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Nas mãos: A criança e o cachimbo. As experiências de maternidade das mulheres usuárias de crack

FREITAS, Shirleidy Mirelle da Costa 29 May 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-05-09T13:53:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO SHIRLEIDY.pdf: 1571598 bytes, checksum: 0122bd695f9ca28346388c614f11e91a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-09T13:53:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO SHIRLEIDY.pdf: 1571598 bytes, checksum: 0122bd695f9ca28346388c614f11e91a (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / FACEPE / A presente pesquisa, inserida no campo dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos, fundamenta-se a partir da perspectiva epistemológica feminista pós-estrutural, utilizando-se de metodologia qualitativa. Sendo parte do Projeto Diálogos para o Desenvolvimento Social de Suape, teve o objetivo de analisar as experiências de maternidade de mulheres jovens usuárias de crack. Para tal, a pesquisadora acompanhou as jovens a partir da inserção das mesmas em um programa de assistência aos/às usuários/as de álcool e outras drogas, com foco no uso de crack, na cidade do Cabo de Santo Agostinho/PE. Houve acompanhamento do cotidiano do Programa por quatro meses, através de observação participante, com registro em diário de campo. Em seguida, houve a realização de entrevistas com quatro mulheres, participantes do programa, com idades entre 19-22 anos que tiveram filhos/as nos últimos dois anos, em contexto de uso do crack. Foi realizada uma análise temática dos dados, marcada por um olhar interseccional, utilizando o gênero como categoria analítica. Os resultados apontam que, em suas falas, as jovens reiteram os discursos hegemônicos sobre maternidade, relacionando-a a cuidado e responsabilidade. Todavia, constroem resistências ao exercer, com o apoio da rede familiar, práticas de cuidado aos/às filhos/as. As experiências de maternidade delas são marcadas por uma violência estrutural na medida em que as mesmas tem dificuldade de efetivar direitos básicos, como: moradia, educação, assistência à saúde e segurança, evidenciando uma relação enfraquecida com o Estado. Ao focalizar as experiências de maternidade destas mulheres jovens, a pesquisa pretendeu quebrar o silenciamento dos discursos das jovens mães usuárias de crack, trazendo para o cenário as experiências das mesmas, de forma a promover menos exclusão e vulnerabilidade. / The present research, in the field of study of sexual rights and those reproductive rights, is based upon the post-structural feminist epistemological perspective, using a qualitative methodology. It is a part of the Dialogues Project for Social Development of Suape, and it is aimed to analyze the motherhood experience of young women who use crack. For this, the researcher accompanied those young women that were assisted by a program for assistance for both women and men who use alcohol and/or other drugs, but with a specific emphasis placed upon those who use crack in the city of Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco (PE), located in the Northeast of Brazil. Over four months, the researcher followed the Program and accompanied their daily activities, through participative observations; observations were reordered and documented in the researchers field diary. Here four young mothers, assisted by this Program, were interviewed. These young women, ages 19-22 years old, all practiced the use of crack and had their babies within the last two years. A thematic analysis was used to realize the data, with an intersectional view and use of gender as an analytical category. The results of the data demonstrated that, in their own words, the youth continue to repeat the hegemonic discourses about motherhood, correlating it to care and responsibility. However, with the support of the family network, they built resistance through the exercise of care practices for their children. The motherhood experience of those women is marked by structural violence to the extent that they find it difficult to carry out their basic rights, such as: housing, education, health care and security, highlighting a weakened relationship with the State. By focusing on the motherhood experiences of these young women I intended to elicit a change from the oppressive silencing that young mothers who use crack face, while bringing to voice their similar experiences, in order to promote less exclusion and vulnerability.
