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Cinco prefacios para cinco livros escritos : Nietzsche : uma autobiografia filosofica

Burnett Junior, Henry Martin 26 July 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Jr. / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T00:46:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BurnettJunior_HenryMartin_M.pdf: 3802295 bytes, checksum: 1e8b9d7d428d28af393b4146b481f62c (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Tornei-me budista sem querer : o budismo presente nas obras de Richard Wagner

Ceistutis, Alexandre Freitas 24 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Freitas Ceistutis.pdf: 889412 bytes, checksum: 2a8e71b7365fd5cabda8fb3787e3e200 (MD5) Previous issue date: 2014-11-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work has contributed to substantiate and systematize the use of the concept of Buddhism (and some of its features) and closeness that Wagner having with this religion, whether by his writings, or even byhis Operas, great relevance and based on the readings fulfilled by the authors of this composer s philosophy, religion, and mythology among others and his life history. The work was fed by primary literature sources (Wagner s writings and his wife), as well as comprehensive secondary literature particular to the topic. It was chosen to do a discursive and comparative analysis of sources to reach the ultimate goals / Este trabalho contribuiu para evidenciar e sistematizar o uso do conceito do budismo (e algumas de suas características) e da proximidade que Wagner teve com essa religião, quer seja por meio de seus escritos, ou até mesmo através de suas Óperas, tendo por base as leituras feitas por este compositor a autores da filosofia, da religião, da mitologia e entre outros e de seu histórico de vida. A pesquisa foi feita por fontes bibliográficas primárias (escritos de Wagner e sua esposa), bem como de ampla bibliografia secundária específica para o tema. Este trabalho optou em fazer uma análise discursiva e comparativa entre fontes para se chegar aos objetivos pretendidos
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Histórias do futuro e a arte do pensar-contra: utopia, esperança e pessimismo distópico / Histories of the future and the art of thinking-against: utopia, hope and dystopian pessimismo.

Diogo Cesar Nunes da Silva 22 June 2011 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A protagonista do presente trabalho, a Utopia, a arte do pensar-contra, foi apresentada e definida, nas sendas da Filosofia da Esperança de Ernst Bloch, como uma consciência antecipadora que não se conforma com o está-aí das coisas, com a realidade fática; e como um logos, linguagem-ação que cria furos no tempo saltando para-adiante, para o topos-outro. Negativa e Esperançosa, ela representa a verdade-de-fora: não é o irreal, pois existe. E a existência do topos de fora, o topos-outro, se justifica pelo fato de que a vida e o mundo não são sistemas fechados, porque seus horizontes estão em aberto: atravessados por possibilidades, ainda-não-são. Contra o que é estático, o que é fatal e fático, se posiciona o sonho utópico, abrindo espaços no fluxo do mesmo. Ao fazê-lo, cria duas frentes reciprocamente reais: o aqui-e-agora de quem sonha e o aqui-e-agora do sonho, o u-topos. Assim, tanto seu caráter de projeção ao porvir quanto, na sua base, o descontentamento com o atual, revelam seu comprometimento com o presente. Negando e afirmando a história, transformou-se em conteúdo e, sobretudo, forma, de Morus a Fourrier, de Marx a Orwell. E é por comprometer-se com o futuro, o presente e o passado, que, nos tempos sombrios do início do século XX, ela subverte a si mesma e faz vir ao mundo sua versão pessimista: a Distopia. Articulando e fazendo dialogarem as obras distópicas de Orwell, Aldous Huxley e Jerome K. Jerome com os pensamentos de Adorno, Marcuse, Horkheimer, Hannah Arendt, Karl Kraus e Walter Benjamin, tentamos encaminhar a pergunta originária da nossa pesquisa: é possível uma utopia pessimista? Será este pessimismo, ainda, uma Utopia?
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Histórias do futuro e a arte do pensar-contra: utopia, esperança e pessimismo distópico / Histories of the future and the art of thinking-against: utopia, hope and dystopian pessimismo.

