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Influência do brincar no desempenho motor, cognitivo e social de crianças em idade escolar no Brasil e em Portugual

Cordazzo, Scheila Tatiana Duarte January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 257942.pdf: 2250811 bytes, checksum: 4ac1509c38469ad156ca119510e2d445 (MD5) / O objetivo desse estudo foi verificar a influência da introdução de períodos de brincadeiras livres na escola sobre o desempenho motor, cognitivo e social de crianças brasileiras e portuguesas. Para responder aos objetivos propostos, a coleta dos dados foi organizada em três estudos distintos: 1) caracterização dos brinquedos; 2) influência das brincadeiras no desempenho das crianças e; 3) características do brincar. Para coletar os dados foram utilizados os recursos do survey e do quase-experimento. Participaram deste estudo 259 crianças de uma amostra brasileira e 172 crianças de uma amostra portuguesa. Todas as crianças freqüentavam os quatro primeiros anos do ensino fundamental. Um estudo mais detalhado foi realizado com 44 crianças (23 brasileiras e 21 portuguesas) do segundo ano escolar das duas amostras. Através da análise dos dados constatou-se que, quanto à caracterização dos brinquedos muitas semelhanças entre as duas amostras foram encontradas. Os meninos de ambas as amostras apresentaram predileção e maior utilização por brinquedos que exigem atividades físicas intensas. As crianças mais jovens da amostra brasileira indicaram estar mais predispostas a utilizarem os brinquedos que promovem e estimulam o desenvolvimento motor e social. Na amostra portuguesa não foram encontradas diferenças significativas na utilização dos brinquedos entre os diferentes níveis escolares das crianças. A intervenção oferecida às crianças brasileiras e portuguesas produziu resultados semelhantes. Nos dois países estudados, a introdução de períodos de brincadeira livre em ambiente escolar demonstrou provocar mudanças nos grupos experimentais. As observações das brincadeiras das crianças revelaram que, em ambas as amostras, as crianças preferem brincar de forma grupal e com brinquedos motores. Nas duas amostras os meninos apresentaram maior tendência para a segregação pelos sexos nas atividades do que as meninas. Os meninos também apresentaram preferência significativa por brincadeiras turbulentas quando comparados com as meninas. As semelhanças encontradas nas duas amostras apontam para a universalidade do comportamento de brincar enquanto que as diferenças se remetem às peculiaridades de cada contexto sócio-cultural. Conclui-se que os resultados deste estudo demonstram as vantagens da disponibilização de tempos de brincadeira livre no horário escolar, indicando que este tipo de atividade constitui-se em um ativador dos processos de desenvolvimento infantil capaz de potencializar os resultados da ação educativa.
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Gênero e sexualidade nas brincadeiras do recreio / Gender and sexuality in break time play / Género y sexualidad en los juegos del recreo

Wenetz, Ileana January 2005 (has links)
A partir das vertentes dos Estudos Culturais e de Gênero que se aproximam do pós-estruturalismo de Michel Foucault, busco, neste estudo, entender como são atribuídos significados de gênero que atravessam ou instituem modos diferenciados de ser menino e menina num contexto particular, o recreio escolar. Tentando compreender como se aprende a ser feminina e masculino nesse universo cultural, procuro pensar como o corpo torna-se alvo de determinados discursos e como as práticas corporais vivenciadas no recreio disciplinam/resistem nos corpos, generificando-os. Considerando que essas noções se dão através de relações do poder, procurei mapeá-las e identificálas através de uma metodologia de inspiração etnográfica (observação participante e entrevistas) realizada no recreio de uma escola pública de Porto Alegre, RS, onde grupos de crianças de primeira a quarta série do ensino fundamental realizam suas brincadeiras. Focalizei particularmente uma segunda e uma terceira série, analisando o material empírico através dos pressupostos foucaultianos (gênero, linguagem, identidade, poder, discurso, representação, educação, entre outros). Argumento que, no espaço do recreio, acontece uma aprendizagem não-oficial e não-intencional, a partir da qual ou através da qual crianças aprendem a ser meninos e meninas Nesse contexto, existe também uma ocupação dos espaços segundo o gênero, o que inclui maneiras de ocupação, imposição, negociação ou recriação dos próprios espaços e das brincadeiras. Pude ainda observar que, na construção da sexualidade na escola, encontra-se a homossexualidade apesar da norma da heterossexualidade.
