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Interação genético-ambiental nos estados depressivos periparto / Genetic-environmental interaction in peripartum depressive statesFelipe Pinheiro de Figueiredo 29 April 2016 (has links)
Introdução: Apesar de apresentar grandes prevalências e impactos, a depressão no período perinatal é subdiagnosticada, subtratada e ainda não possui uma consistente diferenciação dos episódios depressivos em outras épocas de vida. Sua etiologia engloba aspectos psicossociais e biológicos ainda controversos. Algumas mulheres expostas a estressores ambientais não desenvolvem estados depressivos no período periparto. A predisposição genética pode ser uma explicação. Estudos que avaliaram o papel de fatores genéticos demonstraram resultados inconsistentes, possivelmente por diferenças metodologias, como a época e a forma da mensuração dos sintomas depressivos, os fatores ambientais avaliados, as metodologias de análise e as diferenças étnicas entre as amostras. Este estudo objetivou investigar interações genético-ambientais na etiologia da depressão periparto, tendo como hipóteses: a) eventos estressores ou a experiência subjetiva de estresse associar-se-iam a uma maior probabilidade de desenvolvimento de sintomas depressivos perinatais em indivíduos portadores de polimorfismos associados com maior vulnerabilidade; b) haveria um efeito diferencial da vulnerabilidade genética aos estressores de acordo com a cor da pele do indivíduo. Métodos: 2847 gestantes de uma coorte prospectiva provenientes de duas cidades brasileiras foram avaliadas no pré-natal e no puerpério. Exploraram-se associações entre variáveis sociodemográficas, e fatores estressores e protetores ambientais com o desenvolvimento de sintomas depressivos perinatais, considerando a predisposição biológica, avaliada por meio de dois polimorfismos funcionais, localizados na região promotora do gene para o transportador de serotonina (5HTTLPR) e do gene para o receptor do hormônio liberador de corticotrofina (CRH1). As associações entre variáveis foram testadas por regressão de Poisson. Testaram-se modelos explicativos para os desfechos utilizando a modelagem de equações estruturais. As interações genético-ambientais foram avaliadas por regressão de Poisson e modelos multigrupos. Resultados: 2822 mulheres foram avaliadas na gestação e 1860 reavaliadas no puerpério. A prevalência de provável depressão na gestação foi de 24,4% e no puerpério, 15,9%. Os modelos com hipóteses associativas para a explicação dos desfechos mostraram que o relato de eventos estressores no último ano teve grande parte do seu efeito mediado pelos níveis de estresse percebido. Estresse percebido foi fator de risco tanto para mulheres brancas como negras, mas relato de eventos estressores foi fator de risco apenas para mulheres brancas. Houve um papel de moderação do 5-HTTLPR e dos haplótipos do CRH1 no efeito ambiental nos estados depressivos perinatais, ampliado quando a cor da pele da mãe foi considerada. Na presença de baixos indicadores de estresse, a presença de nenhuma ou uma cópia do haplótipo do CRH1 foi um fator protetor entre mulheres negras. Na depressão puerperal, ser carreadora da variante longa do 5HTTLPR, teve um efeito protetor na ausência de eventos estressores no último ano. Ao separar por cor, este efeito protetor manteve-se significativo apenas entre mulheres de cor negra. Conclusões: No que se refere à vulnerabilidade genética, os resultados apontaram para algumas semelhanças entre a depressão perinatal e a depressão em outros momentos da vida. A depressão perinatal pode ser um evento importante para o entendimento dos aspectos genéticos da fisiopatologia da depressão em outros momentos da vida. / Introduction: Although presents large prevalences and impacts, peripartum depression are under detected, under assisted and yet do not have a consistent differentiation of depressive episodes at other phases of life. Its etiology includes psychosocial and biological aspects still controversial. A few women exposed to environmental stressors did not develop peripartum depressive states. Genetic predisposition may be an explanation. Studies evaluating the role of genetic factors have shown inconsistent results probably due to methodological differences, such as the period and the way of measurement of depressive symptoms, environmental factors evaluated, analysis methods and ethnic differences between the samples. This study aimed to investigate gene-environment interactions in the etiology of peripartum depression, through these hypotheses: a) the occurrence of stressful events or the subjective experience of stress would associate themselves to a greater probability of developing perinatal depressive symptoms in subjects with polymorphisms associated with greater biological vulnerability; b) there would be a differential effect of genetic vulnerability to environmental stressors according to the individual\'s skin color. Methods: 2847 pregnant women from two Brazilian cities in a prospective cohort study were assessed during the prenatal and postpartum period. Associations between socio-demographic, stressors and protective factors with the development of perinatal depressive symptoms was explored. It was considered the biological predisposition evaluated by two functional polymorphisms located in the promoter region of the gene for the serotonin transporter (5HTTLPR) and the gene for the corticotrophin releasing hormone receptor (CRH1). Associations between variables were tested by Poisson regression. We tested explanatory models for outcomes using structural equation modeling. The geneticenvironmental interactions were assessed by Poisson regression and multigroups models. Results: 2822 women were assessed during pregnancy and 1860 were reassessed during the postpartum period. The prevalence of probable depression during pregnancy was 24.4% and 15.9% during the postpartum period. Models with associative hypotheses to explain the outcomes showed that the report of stressful events in the last 12 months had much of its effect mediated by perceived stress levels. Perceived stress was a risk factor for both white women and black women, but reports of stressful events was a risk factor only for white women. There was a moderating role of the 5-HTTLPR and haplotypes of CRHR1 in the environmental effects on perinatal depressive states. These findings are even more significant when skin color was considered. In the presence of low stress indicators, have no copies or one copy of haplotype CRH1 was a protective factor among black women. In postpartum depression, be a carrier of the long variant of the 5 HTTLPR, had a protective effect in the absence of stressful events in the last year. If we separate by color, this protective effect remained significant only among black women. Conclusions: With regard to genetic vulnerability, the results points to similarities between peripartum depression and depression during other phases of life. Perinatal depression can be an important event for the understanding of the genetic aspects of the pathophysiology of depression.
