• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 41
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 47
  • 23
  • 22
  • 11
  • 10
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Angústia, morte e religiosidade - o desvelar do feminino na obra Cacos para um vitral de Adélia Prado / Angústia, morte e religiosidade: el desvelar de lo feminino enla obra Cacos para um vitral de Adélia Prado

Leite, Júlia Maria Ferreira 07 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-03-13T13:22:11Z No. of bitstreams: 1 juliamariaferreiraleite.pdf: 578311 bytes, checksum: b01266591b43a7e65464c770f3bb88ec (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-15T10:56:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 juliamariaferreiraleite.pdf: 578311 bytes, checksum: b01266591b43a7e65464c770f3bb88ec (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-15T10:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 juliamariaferreiraleite.pdf: 578311 bytes, checksum: b01266591b43a7e65464c770f3bb88ec (MD5) Previous issue date: 2013-03-07 / PROQUALI (UFJF) / Esta dissertação investiga conceitos filosóficos como a morte, a angústia e o efêmero, além de tratar do tema religioso e de sua transgressão a partir do erotismo. Elegendo a obra Cacos para um vitral (2006), da escritora mineira Adélia Prado, o feminino constitui-se objeto de análise. Persegue-se a finalidade de abordar a questão de como a protagonista da obra, Maria da Glória Fraga, deixa registrados por meio de suas vivências os referidos conceitos filosóficos. Refletindo-se sobre o vínculo do humano com a morte e os desconfortos advindos desta relação, observam-se nas experiências cotidianas de Maria da Glória Fraga, mecanismos humanos de fuga diante das aflições sobrevindas da perda. Entre tais mecanismos pode-se apontar o riso o que nos remete à teoria freudiana dos chistes que se detêm na relação entre o humor e a morte. Esta relação é também alvo de um estudo intertextual com o texto Histórias de Cronópios e de famas do escritor argentino Julio Cortázar. No discurso religioso pode-se detectar a superação da protagonista diante das mazelas da existência humana, sem perder de vista a transgressão com que este discurso está envolvido. A autora Adélia Prado nos apresenta uma mulher que vivencia a religião no corpo, sendo este entendido como fonte de prazer e de propiciar o encontro com Deus. Quanto às questões sociais que envolvem a condição feminina, as vivências de Glória partem de relatos alheios e de suas memórias. Revela-se a condição de subjugo a que a mulher há tempos está submetida e busca-se compreender a superação da protagonista que, em sua multiplicidade, experimenta a alegria de ser mulher. / Esta disertación investiga los conceptos filosóficos como la muerte, la angustia y lo efímero, además de tratar del tema religioso y su transgresión a partir del erotismo. Fue elegida la obra “Cacos para um vitral”( 2006 ), de la escritorabrasileña Adelia Prado, y lo femenino es el objeto de análisis. Se persigue la finalidad de abordar la cuestión de cómo la protagonista de la obra, Maria da Glória Fraga, deja registrado a través de sus experiencias los tales conceptos filosóficos. Al reflexionar sobre la relación humana con la muerte y molestias que resultan de esta relación, se observan en las experiencias cotidianas de Maria da Gloria Fraga, los mecanismos humanos de escapar delante de las aflicciones sobrevindas de la pérdida. Entre estos mecanismos se puede señalar la risa que nos lleva a la teoría freudiana de las bromas que tienen la relación entre el humor y la muerte. Esta relación también es objeto de un estudio intertextual por fragmentos de “Cacos para um vitral” e Historias de Cronopios y Famas del escritor argentino Julio Cortázar. En el discurso religioso se puede detectar la superación de la protagonista de los males de la existencia humana, sin perder de vista la transgresión con que este discurso está implicado. La autoraAdelia Prado presenta una mujer que experimenta la religión en el cuerpo, entendido como fuente de placer y de proporcionar el encuentro con Dios. Cuanto a los temas sociales relacionados con la condición femenina, las experiencias de Gloria se inician de relatos y de sus recuerdos. Revela la condición de sometimiento a la que la mujer está sometida y se busca comprender la superación de la protagonista que, en su multiplicidad, experimenta la alegría de ser mujer.
42