Diogo Cesar Nunes da Silva 22 June 2011 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A protagonista do presente trabalho, a Utopia, a arte do pensar-contra, foi apresentada e definida, nas sendas da Filosofia da Esperança de Ernst Bloch, como uma consciência antecipadora que não se conforma com o está-aí das coisas, com a realidade fática; e como um logos, linguagem-ação que cria furos no tempo saltando para-adiante, para o topos-outro. Negativa e Esperançosa, ela representa a verdade-de-fora: não é o irreal, pois existe. E a existência do topos de fora, o topos-outro, se justifica pelo fato de que a vida e o mundo não são sistemas fechados, porque seus horizontes estão em aberto: atravessados por possibilidades, ainda-não-são. Contra o que é estático, o que é fatal e fático, se posiciona o sonho utópico, abrindo espaços no fluxo do mesmo. Ao fazê-lo, cria duas frentes reciprocamente reais: o aqui-e-agora de quem sonha e o aqui-e-agora do sonho, o u-topos. Assim, tanto seu caráter de projeção ao porvir quanto, na sua base, o descontentamento com o atual, revelam seu comprometimento com o presente. Negando e afirmando a história, transformou-se em conteúdo e, sobretudo, forma, de Morus a Fourrier, de Marx a Orwell. E é por comprometer-se com o futuro, o presente e o passado, que, nos tempos sombrios do início do século XX, ela subverte a si mesma e faz vir ao mundo sua versão pessimista: a Distopia. Articulando e fazendo dialogarem as obras distópicas de Orwell, Aldous Huxley e Jerome K. Jerome com os pensamentos de Adorno, Marcuse, Horkheimer, Hannah Arendt, Karl Kraus e Walter Benjamin, tentamos encaminhar a pergunta originária da nossa pesquisa: é possível uma utopia pessimista? Será este pessimismo, ainda, uma Utopia?
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O Belo e o Bom em Schopenhauer / The Beautiful and the Good in Schopenhauer

Germer, Guilherme Marconi, 1985- 09 August 2010 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-16T19:32:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Germer_GuilhermeMarconi_M.pdf: 1635494 bytes, checksum: 6abc36184c5edf1a2a22448d88eb02ac (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Nossa dissertação tem por objetivo analisar e interpretar o esclarecimento de Arthur Schopenhauer (1788-1860) dos conceitos do belo (schön) e do bom (gut) (moral, virtude). Segundo o filósofo, ambos não são verdadeiramente ensináveis, isto é, não se deve esperar que as estéticas desde Aristóteles tornem os seus pupilos artistas geniais, tampouco como se pode ansiar que os discursos morais tragam o caráter genuinamente ético. Pelo contrário, o pensador propõe à filosofia a tarefa puramente teórica e contemplativa, a saber, a de não prescrever regras ao espírito, mas descrever abstratamente o que de fato ocorre no belo e no bom, por meio de uma interpretação e explicitação cuja matéria e limite é "este mundo efetivo da cognoscibilidade, no qual estamos e que está em nós". Ambos os esclarecimentos são apresentados em seu essencial pelo filósofo, respectivamente, no Livro III e no Livro IV de Die Welt als Wille und Vorstellung (O Mundo como Vontade e como Representação) - ambos os quais compõem, portanto, a bibliografia básica de nossa investigação. Resumidamente, Schopenhauer defende que o belo consiste, pelo lado objetivo, nas Idéias eternas (ewigen Ideen) de Platão, os arquétipos dos fenômenos relativos e fugazes do princípio de razão suficiente e a "objetidade mais adequada possível da coisa em si" (die möglichst adäquate Objetität des... Dinges an sich), e pelo subjetivo, no puro sujeito do conhecimento destituído de Vontade (reines, willenloses Subjekt der Erkenntnis). Quanto ao bom, o filósofo identifica-o ao conceito da compaixão (Mitleid), cujo grau negativo é a justiça (Gerechtigkeit), no qual ela apenas obstrui a injustiça (Unrecht), e o positivo