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Ancestralidad y factores de riesgo en fisuras oralesSantos, María Rita 18 December 2012 (has links)
La fisura labiopalatina no sindrómica (LL/PH) constituye una malformación congénita que presenta las características de una patología multifactorial; varios genes candidatos se han estudiado con el fin de describir la predisposición genética de esta malformación. Se consideró de especial interés a los genes NATs que codifican para las N-acetiltransferasas, enzimas responsables de la biotransformación de arilaminas, fármacos de hidrazina, y de un gran número de toxinas y carcinógenos presentes en la dieta, humo de cigarro y medio ambiente. Lo expuesto anteriormente ha despertado la sospecha de un posible rol de NAT2 en la manifestación de LL/PH en el recién nacido expuesto. En primer lugar, se evaluó el desequilibrio de ligamiento de los alelos del gen NAT2 que determinan fenotipo acetilador lento en 97 tríos completos (caso-padres-madres) y en 174 incompletos (caso-padre/madre) de maternidades del ECLAMC, Argentina. Se analizaron las variantes * 4, * 5, * 6 y * 7 por PCR-RFLP. A partir del método TDT se evidenció asociación positiva entre el alelo * 5 y LL/PH (OR = 1,61; p = 0,031). Con el modelo de regresión lineal que mide los efectos maternos y del caso, se observó un riesgo mayor para los genotipos 55 de los casos (OR = 2,24; p = 0,050), sin influencia del genotipo materno. Estos hallazgos demuestran que el alelo * 5 es significativamente mayor en los casos con la anomalía congénita LL/PH. En segundo lugar, debido a la heterogeneidad de la contribución genética en las poblaciones argentinas actuales, analizamos la ancestralidad. En los linajes mitocondriales, se observó una frecuencia del 88% de haplogrupos nativos americanos, mientras que para el cromosoma Y, los haplogrupos nativos mostraron una frecuencia de 22%, variando notablemente de un centro asistencial a otro. Estos resultados sugieren una fuerte contribución nativa para la línea materna pero no para la paterna en las poblaciones urbanas actuales, indicando de esta forma concordancia con los registros históricos sobre mestizajes en Centro y Sudamérica, que involucró mayormente a mujeres americanas y hombres extranjeros. / Non-syndromic cleft lip (LL/PH) is a congenital malformation that shows the characteristics of a multifactorial pathology; aiming to describe its genetical predisposition, several candidate genes have been studied. NATs genes were considered with special interest since these codify for N-acetiltransferases, the enzymes responsible for the biotransformation of arilamines, hydrazine drugs and a great number of toxins and carcinogens present in the diet, cigarette smoke and environment. For this, there have been suspicions about the possible role of NAT2 in the LL/PH manifestation on the exposed newborn. Firstly, we evaluated the linkage disequilibrium of the alleles of NAT2 that determine the slow acetylator phenotype in trios, 97 full (case-mother-father) and in 174 incomplete (case-mother/father) of ECLAMC maternities in Argentina. We analized the *4, *5, *5 and *7 variants by PCR-RFLP. By TDT we found a positive association between the allele *5 and LL/PH (OR = 1.61, p = 0.031).With the lineal regression model that measures the maternal and case effects, we found a higher risk for the 55 genotypes of the cases (OR = 2.24, p = 0.050), without the influence of the maternal genotype. These findings show that the *5 allele is significantly higher in the cases with the congenital anomaly LL/PH. Secondly, due to the heterogeneity of the genetical contribution in contemporary Argentinean populations, we studied ancestry. In the mitochondrial lineages we found a high frequency of Native American haplogroups (88%), while for the Y-chromosome the Native American haplogroups had a frequency of 22%, varying considerably between centers. These findings suggest a strong Native American contribution in the maternal line but not in the paternal of urban contemporary populations, thus matching the historical records of admixture in Central and South America, where it was mostly between Native American women and foreign men.
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Aspectos biológicos da interação fusarium spp. e trichoderma spp. em solo compactado de aveia preta e soja sob plantio direto / Biological aspects of interaction fusarium spp. and trichoderma spp. in soil compacted of oat and soybean under no tillageMilanesi, Paola Mendes 21 August 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fusarium spp. is the causal agent of root rot in several crops. In no tillage system, compacted
areas favor the incidence of these diseases. These fungi can also infect the grains and produce
mycotoxins. Trichoderma spp. has shown promising results and can be used in the integrated
management of diseases caused by soilborne pathogens. The aims of this study was to
quantify and correlate populations of Fusarium spp., Trichoderma spp. and others (fungi and
bacteria) with physical characteristics indicative of soil compaction in the crops of oat and
soybean; identify morphological and molecularly isolates of Fusarium spp.; genetically
characterize isolates of Trichoderma spp.; assess the efficiency of in vitro and in vivo control
of Trichoderma spp. versus Fusarium spp. ; and quantify the production of deoxynivalenol
(DON) and zearalenone (ZEA) by Fusarium spp. Soil samples were collected at Victor Graeff
(RS) in an area previously mapped regarding to soil compaction. The samples were taken at
three depths (0-5, 5-10, and 10-15 cm) and in six compaction levels established by the
measures of resistance to penetration (Rp) (points with higher Rp: 3.4, 4.6, and 5.0 MPa, and
lower Rp: 0.3, 1.3, and 2.2 MPa). The samples were evaluated for fungal and microbial
population (serial dilutions) and soil physical characteristics. Fungi of the genus Fusarium
and Trichoderma, when present in serial dilutions, were isolated for further molecular and
morphological identification (based on TEF-1α and ITS regions, respectively). Tests were
performed in vitro (direct confrontation) and in vivo (in oat and soybean) to evaluate the
control efficiency of Trichoderma spp. versus Fusarium spp. The production of DON and
ZEA was measured by Elisa and immunoaffinity columns, respectively. In oat grown after
soybean the population and physical characteristics of the soil were showed higher
correlation, with the largest populations of Fusarium spp. and Trichoderma spp. found in
depths of 5-10 and 10-15 cm, respectively. 13 species of Fusarium were identified and the
TEF-1α region was efficient for the distinction among them. T. koningiopsis, T. tomentosum
and T. asperellum were identified, totaling five isolates and all of them showed good potential
for controlling Fusarium spp. in soybean. In oat, stood out as root growth promoters,
increasing the fresh weight of seedlings. In soybean isolates of F. oxysporum and F.