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Concepções de crianças sobre a escola de educação infantil

Marques, Fernanda Martins January 2011 (has links)
Ainda que as crianças façam parte da escola e esta se destine principalmente a elas, suas opiniões acerca dessa instituição raramente são escutadas. Com base na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, o objetivo deste estudo foi compreender as concepções das crianças acerca da escola de educação infantil. A amostra foi composta por 5 díades de crianças de 5 anos de idade, que frequentavam o último ano de educação infantil. Cenas e consignas previamente organizadas em 3 sessões de brincar foram utilizadas para eliciar episódios compatíveis com os objetivos do estudo. Os dados foram submetidos a análise de conteúdo temática. Os resultados mostraram que para as crianças a escola de educação infantil é, principalmente, um lugar para brincar, no qual são realizadas atividades específicas, em um espaço físico típico. Esses resultados indicam a importância de se pensar que espaços e oportunidades para brincadeiras estão sendo disponibilizados nas escolas de educação infantil. / Although children are part of the school which is addressed mainly to them, their opinions concerning this institution are rarely heard. Based on the cultural historical perspective of human development, this investigation aimed to comprehend how children conceptualize the preschool. Five 5-year-old dyads enrolled in the last year of the preschool compounded the sample. Scenes and instructions previously organized along three play sessions were used to elicit episodes compatibles with the aims of the study. Thematic content analysis was used to analyze the data. The results showed that for the children the school is mainly a place to play and in which specific activities are carried out in a particular physical space. These results open the discussion on the spaces and the opportunities preschools are actually providing for children.
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Presentes na escola e ausentes na rua : brincadeiras de crianças marcadas pelo gênero e pela sexualidade

Wenetz, Ileana January 2012 (has links)
Procuro, nesta pesquisa, mapear e problematizar as diferentes representações presentes na construção das brincadeiras (e dos brinquedos) de grupos de crianças do ensino fundamental, observando, nesse contexto, como o gênero atravessa/institui ou conforma as ações e os discursos desse grupo social. A partir dos estudos de gênero e considerando a etnografia como perspectiva metodológica, realizei diários de campo, questionários, entrevistas a familiares, alunos e professores e, ainda, 12 encontros de grupos focais com crianças da quarta série. Com esse material empírico busco discutir quais discursos sobre infâncias e brincadeiras são mobilizados na escola e no seu entorno, e de que maneira e com quais efeitos eles atravessam, constituem, modificam, circulam e governam (ou não) os corpos das crianças. Identifiquei que, no espaço da cidade e mais especificamente de seu bairro, as crianças não estão na rua, nem em praças. Isso acontece por diferentes motivos, entre eles porque os familiares vivem uma sensação de insegurança. Assim, a escola aparece com múltiplos sentidos nos quais os pais esperam uma sensação da segurança que a cidade não oferece e, para as crianças, a escola é também um espaço para brincar. Na escola, procurei identificar onde as crianças brincam. No pátio da escola e durante os recreios, as crianças ocupam diversos espaços segundo o gênero, a geração e os interesses, constituindo uma geografia do gênero. Também foi observado que crianças classificam as brincadeiras de maneira diferenciada e existe certa mobilidade em tal compreensão. Nessa direção, problematizei como operam diversas estratégias nos processos de generificação em duas brincadeiras que permitem uma maior negociação: o brincar de bonecas e o jogo de futebol. Observei que meninos também brincam de bonecas e que meninas jogam futebol, mas é nessa fronteira de gênero que as estratégias operam para legitimar uma única feminilidade e masculinidade: a heterossexual. As crianças que se deslocarem nessa relação serão consideradas desviantes. Apesar disso, crianças aprendem a segregar e, simultaneamente, a