[en] ASPECTS OF MOURNING IN LACAN / [pt] ASPECTOS DO LUTO NO ENSINO DE LACAN

JULIANA DE FARIA CARAMORE 12 April 2004 (has links)
[pt] O objetivo desta dissertação é o estudo do tema do luto na obra de Lacan. É com este intuito que se pretende desenvolver alguns aspectos do luto no ensino lacaniano. Lacan aborda o luto do ponto de vista do ato, o ato inibido. Assim, pode-se tomar como exemplo Hamlet, personagem que se encontra numa relação problemática com seu ato, em função de seu desejo. Ele não consegue cumprir a missão que lhe foi atribuída, Hamlet só consegue realizar seu ato, quando conclui o trabalho de luto, recuperando seu desejo. A dissertação se desenvolve partindo da formulação freudiana de que a perda exige a realização de um luto, sendo que este luto pode ser realizado naturalmente, com o tempo, sem qualquer intervenção o que seria o luto normal. De outro modo, o luto desencadeado pode não alcançar um fim espontâneo, permanecendo travado. Nessa situação, o luto irá se transformar em luto patológico. Lacan demonstra que o enlutado encontra-se numa posição problemática com relação ao desejo do Outro, assim, a dificuldade do luto se relaciona à perda da possibilidade de saber que objeto era para o desejo do Outro. Para Lacan, o que está implicado no trabalho de luto é a manutenção dos vínculos por onde o desejo está suspenso. Para se chegar ao desejo, há o tempo da angústia, a angústia aqui é a angústia da castração. Quanto mais angústia, mais inibição, menos trabalho de luto. A direção do tratamento analítico do enlutado seria transformar o luto patológico em trabalho de luto, transformar inibição em desejo. / [en] The objective of this dissertation is the study of mourning within Lacan works. With this, it will be developed some aspects of mourning within Lacan teaching. Lacan approaches mourning in the perspective of the act, the inhibited act. Thus, it is possible to take Hamlet as an example, a character that finds himself bound to a tough and problematic connection with his act because of his desire. He fails in fulfilling the mission assigned to him, Hamlet can act only when he lives the mourning and pulls his desire back. The dissertation unfolds from the freudian formulation based on which the loss demands mourning and this mourning can only be lived naturally, with time, without any intervention; this would be the normal mourning. Otherwise, the mourning unleashed can t reach its spontaneous end, and remains blocked. Within this circumstance, mourning will turn into pathological mourning. Lacan demonstrates that the individual in mourning is in a problematic position in relation to the desire of the Other, thus, the difficulty of the mourning is connected to the loss of the possibility of knowing what the object meant to the Other s desire. Lacan believes that what is implied in the mourning is the maintenance of the bonds through where desire is suspended. To reach desire, there is a time of anguish, and said anguish is the anguish of castration. The greater the anguish, the greater is the inhibition, and less mourning. The direction of the psychoanalytical treatment of the individual in mourning would be to transform the pathological mourning into normal mourning, transform inhibition in desire.
43

[en] DEATH INSTINCT: A STUDY ON SOME THEORETICAL AND CLINICAL VICISSITUDES OF THE CONCEPT / [pt] PULSÃO DE MORTE: UM ESTUDO SOBRE ALGUMAS VICISSITUDES TEÓRICAS E CLÍNICAS DO CONCEITO

