas por los adolescentes. Para los profesionales de la salud, la sexualidad propasaba una variedad de significados y se mantenía velada en el cotidiano del cuidado en salud. La educación en salud dirigido a los adolescentes que viven con el VIH/SIDA aún es mantenida en la invisibilidad de los cuidados. Existe una brecha significativa entre los dichos y hechos de los profesionales de la salud en relación con la educación en salud. Los enfoques individuales o de grupos fueron entendidos como interesantes, desde que ocurran a partir de una perspectiva dialógica, y las actividades recreativas fueron consideradas de gran alcance para la construcción del conocimiento sobre la sexualidad. Se considera que el encuentro dialógico para la educación en salud entre los profesionales y los adolescentes que viven con el VIH/SIDA, debe basarse en las experiencias relacionadas con la sexualidad por éstos vivenciados y la creación y mantención de un vínculo, desarrollado a través de estrategias creativas, por una voluntad política y por la sensibilización de los involucrados político. Con esto, la enfermería, como parte del equipo de salud, necesita hacer propuestas educativas guiadas por la ciencia y en el arte de hacer, escuchar, crear y atreverse en una educación en salud dirigido a este público.
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Body dissatisfaction as an explanatory variable of eating disorders / La insatisfacción corporal como variable explicativa de los trastornos alimenticiosMaganto Mateo, Carmen, Cruz Saez, Soledad 25 September 2017 (has links)
Eating disorders ha ve increased over the last few years, as well as the age range of their initialonset which includes younger people. Food-related anxiety, fear of gaining weight, and obsession with thinness are associated with variables of age, sex, social leve!, body mass index, distortion and dissatisfaction with body image are considered risk factors for eating disorders. This research examined the relationship among these factors and analyzed their predictive value. The participants were 200 adolescents (104 boys and 96 girls), aged between 14 and 17 years. The testsused werc the STAI, EDI-2, EAT and two experimental tests. The results indicated that underlying these disorders were distorted body-image perception and dissatisfaction. The risk for girlsincreased between 15 and 16 years. Dissatisfaction with global physical aspect, distortion of body size, age, and trait anxiety were revealed as predictive factors. / La ansiedad con relación a la comida, el temor a aumentar de peso y la obsesión por la delgadez van asociadas a variables de edad, sexo, nivel social, índice de masa corporal, distorsión einsatisfacción con la imagen corporal y se consideran factores de riesgo de los trastornos alimenticios.Se investigan y analizan las relaciones entre dichos factores así como su valor predictivo. Los participantes fueron 200 adolescentes de 14 a 18 años (104 chicos y 96 chicas). Se administraron el Cuestionario de Ansiedad Estado/Rasgo (STA!), el Inventario de Trastornos dela conducta Alimentaria (EDI-2) el Eating Altitudes Test (EAT) y dos instrumentos en construcción.Los resultados revelaron que la percepción distorsionada de la imagen del propio cuerpo,vinculada a la insatisfacción, se halla a la base de estos trastornos. La edad más sensible paralas chicas está entre los 15 y 16 años y los factores predictivos encontrados son: insatisfacción con el aspecto físico global, distorsión del tamaño del cuerpo, edad y ansiedad rasgo.