a caridade (Menschenliebe), no qual ela "não apenas me impede de causar dano a outrem, mas também me impele a ajudá-lo". Por fim, nós também comentamos os seguintes temas capitais do pensamento schopenhaueriano: o idealismo, a polêmica com Kant, o princípio de razão suficiente, a Vontade como coisa em si, senhora do intelecto, impulso cego e auto-discórdia, o pessimismo e a autonegação e afirmação da Vontade de viver / Abstract: Our work aims to analyze and interpret the clarification of Arthur Schopenhauer (1788-1860) of the concepts of the beautiful (schön) and the good (gut) (moral virtue). According to the philosopher, both are not really teachable, that is, one should not expect that Aristotle's aesthetics will make his pupils into brilliant artists, nor can one aspire that moral speeches have a genuinely ethical character. Rather, the thinker assigns to philosophy a purely theoretical and contemplative task, that is, not to prescribe rules to the spirit, but to abstractly describe what actually occurs in the beautiful and good, through an interpretation and explicitness the subject matter and limit of which is "this actual world of what is knowable, in which we are and which is in us." Both explanations are given in their essentials by the philosopher, respectively, in Book III and Book IV of Die Welt als Wille und Vorstellung (The World as Will and Representation) - both of which make up the basic bibliography of our research. In short, Schopenhauer argues that, on the objective side, beauty consists of Plato's eternal Ideas (Ideen ewigen), archetypes of the fleeting phenomena of the principle of sufficient reason and " the best possible objectity of the thing in itself" (die möglichst adequate Objetität des ... Ding an sich), and on the subjective side, the pure subject of knowledge without will (reines, willenloses Subjekt der Erkenntnis). As for the good, the philosopher identifies it with the concept of compassion (Mitleid), the negative side of which is justice (Gerechtigkeit), negative in that it only blocks injustice (Unrecht), with charity (Menschenliebe) being the positive side, in that it "not only prevents me from causing harm to others but also compels me to help them". Finally, we also comment on the following main themes of Schopenhauer's thought: idealism, the controversy with Kant, the principle of sufficient reason, the will as thing in itself and master of the intellect, blind impulse and self-discord, pessimism and selfnegation and affirmation of the will to live / Mestrado / Metafisica do Belo e dos Costumes / Mestre em Filosofia
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A caracterização niilista da filosofia de Schopenhauer a partir da critica de Nietzsche / The nihilistic caracterization of Schopenhauer's philosophy by the Nietzsche's critic

Rodrigues, Eli Vagner Francisco 12 August 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-12T03:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_EliVagnerFrancisco_D.pdf: 821071 bytes, checksum: c5bfe2d7d917ca8672d8c563ef2ce90d (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O tema desse trabalho baseia-se na hipótese de que a filosofia de Schopenhauer pode ser caracterizada como um pensamento niilista. Procura-se explicitar como a crítica de Nietzsche à moral da compaixão de Schopenhauer encontra sua inserção e ganha densidade teórica no contexto de suas análises do niilismo da fraqueza, traço destacado por Nietzsche como característica da decadência cultural européia. Examina-se também o problema do nada na filosofia de Schopenhauer, com o propósito de situá-lo em relação à temática do niilismo, bem como para tentar evidenciar o sentido em que a ética do filósofo de Frankfurt configura uma soteriologia. As bases para tal interpretação repousam nas seguintes características dessa filosofia: o apontamento