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Sexualidade (des) institucionalizada? A sexualidade das moradoras e dos moradores dos Serviços Residenciais Terapêuticos nos discursos das suas profissionais

SILVA, Angelita Danielle Gouveia da 31 March 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-11T18:40:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Angelita.pdf: 1916830 bytes, checksum: d67113ee81a6823bf500e2cd9baf84eb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-11T18:40:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Angelita.pdf: 1916830 bytes, checksum: d67113ee81a6823bf500e2cd9baf84eb (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / FACEPE / Essa pesquisa é fruto do diálogo entre os campos de saberes da Sexualidade e da Saúde Mental. Nosso objetivo foi compreender a interface entre loucura e sexualidade nos discursos dos profissionais dos SRTs da cidade do Recife. A partir do referencial epistemológico do construcionismo social que nega as versões naturalizadas e universalizadas de realidade, compreendemos loucura e sexualidade como contructos sociais. Para analisar os dados coletados, utilizamos a Análise Crítica do Discurso, cujo foco de atenção recai sobre as dinâmicas das relações de poder que engendram os discursos. Como procedimentos de coleta, recorremos à entrevista semi-estruturada com 09 profissionais dos SRTs - analisamos apenas 06 -, ao diário de campo e à observação no SRT feminino no momento da coleta. Observamos avanços na política de desinstitucionalização no que se refere à implantação dos SRTs, uma vez que as casas localizadas na própria comunidade possibilitam a esses moradores, antes hospitalizados, um acesso a condições mínimas de dignidade. No eixo clínico, as ações de reabilitação psicossocial parecem focalizar os cuidados básicos com o corpo e com a casa, por meio de condutas pautadas pela palavra, pela escuta, pelo afeto e pelo acompanhamento direto a essas atividades da vida diária, promovendo uma mudança significativa na conformação desses corpos. No entanto, identificamos que o cuidado precisa ser ampliado na direção da acolhida da história desses corpos que trazem profundo sofrimento por terem suas sexualidades interrompidas e violentadas pela institucionalização psiquiátrica. Percebemos que os discursos sobre as expressões de sexualidade desses moradores e moradoras ora apresentam características da institucionalização, como infantilização, silenciamentos e condutas de tutela, assentados em padrões de gênero pautados na moral sexual cristã; ora, são discursos de reconhecimento dessa sexualidade como uma dimensão importante da vida desses sujeitos e que, portanto, precisa ser pensada pela equipe. Identificamos fragilidades no campo da conscientização dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos como elementos importantes no modelamento da atenção e dos modos de cuidar da equipe e, ainda, na compreensão da sexualidade desses moradores e dessas moradoras como um direito a ser garantido. Ainda nesse campo, encontram-se dificuldades de acesso à rede de serviços voltados para saúde do homem e da mulher. Diante disso, pensamos que a Reforma psiquiátrica precisa contemplar, em seu processo de inversão do modelo de atenção em saúde mental, uma pauta de ação que contemple o lugar de sentido da questão da sexualidade dos moradores e das moradoras dos SRTs, a fim de cuidar de uma dimensão de suas vidas há muito negligenciada pelas políticas públicas de saúde, promovendo, com isso, a autonomia e a cidadania. / This research emerges from the dialogue between Sexuality and Mental Health. We aimed at understanding the interface between madness and sexuality in the discourse of RTSs (Residential Therapeutic Servants) from Recife. Based on the epistemological grounds of social constructionism which denies naturalized and universal versions of reality, we understand madness and sexuality as social constructions. To analyze the collected data, Critical Discourse Analysis was used, focusing on the dynamics of power relations that articulate discourses. We discussed issues regarding the psychiatrization of madness, reviewing devices of body control and sexuality of mad individuals leading to the Psychiatric Reform in its Deinstitutionalization. Next, we explained some aspects of human sexuality from Foucault to Sexual and Reproductive Rights in its articulation to Mental Health. Research was conducted in the field of RTSs on qualitative approach. Data collection consisted of semi-structured interview with 09 RTS professionals – but only 06 were analyzed – field diary and observation of female RTS during data collection. We noticed advances in deinstitutionalization policies where the installation of RTSs is concerned, once the facilities located in the very community allow residents, previously committed, access to condition of minimal dignity. Clinically, actions of psychosocial rehabilitation seem to concentrate basic care on body and housing, by means of behavior modeled by speaking, listening, affection and direct support to daily activities, thus promoting significant change in the conformity of those bodies. However, we identified the necessity of extending such care towards embracing biographically the history of those bodies that carry deep suffering for having their sexualities interrupted and violated by psychiatric institutionalization. We noted that discourses on expression of sexuality from male and female residents either present characteristics of institutionalization, such as infantilization, silencing and guardianship, consolidated in patterns of gender shaped by Christian sexual moral; or are discourses of recognition of sexuality as an important dimension of these subjects’ lives and should, therefore, be taken into account by the staff. We identified fragilities in the field of awareness raising for sexual and reproductive rights as relevant elements in the modeling of attention and staff care’s attitude as well as in the comprehension of female and male residents’ sexuality as a right to be guaranteed. Also on this matter, difficulties were found in accessing healthcare service network for men and women. Bearing this in mind, Psychiatric Reform needs to embrace in the process of inverting the model of attention in mental health, a plan of action that includes the place of meaning of RTS male and female residents’ sexuality, in order to support a dimension of their lives long neglected by public health policies, therefore promoting autonomy and citizenship.
