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Dinâmica da inovação e arranjos produtivos locais

Bittencourt, Pablo Felipe January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T07:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 229651.pdf: 2798482 bytes, checksum: f870b7d346080e0525857aabd1a20dac (MD5)
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Reestruturação produtiva e mudanças no mundo do trabalho

Cardoso, José Álvaro de Lima January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T15:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Estamos vivendo um processo de reestruturação produtiva nas empresas, que é mundial, mas com manifestações específicas no centro e na periferia capitalistas. O processo de globalização da economia tem como base a hegemonia do capital financeiro e a exacerbação da concorrência entre as grandes corporações transnacionais, e desencadeia a Terceira Revolução Industrial. Em função das conseqüências desta última e do conjunto de mudanças havidas no Brasil na década de 1990, já na vigência do Plano Real, o mercado de trabalho no Brasil e em Santa Catarina sofreu profundas mudanças, aumentando brutalmente as taxas de desemprego e a precarização do trabalho. O objetivo geral da pesquisa - estudar o processo de reestruturação produtiva na indústria catarinense, na segunda metade da década de 1990 e os reflexos sobre o mundo do trabalho - se dividiu em vários objetivos específicos, que procuraram verificar os reflexos da reestruturação sobre a quantidade e a qualidade dos empregos gerados. A principal hipótese do trabalho é a de que a reestruturação produtiva, colocada em prática pelas empresas no Brasil, estaria provocando reflexos profundos e duradouros sobre o mundo do trabalho, no que diz respeito à geração de empregos, às relações de trabalho, à representação sindical do trabalho e ao próprio conteúdo do trabalho. No aspecto da geração de empregos a hipótese é a de que os novos conceitos ligados à reestruturação, praticamente sem exceção, conduzem a uma redução do número de empregos gerados. Mais do que isso, a redução de empregos não é um mero efeito colateral do processo, mas sim algo a ser perseguido, um objetivo mesmo da implantação das inovações nas empresas. Quanto aos efeitos da reestruturação sobre o conteúdo do trabalho as mudanças são profundas e, de fato, exigem um "trabalhador novo", mais participativo, com maior escolaridade, mais criativo. Por outro lado, as relações de trabalho se tornam mais precárias, o emprego mais instável, se agrava a dualidade do mercado de trabalho, com trabalhadores um pouco mais estáveis e de carteira assinada e uma crescente massa de trabalhadores terceiros, sem carteira e com salários menores. Tudo isso, é claro, muda a ação sindical, que, acomodada por algumas décadas de uma certa estabilidade nas relações de trabalho, se vê acuada por um turbilhão de mudanças muito rápidas, complexas e abrangentes. Cabe ao governo e à sociedade enfrentar o problema, através de um projeto de desenvolvimento para o País e de políticas ativas de geração de empregos.
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O saber do espaço

Salomon, Marlon January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. / Made available in DSpace on 2012-10-19T20:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191582.pdf: 487009 bytes, checksum: 2dd0797048dd834295ccd231dcfe4613 (MD5) / Este trabalho trata da história de como o espaço foi problematizado em Santa Catarina, a partir do século XVIII, no interior de diferentes concepções de governo, e de como destes quadros distintos emergiram objetivos diferentes em relação a ele, problemas específicos, novos mecanismos e novos saberes. De meados do século XVIII ao início do segundo quarto do século seguinte, governar quer dizer: defender e conservar os domínios soberanos. Neste quadro, o espaço é aquilo o que deve ser defendido e a fortificação das praças é meio como se pode fechá-las ao inimigo externo; a engenharia militar se constitui então como um saber fundamental. Mas é preciso também ordenar a praça, tornando-a regular, evitando as surpresas em caso de ataque, da mesma forma como dispor de súditos que a defendam. No início do século XIX há uma ruptura com este quadro e governar, torna-se administrar a população. Isto quer dizer: procurar meios de fazê-la crescer, preocupando-se com a sua conservação. Neste quadro, o espaço se torna aquilo o que deve ser aberto, perscrutado, delimitado, dividido, ou seja, geografizado, na medida em que a possibilidade do crescimento da população se dá através da relação que se estabelece com a extensão do território de que dispõe um Estado. A imigração se torna um mecanismo concreto que permite impulsionar este crescimento; assim, é necessário conhecer os lugares mais indicados para a criação de núcleos de população, procurar estabelecer entre eles ligações, através da construção de vias de comunicação que fomentem o seu comércio, fortaleçam a sua atividade econômica e impulsionem o seu crescimento. Todo um conjunto de saberes, dos quais a engenharia civil é o principal, constituem-se como fundamentais nesta formação histórica.
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Avaliação da cobertura vacinal e incidência do sarampo nos municípios de Santa Catarina no período de 1996 a 2000