de uma ausência de finalidade (negação do finalismo, "ateleologia") para a vontade e, conseqüentemente, a ausência de um telos inteligível para o mundo, a postura pessimista baseada na metafísica da vontade, e na soteriologia defendida pelo filósofo na sua doutrina da negação da vontade, que aponta para o estatuto do nada, alvo da vontade na ética da compaixão. Essa caracterização, a nosso ver, está relacionada com a recepção, interpretação e crítica nietzscheana da filosofia de Schopenhauer, sobretudo na caracterização que Nietzsche faz do niilismo da fraqueza. / Abstract: The theme of this work is based upon the hypothesis that the Schopenhauer's philosophy could be characterized as a nihilist thought. We try to explain away how the criticisms made by Nietzsche to the morals of compassion of Schopenhauer finds place, and obtain some theoretical density, in the context of his analysis of the nihilism of weakness, which Nietzsche points as the main characteristic of the European cultural decadency. The problem of the nothingness is as well under examination, with the purpose of put it in relation to the broad thematic of nihilism, and to show the sense in which the ethics of the philosopher from Frankfurt frames a soteriology. The basis for this interpretation lay on the following characteristics: to point out to an absence of finality (a finalism negation, a-teleology) to the will and, consequently, to the absence of an intelligible telos to the world, the pessimist attitude based on the metaphysic of the will, and on the soteriology, defended by the philosopher himself in his doctrine of a negation of the will, which, by its turn, points out to the nothingness status, the will's target in the morals of compassion. This characterization, as we see it, is related to the reception, to the interpretation and to the nietzschean criticism of Schopenhauer's philosophy, chiefly on the characterization that Nietzsche made of the nihilism of the weakness. / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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[en] ANTERO DE QUENTAL: A COURSE WITH GOD / [pt] ANTERO DE QUENTAL: UMA TRAJETÓRIA COM DEUS

HELEN ARAUJO MEHL 26 March 2004 (has links)
[pt] Para Antero de Quental, acreditar num Deus supremo foi o alicerce onde firmou todo o seu projeto de vida. A perda desse fundamento transformou o poeta num ser angustiado, pessimista e cheio de dúvidas. Esses sentimentos permaneceram ao longo de toda a sua trajetória de vida, levando-o à busca de Deus pelos caminhos da Filosofia. Percorrendo-os, foi atribuindo novos nomes a Deus - Bem, Justiça, Verdade, Absoluto, Idéia, Ignotus, Inconsciente -, na tentativa de conciliação entre o seu novo ser e o que fôra em sua juventude. Nesta busca de um impossível, conseguiu apenas um simulacro de solução: a evasão pela morte. Como um romântico - que, no fundo, sempre foi - matou-se na sua Ilha de São Miguel, sentado em um banco de praça, diante de um muro onde se lia a palavra cujo sentido perdera: Esperança. / [en] For Antero de Quental, believing in a supreme God was the foundation on which he based his whole lifes project. The loss of this belief transformed the poet into an anguished, pessimistic and questioning being. These feelings remained throughout his whole life, leading him to a search for God by the ways of philosophy. Following those, he started to give new names to God - Goodness, Justice, Truth, Absolute, Idea, Ignotus, Unconscious -, in an attempt to conciliate his new being and what he had been in his youth. In this search for the impossible, he found only a fake solution: evasion trough death. As a romantic - which, deep down, he had always been - he killed himself in the Isle of São Miguel, sitting at a bench on a town square, facing a wall where one could read the word whose sense had been lost to him: Hope.