FELIPE COTIA LYRA DA SILVA 11 April 2022 (has links)
[pt] O presente trabalho tem por objetivo explorar diferentes acepções acerca do conceito psicanalítico de pulsão de morte. Para tal, escolhemos quatro autores com perspectivas singulares: S. Freud, M. Klein, S. Ferenczi e D. W. Winnicott. Em Freud, encontramos uma primeira versão de Tânatos associada à ideia de retorno ao inorgânico, seguida de mutações que culminam com a consolidação do conceito enquanto uma força destrutiva inata, inexorável, e o maior empecilho aos empreendimentos humanos. Klein toma a pulsão de morte por esta faceta da agressividade, e lhe concede grande importância enquanto força promotora de angústias que, por sua vez, engendram o uso de mecanismos de defesa, e finalmente a instalação de organizações patológicas a partir de falhas ou exageros na aplicação de tais defesas. Em Ferenczi, a pulsão de morte é relegada a uma posição de coadjuvante, e notamos a subordinação do conceito à influência do ambiente, conforme o autor húngaro passa, na parte mais madura de sua obra, a conduzir suas proposições em nível de teoria e técnica pelo campo relacional, intersubjetivo. Finalmente, Winnicott rejeita Tânatos por completo, apresentando alternativas como a regressão à dependência; a ideia de trauma por privação; e cunhando uma teoria original da agressividade, que a distancia do âmbito pulsional. Ao longo de quatro capítulos, exploramos como os autores escolhidos trabalham cada um desses aspectos, ressaltando semelhanças e diferenças entre suas perspectivas no intuito de atingir uma compreensão global mais aprofundada do lugar da pulsão de morte na teoria e clínica psicanalíticas. / [en] The present work aims to explore different senses of the psychoanalytic concept death instinct. To this end, we chose four authors with unique perspectives: S. Freud, M. Klein, S. Ferenczi and D. W. Winnicott. In Freud, we find a first version of Thanatos associated with the idea of a return to the inorganic, followed by mutations that culminate in the consolidation of the concept as an innate, inexorable destructive force, and the greatest hindrance to human endeavors. Klein takes the death instinct by this facet of aggressiveness, and gives it great importance as a promoting force of anxieties that, in turn, engender the use of defense mechanisms, and finally the installation of pathological organizations from failures or exaggerations in the application of such defenses. In Ferenczi, the death instinct is relegated to a supporting role, and we note the subordination of the concept to the influence of the environment, as the Hungarian author starts, in the later part of his work, to conduct his theoretical and technical propositions through the relational, intersubjective field. Finally, Winnicott rejects Thanatos altogether, presenting alternatives such as the regression to dependence; the idea of trauma by deprivation; and coining an original theory of aggressiveness, which distances it from the instinctual sphere. Over four chapters, we explore how the chosen authors work on each of these aspects, highlighting similarities and differences between their perspectives in order to reach a deeper global understanding of the place of the death drive in psychoanalytic theory and clinic.
44

Quando os médicos des-cansam: compreendendo o sentido que médicos de um hospital público dão ao tempo livre, trabalho e lazer