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Exploração sexual e trabalho : um estudo de fatores de risco e proteção com adolescentes e jovensDutra-Thomé, Luciana January 2009 (has links)
A presente dissertação teve como objetivo investigar aspectos relacionados à juventude brasileira e trabalho através da identificação de fatores de proteção e de risco em dois estudos independentes. Os referenciais teóricos da Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano e da Psicologia do Trabalho embasaram estes estudos. O Estudo I teve como foco a exploração sexual como trabalho. O objetivo foi investigar o caso de uma menina de 14 anos, em situação de exploração sexual comercial, que informava ser esta a sua atividade laboral. Utilizou-se um delineamento de estudo de caso único. Constatou-se que a jovem percebia a atividade como um trabalho que lhe proporcionava autonomia, subsistência e sobrevivência. O Estudo II teve como foco a comparação das características de jovens trabalhadores e não trabalhadores. Seu objetivo foi investigar aspectos relacionados ao mundo do trabalho na vida de jovens brasileiros de nível sócio econômico baixo. Foi realizado um recorte transversal de uma pesquisa de caráter exploratório descritivo sobre Fatores de Risco e Proteção da Juventude Brasileira, realizada em sete cidades do país. Participam 7425 jovens, com idade entre 14 a 24 anos (m = 16,19; SD = 1,821), de ambos os sexos (masculino, n = 3397, 45,8%; feminino n = 4014, 54,2%) e nível sócio econômico baixo. Foi utilizado um questionário para levantamento de fatores de risco e proteção. Para análise dos dados, foram realizadas estatísticas descritivas, qui-quadrado e teste t de Student, comparando um grupo de jovens trabalhadores e um grupo de jovens não trabalhadores. Algumas constatações revelaram que, apesar de haver um número relativamente elevado de jovens trabalhando, a remuneração desta mão de obra foi considerada baixa, sendo que 47,9% trabalham entre cindo e oito horas diárias. Além disso, o fato de trabalhar na juventude mostrou-se relacionado ao número de reprovações. Os resultados indicaram que, quanto maior o nível educacional dos pais, menor o percentual de jovens trabalhando. Jovens não trabalhadores apresentaram média de escolaridade superior e estudam prioritariamente nos turnos da manhã e da tarde em relação aos jovens trabalhadores, cujo turno escolar concentra-se à noite. Jovens trabalhadores registraram auxiliar na renda doméstica, enquanto os jovens não trabalhadores registraram contar com o apoio financeiro familiar. Jovens trabalhadores apresentaram um percentual maior de uso de todas as drogas, maior risco de suicídio em relação aos jovens não trabalhadores. Além disso, a exposição à violência doméstica e na comunidade foi superior no caso dos jovens trabalhadores. O Estudo I e o Estudo II revelaram os efeitos negativos do trabalho sobre a saúde dos jovens trabalhadores, somado às dificuldades de administrar a competição que se estabeleceu entre o trabalho e outras tarefas. O trabalho juvenil pode ser considerado um fator de risco, principalmente quando as condições laborais não se dão de forma adequada e protegida. / The aim of the study was to investigate aspects related to brazilian youth and work, identifying protective and risk factors through two independent studies. The Biological Human Development Approach and the Psychology of Work were used as frameworks. In the first study the focus was the sexual exploitation as a job. The objective was to investigate the case of a 14 years old girl, in the situation of commercial sexual exploitation, who considered this situation her labor activity. It was used a single case study delineation. The girl perceived the activity as a job that provided autonomy and her survival. The second study focused on the comparison of a group of youth workers and a group of youth non-workers. Its objective was to investigate aspects related to the world of work in the life of young brazilians of low economic level. It was a cross-sectional study based on a national descriptive exploratory research about risk and protective factors in brazilian youth, developed in seven different cities. There were 7425 participants, aged between 14 and 24 years old (m = 16,19; SD = 1,821), both genders (male, n = 3397, 45,8%; female n = 4014, 54,2%), of low economic level. The instrument was a questionnaire about risk and protective factors, containing 109 questions. The data analysis included descriptive statistics, chi-square and Student t test comparing a group of youth workers and a group of youth non-workers. Some results showed that although there is a relatively high number of youth workers, their income is low, considering that 47.9% work between five and eight a day. Concerning education, working during youth is related to a high failure rate at school. The results show that the higher the educational level of parents, the lower the percentage of youth workers. Non-workers group showed a greater average of educational level and with priority studies in the morning and the afternoon shifts in relation the young workers, whose scholar shift is at night. Young workers had registered to assist in the domestic income, while the non-workers group had registered to count on the familiar financial support. The youth workers' group had a greater percentage of use of all the investigated drugs and a higher risk of suicide in comparison to the youth nonworkers group. Moreover, the exposition to domestic violence and community violence was superior in the case of youth workers. Study I and Study II revealed that the negative effects of working during youth period can bring consequences to youth health and generate difficulties in managing the competition between work and other tasks. Youth work can be defined as a risk factor, especially when the labour conditions are not adequate and protected.