proliferatum were pathogenic and caused damping off of seedlings. For oat, the isolates of F.
graminearum did not provide the observation of such symptoms. F. graminearum and F.
solani produced both DON and ZEA, while F. proliferatum and F. oxysporum produced ZEA. / Fusarium spp. é o agente causal de podridões radiculares em diversas culturas. No sistema plantio
direto, áreas compactadas favorecem a incidência dessas doenças. Esses fungos podem também
infectar os grãos e produzir micotoxinas. Trichoderma spp. vem apresentando resultados promissores
e pode ser utilizado no manejo integrado de doenças provocadas por patógenos de solo. Os objetivos
deste trabalho foram: quantificar e correlacionar populações de Fusarium spp., Trichoderma spp. e
outros (fungos e bactérias) em um solo com características físicas indicativas de compactação, nos
cultivos de aveia preta e soja; identificar morfológica e molecularmente os isolados de Fusarium spp.;
caracterizar geneticamente isolados de Trichoderma spp.; testar a eficiência de controle in vitro e in
vivo de Trichoderma spp. versus Fusarium spp.; e quantificar a produção de deoxinivalenol (DON) e
zearalenona (ZEA) pelos isolados de Fusarium spp. Amostras de solo foram coletadas no município
de Victor Graeff (RS) em uma área previamente mapeada quanto à compactação do solo. As coletas
foram feitas em três profundidades (0-5; 5-10 e 10-15 cm) e em seis níveis de compactação
estabelecidos pelas medidas de resistência à penetração (Rp) (pontos com maior Rp: 3,4; 4,6 e 5,0
MPa; e menor Rp: 0,3; 1,3 e 2,2 MPa). Nas amostras coletadas foram realizadas avaliações de
população fúngica e microbiana (diluições seriais) e de características físicas do solo. Fungos dos
gêneros Fusarium e Trichoderma, quando presentes nas diluições seriais, foram isolados para
posterior identificação morfológica e molecular (baseada nas regiões TEF-1α e ITS, respectivamente).
Foram realizados testes in vitro (confrontação direta) e in vivo (em aveia preta e soja) para avaliar a
eficiência de controle de Trichoderma spp. versus Fusarium spp. A produção de DON e ZEA foi
verificada pelo método Elisa e colunas de imunoafinidade, respectivamente. Em aveia preta cultivada
após a soja, as características físicas e populacionais do solo se correlacionaram mais
pronunciadamente, sendo que maiores populações de Fusarium spp. e Trichoderma spp. foram
encontradas nas profundidades 5-10 e 10-15 cm, respectivamente. Identificaram-se 13 espécies de
Fusarium e a região TEF-1α foi eficiente para sua distinção. T. koningiopsis, T. tomentosum e T.
asperellum foram identificados, totalizando cinco isolados e todos eles apresentaram bom potencial de
controle de Fusarium spp. em soja. Em aveia preta, destacaram-se como promotores de crescimento
radicular, incrementando o peso fresco de plântulas. Em soja, isolados de F. oxysporum e F.
proliferatum foram patogênicos e provocaram tombamento de plântulas. Para aveia, os isolados de F.
graminearum não proporcionaram a observação desse sintoma. F. graminearum e F. solani
produziram tanto DON quanto ZEA, enquanto que F. proliferatum e F. oxysporum produziram apenas
ZEA.