aproximar!se, ressignificando os sentidos do gênero e a sexualidade, brincando. / I look for, with this research, mapping and problematizing the different representations, in the construction of the games (and toys) in groups of elementary school children, noticing in this context, how gender crosses / establishes the actions and speeches of this social group. From the Gender Studies and considering ethnography as methodological perspective, I conducted field diaries, questionnaires, interviews with relatives, students and teachers, and also twelve meetings of focused groups with fourth!graders. With this empirical material I seek to discuss which speeches about childhood and games are mobilized in the school and its surroundings, and how and with what effects they traverse, form, modify, govern and move (or not) the bodies of children. I identified that within the city and more specifically their neighborhood; children are not even on the street or in parks. It happens for different reasons, e.g. because the family lives a sense of insecurity. Thus, the school comes up with multiple ways in which parents expect a feeling of security that the city does not provide, and for children, school is also a space to play. At school I tried to identify where children play. In the schoolyard during recess children occupy different spaces according to gender, age and interests constituting a geography of gender. It was also observed that children classify the play differently and there is some mobility in that understanding. In this direction, I problematize various strategies to operate in the processes of gendering in two games that allow further negotiation: playing with dolls and playing soccer. I also observed that boys play with dolls and girls play soccer, but it is in this gender boundary that strategies operate to legitimate a unique femininity and masculinity: the heterosexual. Children who move in this relationship will be considered deviant. Despite this, children learn to segregate and simultaneously approach the senses giving a new meaning for gender and sexuality by playing. / Busco, en esta investigación, mapear y problematizar las diferentes representaciones presentes en la construcción de los juegos (y juguetes) de grupos de niños y niñas de la enseñanza primaria, observando, en ese contexto, como el género atraviesa/instituye o conforma las acciones y los discursos de este grupo social. A partir de los Estudios de Género y considerando la etnografía como perspectiva metodológica, realicé diarios de campo, cuestionarios, entrevistas a familiares, alumnos y profesores y, aún, doce encuentros de grupos focales con niños del cuarto grado. Con ese material empírico busco discutir cuáles discursos sobre infancias y juegos son mobilizados en la escuela y en su entorno, y de que manera y con cuáles efectos ellos atraviesan, constituyen, modifican, circulan y gobiernan (o no) los cuerpos de los niños. Identifique que en el espacio de la ciudad y más específicamente de su barrio, los niños no están ni en la calle ni en plazas. Esto sucede por diferentes motivos, entre ellos porque los familiares viven una sensación de inseguridad. Así, la escuela aparece con múltiplos sentidos en los cuáles los padres esperan una sensación de seguridad que la ciudad no ofrece y, para los niños, la escuela es también un espacio para jugar. En la escuela procure identificar donde los niños juegan. En el patio de la escuela y durante los recreos los niños ocupaban diversos espacios según el género, generación e interés constituyendo una geografía del género. También fue observado que niños y niñas clasifican los juegos de manera diferenciada y existe cierta mobilidad en esa compreensión. En esa dirección, problematicé como operan diversas estrategias en los procesos de generificación en dos juegos que permiten una mayor negociación: el jugar a las muñecas y el jugar al fútbol. Observe que niños también juegan de muñecas y que niñas juegan fútbol pero es en esa frontera de género que las estrategias operan para legitimar una única feminidad y masculinidad: la heterosexual. Los/as niños/as que se desvían en esa relación serán considerados desviantes. A pesar de esto, niños aprenden a segregar y, simultaneamente, a aproximarse resignificando los sentidos del género y la sexualidad, jugando.