Goldenstein, Eduardo 10 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:37:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Goldenstein.pdf: 419720 bytes, checksum: f5e2cdb1bed51504885c6b81f7885255 (MD5) Previous issue date: 2011-05-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As medicine has become increasingly scientific and technology-driven, medical care costs have increased and physicians had to specialize more and more, while working conditions have deteriorated for most of them. Because of the country s health policies, a vast majority of physicians took jobs in public hospitals where they do day and night duty shifts. Although salaries are low in the public sector, their tenure and labor rights are assured. In order to earn enough to meet their needs, a large part of these physicians work long hours, in day and night shifts, often times with no possibility of resting or engaging in leisure activities in their free time. This research focuses on physicians leisure. It was designed to understand how a group of physicians working in a public high-tech children s hospital in the city of São Paulo use their free time for leisure, and especially what their understanding of leisure is. Those physicians were asked to fill out a questionnaire and mark the number of working hours and the number of hours dedicated to other activities such as sleeping, resting, being with their families, and especially leisure considering two situations: a typical week and an atypical week. With this data in hand the author contacted seven physicians and long interviews were conducted to discuss the topic, i.e. leisure and physicians. Six of these seven physicians are pediatricians who passed an open competition and work duty shifts at the hospital s emergency room. One is a female plastic surgeon at the hospital where she also works as a volunteer. To analyze the interviews a specific methodology for qualitative research was used which is based on Heidegger s hermeneutic ontology. Based on the quantitative research the author concluded that although physicians believed they had leisure time this was not borne out by the facts. The data obtained in the qualitative research in turn allowed the author to conclude that for the group interviewed enjoying leisure time or not was directly related with the history or background of each one of them. For many of them leisure was yet another form of work, that is, it followed the same type of capitalistic logic, the logic of the perpetuum mobile of production. Leisure was also dependent on their availability to engage in a certain type of activity that could be considered as leisure or not. It also became apparent in the interviews that the physicians of this group had no difficulty in thinking about their leisure, although they were surprised with the topic at first. One last conclusion was that for this group of physicians leisure was not always equated with quality of life, or with pleasure or relaxation / Na medida em que a medicina atual foi se tornando mais e mais científica e tecnológica, seus custos foram se elevando, os médicos obrigados a cada vez mais se especializarem e as condições de trabalho para a grande maioria destes médicos se deteriorando. Por conta das políticas de saúde vigentes a maioria dos médicos do país passaram a trabalhar em hospitais ligados a rede pública em regime de plantões diurnos e noturnos, já que nesse setor, apesar de baixos salários, eles têm garantido estabilidade de emprego e direitos trabalhistas. Para poder fazer frente às suas necessidades financeiras, uma grande parte desses médicos trabalham muitas horas, diurnas e noturnas, muitas vezes sem possibilidade de descansar e ocupar seu tempo livre com atividades de lazer. O foco dessa pesquisa é o lazer dos médicos. O interesse é poder entender a forma como um grupo de médicos lotados em um hospital público infantil de alta tecnologia da cidade de São Paulo disponibilizam seu tempo livre para o lazer e, especialmente, a compreensão que eles têm desse lazer. Para tanto, inicialmente solicitamos aos médicos lotados na instituição que preenchessem um questionário onde se pedia que assinalassem tanto o número de horas voltadas para o trabalho quanto o número de horas voltadas para outras atividades como dormir, descansar, estar com a família e especialmente ao lazer, considerando-se duas situações diferentes: uma semana atípica e uma semana atípica. Com esses dados em mãos foram contatados sete médicos com os quais foram feitas entrevistas de longa duração a respeito do tema proposto, o lazer entre os médicos. Para a análise destas entrevistas adotou-se uma metodologia específica de pesquisa qualitativa referenciadas pela ontologia hermenêutica de Heidegger. A partir da pesquisa quantitativa pudemos concluir que apesar dos médicos pesquisados considerarem dispor sempre de tempo para o lazer isto não se confirmava na prática. Já os dados obtidos com a pesquisa qualitativa nos permitiram concluir que, para este grupo de médicos entrevistados a vivência ou não do lazer estava diretamente relacionada à história e experiência de vida de cada um deles; que para muitos o lazer se constituía numa outra forma de trabalho, ou seja, seguia a mesma lógica capitalista do moto contínuo de produção; e ainda que o lazer dependia da disponibilidade de cada um para um certo tipo de atividade que poderia ou não ser considerado lazer. Também ficou patente com a entrevista que os médicos desse grupo não tinham, apesar da surpresa inicial para com o tema, qualquer dificuldade de pensar no seu lazer. Por último, foi possível concluir que para este grupo de médicos nem sempre o lazer significava uma boa qualidade de vida, nem sempre se confundia com prazer ou relaxamento
45

[en] BEAUTY AND DEATH: A PSYCHOANALYTIC APPROACH ON AESTHETICS AND THE FEMININE SUBJECT / [pt] O BELO É A MORTE: UMA ABORDAGEM PSICANALÍTICA SOBRE A ESTÉTICA E O SUJEITO FEMININO