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Estudo de polimorfismos genéticos na susceptibilidade e na resposta à sepse / Study of genetic polymorphisms in the susceptibility and in the response to sepsisFernanda Carregaro 10 April 2008 (has links)
Polimorfismos em genes codificando proteínas envolvidas no reconhecimento de microrganismos e na resposta imune contra patógenos podem influenciar na quantidade ou na função da proteína produzida em resposta ao estímulo bacteriano. Existem evidências de que alguns destes polimorfismos genéticos modificam a resposta do paciente à sepse. No presente estudo, foram estudados polimorfismos presentes em genes que, sabidamente ou supostamente, apresentam um efeito biológico importante na sepse com o objetivo de identificar marcadores associados com a sepse e com a evolução clínica favorável ou com a morte. Entre esses polimorfismos estão aqueles presentes nos genes TNF_, TNFß, IL1RN, HSP70, IL6, IL10, CD14, TLR4, TLR2. As técnicas utilizadas compreenderam PCR em tempo real usando sondas com marcação fluorescente (VIC e FAM), PCR usual, digestão com enzimas de restrição e eletroforese. Os 97 pacientes com sepse, sepse grave e choque séptico estudados foram tratados na UTI do Hospital de Base de São José do Rio Preto. Também foram estudadas amostras de 207 indivíduos saudáveis coletadas no Hemocentro do mesmo hospital. Os polimorfismos IL6-597, HSP70-2 e o haplótipo do gene IL6 apresentaram valores estatisticamente significativos. Os dados obtidos sugerem que os polimorfismos IL6-597 e o haplótipo IL6 -174/-1753/- 2954/-597 estão associados com a evolução clínica da sepse, enquanto o polimorfismo do gene HSP70 está associado com bacteremia. A associação de polimorfismos em pacientes com sepse deverá ser avaliada em um maior número de pacientes no Brasil para ampliar nosso conhecimento sobre variantes genéticas e seus efeitos no curso clínico da sepse. Associações de polimorfismos com sepse e susceptibilidade a infecção podem ser no futuro utilizadas como marcadores moleculares para prognóstico. / Polymorphisms in genes codifying proteins involved in the recognition of microorganisms and in the answer of pathogens can influence the amount or the function of the protein produced in response to bacterial incentive. There are evidences that some of these genetic polymorphisms modify the patient\'s answer to sepsis. In the present study, we studied polymorphisms present in genes that, knowingly or supposedly, has an important biological effect in sepsis with the objective of identifying markers associated with sepsis and with the favorable clinical evolution or with the death. Among those polymorphisms they are those presents in the genes TNF, TNF, IL1RN, HSP70, IL6, IL10, CD14, TLR4, TLR2. The used techniques were Real time PCR using fluorescent probes (VIC and FAM), PCR, digestion with restriction enzymes and electrophoresis. The 97 patients with sepsis, severe sepsis and septic shock studied were those treated in INTENSIVE CARE UNIT of the Base´s Hospital of Sao Jose do Rio Preto. And 207 healthy individuals\' samples were collected in Hemocentro of the same hospital. The polymorphisms of the genes IL6-597, HSP70-2 and the haplotype of the gene IL6 presented estatistical significant values. The polymorphism IL6-597 and the haplotype IL6 - 174/-1753/-2954/-597 can be associated with the clinical evolution of sepsis, while the polymorphism of the gene HSP 70 can be associated with bacteremia. The association of polymorphisms in patients with sepsis will have to be evaluated in bigger samples of patients in Brazil to extend our knowledge on genetic variants and its effect in the clinical course of sepsis. Associations of polymorphisms with sepsis and susceptibility to infection can be in the future used as molecular marker for prognostic.
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Estudo de associação do polimorfismo de base única -336A/G no gene CD209 com a hanseníase em população de área endêmica brasileiraGermano, Giovanna Valle January 2017 (has links)
Orientador: Vânia Nieto Brito de Souza / Resumo: A hanseníase, causada pelo Mycobacterium leprae, ainda é considerada um relevante problema de saúde pública no Brasil, afetando o sistema nervoso periférico o que pode resultar em incapacidades físicas. É considerada uma doença complexa e durante a interação patógeno-hospedeiro o background genético do hospedeiro pode determinar o curso da doença que se apresenta de modo espectral abrangendo desde lesões localizadas até a doença disseminada com elevado índice bacilar. Neste estudo, avaliamos na população brasileira a associação com hanseníase do SNP -336A/G (rs4804803) no gene CD209, responsável por codificar o receptor DC-SIGN que está presente na superfície das células dendríticas e que participa do reconhecimento do M. leprae. A população de estudo incluiu 835 indivíduos do município de Rondonópolis-MT (424 controles e 411 casos). O genótipo GG deste SNP foi associado com a forma multibacilar da hanseníase (OR 4.52; IC 1.01-20.09; p=0.0472) e o alelo A foi associado com a proteção contra a forma multibacilar (OR 0.22; IC 0.05-0.98; p=0.0478). Realizamos estudos funcionais empregando células dendríticas estimuladas com antígenos do bacilo e verificamos que os carreadores do alelo G expressaram níveis menores dos receptores DC-SIGN e CD80 e secretaram menos TNF e mais TGF-β1 frente a antígenos do bacilo. Em conjunto, esses dados sugerem menor eficiência dos portadores do alelo G em ativar a resposta imune eficaz contra o M. leprae. / Mestre
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Análisis de haplotipos de la enfermedad de Huntington en una población peruana atendida en el Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas durante el período 2000-2013Tirado Hurtado, Indira Esther January 2016 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Analiza los haplotipos de la enfermedad de Huntington en una población peruana atendida en el Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas durante el período 2000-2013. Como método utiliza 23 tag SNPs del gen HTT, se identifican y categorizaron los 3 haplogrupos principales (A, B y C) y sus respectivas variantes en un total de 60 cromosomas EH, 130 cromosomas controles y 82 cromosomas amerindios. Los resultados revelan que la variante A1 está sobrerrepresentada en los cromosomas EH (72%) respecto a los cromosomas controles (16%), siendo el Valle de Cañete el lugar donde se concentran la mayoría de casos (59.26%) con esta variante. Además, en los
cromosomas amerindios se encuentra una pequeña proporción de la variante A1 (7%).