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Brincadeiras infantis e construção das identidades de gênero

Cravo, Alessia Costa de Araújo January 2006 (has links)
120f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-30T16:29:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Alessia Cravo.pdf: 1781565 bytes, checksum: 2344764af76d34a6be58b7381c1db53e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T18:12:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Alessia Cravo.pdf: 1781565 bytes, checksum: 2344764af76d34a6be58b7381c1db53e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T18:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Alessia Cravo.pdf: 1781565 bytes, checksum: 2344764af76d34a6be58b7381c1db53e (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho objetivou investigar, no cotidiano escolar de crianças de turmas do Ensino Fundamental I em uma escola particular, a relação entre brincadeiras infantis e construção das identidades de gênero. Este estudo, de caráter qualitativo, tem como respaldo teórico autoras e autores, cuja produção trazem contribuições quanto às brincadeiras infantis: Bettelheim (1988), Moyles (2002;2006), Winnicott (1971;1965), Huzinga (1980) e Kishimoto (2002;2005), identidades de gênero: Beauvoir (1980), Badinter (1993), Mead (1971) e Saffioti (1987) e teorias de aprendizagem Vygotsky (1998). Do ponto de vista metodológico, privilegiou-se a observação in loco, com registro fotográfico, entrevistas com as educadoras das turmas selecionadas para a pesquisa e a análise do Projeto Político Pedagógico do Colégio, analisando como se estabelecem estas relações no processo de significação do mundo, na medida em que novos sentidos e significados são estabelecidos através das brincadeiras. Destaca-se neste estudo a relação existente entre o ato de brincar e a construção da identidade de gênero, apresentando reflexões conceituais que enfocam as brincadeiras consideradas inadequadas às meninas e meninos. O estudo proporciona a compreensão do universo lúdico das crianças, bem como possibilita a reflexão de educadoras sobre suas práticas pedagógicas tanto nas salas de aula como no recreio. A análise dos achados da pesquisa possibilitou a identificação de modos através dos quais as brincadeiras vêm reforçando estereótipos sobre masculinidade e feminilidade, permitindo, também, a reflexão sobre até que ponto é aconselhável discriminar as brincadeiras com base no sexo, considerando o quanto esta prática pode repercutir na formação das identidades de gênero. / Salvador
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"Tia, eu posso brincar agora?": o lugar dos jogos infantis - brinquedos e brincadeiras - na pré-escola

Sauer, Andréa Andrade January 2002 (has links)
212 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-30T13:06:18Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_Andrea Sauer2.pdf: 2057297 bytes, checksum: a5380df41bb0a316874d73ebea092429 (MD5) Dissertacao_Andrea Sauer1.pdf: 1728157 bytes, checksum: 9dbe92fe19dc6410e864e7d9a8e1dadc (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-11T17:42:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_Andrea Sauer2.pdf: 2057297 bytes, checksum: a5380df41bb0a316874d73ebea092429 (MD5) Dissertacao_Andrea Sauer1.pdf: 1728157 bytes, checksum: 9dbe92fe19dc6410e864e7d9a8e1dadc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T17:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_Andrea Sauer2.pdf: 2057297 bytes, checksum: a5380df41bb0a316874d73ebea092429 (MD5) Dissertacao_Andrea Sauer1.pdf: 1728157 bytes, checksum: 9dbe92fe19dc6410e864e7d9a8e1dadc (MD5) Previous issue date: 2002 / Com o objetivo de investigar o lugar que os jogos infantis - brinquedos e brincadeiras - ocupam na rede pré-escolar municipal de Itabuna/Ba, este estudo descreve e analisa a prática do professor, sua formação e sua concepção de educação pré-escolar, de infância e criança, de brincar e trabalhar e a concepção de educação pré-escolar constante do projeto pedagógico da instituição, buscando estabelecer e analisar a relação e a influência de tais fatores na utilização de jogos infantis como materiais e estratégia pedagógica no processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança. É consenso, entre teóricos e educadores (v.g. Vygotsky, Piaget etc.) que brincar é uma necessidade da criança. Por isso, tem-se como fundamental que o desenvolvimento e a aprendizagem da criança pré-escolar, devem ser alcançados utilizando-se os jogos infantis, de modo intencional, na prática pedagógica. Todavia, tomamos como hipótese que o uso dos jogos infantis na prática pedagógica dependerá da formação dos professores, de sua concepção de educação pré-escolar, infância e criança, brincar e trabalhar e da concepção de educação pré-escolar constante do projeto pedagógico da instituição. Para isso agrupamos a população de instituições pré-escolares em 6 estratos, segundo o seu tamanho (número de classes existentes constituindo-se uma amostra