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Sexualidade do adolescente que vive com HIV/AIDS : contribuições para a visibilidade da educação em saúde / Sexuality of adolescent living with HIV/aids : contributions to the visibility of health education / La sexualidad del adolescente que vive con el VIH/SIDA: contribuciones a la visibilidad de la educación para la saludSehnem, Graciela Dutra January 2014 (has links)
Este estudo teve como objetivos: analisar as experiências de adolescentes que vivem com HIV/aids acerca da sexualidade e as implicações para a educação em saúde e conhecer as perspectivas dos profissionais da saúde em relação às experiências de sexualidade dos adolescentes que vivem com HIV/aids e as implicações para a educação em saúde. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo exploratória e descritiva. A investigação teve como cenário o Serviço de Assistência Especializada em HIV/aids do Município de Uruguaiana/RS e foi realizada junto a 15 adolescentes que vivem com HIV/aids e nove profissionais da saúde, no período entre julho e novembro de 2013. Para a coleta das informações junto aos adolescentes foi empregada a entrevista semiestruturada e com os profissionais da saúde foi utilizada a técnica do grupo focal. Para a análise das informações adotou-se a análise temática e os resultados estão organizados em cinco categorias temáticas e em subcategorias. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS sob o número 295.045. A análise evidenciou, segundo os adolescentes, que o processo de adolescer com HIV/aids é marcado por muitas mudanças e por sentimentos e vivências relacionados ao diagnóstico do HIV/aids. As relações familiares desses sujeitos apresentaram-se fragilizadas. As suas percepções de saúde ora foram amplas e sociais, ora reducionistas. A sexualidade foi permeada de significações por eles e suas experiências revelaram-se por meio do ficar, do namorar, das relações sexuais e das perspectivas de projetos de vida. As informações relativas à sexualidade, para os adolescentes, advêm dos amigos ou de algum membro da família e do acesso a fontes midiáticas. O diálogo sobre sexualidade no meio familiar se constituiu um tabu e, quando abordado, a figura da mãe e a prevenção eram evidentes. A escola e o serviço de saúde foram assinalados como espaços de socialização de informações biológicas acerca da sexualidade. O aprendizado da sexualidade decorreu, especialmente, das múltiplas experiências vivenciadas pelos adolescentes. Para os profissionais da saúde, a sexualidade perpassava uma variedade de significações e era mantida velada no cotidiano do cuidado em saúde. A educação em saúde voltada para adolescentes que vivem com HIV/aids ainda é mantida na invisibilidade do cuidado. Há um distanciamento significativo entre os dizeres e os fazeres dos profissionais da saúde em relação à educação em saúde. As abordagens individuais ou grupais foram entendidas como interessantes, desde que ocorram a partir de uma perspectiva dialógica, e as atividades lúdicas foram consideradas potentes para a construção do saber acerca da sexualidade. Considera-se que o encontro dialógico para a educação em saúde, entre profissionais e adolescentes que vivem com HIV/aids, precisa alicerçar-se nas experiências relacionadas à sexualidade por estes vivenciadas e na criação e manutenção de um vínculo, desenvolvido por meio de estratégias criativas, por uma vontade política e pela sensibilização dos envolvidos. Com isso, a enfermagem, como integrante da equipe de saúde, precisa desencadear propostas educativas pautadas na ciência e na arte do fazer, escutar, criar e ousar em uma educação em saúde voltada a esse público. / The present study aimed at analyzing the experiences of HIV/AIDS adolescents concerning sexuality and the implications for health education and at knowing the perspective of health professionals in relation to the experiences of sexuality of HIV/AIDS adolescents and the implication for health education. It consists of a qualitative exploratory and descriptive approach research. The investigation was carried out at the Specialized Assistance Service in HIV/AIDS in the city of Uruguaiana/RS and had a total of 15 adolescents with HIV/AIDS and nine health professionals, in the period between July and November 2013. In order to collect information with the adolescents a semi-structured interview was used and with the health professionals the focus group technique was used. To analyze the information we used the thematic analysis and the results are organized in five thematic categories and in subcategories. The study was approved by the Research Ethics Committee from UFRGS under the number 295.045. The analysis highlighted, according to the adolescents, that the process of growing up with HIV/AIDS is marked by several changes, feelings and experiences related to the diagnosis of HIV/AIDS. The family relationships of such subjects were seen as fragile. Their perceptions of health were wide and social at times and reductionist at others. The sexuality was permeated by meanings by them and their experiences were revealed by hanging out, dating, sexual intercourse and their perspectives of