Concluye que la variante A1 del haplogrupo A está asociada a la EH en la población
peruana estudiada, además es el haplogrupo más frecuente en los cromosomas EH. / Tesis
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Estudo de polimorfismos dos genes TP53 e VEGFA como marcadores prognósticos no adenocarcinoma colorretal / Study of polymorphisms of genes TP53 and VEGFA as prognostic markers in colorectal adenocarcinomaEspirito Santo, Gilmar Ferreira [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2014 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - FAPEMAT / O cancer colorretal (CCR) e a segunda neoplasia maligna mais prevalente no mundo, sendo quarto tumor mais incidente entre os homens e o terceiro entre as mulheres. Aproximadamente 608.700 mortes por ano sao atribuidas a esta causa. Sua etiologia multifatorial envolve complexa interacao entre fatores ambientais e geneticos, o que resulta em um risco acumulado de 6% de desenvolver CCR ao longo da vida. Os fatores prognosticos histopatologicos habitualmente utilizados como parametros de tratamento e prognostico tem divergencias inerentes ao metodo. Mesmo com tratamento adequado, aproximadamente 40% dos pacientes com CCR apresentarao recidivas, muitas vezes sem haver fatores de mau prognostico previos tornando necessaria a busca por novos marcadores mais precisos e uniformes. Dentre estes, os polimorfismos geneticos surgem como candidatos a fatores de risco para etiologia, prognostico e resposta terapeutica, porem com resultados nao consensuais, nao havendo no Brasil muitas informacoes e nenhuma em Mato Grosso. O objetivo deste estudo foi identificar as frequencias dos polimorfismos dos genes TP53 codon 72 G>C (Arg/Pro) (rs1042522) e VEGFA: -1498C>T (rs833031), -634G>C (rs2010963), +936C>T (rs3025039) e investigar suas associacoes com fatores prognosticos clinicos, anatomopatologicos e a sobrevida, por meio de estudo epidemiologico tipo coorte prospectivo constituido por 131 pacientes operados consecutivamente por CCR em Cuiaba- Mato Grosso. O DNA foi extraido de sangue periferico e sua amplificacao e discriminacao alelica para cada polimorfismo estudado foi realizada atraves da tecnica de reacao em cadeia de polimerase em tempo real. A analise de associacao entre as variaveis categoricas foi feita atraves da regressao logistica, a sobrevida pelo metodo de Kaplan e Meier e para a analise multivariada a regressao de Cox. Os resultados mostraram que as frequencias dos polimorfismos dos genes TP53 e VEGFA foram semelhantes as encontradas nos diferentes estudos. Conclusao: Houve associacao entre o genotipo C/C do VEGFA-1498C>T e metastase hepatica (p=0,048) e entre o genotipo C/T do VEGFA+936C>T com invasao perineural (p=0,026). Os genotipos C/T (HR=2,79) e C/C (HR=4,67) do gene VEGFA -1498C>T e C/C (HR=3,76) do gene VEGFA -634C>G atuaram como fatores prognosticos independentes para o risco de obito / Colorectal cancer (CRC) is the second most prevalent malignancy in the world being the fourth most frequent tumor among men and third among women. Approximately 608,700 deaths per year are attributed to this cause. Multifactorial etiology involves a complex interaction between genetic and environmental factors, resulting in a 6 % cumulative risk of developing CRC lifelong. The histopathological prognostic factors commonly used as parameters of treatment and prognosis have differences inherent to the method. Even with proper treatment, approximately 40 % of patients with CRC present recurrences, often with no previous risk factors for poor prognosis making it necessary to search for new markers more accurate and uniform. Among these markers, genetic polymorphisms arise as candidate to risk factor for etiology, prognosis and response to therapy, but the results were not consensual, not having a lot of information in Brazil and none in Mato Grosso. The aim of this study was to identify the frequencies of polymorphisms of TP53 codon 72 G> C (Arg/Pro) (rs1042522) and VEGFA : -1498C > T (rs833031) , -634G > C (rs2010963) , +936 C > T (rs3025039) and investigate their associations with clinical prognostic factors, pathological and survival through epidemiological prospective cohort consisting of 131 patients consecutively operated by CRC in Cuiabá, Mato Grosso . DNA was extracted from peripheral blood and its amplification and allelic discrimination for each polymorphism was performed using the technique of polymerase chain reaction in real time. The analysis of association between categorical variables was performed using logistic regression, survival by Kaplan and Meier method and multivariate analysis for the Cox regression. Results showed that the frequencies of polymorphisms of TP53 and VEGFA were similar to those in different studies. An association between genotype C / C of VEGFA -1498C > T and liver metastasis (p = 0.048) and between genotype C / T VEGFA +936 C> T with perineural invasion (p =0.026). The genotype C / T (HR = 2.79) and C / C (HR = 4.67) gene VEGFA -1498C > T and C / C (HR = 3.76) gene VEGFA -634C > G acted as independent prognostic factors for the risk of death by CRC. / FAPEMAT: 732622/2008 / FAPEMAT: 752508/2011 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação dos polimorfismos do receptor de vitamina D (VDR) e do receptor sensor de cálcio (CaSR) em pacientes portadores de litíase renal / Evaluation of polymorphisms of the vitamin D receptor (VDR) and calcium-sensing receptor (CaSR) in patients with kidney stonesFerreira, Larissa Gorayb [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2009-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação Oswaldo Ramos / Alguns estudos identificaram uma associação