intencional correspondente a no mínimo 25% da população de unidades pré-escolares em cada estrato, entrevistando-se 35 professoras ali atuantes e fazendo-se observação sistemática e registros fotográficos de atividades desenvolvidas em 10 classes de pré-escolas. Sobre o lugar (espaço e tempo) que os jogos infantis ocupam nas salas de aula, verificamos que em mais da metade das escolas não existem áreas externas para uso das crianças ou estas são exíguas, e isto se constitui entraves ou condicionantes para a não utilização de jogos infantis. Mas, mesmo naquelas em que os espaços são mais adequados não foi verificado o uso intencional dos jogos infantis como estratégia pedagógica. Além disso, há uma clara vantagem de materiais do tipo lápis, borracha, cartilha, lápis de cor, caderno, papel ofício etc. sobre os brinquedos, que são escassos e estão guardados fora do alcance das crianças, sendo sua média de apenas um por criança. A partir dos dados coletados sobre a formação inicial e continuada dos professores, dos estágios, dos anos de experiência, dos curículos de seus cursos e das observações de sua prática docente, foi constatado um grande descompasso entre o trabalho requerido pela pré-escola e a formação e a atualização de conhecimentos na área de educação infantil e em especial sobre a relação entre o brincar e o desenvolvimento e aprendizagem da criança. Em relação quanto às concepções das professoras e dos projetos pedagógicos das escolas sobre a educação infantil evidenciou-se o predomínio da concepção antecipatória da escolaridade tanto no discurso como na prática docente. No que diz respeito à criança, foi verificado uma forte tendência de "modelar" o comportamento dos pequenos, como se fossem "adultos em miniatura" e, em relação à concepção brincar e trabalhar, os dados revelaram que para as professoras brincar é atividade de recreação, portanto não séria e oposta ao trabalho "atividade pedagógica", esta sim considerada como "séria". / Salvador
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Investigating language play in interaction

Tambosi, Heloísa Helena de Faria January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226137.pdf: 333852 bytes, checksum: 3aa122f328fe16d23cb416b2b729e617 (MD5)
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"Vem brincar na rua!": entre o quilombo e a educação infantil : capturando expressões, experiências e conflitos de crianças, quilombolas no entremeio desses contextos

Paula, Elaine de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328604.pdf: 5413335 bytes, checksum: 20d4a954f4a4f057721b8ef660333d37 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta investigação teve como motivo central compreender as relações educativas desenvolvidas em dois quilombos e em duas salas de Educação Infantil da rede pública municipal da cidade de Garopaba - Santa Catarina, para o que foi selecionado um grupo de sete crianças quilombolas (três meninas e quatro meninos) com idades situadas entre quatro e seis anos de idade como sujeitos principais da pesquisa. Ainda tomaram parte na pesquisa um grupo de vinte crianças não moradoras das comunidades quilombolas, mas integrantes das salas de Educação Infantil pesquisadas. Compuseram o corpus de analise da pesquisa: o lugar ocupado pelas crianças quilombolas nos dois contextos sociais em que transitam (quilombo e Educação Infantil) e suas manifestações e expressões diante das relações educativas (interações, normas e regras de sociabilidade) que estabelecem entre si e com as outras crianças, bem como com os adultos; um conjunto de significações pelo qual as crianças produzem a cultura infantil, em especial as brincadeiras, a identidade (autoestima, formação identitária, confronto com constrangimentos), a autonomia, a independência; o pertencimento à terra (territorialidade) e as relações sociais que estabelecem com outros sujeitos. A fim de apreender os diferentes aspectos que ocorriam nos ambientes investigados e obter a máxima compreensão possível dos fenômenos, foi empreendida uma pesquisa de cunho qualitativo e etnográfico, por meio da observação participante e a estada prolongada nos campos de pesquisa. Como estratégia para alcançar os objetivos propostos, foram utilizados diferentes procedimentos: registro escrito com base nas observações realizadas, entrevistas com os adultos, registro fonográfico e em vídeo, registro fotográfico, oficinas, moradia (da pesquisadora) em um dos quilombos por 40 dias. A perspectiva teórica principal direcionou-se para a Sociologia da Infância, cujos estudos tomam crianças como sujeitos sociais e competentes para dizer de si mesmas, como também para a Antropologia que evidencia a necessidade de perceber a alteridade das crianças frente a outros sujeitos. A investigação reafirmou algumas das hipóteses iniciais: há especificidades nos discursos, nas expressões e nas práticas educativas (institucionalizadas ou não) presentes em diferentes realidades culturais que, a depender da raiz de origem, marcam