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Existência e escritura em Cioran

Menezes, Rodrigo Inácio Ribeiro Sá 07 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Inacio Ribeiro de Sa Menezes.pdf: 3732162 bytes, checksum: fc87dc189899e8b6019c55d04394ad74 (MD5) Previous issue date: 2016-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cioran (1911-1995) is a Romanian-French thinker who would not have the right to complain about being misunderstood or even ignored, inasmuch as he begged to turn marginality into a philosophical imperative and a lifestyle. Eleven years since his death, in Paris, and one hundred since his birth, in Transylvania, this one author, the perfect stranger in more than one sense, remains largely unknown by the Brazilian audience, scholarly or not, in such a way that his shady aura, so to speak, as well as countless legends and rumors prevail about his life, personality and thought. Having said that, and apart from his own will to marginality, Cioran is a thinker who just can t and will not remain as such for much longer ignored or spurned, be it by Academia as such or by particular intellectual milieus with varied ideological outlooks. All the more when it comes to reflect upon problems which happen to be just as prevailing as worrying, such as the rise of integralism and of fanaticism, be it religious or of any other kind, atheism, skepticism and nihilism in the XXth century, anguish, despair, the metaphysical need of mankind and the sense of ultimate transcendence, suffering, death, suicide, evil, finally, a wide range of questions which are all highly relevant from a philosophical standpoint and also that of human sciences. In the first part of this inquiry, we aim at showing that philosophical pessimism and apophatic dwell mix up in the existential metaphysics of Cioran, a religious philosophy of existence which, not being guided up by the faith in revealed truths and by the adhesion to external authorities, aims to think human existence and condition according to that which is most imperious and essential, in Cioran s view, when it comes to the metaphysical animal: wisdom rather than science, deliverance by disillusion rather than salvation by faith and knowledge, the need for the absolute to the detriment of the delusions of becoming, coping with the contingency inherent to existence, namely human existence, tragically gifted with reflexive consciousness, freedom, a destiny. Cioran s organically existential thought is inseparable from, as he puts it, from his own life experience, namely the insomnia to which he accredits the merit or the fault for his blessed, for his cursed lucidity: a state of mind incompatible with life, turning life into a state of non-suicide . If there is pessimism, skepticism, nihilism, mysticism within the sum of attitudes that composes the works of Cioran, such attitudes which might as well be modalized as reactions to the problem of evil, all these tendencies emanate from insomnia-bred lucidity. Secondly, we shall turn our attention to the topic of Cioran s écriture, with everything it implies, differently than his Romanian writing, as far as style, concern for expression and the aestheticizing of discourse are concerned. We aim at showing that the Farewell to philosophy enounced by the author in A short history of decay (Précis de decomposition), parallel to his literary turn and the radicalization of the fragmentary principle that precedes his French writing, is the paradoxical expression of a negation-driven thought which, by betraying Philosophy with Poetry, Music and Mysticism, cannot help but pay an unheard-of tribute to Human thought and to Philosophy itself. Finally, we argue that Cioran s French works represent, by its form and content, the necessary consequence and exact expression of a lucid, organic thought, which discovers in the écriture de soi the very destiny of Western Philosophy, and in Style as adventure the highest form of modern-thought heroism / Cioran (1911-1995) é um pensador romeno-francês que não teria o direito de reclamar por ser incompreendido e ignorado, pois ele mesmo fez da marginalidade um imperativo filosófico e um estilo de vida. Onze anos após o seu falecimento, em Paris, e cem anos após o seu nascimento, na Transilvânia, este autor, estrangeiro em mais de um sentido, permanece em grande medida desconhecido pelo público brasileiro, acadêmico ou não, fazendo prevalecer sua aura de obscuro e um sem-número de lendas e rumores sobre a sua vida, a sua personalidade, o seu pensamento. Dito isso, e vontade de marginalidade à parte, Cioran é um pensador que não pode ser e não permanecerá