Faversani, Maria Cristina de Sousa Santos January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. / Made available in DSpace on 2012-10-20T03:17:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:14:44Z : No. of bitstreams: 1 191409.pdf: 7151016 bytes, checksum: f6eea9844a28530740bc3a833a57e8cf (MD5) / O objetivo deste estudo foi relacionar a incidência do sarampo com cobertura vacinal, densidade populacional e circulação do vírus no município no ano anterior. Trata-se de um estudo ecológico, usando os municípios do Estado de Santa Catarina como unidade de análise. Os dados oficiais foram colhidos da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde (fichas de investigação epidemiológica) e do Ministério de Saúde (DATASUS), no período 1996-2000. As coberturas de vacina contra sarampo foram inferiores aos níveis necessários de erradicação (95%) e controle (90%) em grande parte do estado de Santa Catarina antes e durante a epidemia de 1997, principalmente da segunda dose, prevista para 15 meses de idade com a vacina tríplice viral. Houve melhora nos anos seguintes, mas continuou faltando homogeneidade de cobertura. Também foi registrada uma tendência à diminuição da cobertura de controle ou seja, 90% ou mais, com a segunda dose da vacina tríplice viral no ano 2000. De uma forma geral, baixas coberturas vacinais foram associadas com maior incidência de sarampo. Porém, no ano epidêmico de 1997, surtos menores de sarampo ocorreram até mesmo nos municípios com coberturas acima de 95% no primeiro ano de vida, com maior concentração naqueles com baixa cobertura da vacina tríplice viral no segundo ano de vida. Aproximadamente 80% dos casos de sarampo no período 1996-2000 ocorreram entre escolares e adultos jovens. A circulação do vírus do sarampo no ano anterior aumentou o risco relativo (RR) do sarampo em todos anos do período observado, mas foi estatisticamente significativo em 1997 (RR = 1,96 com intervalo de confiança de 95% de 1,59 a 2,41) e em 1999 (RR = 7,56 com intervalo de confiança de 95% de 2,53 a 22,60). Em geral a densidade populacional aumentou o risco de sarampo, principalmente em 1997 e quase quadruplicou nas cidades com mais de 100.000 habitantes, comparado aos municípios com até 50.000 habitantes, mesmo sem a circulação do vírus no ano anterior. Apesar da ausência do sarampo no estado a partir do ano de 2000, não podemos falar em erradicação e sim da eliminação do sarampo, alertando ainda ao acúmulo dos susceptíveis entre escolares e jovens adultos e à falta da homogeneidade das coberturas necessárias para erradicação do sarampo.
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Perfil antropometrico e maturacional de nadadores catarinenses de 11 a 16 anos de idade