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Silenciosa conveniência entre transgressão e conservadorismo: trajetórias feministas frente à epidemia da Aids no Brasil

Solange Guerra Rocha, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6550_1.pdf: 3397944 bytes, checksum: 686a6a0aaee7f82bcb90918837cd3ed8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Em algumas regiões do Brasil, a epidemia da Aids cresce significativamente entre as mulheres, marcada por desigualdades sociais e econômicas; pelo sexismo, racismo, classismo e silêncios relacionados à vivência da sexualidade. A pesquisa realizada no Brasil é um estudo documental, com perspectiva crítica e histórica que abrange o período de 1992 a 2008. Trata das iniciativas feministas, em particular da Rede Feminista de Saúde frente a epidemia da Aids. O estudo toma o princípio de integralidade contido no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); nas políticas de saúde da mulher e na política de controle da Aids para interpretar as escolhas estratégicas do movimento feminista na área da saúde. Identifica os limites das estratégias de prevenção e assistência adotadas pelo SUS para combater o HIV/Aids, frente a adoção do ideário de Estado mínimo. A análise aponta que o heterogêneo movimento feminista, inflexionou as diretrizes nacionais para o enfrentamento da Aids com o enfoque antissexista-racista-classista. Entretanto, encontra-se na encruzilhada entre as demandas dos movimentos por mais direitos e à agenda do governo que torna-se mais conservadora economica e moralmente. A tese interpreta que o feminismo na saúde imprime uma trajetória contra-hegemônica que cede diante da hegemonia dominante neoliberal, ao cumprir a agenda governamental minimizou sua agenda na reprodução biológica e no monitoramento das políticas públicas. Razão pela qual as tendências que se avizinham às iniciativas de enfrentamento ao HIV/Aids, no âmbito das políticas de saúde da mulher, não contemplam os direitos reprodutivos, direitos sexuais e a concepção de integralidade nelas referida e, todavia, não concretizada na proposta do SUS. O movimento é refém de seu próprio caminho, enfraqueceu sua luta, silenciou frente a Aids e não reflete os avanços antipatriarcal-capitalista alcançado pela movimentação feminista no seu propósito para transformar as opressões e desigualdades vividas pelas mulheres
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VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL EM MATERNIDADES PÚBLICAS DO ESTADO DO TOCANTINS.