o pertencimento cultural das crianças; a dificuldade de lidar com as diferenças culturais no espaço institucionalizado se deve ao fato de não reconhecermos como legítimo tudo aquilo que está além das fronteiras do projeto hegemônico da sociedade contemporânea; as crianças quilombolas sofremconstrangimentos na relação com as demais crianças no espaço educativo. Ao final, a pesquisa evidencia que as crianças moradoras dos quilombos revelam um alto grau de cumplicidade entre seu grupo de pertença étnica, na formulação de argumentos e estratégias quando em confronto com crianças não-quilombolas, não se deixando submeter passivamente, especialmente nos contextos institucionalizados de Educação Infantil. Reagindo crítica e criativamente às tentativas de exclusão, demonstram autoestima e pertencimento étnico, ao mesmo tempo em que reafirmam suas especificidades e promovem a construção de uma cultura infantil quilombola. Finalmente, procura-se ressaltar que há infâncias que se distinguem por influência de seus contextos culturais e geográficos de origem. Desse modo, práticas educativas institucionalizadas devem fundamentar-se em projetos pedagógicos que levem em conta a perspectiva da diferença e da diversidade .<br> / Abstract : This investigation have as its principal motive to comprehend the educational relations developed in two quilombos and two Childhood Education's classes from the municipal public system in the city of Garopaba - Santa Catarina, in order to do so, a group of seven quilombola children (three girls and four boys) with ages between four and six years old was selected as the main research's individuals. Besides, a group of twenty children that do not inhabit the quilombola communities, but study in the same researched classes, took part of the research. The research?s analysis corpus was composed by: the place occupied by the quilombola children in both social contexts where they transit (quilombo and Childhood Education) and their manifestations and expressions in front of the educational relations (interactions, principles and rules of sociability) which they establish between themselves and with the other children, as well as the adults; a whole complex of significations through which the children produce the infant culture, specially the children's play, the identity (self-steam, identity's formation, confront against constraint), the autonomy, the independence; the belonging towards the land (territoriality) and the social relations they establish with other individuals. In order to apprehend the different aspects that occurred in the investigated ambiences and obtain the maximal phenomenal comprehensions, a ethnographical and qualitative research was undertaken, through participant observation and a long stay on the research fields. As an strategy to achieve the proposed objectives, different procedures were employed: written register based on the observations, interviewing with adults, phonographic and video recordings, photographic recording, workshops, inhabitance (of the researcher) in one of the quilombos for 40 days. The main theoretical perspective was directed to the Childhood Sociology, whose studies take children as social and competent individuals to tell about themselves, likewise the Anthropology that evidences the need to perceive the children's alterity face to other individuals. The investigation reassured some of the initial hypothesis: there are specificities in the speechs, expressions and educative practices (institutionalized or not) that are present in different cultural realities that, depending on the origin, designate the children's cultural belonging; the difficulty to deal with the cultural differences on the institutionalized space is due to the fact that we do not recognize as legitimate anything beyond the frontiers of the contemporary society hegemonic project; the quilombola children suffer constraints in therelation with other children in the educational space. In the end, the research evidences that children who inhabit quilombos reveal a high level of complicity with their ethnical group, in the arguments' formulation and strategies when there is a confront with non-quilombola children, not letting themselves to passively submit, especially in institutionalized contexts of Childhood Education. Reacting critic and creatively to exclusion attempts, they demonstrate self-steam and ethnical belonging, but at the same time they reassure their specificities and promote the construction of a quilombola infant culture. Finally, we try to highlight that there are childhoods which distinguish themselves by the influence of their original geographic and cultural contexts. Thus, institutionalized educational practices must found themselves on pedagogical projects that take on account the diversity and difference perspective.
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Formação de educadores para uma prática educativa lúdica: pode um peixe vivo viver fora d’água fria?