SERGIO AGUIAR DE MEDEIROS 26 July 2005 (has links)
[pt] Construindo a hipótese de que a estética é uma estratégia para mitigar a angústia e consubstanciar o desejo, o autor busca estabelecer seu estatuto para o aparelho psíquico. No campo do sujeito, a estética participaria do nasrcisismo primário, momento em que a constituição do Eu é testemunha por uma imagem que dá materialidade ao sujeito e à presença da alteridade. Desenhar um perímetro para o vazio e poder vê-lo é atribuir sentido à existência e conter a angústia da morte. A estética também serviria à causa do desejo. Das cenas do sonho manifesto à imagem do objeto erótico, o desejo não pode dispensar a forma que constituirá o conteúdo de sua ilusão. Caberia a estética apresentar os contornos do recalcado e resgatar a criatividade da polimórfica perversão infantil. Através das obras-de-arte, o autor apresenta a estética como uma relação entre os sujeitos, intermediada pela angústia e pelo desejo. Investigando o sentido da busca pela estética designada como bela, analisa-se o papel desta na atualidade. Tendo como foco a subjetividade feminina contemporânea, o autor destaca sua dupla relação com a imagem. Se há, de um lado, um discurso estético enunciado pela mídia constituindo um corpo destinado ao consumo haveria, por outro, um mandamento estético proferido pelo superego feminino impondo o olhar do Outro como compensação ou negação da castração. O autor conclui sua abordagem do que designou como Doenças de beleza identificando dois grupos distintos um formado por sujeitos que buscam a morte do corpo como estratégia de sobrevivência do Eu. E outro, constituído pelos aderentes à mensagem estética contemporânea e adictos à visibilidade. / [en] In order to build up the hypothesis that aesthetics is a strategy to alleviate anguish and to consubstantiate desire, the author seeks to set up a statute for the psychic system. In the field of the subject, aesthetics would be part of the primary narcissism, a moment when the formation of the Ego is witnessed by an image that lends materiality to the subject and to the presence of alterity. To design a perimeter for the void and to be able to see it is to bestow sense to existence and to restrain the anguish of death. Aesthetics would serve the cause of the desire. From scenes of manifest dreams to the image of the erotic object, desire can not dispense with the shape which will grant form to its illusion. It would be incumbent on aesthetics to present the configurations of the repressed and to redeem the creativity of the polymorphic infantile perversion. By means of works of art the author presents aesthetics as a relation between the subjects, mediated by anguish and desire. Investigating the sense of the quest for aesthetics regarded as beautiful, one analyses its role at the present time. Using as a focus the contemporaneous feminine subjectivity, the author points out its double relation with image. Whereas, on one hand, there is an aesthetic discourse expressed by the media making up a body intended for consumption, on the other hand there would be another, an aesthetic commandment stated by the feminine superego imposing the regard of the Other as compensation for or negation of castration. The author concludes his approach of what he named as Infirmities of Beauty by identifying two distinct groups, one made up by subjects who seek the death of the body as a strategy for the survival of the Ego. And another made up by those who adhere to the contemporaneous aesthetic message and are addicted to visibility.
46

[pt] A FORÇA FATAL DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO: DA ANGÚSTIA DA INFLUÊNCIA EM ADRIANO ESPÍNOLA E EUCANAÃ FERRAZ / [en] THE FATAL FORCE OF JOÃO CABRAL DE MELO NETO