Evangelista, Liana Barcelar 23 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LIANA BARCELAR EVANGELISTA GUIMARAES.pdf: 2493927 bytes, checksum: 995c57089d070e7f57c5c3220a0c9260 (MD5) Previous issue date: 2014-05-23 / Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório/descritivo. Para a obtenção das informações foram realizadas entrevistas por saturação de informação junto a 56 puérperas que tiveram seus partos entre os anos de 2010 a 2013 em 14 maternidades públicas das oito regiões de saúde do Estado do Tocantins, sendo 11 instituições de gestão estadual, duas municipais e uma filantrópica. As participantes foram selecionadas aleatoriamente a partir dos registros de parto das Unidades de Saúde e pelas listas dos Agentes Comunitários de Saúde. Os objetivos foram: Identificar as principais políticas públicas de atenção ao parto e nascimento implementadas no Estado do Tocantins e identificar a percepção das mulheres sobre violência institucional no processo de parto em maternidades públicas do Estado do Tocantins no período de 2010 a 2013. Quanto aos relatos de violências sofridas na maternidade, das 56 mulheres entrevistadas, 49 consideraram ter sofrido algum tipo de violência institucional no parto. As queixas se referiram à dificuldade no acesso aos serviços obstétricos, negligência, violência verbal, que inclui tratamento grosseiro, ameaças, repressões, gritos, humilhação, desrespeito; violência física; violência psicológica, precariedade de recursos humanos e materiais; descontinuidade da assistência do pré-natal ao parto; descumprimento da lei do direito ao acompanhante de livre escolha, utilização de procedimentos que não são mais indicados. Tendo em vista os resultados apresentados, considera-se que esse estudo cumpriu seus objetivos propostos. Observou-se em todas as quatorze maternidades pesquisadas descumprimento de várias políticas brasileiras de atenção ao parto e nascimento, havendo violência institucional no momento do parto, em todas as instituições, o que demonstra a magnitude do problema nessas regiões e a necessidade de melhoria desses serviços. A negligência foi um dos tipos de violência mais destacados pelas entrevistadas e chama atenção os relatos trágicos trazidos pelas participantes das pesquisas onde apontaram a relação desse tipo de violência a óbitos no período neonatal precoce. A Lei do Acompanhante foi apontada como uma das mais descumpridas pela maioria das maternidades públicas do Tocantins. Os problemas relacionados à ambiência das maternidades foram apresentados como outro ponto negativo nos relatos realizados pelas mulheres. Ficou evidente o papel e compromisso dos gestores, dos profissionais de saúde, das instituições formadoras, e de outros atores, além do empoderamento das usuárias e consequentemente o reconhecimento dessa assistência como direito, constituindo aspectos fundamentais para a mudança de práticas.
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Sexualidade na saúde mental: revisão da produção científica brasileira (2001-2014). / Sexuality in mental health: brasilian science production review (2001-2014).

José Roberto Silva Boaes 26 May 2015 (has links)
Com o objetivo de analisar estudos sobre sexualidade e saúde mental, particularmente artigos publicados no Brasil entre 2001 e 2014, esta dissertação apresenta uma revisão de literatura conduzida em duas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde e Portal de Periódicos CAPES. Nota-se que os estudos sobre sexo, gênero e sexualidade mostram a complexidade do entendimento sobre a vida sexual humana, oscilando entre as perspectivas essencialista e construtivista, concebendo a sexualidade de diversos modos. Já os estudos sobre loucura, saúde mental e atenção psicossocial apontam para as diferentes concepções acerca do processo de adoecimento mental, a saúde mental sendo ao mesmo tempo um campo científico e um valor de bem-estar psíquico a ser alcançado. Pesquisas em instituições asilares mostram que os agentes institucionais representam a sexualidade da pessoa em sofrimento mental (PSM) como anormal ou inexistente. A revisão da produção acadêmica sobre o tema, após a promulgação da Lei 10.126/2001, que dispõe justamente sobre os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, reuniu 685 publicações (549 na CAPES e 136 na BVS), 43 delas duplicadas, dentre as quais apenas 109 nacionais, estes tendo sido sistematizados pelo título e resumo, apenas 11 foram selecionados e investigados na íntegra. Os resultados mostram que a produção científica analisada é escassa, sendo a temática incipiente na saúde coletiva, predominando