Ramos, Rosemary Lacerda 09 June 2003 (has links)
Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2015-01-05T17:06:50Z No. of bitstreams: 1 RAMOS Rosemary-TESE-Doutorado Diploma.pdf: 1689505 bytes, checksum: 3b6b2a5d6c0a24ab950b5bb83077677a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-01-27T19:25:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RAMOS Rosemary-TESE-Doutorado Diploma.pdf: 1689505 bytes, checksum: 3b6b2a5d6c0a24ab950b5bb83077677a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-27T19:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAMOS Rosemary-TESE-Doutorado Diploma.pdf: 1689505 bytes, checksum: 3b6b2a5d6c0a24ab950b5bb83077677a (MD5) / Como formar educadores para o desenvolvimento de uma prática educativa lúdica? O presente estudo parte desta pergunta, objetivando tematizar a formação de um educador que respeite, contemple e integre as atividades lúdicas da criança na prática educativa. Tal interesse acadêmico tem início ainda no curso de Mestrado, quando se identificou a carência de conhecimentos, por parte dos professores, acerca da ludicidade infantil, o que constitui o problema desta Tese. Tal constatação conduziu a uma reflexão crítica sobre o assunto, agora no curso de Doutorado em Educação. Aqui, seguindo essa reflexão, desenvolveu-se um experimento formativo, com 20 alunas do curso de Pedagogia da UNEB, campus de Salvador (BA), alunos de um curso de Pedagogia, habilitação em Educação Infantil, para que venham a respeitar, contemplar e integrar as atividades lúdicas da criança à sua prática educativa, cujo exercício primeiro faz-se ainda no estágio supervisionado. Esta tese comunica tal experimento, inicialmente focalizando a ludicidade infantil, a partir de uma obra já clássica nesse domínio, Homo ludens (1938), de Johan Huizinga, e de distintas vertentes do assunto, aqui consideradas: a socioantropológica, de Gilles Brougère; a de Jean Piaget e a de Lev Vygotsky, sobre o desenvolvimento psicológico e a aprendizagem da criança; a de Cipriano Luckesi sobre a experiência lúdica; e a psicanalítica de Bruno Bettelheim. Em seguida, faz-se um esboço histórico da educação infantil, em cuja prática identifica-se a ausência da ludicidade, e se considera a alternativa do desenvolvimento de uma educação infantil lúdica. O relato do experimento em si enfoca a metodologia da pesquisa empírica realizada, fundamentando-se e justificando a proposta de formação do professor desse nível de ensino como mediador, aberto à ludicidade infantil. / ABSTRACT How to enable teachers for the development of an education whose fundament is the playful behavior? This question is the starting-point of the present study in order that the teacher may respect, appreciate and include the children’s playing activities in his educational work. The interest concerning this subject starts in the course of Master of Education when I identify a need for knowledge of the teachers about children’s playful behavior. It becomes a problem that impels me now, in the course of Doctor of Education, to a critical reflection about their background. So, according this reflection, I propose the development of an educational experiment whose participants are twenty undergraduates of the Pedagogy course in UNEB, campus of Salvador-BA, with professional qualification in child education in order they may respect, appreciate and integrate the children’s playing activities in their educational work. It may start during the supervised tour of duty as it was made. This thesis reports such experiment. First, the author bases the study in the understanding of different approaches to the children’s playful behavior: the historical one, by Johan Huizinga, in his classical work on this subject, Homo ludens (1938); the social and anthropological one, by Gilles Brougère; the concerning one, about children’s psychological development and apprenticeship, by Jean Piaget and Lev Vygotsky; the psychoanalytical one, by Bruno Bettelheim, and the existential one, by Cipriano Luckesi. After that, a historical sketch of the child education is made when it shows the playful behavior is out of this kind of teaching, and it approaches to the proposition of an education whose basis is the playful behavior; the methodology of the carried out empirical research is defined; it aims to base and to justify the proposition of the teacher background of this education level as mediator, in order words, opened to the entire playful behavior.