entre nefrolitíase e os polimorfismos do Receptor de Vitamina D (VDR) ou do Receptor Sensor de Cálcio (CaSR). O objetivo deste estudo foi avaliar uma possível associação destes polimorfismos com a excreção de cálcio urinário (CaU) em pacientes litiásicos. O polimorfismo do VDR, detectado através da digestão com a enzima de restrição BsmI, e três polimorfismos do CaSR (G/T no codon 986, G/A no codon 990 e C/G no codon 1011), detectados através de sequenciamento direto, foram avaliados em pacientes litiásicos, sendo 100 hipercalciúricos (HCa) e 101 normocalciúricos (NCa). A frequência alélica do polimorfismo do VDR na amostra total foi: 16% BB, 49% Bb e 35% bb. A prevalência do genótipo bb foi significantemente maior nos pacientes HCa quando comparados ao grupo NCa (43 versus 27%). Em relação aos polimorfismos do CaSR, as três variantes alélicas (986S, 990G e 1011E) foram detectadas respectivamente em 5, 4 e 3% da amostra total e cinco haplótipos para os polimorfismos do CaSR foram identificados: 94% ARQ (selvagem), 3% SRQ, 1,5% AGQ, 1,0% ARE e 0,5% AGE. Nenhuma diferença estatística foi observada entre os pacientes NCa e HCa em relação à distribuição destes haplótipos do CaSR. Estes achados sugerem uma associação entre a excreção urinária de cálcio com o polimorfismo BsmI do VDR mas não com os três polimorfismos do CaSR em pacientes litiásicos. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Investigação de polimorfismos no gene humano da glut1: correlação com a infecção pelo HTLV-1 / Polymorphisms investigation at glut1 human gene: correlation with HTLV-1 infectionCosta, Giselle Calasans de Souza January 2008 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-07-19T20:54:41Z
No. of bitstreams: 1
Giselle Calasans de Souza Costa. Investigação de Polimorfismos no gene humano da Glut1 - CPqGM - Dissertação de Mestrado - 2008.pdf: 901999 bytes, checksum: f8d18c6846f38a411006c2e451309767 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-19T20:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Giselle Calasans de Souza Costa. Investigação de Polimorfismos no gene humano da Glut1 - CPqGM - Dissertação de Mestrado - 2008.pdf: 901999 bytes, checksum: f8d18c6846f38a411006c2e451309767 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / O HTLV-1 é o agente etiológico da Paraparesia Espástica Tropical/Mielopatia
Associada ao HTLV-1 (TSP/HAM) e da Leucemia/Linfoma das Células T do Adulto
(ATLL). No entanto, o desenvolvimento de manifestações clínicas associadas ao
HTLV-1 ocorre em 2-4% da população infectada e ainda não se sabe por que esta
infecção permanece assintomática na maioria dos portadores. Tem sido sugerido que o
desfecho da infecção pode ocorrer devido a variações (mutações) em genes do
hospedeiro e/ou do vírus. Recentemente, foi demonstrado que o HTLV é capaz de
utilizar a glicoproteína transportadora de glicose do tipo 1 (GLUT1) para infectar
linfócitos T CD4+. Diversos estudos têm demonstrado uma associação entre mutações
em regiões regulatórias de genes humanos e manifestação de doença. Polimorfismos no
gene da GLUT1 foram associados à susceptibilidade a nefropatia diabética, em
pacientes com diabetes mellitus dos tipos 1 e 2 em diferentes populações. Com o
objetivo de verificar possíveis correlações entre polimorfismos nas regiões regulatórias
e codificante do gene humano da GLUT1 com o desenvolvimento de TSP/HAM,
analisamos os polimorfismos -2841A>T, XbaIG>T e HaeIIIT>C em indivíduos
infectados pelo HTLV-1 e em indivíduos não-infectados de Salvador. Os SNPs
XbaIG>T e HaeIIIT>C foram verificados por PCR/RFLP e o SNP -2841A>T, por
seqüenciamento. Além disso, a carga proviral do HTLV-1 foi quantificada por PCR
quantitativo em tempo real. Com o intuito de verificar a freqüência dos polimorfismos
em GLUT1 na população brasileira com diferentes etnias, foi realizada a análise dos
polimorfismos XbaIG>T e HaeIIIT>C em Ameríndios da tribo Tiriyó; descendentes de
europeus da região Sul do Brasil; descendentes de japoneses, descendentes de europeus
e afro-descendentes da região Sudeste. As freqüências genotípicas para os
polimorfismos analisados estavam de acordo com o esperado pelo Equilíbrio de Hardy-
Weinberg. O polimorfismo HaeIIIT>C estava em desequilíbrio de ligação com os
polimorfismos XbaIG>T (χ2=37,555, p=0,003, 4 d.f.) e -2841A>T (χ2=∞, p=0,000, 4
d.f.). A freqüência do genótipo T/T do polimorfismo XbaIG>T foi mais elevada nos
indivíduos assintomáticos e com TSP/HAM do que nos indivíduos oligosintomáticos.
Em relação ao polimorfismo HaeIIIT>C, nós observamos uma maior freqüência do
genótipo T/C nos pacientes com TSP/HAM. Quanto ao polimorfismo -2841A>T, foi
verificada uma distribuição similar dos genótipos analisados em todos os grupos
estudados. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes nas
distribuições genotípicas e alélicas entre os indivíduos infectados e não-infectados pelo
HTLV-1, assim como em relação ao status clínico dos pacientes infectados pelo HTLV-
1 nos polimorfismos XbaIG>T, HaeIIIT>C e -2841A>T. Em relação ao seqüenciamento
de 339pb da região promotora de GLUT1, foi observada uma nova mutação G>T na
posição -2807 em 6 indivíduos (1 assintomático, 2 com TSP/HAM e 3 não-infectados),
caracterizando esta mutação como um polimorfismo. Nossos resultados indicam que os
polimorfismos XbaIG>T, HaeIIIT>C e -2841A>T, apesar de, possivelmente, estarem
relacionados com a entrada de glicose na célula (XbaIG>T e -2841A>T) não estão
relacionados com a infecção pelo HTLV-1 nem com o desenvolvimento de TSP/HAM,
sugerindo que as diferentes atividades realizadas pela proteína GLUT1 (transporte de
glicose e recepção do HTLV-1) são mediadas por diferentes domínios da mesma.