ERICK MONTEIRO MORAES 20 April 2020 (has links)
[pt] Baseado no conceito de angústia da influência desenvolvido por Harold Bloom em sua tetralogia da influência (1973-76) e, posteriormente, reformulado em The anatomy of influence (2011), o presente estudo busca analisar as obras de Adriano Espínola e Eucanaã Ferraz como desleituras da obra de João Cabral de Melo Neto. Enquanto poeta tardio no âmbito do movimento modernista (Geração de 45), João Cabral precisou lidar não só com o fardo do Cânone Ocidental mas também com a tradição modernista que já havia se estabelecido à altura de sua estreia com Pedra do Sono (1942) — dentre seus pais poéticos encontram-se Willy Lewin, Joaquim Cardozo, Murilo Mendes e, sobretudo, Carlos Drummond de Andrade. Nosso objetivo é demonstrar que justamente o poeta modernista que mais sofreu da angústia da influência veio a se tornar, senão o mais influente, decerto aquele cujo legado é o mais problemático — constituindo, conforme a previsão de J. G. Merquior, verdadeiro obstáculo para poetas estreantes desde a década de 60 até poucos anos após a sua morte em 1999. Nossa hipótese central é que tanto Adriano Espínola quanto Eucanaã Ferraz — ambos estreantes nesse período — se tornam poetas forte” à medida que erigem suas respectivas obras contra a obra cabralina. O corpus deste estudo consiste num recorte da obra de Eucanaã que abrange poemas desde o primeiro ao último livro (1990-2017) e, de Adriano Espínola, no recorte feito pelo próprio poeta quando da organização de sua antologia pessoal Escritos ao Sol (2015). / [en] Based on the concept of anxiety of influence developed by Harold Bloom in his tetralogy of influence (1973-1976) and later reformulated in The anatomy of influence (2011), this study aims to analyze the works of the Brazilian contemporary poets Adriano Espínola and Eucanaã Ferraz as creative misreadings of João Cabral de Melo Neto s poetry. As a latecomer in the Brazilian Modernist Movement (Generation of 45), João Cabral had to put tremendous effort into defending himself against the modernist tradition already established by the time he started his career — among his poetic fathers are Willy Lewin, Joaquim Cardozo, Murilo Mendes and, above all, Carlos Drummond de Andrade. We intend to demonstrate that precisely he, the modernist who suffered the most from the anxiety of influence, produced a poetry so strong that it came to be the most difficult influence to overcome for all generations of Brazilian poets from the early 1960s to his death in 1999. The central part of our hypothesis is that Adriano Espínola and Eucanaã Ferraz, both debuting poets within that period, constructed their works against Cabral s, whether by appropriation or repression. For that purpose, the corpus under study consists of poems by Eucanaã Ferraz from his first book to the most recent (1990-2017) and of Adriano Espínola s personal anthology Escritos ao Sol (2015).
47

Défenses et résistance en psychodynamique du travail / Defensas y resistencia en psicodinámica del trabajo / Defenses and resistance in psychodynamics of work