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Ser criança na Costa da Lagoa: memórias, brincadeiras e natureza

Manfroi, Miraíra Noal January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337195.pdf: 11854492 bytes, checksum: 837b13b97b34d054a56b789264178984 (MD5) Previous issue date: 2015 / A proposta da pesquisa, desenvolvida em 2014, foi compreender os significados de ser criança na Costa da Lagoa, comunidade açoriana, localizada na Lagoa da Conceição, em Florianópolis (SC). A definição da Costa partiu da concepção de que há comunidades que mantém princípios de liberdade com as crianças que, de certa maneira, possuem os tempos e os espaços, no ambiente natural e cultural, para se desafiarem e crescerem. Fundamentada em concepções teóricas que consideram as crianças como seres sociais, que têm o direito de serem respeitadas em suas historicidades e culturas, constatei que estava convivendo com uma realidade aparentemente simples, mas inegavelmente complexa. Neste percurso, a pesquisa traz como objetivo geral a proposta de desvendar os sentidos e significados encontrados nas relações estabelecidas pelas crianças, moradoras da Costa da Lagoa, entre o ser, o brincar e a natureza. Tendo como objetivos específicos: a) ouvir as narrativas dos velhos moradores sobre as suas memórias de infância, com foco na infância de outrora e nas brincadeiras; b) encontrar os espaços de brincadeiras existentes na Costa da Lagoa voltados às crianças residentes nessa comunidade, bem como se dão as suas apropriações; c) buscar os significados das diferentes formas de brincar das crianças moradoras da Costa da Lagoa; d) experimentar o cotidiano dessas crianças, detectando suas experiências com e na natureza. A definição metodológica partiu da etnografia, com seu ?olhar de perto e de longe? e seu ?olhar de dentro e de fora? e se configurou como caminho a ser seguido, com predominância qualitativa e caráter descritivo. O foco foram os velhos moradores, alguns adultos e as crianças que, de maneira geral, estão habilitados a participar do contexto social, segundo as suas vontades e as suas habilidades, pois pertencer e fazer parte é um direito que se conquista ao nascer. A metodologia esteve em permanente construção para dar conta de uma realidade dinâmica e mutante. Para a coleta de dados foram utilizados diferentes instrumentos, complementares entre si: observações participantes; caderno de apontamentos; conversas informais; visitas a residências e moradores mais antigos; fotografias; filmagens; desenhos das crianças; participação em eventos. Ao concluir a pesquisa, mas longe de saciar as inquietações como pesquisadora, avalio que a etnografia oportunizou uma caminhada significativa pelas trilhas e travessias da Costa. Os velhos moradores, que ali viveram as suas infâncias, mesmo que permeadas pelo trabalho e por dificuldades, possuem lembranças alegrese divertidas, mantendo vivacidade e participação social. As crianças que aí vivem têm a oportunidade de realizar atividades no ambiente natural, entre árvores, águas, terras e bichos. São crianças desafiadas a superar medos, a desenvolver o autoconhecimento e a ampliar a capacidade de sensibilização. Posso afirmar que minha estada na Costa foi uma ?experiência vivida? em minha trajetória pessoal, como estudante e profissional. As conversas fluíram, as relações flutuaram, as fotografias mergulharam e meu ser segue a sua navegação sabendo que há laços e compromissos que são para sempre.<br> / Abstract : The research proposal, developed in 2014, was to understand the meanings of being a child in Costa da Lagoa, Azores community, located in Lagoa da Conceição, in Florianópolis (SC). The definition of Costa started from the idea that there are communities that keep principles of freedom with children, in a way, it has the time and space in the natural and cultural environment, to challenge and grow. Party of the theoretical concepts that consider historical beings children, social, ethnic, cultural, political and, therefore, entitled trajectories to be respected, I felt I was in front of children - sheltered all the similarities with the other - still have, in community dynamics, the right to be protagonists of experiences, learning and freedoms. Along the way, the research brings the general objective of the proposal to unravel the meanings found in the relations established by the children living in the Costa da Lagoa, between being, play and nature. Having the following objectives: a) to hear the stories of the old on his childhood memories, focusing on childhood and once in the games; b) find the existing leisure facilities in Lagoa da Costa directed to children living in this community, as well as give their appropriations; c) seek the meanings of the different ways of playing children living in the Costa da Lagoa; d) experience the daily life of these children and detecting their experiences with nature. The methodological definition came from ethnography, with its "look closely and away" and his "inside and outside look" and was configured as a path to be followed with a qualitative prevalence and descriptive. The focus was the older residents, some adults and children, in general, are able to participate in the social context, according to their wills and their skills, because belonging and being part is a right that is earned at birth. The methodology has been in permanent construction to account for a dynamic reality and changing. For data collection different instruments were used, complementary to each other: participant observation; notebook; informal conversations; visits to homes and older residents; photographs; shooting; children's drawings; participation in events. Upon completion of the survey, but far from satisfy the concerns as a researcher; I evaluate that ethnography provided a significant hike by the trails and crossings from Costa. The old residents who lived their childhoods, even permeated the work and difficulties, have happy and fun memories, keeping their liveliness and social participation. Children who live there have the opportunity to carry out activities in the naturalenvironment, among trees, water, land and animals. Children are challenged to overcome fears, to develop self-knowledge and to increase the awareness capability. I can say that my stay in Costa was one "lived experience" in my personal journey as a student and professional. Conversations flowed, the relations floated, photographs plunged and my own follow its browsing knowing that there are ties and commitments that are forever.

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