life projects. The information concerning sexuality, for the adolescents, comes from friends or a family member and the access to media sources. The dialogue about sexuality in the family environment is seen as a taboo and, when brought out, the figure of the mother and the prevention were evident. The school and the health service were pointed out as socialization spaces of biological information concerning the sexuality. The learning about sexuality occurred, mainly, from multiple experiences the adolescents had. For the health professionals, the sexuality overreached a range of significations and was kept covered in the everyday health care. The health education focused on adolescents who live with HIV/AIDS is still kept in the invisibility of care. There is a significant distance between what is said and what is done by health professionals concerning health education. The individual or group approaches were seen as interesting, as long as they are carried out from a dialogical perspective, and the playful activities were considered powerful to build knowledge about sexuality. It is considered that the dialogical meeting for the health education, between professionals and adolescents with HIV/AIDS, needs to be strongly based on experiences related to sexuality faced by them and on the opening and keeping of a bond, developed through the use of creative strategies, a political will and the awareness of those involved. Thus, nursing, as part of a health area, needs to bring educational proposals based on the science and the art of doing, listening, creating and daring a health education towards this public. / Este estudio tuvo como objetivos: examinar las experiencias de los adolescentes que viven con el VIH / SIDA sobre la sexualidad y las implicaciones para la educación en salud y conocer las perspectivas de los profesionales de la salud en relación a las experiencias de la sexualidad de los adolescentes que viven con el VIH / SIDA y las implicaciones para la educación en salud. Se trata de una investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva. El estudio tuvo como escenario el Servicio de Asistencia Especializada en VIH/SIDA del Municipio de Uruguaiana/RS y fue realizado con 15 adolescentes que viven con la enfermedad y nueve profesionales de la salud, en el período entre julio y noviembre de 2013. Para la recogida de las informaciones con los adolescentes fue empleada la entrevista semiestructurada y con los profesionales de la salud fue utilizada la técnica del grupo focal. Para el análisis de los datos fue adoptado el análisis temático y los resultados están organizados en cinco categorías temáticas y en subcategorías. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética de Investigación de UFRGS con el número 295.045. El análisis evidenció, de acuerdo con los adolescentes, que el proceso de convertirse en un adolescente con VIH/SIDA está marcado por muchos cambios y sentimientos y experiencias relacionadas con el diagnóstico de VIH/SIDA. Las relaciones familiares de estos sujetos se presentaron fragilizadas. Sus percepciones de la salud fueron amplias y sociales, y a veces reduccionistas. La sexualidad estaba cargada de significado para ellos y sus experiencias se revelaron a través del enamoramiento, de las relacionas sexuales y de las perspectivas de los proyectos de vida. Las informaciones relativas a la sexualidad, para los adolescentes, provienen de amigos o de algún miembro de la familia y del acceso a las fuentes de los medios de comunicación. El diálogo sobre la sexualidad en la familia constituye un tabú y, cuando abordado, la figura materna y la prevención eran evidentes. La escuela y el servicio de salud fueron reportados como espacios de socialización de informaciones biológicas sobre la sexualidad. El aprendizaje de la sexualidad se llevó a cabo, sobre todo de las múltiples experiencias vivenciadas por los adolescentes. Para los profesionales de la salud, la sexualidad propasaba una variedad de significados y se mantenía velada en el cotidiano del cuidado en salud. La educación en salud dirigido a los adolescentes que viven con el VIH/SIDA aún es mantenida en la invisibilidad de los cuidados. Existe una brecha significativa entre los dichos y hechos de los profesionales de la salud en relación con la educación en salud. Los enfoques individuales o de grupos fueron entendidos como interesantes, desde que ocurran a partir de una perspectiva dialógica, y las actividades recreativas fueron consideradas de gran alcance para la construcción del conocimiento sobre la sexualidad. Se considera que el encuentro dialógico para la educación en salud entre los profesionales y los adolescentes que viven con el VIH/SIDA, debe basarse en las experiencias relacionadas con la sexualidad por éstos vivenciados y la creación y mantención de un vínculo, desarrollado a través de estrategias creativas, por una voluntad política y por la sensibilización de los involucrados político. Con esto, la enfermería, como parte del equipo de salud, necesita hacer propuestas educativas guiadas por la ciencia y en el arte de hacer, escuchar, crear y atreverse en una educación en salud dirigido a este público.