Duarte, Antoine 21 November 2017 (has links)
Fondée sur de nombreuses enquêtes en psychodynamique du travail menées au sein d’entreprises publiques et privées, relevant des secteurs de l’industrie et des services aussi bien que de l’agriculture, cette thèse se propose d’analyser les ressorts psychologiques individuels et collectifs de ce qui peut s’apparenter à des actions de résistance face aux contraintes du travail imposées par l’organisation néolibérale du travail. Le matériel clinique de la recherche porte spécifiquement sur les rapports entre les différentes formes d’organisation du travail d’une part, la souffrance psychique et les pathologies mentales d’autre part. Dans la plupart des cas ce matériel a été recueilli à l’occasion d’interventions spécialisées en clinique du travail engagées à la demande des médecins du travail ou de services de santé au travail des entreprises. Par le truchement de ces interventions (qui ont débouché sur des actions de transformation de l’organisation du travail), une attention particulière a été portée aux formes concrètes que revêtent les conduites de résistance inventées par les salariés lorsqu’ils sont confrontés aux dérives de certaines méthodes introduites dans les entreprises depuis le tournant gestionnaire. Dans cette perspective, l’analyse des conduites de résistance a permis de les identifier comme relevant d’un tournant dans l’orientation des stratégies de défense contre la souffrance au travail. Les faits cliniques construits dans ces enquêtes suggèrent que ce tournant affecte électivement les stratégies de défense construites pour lutter contre la souffrance éthique, c’est-à-dire la souffrance éprouvée par des sujets lorsqu’ils sont amenés, par les consignes de l’organisation du travail, à apporter leur concours à des pratiques que leur sens moral réprouve. In fine, la référence au travail vivant permet de dégager une conception de la praxis de résistance visant spécifiquement à lutter contre trois des conséquences produites par l’organisation néolibérale du travail : le mépris du travail vivant, la désolation et la banalisation de l’injustice sociale. Pour cela, le rôle revenant à la recomposition des coopérations dans le travail apparaît comme l’élément central structurant la praxis de résistance. La thèse mobilise des connaissances dans le champ de la clinique et de la psychodynamique du travail d’abord, dans le champ de la psychologie individuelle et de la psychanalyse ensuite, de la « psychologie morale » et de la philosophie politique enfin. / Based on numerous surveys in psychodynamics of work conducted in public and private companies, in the sectors of industry and services as well as agriculture, this thesis proposes to analyse the individual and collective psychological springs of resistance actions against the constraints of work imposed by the neoliberal work organization. The clinical material of the research deals specifically with the relationships between the different forms of work organization on the one hand, and psychological suffering and mental pathologies on the other. In most cases, this material was collected through specialized interventions in "work clinics" at the request of occupational physicians or occupational health services. Through these interventions (which have resulted in changes in the work organization), attention has been paid to the concrete forms of resistance behaviours invented by workers when confronted with some methods introduced in companies since the managerial revolution. In this perspective, the analysis of the resistance behaviours made it possible to identify them as a turning point in the orientation of strategies of defense against suffering at work. The clinical facts constructed in these surveys suggest that this turning point affects electively the strategies of defense constructed to combat the ethical suffering, that is to say the suffering experienced by subjects when they are brought, by the instructions of the work organization, to contribute to practices which their moral sense condemns. Ultimately, the reference to living labor gives rise to a conception of the praxis of resistance aimed specifically at combating three of the consequences produced by the neo-liberal organization of work: contempt for living labor, loneliness and the banalization of social injustice. For this, the role of recomposing cooperation in labor appears to be the central element structuring the praxis of resistance. The thesis mobilizes knowledge in the field of clinical and psychodynamics of work first, in the field of psychology and psychoanalysis, "moral psychology" and finally political philosophy. / A partir de numerosas encuestas en psicodinámica del trabajo llevadas a cabo en empresas públicas y privadas, en los sectores de la industria y los servicios, así como en la agricultura, esta tesis propone analizar los resortes psicológicos individuales y colectivos de acciones de resistencia a la dominación impuestas a los trabajadores por la organización neoliberal del trabajo. El material clínico de la investigación trata específicamente de las relaciones entre las diferentes formas de organización del trabajo, por un lado, y el sufrimiento psicológico y las patologías mentales, por el otro. En la mayoría de los casos, este material fue recolectado a través de intervenciones especializadas en "la Clínica del trabajo" a solicitud de médicos ocupacionales o de servicios de salud ocupacional. A través de estas intervenciones (que han dado lugar a cambios en la organización del trabajo), se ha prestado una atención especial a las formas concretas de comportamientos de resistencia inventados por los empleados cuando se enfrentan a algunos métodos introducidos en las empresas desde "la revolución gerencial". En esta perspectiva, el análisis de los comportamientos de resistencia permitió identificarlos como un punto de inflexión en la orientación de las estrategias de defensa contra el sufrimiento en el trabajo. Los hechos clínicos construidos en estas encuestas sugieren que este punto de inflexión afecta electivamente las estrategias de defensa construidas para combatir el sufrimiento ético, es decir, el sufrimiento experimentado por el sujeto cuando están impulsado por las instrucciones de la organización del trabajo, a realizar actos que su sentido moral condena. En última instancia, la referencia al trabajo vivo da lugar a una concepción de una praxis de la resistencia dirigida específicamente a combatir tres de las consecuencias producidas por la organización neoliberal del trabajo: el desprecio por el trabajo vivo, la soledad y la banalización de la injusticia social. Para ello, el papel de recomponer la cooperación en el trabajo parece ser el elemento central que estructura la praxis de la resistencia.

Page generated in 0.424 seconds