Castro, João Henrique Negrão de January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:23:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189906.pdf: 594116 bytes, checksum: d32587f3e8a96c6a323c33b55e5566f5 (MD5) / A necessidade do conhecimento das estruturas morfofisiológicas de jovens atletas, na elaboração das atividades de treinamento é de suma importância. Na natação, conhecer o comprimento dos segmentos, a composição corporal e o nível maturacional do jovem nadador, proporcionaria maior adequação da carga de treinamento salvaguardando a sua integridade física, bem como ampliariam as possibilidades de seleção e adaptação do indivíduo à modalidade, aumentando as possibilidades de resultados positivos. Este estudo buscou determinar o perfil de crescimento e desenvolvimento físico e maturacional de nadadores catarinenses, para tomadas de decisão de planejamento e acompanhamento do treinamento. Foram avaliados 180 nadadores, 65 do sexo feminino e 115 do sexo masculino, com idades entre 11 e 16 anos. Foram coletados valores de Estatura (Es), Massa corporal (MC), Envergadura (E) e Dobras cutâneas (DC). A composição corporal foi determinada a partir dos protocolos de Slaugther et. al. (1988) e Martin et. al (1991). O estadiamento maturacional a partir dos padrões de Tanner (1962) adaptados por (IPA 2001) e o somatotipo através do método antropométrico de Heath-Carter (1975). Como procedimento estatístico foram utilizadas as distribuições em freqüência, percentual e analise de variância ANOVA one-way, seguido do teste "post-hoc" de comparações múltiplas de TUKEY e o teste "t" de Student para amostras independentes, ambos com significância de 5%. Os nadadores são mais altos, mais pesados e apresentam maior envergadura que as nadadoras aos 13, 14, 15 e 16 anos.Existem diferenças de estatura, massa corporal, envergadura consecutivamente entre as faixas etárias (11 - 14, 11 - 15, e 11 - 16), (11 - 15, 11 - 16), (12 - 15 e 12 - 16) e (11 - 15, 11 - 16, e 13 - 16) anos. O IMC dos nadadores é superiores aos 15 anos.Os valores de dobras cutâneas diminuem em todos os grupos, quando comparados por sexo. Os valores de tríceps, subescapular, suprailíaca e panturrilha medial do grupo feminino foram superiores nas idades de (14, 15 e 16) anos, 14 anos, (14 e 16) e (14, 15 e 16) respectivamente, assim como a å4 DC. Houve diferenças no sexo feminino, entre 11 - 15 anos para subescapular, e 11 - 16 anos para å4 dobras . No masculino para dobra triciptal entre (11 - 14, 11 e 15 e 11 e 16) , e (11 e 14, 11 e 15, 11 e 16 e 13 e 16) e panturrilha medial e (11 e 16, 12 e 16 e 13 e 16) anos para å4 DC. Foi observado um elevado % G, aos 11 e 12 anos. As nadadoras apresentam um maior % G , nas idades de 12, 13, 14, 15 e 16 anos. Os valores de massa óssea foram superiores para o masculino aos 12, 13, 14, 15 e 16 anos. Quanto à massa gorda, o feminino apresentou valores superiores aos 14 e 16 anos. E valores inferiores de massa magra aos 12, 13, 14 e 15 anos. Ocorreram diferenças no sexo feminino, entre (11 - 14 e 11 - 16). No masculino entre (11 - 15, 11 - 16,12 -14, 12 - 15, 12 - 16 e 13 - 16). Aos 15 anos para o feminino, notou-se um grau mais acentuado de ectomorfismo, e aos 11, 12 e 13 anos de endomorfismo. No sexo feminino observou-se aos 11, 12,13,14,15 e 16 respectivamente, 99%,74,5%, 90,9 %, 81,3%, 83% e 54,5% de jovens na fase puberal. No sexo masculino 82,7%, 75%, 79,8% ,96,9%, 92,7% e 86,4%. A idade média de menarca, foi equivalente há 12,34 anos e ocorreu para 15,38 %, 36,92 %, 27,69 %, 10,77 %, das nadadoras aos 11,12,13 e 14 respectivamente, sendo que 1 caso ocorreu aos 8 anos e outro aos 15.
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Parâmetros de autoecologia de uma comunidade arbórea de floresta ombrófila densa, no Parque Botânico do Morro Baú, Ilhota, SC.