abordagens biomédicas com foco no comportamento sexual, com especial atenção à vulnerabilidade às IST/HIV/AIDS, bem como a concentração dos estudos na região sudeste do país, a ausência de educação sexual e lacunas na formação para o trabalho com a sexualidade. Conclui-se que a produção científica brasileira analisada sobre sexualidade no campo da saúde mental não é centrada nos direitos sexuais e reprodutivos das PSM, enquanto as práticas sexuais dos usuários e as representações dos profissionais ganham relevo nas análises. / Aiming at analyzing mental health and sexuality studies, specifically in papers published in Brazil between 2001 and 2014, this dissertation brings a review of the literature carried out in two databases: Biblioteca Virtual em Saúde and Portal de Periódicos CAPES. It can be noticed that studies on sex, gender and sexuality show the complexity of the understanding of human sexual life going from essentialist to constructivist perspectives, conceiving sexuality in several manners. However, studies on madness, mental health and psychosocial care point to different conceptions of mental sickening process, mental health being at the same time a science field and a psychological well-being value to be achieved. Surveys in nursery homes show that institution agents represent the sexuality of a mentally suffering person (MSP) as abnormal or non-existing. The review of academic production on the subject, after the implementation of Act 10.126/2001, which encompasses exactly the rights of people with mental disorders, has put together 685 publications (549 in CAPES and 136 in BVS), 43 of them in both, with only 109 from Brazil, these ones having been systematized by title and abstract, only eleven were selected and studied thoroughly. Results show that the analyzed science production is scarce, being the theme just at its beginning in collective health, with the predominance of biomedical approaches focusing in on sexual behavior, with special attention to the vulnerability to IST/HIV/AIDS, as well as to the concentration of studies in the southeast region of the country, the absence of sexual education and gaps in the training to work with sexuality. The conclusion is that the studied Brazilian science production on sexuality in the field of mental health is not centered on sexual and reproductive rights of MSP, while user sexual practices and the representations of professionals come to the fore in the analyses.
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[en] MY CHILDBIRTH, MY RULES: ACTIVISM, COMMUNICATION AND BODY POLITICS IN REDE PARTO DO PRINCÍPIO / [pt] MEU PARTO, MINHAS REGRAS: ATIVISMO, COMUNICAÇÃO E POLÍTICAS DO CORPO NA REDE PARTO DO PRINCÍPIO

CLARISSA SOUSA DE CARVALHO 12 February 2019 (has links)
[pt] A tese investiga o ativismo em prol da humanização do parto na cena contem-porânea, analisando as ações e as narrativas relativas ao parto humanizado e ao corpo junto aos sujeitos políticos da Rede Parto do Princípio (PP), que agenciam práticas e modos de existência no âmbito desse ativismo. O coletivo em questão tem no ambien-te sócio comunicacional digital da internet seu principal locus de composição, discussão e deliberação. Locus que escapa de frágeis antinomias como real versus virtual, tal espaço abre-se como um potencial ambiente comunicacional onde um comum é possível para o compartilhamento de experiências entre mulheres que ativam outros modos possíveis de pensar os direitos reprodutivos e sexuais. Leva-se em conta questões teóricas que atravessam a comunicação nas últimas décadas tais como: sociedade em rede e as novas modalidades de ação coletiva e de ativismo. São expostos tensões, dissensos e controvérsias comunicacionais em torno de uma problemática: o que dizem tais mulheres, quando falam parto humanizado? E quando falam meu corpo, minhas regras? Procura-se entender: 1. os processos comunicacionais que agenciam a construção de pautas e discussões; 2. as articulações entre experiências pessoais de assistência à gravidez e parto e o ativismo; 3. as formas de ação, engajamento e tomadas de decisões; 4. as negociações de sentidos e pertinências entre humanização do parto e direitos sexuais e reprodutivos; 5. as controvérsias entre direitos à saúde reprodutiva e sexual e as demandas do crescente mercado da humanização do parto e do nascimento. Metodologicamente, recorremos a uma etnografia virtual, com participação ativa da pesquisadora nos diversos ambientes da Rede Parto do Princípio e com a produção de entrevistas diretas e posterior análise de conteúdo, além de um estudo crítico sobre