sendo por muito tempo ignorado ou desprezado, seja pela Academia como pelos círculos intelectuais com as mais diversas orientações ideológicas. Ainda mais quando se trata de pensar problemáticas, tão atuais quanto preocupantes, como a ascensão do fundamentalismo e do fanatismo, religioso ou de outra natureza, o ateísmo, o ceticismo e o niilismo no século XX, a angústia, o desespero, a necessidade metafísica do homem e o sentido da transcendência, o sofrimento, a morte, o suicídio, o mal, enfim, uma gama de questões altamente relevantes do ponto de vista da filosofia e também de outras disciplinas, como a psicologia e a história. Na primeira parte desta investigação, pessimismo filosófico e misticismo apofático convivem na metafísica existencial de Cioran, uma filosofia religiosa da existência que, sem se pautar pela fé em verdades relevadas e pela adesão a autoridades externas, busca pensar a condição e a existência humanas de acordo com aquilo que é mais urgente e essencial no animal metafísico, segundo o autor: a sabedoria antes que a ciência, a libertação pela desilusão e pelo não-saber antes que a salvação pela crença e pelo conhecimento, a necessidade de absoluto em detrimento da ilusão do devir, o enfrentamento da contingência inerente à existência, e particularmente à existência humana, tragicamente dotada de uma consciência, de uma liberdade, de um destino. O pensamento orgânico de Cioran é inseparável, como ele o reitera, de sua experiência de vida, notadamente a insônia à qual ele atribuiria, posteriormente, o mérito ou a culpa da sua bendita, maldita lucidez: um estado de espírito incompatível com a vida, tornando-a um estado de não-suicídio . Se há pessimismo, ceticismo, niilismo e misticismo na soma de atitudes que é a obra de Cioran, atitudes que podem ser justamente modalizadas como atitudes frente ao problema do mal, todas essas tendências emanam da lucidez gestada a partir de suas noites em branco. Em um segundo momento, nos voltaremos à questão da écriture cioraniana, com tudo o que ela implica, diferentemente da escrita romena, em termos de estilo, preocupação com a forma e estetização do discurso. Pretendemos mostrar como o Adeus à filosofia declarado por Cioran no Breviário de decomposição, concomitantemente à guinada literária e à acentuação do princípio fragmentário que precede sua obra francesa, é a expressão paradoxal de um pensamento da negação que, traindo a filosofia com a poesia, a música e a mística, não deixa de prestar uma homenagem inaudita ao pensamento e à própria Filosofia, doravante irreconhecível. Por fim, argumentamos que a obra francesa de Cioran representa, em forma e conteúdo, a consequência necessária e a expressão exata de um pensamento lúcido e orgânico que descobre na escritura de si o destino da filosofia e no estilo como aventura o grande heroísmo do escritor moderno. Em Cioran, Filosofia e Literatura se juntam numa fuga para dentro do niilismo, como forma de resistir às tentações do nada
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O trágico: Schopenhauer e Freud

Pastore, Jassanan Amoroso Dias 23 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jassanan Amoroso Dias Pastore.pdf: 2609602 bytes, checksum: 2afc24e3327956c37ed498b6e3ad2801 (MD5) Previous issue date: 2012-05-23 / The study of Freud s writings, from the perspective laid down by the convergences and divergences promoted by Freud between psychoanalysis and Schopenhauer s philosophy, enables to investigate on the possible points that put nearer or farther the ways in which Freud and Schopenhauer face the tragic. Halfway in the transition from the XIXth century, which was marked by the theoretical optimism of rationalism and the primacy of conscience, to the XXth century, which main characteristic was the crisis of the reason, psychoanalysis has emerged as a new science about the human soul, having as foundations the unconscious and the drives. Similarly, Schopenhauer had, one hundred years before, in the transition from the XVIIIth to the XIXth century, put in doubt not only the attempts at metaphysically interpreting the world optimistically, but also the notions of the German romantic idealists who, as a rule, in following the tradition, postulated an absolute rational principle of the world. Schopenhauer, in his philosophy, elaborates his thinking by situating the essence of man not in conscience and reason, but in the Will, which he considered to be an irrational impulse. We will depart from the notion of the tragic among the Ancient Greeks, crossing the path of modern philosophy, and finally arriving at psychoanalysis / O estudo dos textos freudianos, a