Iza, Oscar Benigno January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduaçaõ em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T08:33:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190703.pdf: 331034 bytes, checksum: 81e829c2cb9387b10d73e29262c009f3 (MD5) / A conservação da Floresta Atlântica supõe o conhecimento tanto da comunidade como da autoecologia das espécies que a compõem. Alguns dos primeiros trabalhos que tratam da Floresta Atlântica remontam do início do século XX. Mais tarde outras pesquisas foram desenvolvidas, tendo como pano de fundo a malária e a ecologia do mosquito transmissor no Sul do Brasil. Dentro deste contexto o Parque Botânico do Morro Baú, Ilhota/SC, faz parte da história e da paisagem, local onde este estudo foi realizado. O objetivo deste trabalho foi ampliar o conhecimento sobre a dinâmica de uma comunidade de Floresta Ombrófila Densa através da avaliação de parâmetros de auto-ecologia das espécies arbóreas. Foi estabelecida uma transecção de 10 x 1000m, onde a cota altimétrica varia 372/489m, com topografia bastante acidentada. Todos os indivíduos arbóreos com diâmetro a altura do peito (DAP) igual ou superior a 5cm foram mensurados, etiquetados e colhido uma amostra vegetal para posterior identificação. Foram identificadas 135 espécies, distribuídas nas zonações Encosta íngreme com 60 espécies, Pico de morro 67, Encosta suave 112 e Fundo de vale 65; das quais 72 foram classificadas como Higrófilas, 42 Indiferentes e 21 Xerófilas. Quanto aos Grupos de densidade registrou-se como Muito Comum 1 espécie, Comum 14, Pouco Comum 40, Esparso 34 e Muito Esparso 46. Dentro dos grupos ecológicos, 60 foram incluídas como climácica, oportunista 61, pioneira de clareira 12 e pioneira edáfica 2. Quanto à estratégia de regeneração foi registrado 102 espécies com banco de plântulas e 33 com banco de sementes. Considerando-se o porte, 55 são Macrofanerófitas, 73 Mesofanerófitas e 7 Nanofanerófitas. A floração mostrou sazonalidade com picos de produção nos meses de verão com média de 49,25 (dp.18,25) espécies/mês. A frutificação denotou comportamento de pouca variação sazonal com 41,5 (dp.4,60) espécies/mês. Os frutos foram enquadrados em cinco categorias funcionais: bacóide 52, drupóide 48, capsulóide 28, samaróide 4 e vagem indeiscente 3. A caracterização das espécies dentro das síndromes de polinização demonstrou predomínio da zoofilia (129 espécies) e o da anemofilia (06). Quanto ao número de sementes de cada fruto: 106 espécies 1-5 sementes, 15 com 6-13, 6 com 15-30 e 8 com 50-125. Classificando-as segundo o volume, 85 espécies pertencem ao grupo 0,002-0,999 cm3 dos frutos, 19 espécies > 10 cm3. Quanto ao número de sementes, observou-se: Unisseminadas 37 espécies, 2-4 sementes 66, 5-10, 10 e > 10, 22. No conjunto, ficou evidente a grande especificidade de adaptações de cada uma das espécies, tendendo a comunidade a possuir elevados níveis de interação com a fauna, principalmente através dos fenômenos de polinização e dispersão de suas sementes. Este trabalho mostrou a necessidade de estudos mais detalhados em campo, sobre cada uma das espécies como condição imprescindível para ações de conservação e manejo das comunidades florestais da Floresta Ombrófila Densa.
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Transito e comunidade