Quanto ao estudo de base populacional, nós confirmamos que as freqüências alélicas
dos polimorfismos XbaIG>T e HaeIIIT>C variaram de acordo com a etnia. / The HTLV-1 is the etiological agent of Tropical spastic paraparesis/HTLV-1
associated mielopathy (TSP/HAM) and Adult T cell leukemia/lymphoma (ATLL).
However, the development of HTLV-1 associated clinic manifestations occurs in 2-4%
of the infected population and it is still an answered question why this infection remains
asymptomatic at the most of the infected carriers. It has been suggested that the
outcome of HTLV-1 associated disease manifestations may occur by individual and/or
viral genetic variations (mutations). Recently, it was demonstrated that HTLV is able to
use the Glucose transporter type 1 (GLUT1) to infect T CD4+ lymphocytes. Many
studies have demonstrating an association between mutations in regulatory regions of
human genes and disease manifestations. Polymorphisms in the GLUT1 gene were
associated with susceptibility to diabetic nephropathy in patients with types 1 and 2
diabetes mellitus in different populations. To evaluate the role of GLUT1 gene
polymorphisms in the development of TSP/HAM in HTLV-1 infected individuals, we
had analyzed the -2841A>T, XbaIG>T and HaeIIIT>C polymorphisms in HTLV-1
infected and non-infected individuals from Salvador. The XbaIG>T and HaeIIIT>C
SNP were analyzed by PCR/RFLP and the -2841A>T polymorphism, by sequencing.
The proviral load of the HTLV-1 infected patients was analyzed by Real Time
Quantitative PCR. We also analyzed the XbaIG>T and HaeIIIT>C polymorphisms in
distinct Brazilian populations with different ethnic backgrounds: Amerindians from
Tiriyó tribe, European descendants from Brazil South region; Japanese descendants,
Europeans descendants and African descendants from Southeast region. Genotypic
frequencies of the polymorphisms analyzed were in agreement with the expected by the
Hardy-Weinberg Equilibrium. The HaeIIIT>C polymorphism was in linkage
disequilibrium with the XbaIG>T (χ2=37.555, p=0.003, 4d.f.) and -2841A>T
polymorphisms (χ2=∞, p=0.000, 4d.f.). T/T genotypic frequency of the XbaIG>T
polymorphism was higher in asymptomatic and TSP/HAM individuals than in
oligosymptomatics. Concerned to the HaeIIIT>C polymorphism, we observed a higher
frequency of the T/C genotype in TSP/HAM patients. In relation to the -2841A>T
polymorphism, it was verified a similar distribution of the analyzed genotypes in all
studied groups. Genotypic and allelic frequencies of the three sites analyzed did not
differ significantly for controls and HTLV-1 infected individuals. There were no
differences in genotypic and allelic distribution among patients for either the presence
or absence of HTLV-1 associated clinic manifestations. In relation to the sequencing of
339 bp of GLUT1 promoter region, it was observed a new mutation G>T at -2807
position in 6 individuals (1 asymptomatic, 2 with TSP/HAM and 3 non-infected).
Regarding the quantification of the provirus load according to GLUT1 genotypes, we
did not observe any differences. These results suggest that the XbaIG>T, HaeIIIT>C
and -2841A>T polymorphisms, although possibly related with cell glucose entry
(XbaIG>T and -2841A>T), do not contribute to HTLV-1 infection and to the genetic
susceptibility of TSP/HAM in Brazilian HTLV-1 infected individuals, suggesting that
different activities performed by GLUT1 protein (glucose transport and HTLV-1 entry)
are mediated by its different domains. Concerned to the population study, we confirmed
that the allelic frequencies from the XbaIG>T and HaeIIIT>C are influenced by
ethnicity among the six Brazilian ethnic groups studied.
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Associação de polimorfismos nos genes da metilenotetrahidrofolatoredutase, metionina sintase, cistationina beta-sintetase e micronutrientesrelacionados à via metabólica da homocisteína em mães e recém-nascidos do Estado da Bahia / Associação de polimorfismos nos genes da metilenotetrahidrofolatoredutase, metionina sintase, cistationina beta-sintetase e micronutrientesrelacionados à via metabólica da homocisteína em mães e recém-nascidos do Estado da BahiaLeal, Renato Santos January 2008 (has links)
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RenatoLeal Associação de polimorfismos nos genes....pdf: 1146092 bytes, checksum: dc3d04e8dbf3baaa5becc9279b8cc89f (MD5)
Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Níveis elevados de homocisteína (Hcy) no plasma têm sido
associados à presença de polimorfismo no gene da Metilenotetrahidrofolato Redutase
(MTHFR), Metionina Sintase (MS) e Cistationina beta Sintetase (CBS) ou relacionados com
quadros nutricionais, que podem alterar uma das duas vias metabólicas que envolvem os
precursores do metabolismo da Hcy, remetilação ou trans-sulfuração. Desta forma, os
polimorfismos gênicos associados ao metabolismo da vitamina B12, folato podem conferir
níveis elevados de homocisteína, assim como diminuição nos níveis de folato e vitamina B12
plasmático, produzindo complicações durante a gravidez bem como, alterações na metilação
do DNA e conseqüentemente evoluir para doenças cardíacas, vasculares, câncer, síndrome de
Down, defeitos de fechamento de tubo neural e baixo peso ao nascer. Considerando o
metabolismo anormal de folato, vitamina B12 e homocisteína às mutações do gene de enzimas
envolvidas no metabolismo destes podem ser marcadores de fatores de risco materno. O
objetivo deste trabalho foi investigar em 240 mães e 240 recém-nascidos (RNs) associações
entre os polimorfismos presentes em genes responsáveis no metabolismo da homocisteína e