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[en] TRUTHS AND PEDAGOGIES IN SEX EDUCATION AT ONE SCHOOL / [pt] VERDADES E PEDAGOGIAS NA EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLAHELENA ALTMANN 23 May 2005 (has links)
[pt] Esta tese teve como objetivo investigar a construção social
da educação sexual em
uma escola municipal do Rio de Janeiro com um Núcleo de
Adolescentes
Multiplicadores (NAM). Foi desenvolvida uma pesquisa
etnográfica entre agosto
de 2002 e junho de 2003, tendo sido feitas observações dos
encontros do NAM,
de aulas de diversas disciplinas e, em especial, das de
Ciências, além de reuniões,
recreios e outros. Foram realizadas entrevistas com
professoras/es e estudantes.
Sendo a sexualidade um importante foco de investimento
político e de tecnologia
de governo, a escola desponta como um espaço privilegiado
para o desenvolvimento do biopoder. Esta tese demonstra de que
modo a educação está
imbricada nessa problemática e como ela se relaciona com
outras áreas do saber,
como a biologia, a medicina, a demografia e a psicologia, a
fim de gerenciar a
sexualidade adolescente. A educação sexual tem sido
realizada nas escolas,
predominantemente por professoras/es de Ciências, a partir
do tema reprodução
humana e, em algumas escolas, dentro do NAM. A escola
oferece um saber que
se propõe científico e, portanto, verdadeiro sobre a
sexualidade, o qual é utilizado
pelos/as alunos/as como um critério de verdade para avaliar
seus conhecimentos
prévios sobre esse tema. O corpo humano é concebido como um
organismo e cada
um dos órgãos é estudado tendo como foco principal a função
reprodutiva. Ganha
assim destaque o corpo da mulher em relação ao do homem.
Contraditoriamente, ao desenvolver a educação sexual a partir do tema
reprodução, é esta que acaba
sendo enfatizada, quando é justamente a ocorrência dela
entre adolescentes que diversas políticas educacionais querem evitar. As
intervenções escolares buscam
desenvolver nos/as adolescentes um sentido de
responsabilidade em torno das
relações sexuais, buscando mudar ou adequar os dispositivos
que estruturam os
comportamentos preventivos. Para isso, além de recomendar o
uso do
preservativo para uma prática de sexo seguro, aconselha-se
um determinado
modelo de relacionamento no qual a relação sexual deva
ocorrer. De modo semelhante, a gravidez desponta como uma experiência
inadequada a esse período
da vida. / [en] This thesis has the objective of investigating the social
construction of sex
education in a public school with a Nucleus of Adolescent
Multipliers (NAM). An
ethnographic research was developed in a school in Rio de
Janeiro, Brazil,
between August, 2002, and June, 2003. During this period,
NAM`s meetings,
classes of various subjects, and, specially, the classes of
Sciences were observed,
as well as meetings, breaks, and other activities. Students
and teachers were
interviewed. The current intense debate about the sexuality
of adolescents is
caused by the fact that sexuality is an important focus of
political investment and
of governance technology, and, the school reveals itself as
a privileged space for
the development of biopower. This thesis demonstrates in
what ways education is
imbricated in this problematic and how it relates to other
areas of knowledge, as
biology, medicine, demography and psychology, in order to
manage the
adolescent sexuality. Sex education has been taught at
schools mainly by Science
teachers based on the theme of human reproduction, and, in
some schools, in
the framework of NAM. The school offers the students a
knowledge that pretends
to be scientific, and, therefore, true about sexuality,
which is used by them as a
criterion of truth to judge their previous knowledge about
this theme. In this
perspective, the human body is conceived as an organism and
each organ is
studied having as main focus its reproduction function.
Thus, the woman`s body
receives greater emphasis than the man`s body.