os documentos produzidos. Desse compósito, a pesquisa estipulou cinco categorias de análise: ação cívica; mercado/consumo; compartilhamento de experiências; gestão em rede; motivações/pautas. / [en] The dissertation investigates the activism in favor of the humanization of birth in the contemporary scene, analyzing the actions and narratives related to humanized birth and the body along with the political subjects of Rede Parto do Princípio (PP), who assemble practices and modes of existences within the scope of this activism. The investigated collective has in the socio-communicational digital environment of Internet its main locus of composition, discussion and deliberation. Locus that escapes from fragile antinomies as real versus virtual, such a space opens up as a potential communicational environment where a common is possible for sharing experiences among women that activate other possible ways of thinking about reproductive and sexual rights. It takes into account theoretical issues that cross communication in the last decades such as: network society and the new modalities of collective action and activism. We expose tensions, dissensions and communicational controversies around an issue: what do such women say when they speak of humanized childbirth? And when they say my body, my rules? We try to understand: 1. the communicational processes that assemble the construction of political repertory and discussions; 2. the articulations between personal experiences of assistance to pregnancy and childbirth and activism; 3. forms of action, engagement and decision-making; 4. the negotiations of meanings and pertinences between the humanization of childbirth and sexual and reproductive rights; 5. the controversies between rights to reproductive and sexual health and the demands of the growing market of the humanization of childbirth. Methodologically, we carried out a virtual ethnography, with active participation of the researcher in the different environments of Rede Parto do Princípio and with the production of direct interviews and later analysis of content, as well as a critical study on the documents produced. From this composite, the research stipulated five categories of analysis: civic action; market / consumption; sharing of experiences; network management; motivations / guidelines.
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EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS: O CASO DO PROGRAMA BRASIL SEM HOMOFOBIA / Education and human rights: the case of Brazil without Homophobia Program

Moura, Marcus Kempes Macedo de 15 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcusMoura1 .pdf: 1400303 bytes, checksum: 2f02d6a10ddbd7e71a167638bcc66089 (MD5) Previous issue date: 2012-05-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation addresses the intricacies of creating and implementing the principal federal public policy to combat homophobia: the Brazil without Homophobia Program. Brings the current situation of human rights struggle of the homosexual segment and the advances and setbacks in education and citizenship for LGBT people. Scans from the apparatus concept coined by Michel Foucault, the Sexuality Apparatus focusing on homosexuality / homophobia thus identifies the knowledge-power relationships that have involved LGBT positively and negatively, through the truths built institutions of power and of subjectivity as breaking strength. Thus, it emphasizes the power of resistance of each individual reflects on the visibility as an instance of power production and discusses the unity of purpose to face the LGBT community rights violations suffered by non-heterosexuals / A presente dissertação aborda os meandros de criação e implementação da principal política pública federal de combate à homofobia: o Programa Brasil sem Homofobia. Traz o cenário atual da luta pelos direitos humanos do segmento homossexual e os avanços e retrocessos no campo da educação e da cidadania de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Analisa a partir do conceito de dispositivo forjado por Michel Foucault, o Dispositivo da Sexualidade com enfoque na homossexualidade/homofobia, deste modo identifica as relações de saber-poder que têm envolvido LGBTs positiva e negativamente, através das verdades construídas, das instituições de poder e da subjetividade como força de ruptura. Assim, ressalta o poder de resistência de cada indivíduo, reflete sobre a visibilidade como instância produtiva de poder e discute a unidade da comunidade LGBT para fins de enfrentamento das violações de direitos sofridas por não-heterossexuais.