seus substratos caracterizando de forma hematológica, bioquímica e molecular. Foram
investigados os polimorfismos C677T e A1298C no gene da MTHFR; A2756G no gene da
metionina sintase (MS) e a inserção 844ins68 no gene da enzima cistationina beta sintetase
(CBS), utilizando a técnica de PCR – RFLP. Os níveis séricos de homocisteína, vitamina B12 e
folatos foram determinados pela técnica de quimioluminescência. As freqüências alélicas dos
polimorfismos entre 191 mães e 226 recém-nascidos foram 27,7%. e 25,6%, respectivamente,
para o polimorfismo C677T da MTHFR; 14,0% e 14,6%, respectivamente, para o
polimorfismo A1298C da MTHFR; 23,9% e 24,5%, respectivamente, para o polimorfismo
A2756G da MS; e 22,3% e 20,2%, respectivamente, para a inserção 844ins68 da CBS. Os
níveis de Folatos e Vitamina B12 entre mães normais e portadores para os diversos genótipos
estudados não demonstraram diferenças estatisticamente significativas. Porém, para os RNs
diferenças estatisticamente significantes foram encontradas para os portadores do
polimorfismo A2756G e níveis de vitamina B12 (p=0,0023). Diferenças estatísticas
significantes foram encontradas entre mães normais e portadores para o polimorfismo
A1298C e níveis de homocisteína (p=0,0002). Também foram encontradas diferenças
estatisticamente significantes para a ocorrência dos polimorfismos C667T da MTHFR e
valores de leucócitos (p=0,0482); A2756G da MS e valores de leucócitos (p=0,0168) e de Ht
(p=0,0103); e 844ins68 da CBS e valores de Hb (p=0,0432) no grupo de mães.Para o grupo de
RNs os dados hematológicos apresentaram significância estatística apenas entre os valores de
plaquetas (p=0,0247) e HCM (p=0,0278) e o polimorfismo A1298C. Os resultados deste
estudo contribuem para o entendimento de fatores genéticos relacionados com nutrientes
indicando a grande importância de apontar os fatores de risco que possam ser prevenidos e
definir estratégias intervencionistas que reduzam os riscos maternos, bem como os cuidados
que devem ser tomados durante o acompanhamento pediátrico relacionado aos níveis séricos
de Vitamina B12 e folatos e a ocorrência de alterações genéticas de enzimas, uma vez que a
presença destas pode conduzir a associação de riscos relacionados a doenças genéticas. / High levels of homocysteine (Hcy) in plasma have been
associated with the presence of the polymorphism in the gene MTHFR, Methionine Synthase
(MS) and Cystathionine beta Synthase (CBS) or related to nutrition tables, which can alter one
of two metabolic pathways involving the precursors of metabolism of Hcy, remethylation or
trans-sulphuration. Thus the gene polymorphisms associated with the metabolism of vitamin
B12, folate can give high levels of homocysteine, as well as reduction in the levels of folate
and vitamin B12 plasma, producing complications during pregnancy as well as changes in
methylation of DNA and thus evolve into heart disease, vascular, cancer, Down syndrome,
defects in the neural tube closure and low birth weight. Considering the abnormal metabolism
of folate, vitamin B12 and homocysteine to mutations of the gene of enzymes involved in the
metabolism of these can be markers of risk factors mother. The research aimed to investigate
in 240 mothers and 240 newborns (NBs) associations between polymorphisms in these genes
responsible for the metabolism of homocysteine and their way of characterizing substrates
hematological, biochemical and molecular. We investigated the C677T and A1298C
polymorphisms in the gene MTHFR; A2756G in the gene of methionine synthase (MS) and
844ins68 insertion in the gene of the enzyme cystathionine beta synthase (CBS), using the
technique of PCR - RFLP. Serum levels of homocysteine, vitamin B12 and folate were
determined by the technique of chemiluminescences. Allelic frequencies of polymorphisms
between 191 mothers and 226 newborns were 27.7%. and 25.6% respectively, for the MTHFR
C677T polymorphism, 14.0% and 14.6% respectively in the A1298C of MTHFR
polymorphism, 23.9% and 24.5% respectively in the A2756G polymorphism of MS, and
22.3% and 20.2% respectively in the integration of CBS 844ins68. The levels of Folate and
Vitamin B12 between mothers and normal carriers for the various genotypes studied showed
no statistically significant differences. But for NBs statistically significant differences were
found to carry the A2756G polymorphism and levels of vitamin B12 (p = 0.0023). Significant
statistical differences were found between normal and mothers bearers for the polymorphism
A1298C and levels of homocysteine (p=0.0002).Were also found statistically significant
differences in the occurrence of the MTHFR C667T polymorphism and values of white blood
cells (p = 0.0482); A2756G of MS and values of white blood cells (p = 0.0168) and Ht (p =
0.0103) and 844ins68 of CBS and values of Hb (p = 0.0432) in the group of mothers. For the
group of NBs data hematological statistically significant only between the values of platelets
(p = 0.0247) and HCM (p = 0.0278) and A1298C polymorphism. The results of this study
contribute to the understanding of genetic factors related nutrients indicating the great
importance of pointing the risk factors that can be prevented and interventionist strategies that
reduce risks maternal, and the care that must be taken during the pediatric related to the serum
levels of vitamin B12 and folate and the occurrence of genetic modification of enzymes, since
the presence of these can lead to association of risks related to genetic diseases.
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