Contradictorily, when sex
education is developed on the basis of the reproduction
theme, precisely this ends
up being emphasized, in spite the fact that it is exactly
its occurrence among
adolescents that the various educational policies intend to
avoid. The school
interventions try to develop among adolescents a sense of
responsibility around
the sexual relations, aiming to change or to adequate the
mechanisms that
structure patterns of preventive behavior. With this
objective, the school, besides
fostering the use of preservatives for the practice of safe
sex, ends up
recommending a specific model of relationship, in which sex
relations should
occur. In a similar way, pregnancy appears as an inadequate
experience for this
period of life.
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”La memoria es un cementerio, hijo” : Un análisis literario de Rabos de lagartija de Juan Marsé / “Memory is a graveyard, my son" : A literary analysis of Juan Marsé’s Lizard TailsAsmundsson, Lars Göran January 2009 (has links)
En esta tesina mostramos algunos de los recursos narrativos que utiliza el autor Juan Marsé para trasmitir una noción de cómo era la vida en España de los años 40. Nos deja conocer la lectura de los protagonistas, cuáles son las películas los atraen, los nombres de las estrellas de fútbol del día, etc. Marsé describe detalles de la vida barcelonesa mencionando, por ejemplo, las calles, los bares, los cines, las paradas de tranvía. Utiliza además unas medidas paratextuales para trasmitir al lector un sentimiento adecuado del lugar y del tiempo, Barcelona en 1945. Nos permitimos reflexionar a partir de la hipótesis de que esta novela histórica del pasado reciente pudiera ayudar a cicatrizar las heridas inflingidas por el franquismo en la sociedad española. Un rasgo destacado de la novela es la ausencia del padre. El resultado de la Guerra Civil privó a muchos jóvenes de modelos de rol masculinos diferentes de los falangistas. Los hombres que restaron fueron los policías, representantes de la opresión. Era un tiempo sin esperanza. Además, la novela ofrece varios puntos de vista sobre el carácter de la memoria. La pregunta que se plantea es ¿podemos confiar en nuestra memoria? La respuesta que, según nuestra interpretación, sugiere el autor es que debemos considerar con dudas lo que imaginamos recordar. Y que la frontera entre mentira y realidad es, por lo menos, borrosa.
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[en] THE NARRATIVE OF AN ADOLESCENT HOMOEROTIC : CONFLICTS OF HIS OWN WITHIN HIS SOCIAL RELATIONS FROM CHILDHOOD TO ADOLESCENCE / [pt] NARRATIVAS DE UM ADOLESCENTE HOMOERÓTICO: CONFLITOS DO EU NA REDE DE RELAÇOES SOCIAIS DA INFANCIA À ADOLESCÊNCIAIZAAC AZEVEDO DOS SANTOS 05 February 2016 (has links)
[pt] Esta dissertação tem como objetivos mostrar como um adolescente homoerótico se constrói nas relações consigo e em redes sociais em que está inserido da infância à adolescência - a família, os amigos e pessoas estranhas presentes em contextos sociais de seu convivio e discutir categorias de sexualidade construídas entre entrevistado e entrevistador, envolvendo os conceitos de heterossexualidade, homossexualidade, gay, homerotismo e homoafetividade. O estudo está sendo feito na interface de abordagens da análise da narrativa e de construção de identidades masculinas homossexuais, em âmbito macro social e micro discursivo na ordem interacional. Os dados para análise compõem um estudo de caso, co-construído junto ao pesquisador em uma entrevista de pesquisa de natureza etnometodológia e sociolinguística. Os resultados da análise mostram que assumir ou não a homossexualidade envolve conflitos, principalmente nas relações com a família. Há posturas diferenciadas em relação a amigos e pessoas estranhas. A pesquisa realizada faz contribuições relevantes para o campo dos estudos de gêneros e sexualidade, principalmente aqueles que têm como meta investigar adolescentes cuja sexualidade seja estigmatizada pelo sociedade. / [en] this paper the narrative of an adolescent homoerotic : conflicts of his own within his socialrelations from childhood to you investigates how a homoerotic adolescent identifies in a social networking - family, friends and strangers who are living together in the same social context in which he grows up from childhood to adolescence. It also examines the types of sexuality that were buit between the interviewer and the respondent involving the concepts of heterosexuality. homosexuality, homoerotism an homofondness. The study is conducted based on the interface of narrative analysis approaches and the construction of male homosexuality identity at macro social and micro interactional discourse levels. The analyzed data making up this case study were collected and built together with the researcher in an interview of ethnological and sociolinguistic nature. The results of the analyses show that taking homosexuality for granted or not involves mainly familiar conflicts. There are different postures in relation to friends and unknown people. This research presents relevant contributions not only to investigations on gender and sexuality but mainly to those who are interested in studies related to adolescents whose sexuality is stigmatized by society.