partir da perspectiva estabelecida pelos encontros e desencontros que Freud promove entre a psicanálise e a filosofia schopenhaueriana, permite investigar as possíveis aproximações e distanciamentos entre a concepção e o modo de enfrentamento do trágico em Freud e em Schopenhauer. Em meio à transição do século XIX, marcado pelo otimismo teórico do racionalismo e do primado da consciência, para o século XX, caracterizado pela crise da razão, Freud funda a psicanálise, uma nova ciência sobre a alma humana que postula como fundamentos o inconsciente e as pulsões. Da mesma maneira, cem anos antes, na transição do século XVIII para o XIX, Schopenhauer já havia problematizado as tentativas de interpretar metafisicamente o mundo de maneira otimista e também as concepções dos idealistas românticos alemães, que, de modo geral, ao seguirem a tradição, postulavam um princípio racional absoluto do mundo. Em sua filosofia, Schopenhauer elabora um pensamento que situa a essência do homem não na consciência e na razão, mas na Vontade, considerada por ele um impulso irracional. Partiremos do estudo da concepção de trágico desde a Antiguidade grega, passando pela filosofia moderna, até chegarmos à psicanálise
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O animal enfermo: pessimismo antropológico e a possibilidade gnóstica na obra de Emil Cioran

Menezes, Rodrigo Inácio Ribeiro Sá 08 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Inacio Ribeiro Sa Menezes.pdf: 1734759 bytes, checksum: c1bc6f6f7284e9e3da24350e1be4f158 (MD5) Previous issue date: 2007-08-08 / Focusing on the works of the Rumanian philosopher Emil Cioran (1911-1995), this study proposes an anthropological approach in order to elucidate the author s conception regarding human being. Cioran s writings portrait man as an essentially infirm being, idea from which this study takes off so as to explain what lies behind his anthropological pessimism. For such, it takes gathering, analyzing and interpreting the reflections offered by him on human being his origins, condition, history and destiny and that are spread out throughout his books. Besides, some of his critics will contribute to sustain the hypothesis: more than just a philosopher, Cioran is a religious thinker, whose pessimistic conception regarding human condition is rooted in gnostic soil. As it is intended to be demonstrated, his connections with gnosticism go way beyond a mere intellectual affinity, involving as well a kinship with the bogomils, a gnostic sect which settled in the Balkans during the Middle Ages and which is supposed to have had a significant role in shaping Rumania s cultural identity. Furthermore, it intends to argue that the crisis of insomnia endured by Cioran in his youth period has a cognitive and spiritual character allowing her to be interpreted as a gnosis. At last, this study commits itself with sustaining the following thesis: much more than his readings, it is rather his insomniac experience that turns out to be the decisive event responsible to shape his thought from then on, including his world and man view / Tendo a obra do filósofo romeno Emil Cioran (1911-1995) como objeto, este estudo parte de um recorte antropológico cuja intenção é lançar luzes sobre sua concepção de ser humano. Está presente em sua obra a idéia do homem como um animal enfermo por natureza, sendo este o ponto de partida que nos levará à compreensão do que está por trás do seu pessimismo antropológico. Para tanto, busca reunir, analisar e interpretar as diversas reflexões que o autor desenvolve sobre o ser humano sua origem, condição, história e destino e que se encontram espalhadas através de seus livros. Além de contar com alguns comentadores que contribuem para sustentar a hipótese: mais do que um filósofo, Cioran é um pensador de cunho religioso, cuja concepção pessimista acerca da condição humana encontra raízes no pensamento gnóstico. Conforme pretende demonstrar, sua relação com o gnosticismo vai muito além de uma mera afinidade intelectual, envolvendo também um parentesco com os bogomilos, seita gnóstica que habitou os Bálcãs durante a Idade Média e que teria influenciado profundamente a alma romena. Além disso, tentará mostrar que a crise de insônia sofrida por Cioran na juventude possui um sentido cognitivo e espiritual profundo que permite interpretá-la como uma gnose. Por fim, este estudo se compromete a sustentar a seguinte tese central: mais do que suas leituras, é a experiência de insônia o acontecimento decisivo que determinará todo seu pensamento posterior, sua visão de mundo assim como de ser humano

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