Lemes, Ebirajara Corrêa January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-20T09:42:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:51:38Z : No. of bitstreams: 1 182270.pdf: 1808357 bytes, checksum: 1ee20040064be4005e9bcfdbc0689afc (MD5) / Esta pesquisa investiga as sugestões da comunidade que possam contribuir com a redução dos acidentes de trânsito. Para isso foram questionadas quatrocentas pessoas no Estado de Santa Catarina, divididas em dois grupos de duzentas pessoas cada um. Analisa o comportamento, no momento de dirigir, entre pessoas que fazem parte da fiscalização do trânsito (autoridades) e das pessoas que somente utilizam as rodovias (usuários). Comparam as estratégias sugeridas para redução de acidentes, oriundas desses dois grupos e aponta as principais ações, aceitas pela comunidade, que possam auxiliar os governantes na resolução do problema.
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Movimento, comunicação e linguagem na educação de jovens e adultos do MST

Silva, Samuel Ramos da January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 192286.pdf: 1961738 bytes, checksum: 4b22f7c3c1d91ef763495f1a426fbc3e (MD5) / Este estudo tem como objetivo compreender as formas de comunicação e linguagem no contexto da Educação de Jovens e Adultos - EJA, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST, no Planalto Central Catarinense. Parte do pressuposto de que a cultura de movimento do homem do campo apresenta uma linguagem diferenciada das linguagens dos meios urbanos, onde o gesto e a linguagem oral são mais usados que a escrita. A partir de uma abordagem qualitativa de pesquisa, busca compreender o corpo do trabalhador rural como um suporte de signos sociais e o canal físico da linguagem, numa relação dialética consigo mesmo, com os outros e com os objetos do seu mundo. Teve por base um eixo teórico com ênfase na filosofia da linguagem concebida como signo ideológico. A análise desenvolvida com os educadores de EJA em diversos espaços de atuação revela como a linguagem política-ideológica defendida pelo Movimento vem sendo assimilada e desenvolvida por estes homens e mulheres em suas atividades pedagógicas cotidianas e nos momentos de capacitação e de formação, sendo a mística o principal veículo dessa linguagem.
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Agricultura familiar e migrações na microrregião do tabuleiro (1980-2000)

Rodolfo, Fabiano January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T13:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 192813.pdf: 362232 bytes, checksum: 741ed2d20e6612aac7fd53518be8ac17 (MD5) / O presente trabalho aborda a problemática das migrações na microrregião do Tabuleiro (Estado de Santa Catarina), no período compreendido entre as décadas de oitenta e noventa. O principal objetivo é apontar as razões que explicam as migrações a partir dessa microrregião em direção a outras áreas. A hipótese básica é que as migrações só podem ser entendidas se consideradas em relação às transformações sociais e econômicas observadas na economia capitalista, pois estas as explicam. Portanto, para entender as migrações é necessário primeiro identificar as transformações na economia capitalista mundial e seus efeitos na economia local. A agricultura em pequenas propriedades constitui a base da economia local, e tem sido fortemente afetada pela modernização da agricultura, intensa no Brasil desde a década de 70, o que repercutiu em exacerbação das migrações. O trabalho também considera o problema da evolução das atividades não-agrícolas no meio rural da microrregião. A literatura especializada que trata da questão do desenvolvimento rural no Brasil mostra a presença de um conjunto de transformações nesse meio, com impactos sobre o emprego rural, especialmente nas novas funções econômicas e na dinâmica do emprego rural. A pesquisa de campo realizada na microrregião do Tabuleiro sugere que a proliferação dessas novas ocupações certamente estimularia as famílias a permanecer na microrregião, inibindo a migração
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Acidentes de trabalho fatais no estado de Santa Catarina no ano de 2001

Fortes, Christine Sodré January 2003 (has links)
Dissertação ( mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde . Programa de Pós-Graduação em Saúde Publica. / Made available in DSpace on 2012-10-20T13:16:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta dissertação, um estudo ecológico, teve como propósito analisar os acidentes do trabalho fatais no Estado de Santa Catarina no ano de 2001, através dos dados disponíveis nos principais Sistemas de Informação sobre mortalidade e/ou trabalho do país: o Sistema de Informações de Mortalidade; o Sistema Único de Benefícios e a Relação Anual de Informações Sociais.

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