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Características y complicaciones perinatales de neonatos de gestantes adolescentes con preeclampsia atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal en el año 2014Málaga Villacorta, Yda Andrea January 2017 (has links)
Estudio observacional, descriptivo, retrospectivo que determina las características perinatales y complicaciones de neonatos de gestantes adolescentes con preeclampsia atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal en el periodo 2014. Los resultados revelan que la incidencia de gestantes adolescentes es de 17,16%. El 2,14% de gestantes
adolescentes presenta preeclampsia. Las medidas antropométricas de los neonatos de gestantes con preeclampsia están dentro de los valores normales en mayor porcentaje. Elevada frecuencia de neonatos presentan indicadores de nutrición neonatal adecuada. El 12, 12% de neonatos presenta RCIU, de los cuales el 65,5% es de tipo asimétrico. El 7,5% de neonatos presentan complicaciones que requirieron hospitalización, de las causas son la prematuridad, muy bajo peso al nacer y sepsis neonatal. / Tesis
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Educação de Jovens e Adultos (EJA): um estudo sobre a inclusão de adolescentes no Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA)Toledo, Ana Luiza Bacchereti Sodero de 22 March 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-06-14T19:12:26Z
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Previous issue date: 2017-03-22 / The purpose of our research was to know the reasons that lead teenagers to go to regular school, especially in the eighth and ninth grade of elementary school, and what perspectives and expectations arise when they seek enrollment in the Integrated Center for Youth and Adult Education - CIEJA. The theoretical reference that guided us was dialectical historical materialism, because it is a dynamic and transitory object of study, presenting situations of contradictions and overcoming, necessary in the construction of the identity of the adolescent. We seek to know the history of Youth and Adult Education, we discuss adolescence, in its sui generis condition of learning, as well as reflect on the curriculum in Youth and Adult Education. From the methodological point of view, we used the qualitative-quantitative approach, through questionnaires and semi-structured interviews, with the triangulation of the data obtained by the Discourse Analysis and Statistical Analysis technique. / El objetivo de nuestro estudio fue conocer qué razones llevan a los estudiantes adolescentes a abandonar la escuela regular, especialmente en los años octavo y noveno de la escuela primaria, y qué perspectivas y expectativas suben cuando solicita el registro en el Centro Integrado de Educación de Jóvenes y Adultos - CIEJA. El marco teórico que nos guió fue el materialismo histórico dialéctico, siendo un objeto dinámico y transitorio de estudio, presentando situaciones y contradicciones excesos necesarios en la construcción de la identidad del adolescente. Buscamos conocer la historia de la educación de jóvenes y adultos, continuar sobre la adolescencia en su condición sui generis del aprendizaje, así como reflexionar sobre el plan de estudios en la educación de jóvenes y adultos. Desde un punto de vista metodológico, utilizamos el enfoque de carácter cualitativo y cuantitativo, a través de cuestionarios y entrevistas semiestructuradas con la triangulación de los datos obtenidos por la técnica de análisis del discurso y análisis estadístico. / O objetivo de nossa pesquisa foi conhecer que razões levam estudantes adolescentes a sair a escola regular, principalmente no oitavo e nono anos do Ensino Fundamental, e que perspectivas e expectativas levantam quando procuram matrícula no Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos – CIEJA. O referencial teórico que nos guiou foi o materialismo histórico dialético, por ser um objeto de estudo dinâmico e transitório, apresentando situações de contradições e superações, necessárias na construção de identidade do adolescente. Buscamos conhecer a história da Educação de Jovens e Adultos, discorremos sobre a adolescência, em sua condição sui generis de aprendizagem, assim como refletimos sobre o currículo na Educação de Jovens e Adultos. Do ponto de vista metodológico, utilizamos a abordagem de caráter quali-quantitativa, através questionários e entrevistas semi estruturadas, com a triangulação dos dados obtidos pela técnica da Análise de Discurso e de Análise Estatística.
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