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Gramáticas emocionais em trajetórias de engajamento no campo de direitos sexuais: compaixão e vitimização a partir de narrativas biográficas de intelectuais brasileiros / Emotional grammars in sexual rights professional trajectories: compassion and victimization in the biographical narratives of Brazilian intelectuals

Bruno Dallacort Zilli 19 October 2012 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta tese analisa narrativas de trajetórias acadêmico-profissionais a partir de um banco de entrevistas com atores de destaque no campo intelectual latino-americano de direitos sexuais. Foi feito um recorte privilegiando os atores brasileiros, buscando compreender que gramática emotiva informa o discurso sobre a motivação no engajamento político e intelectual em temas ligados ao gênero e à sexualidade. Os conceitos de violência e compaixão emergem, na análise, como importantes noções que ajudam a explicar o engajamento nesses temas. O aporte teórico utilizado é o da bibliografia da antropologia das emoções, na qual se destacam os referenciais analíticos que discutem o papel das emoções em movimentos sociais. Este referencial é utilizado para pensar as narrativas, com foco na relação discursiva entre a emoção e escolhas profissionais nestas carreiras interseccionadas tanto por estudos temáticos em direitos sexuais, quanto pela interlocução com movimentos sociais em diálogo com estes temas. O objetivo é investir em uma análise discursiva focando na gramática emocional das narrativas sobre o engajamento nas temáticas da política, dos direitos sexuais e das questões de gênero e sexualidade, com ênfase nas articulações entre engajamento intelectual e engajamento político. / This dissertation examines narratives of scholars with prominent trajectories in the field of sexual rights in Latin America. The corpus is made from a database of interviews with recognized actors in the intellectual field of the Latin American sexual rights, particularly the interviews with Brazilians. The objective is to describe and understand the emotional grammars that inform discourses related to their engagement in political and intellectual issues of gender and sexuality. The concepts of violence and compassion explain their commitment to these issues. From a theoretical approach based on the anthropology of emotions, the dissertation discusses the role of emotions in social movements. The focus was on the discursive relationship between emotion and career choices in these narratives, which are intersected both by thematic studies on sexual rights, and the exchange with social movements.
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Mulheres e cárcere: reflexões sobre o conjunto penal feminino em Salvador-Bahia

Viana, Noemi Negrão 21 October 2015 (has links)
Submitted by Ana Carla Almeida (ana.almeida@ucsal.br) on 2016-09-22T19:41:01Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO (IMPRESSÃO).pdf: 3215659 bytes, checksum: 4bcdd5a7dc0c4ab9b6a2feaa03bbce9f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Emília Carvalho Ribeiro (maria.ribeiro@ucsal.br) on 2016-09-27T21:24:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO (IMPRESSÃO).pdf: 3215659 bytes, checksum: 4bcdd5a7dc0c4ab9b6a2feaa03bbce9f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T21:24:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO (IMPRESSÃO).pdf: 3215659 bytes, checksum: 4bcdd5a7dc0c4ab9b6a2feaa03bbce9f (MD5) Previous issue date: 2015-10-21 / Dentro da linha de Pesquisa Família e Sociedade, esta dissertação traz a abordagem sobre a complexidade do enlace mulheres e cárcere. A intenção é investigar as políticas públicas voltadas aos Direitos Humanos e, por extensão, aos fundamentais e sociais para promover melhores condições de vida e convivência entre as prisioneiras e sua prole. O aumento da população carcerária feminina levanta discussões no tocante às questões de gênero, vulnerabilidades e ética. Percebe-se a estruturação androcêntrica dos presídios criados para e pensados por homens. Causa um dilema o confinamento de quem, idealizada pela sociedade como dócil e meiga, descumpriu do papel de cuidar dos afazeres domésticos. Na maioria das vezes, perdem o contato com os familiares e amigas(os) em razão do distanciamento geográfico e do preconceito. Outro grande desafio para o sistema carcerário brasileiro: o aumento de grávidas no ambiente prisional. Os presídios não estão preparados para o período gestacional e a estada do bebê enquanto for amamentado. A desproteção fornecida pelo Estado traz à tona o paradoxo do princípio da universalidade garantido a “todos” os sujeitos, quando na verdade são assistidos apenas aqueles que possuem capital e participam ativamente do mercado global. Para saber quais os impactos da violência institucional de gênero provocados nas mulheres aprisionadas, realizou-se um estudo de caso no Conjunto Penal Feminino, situado em Salvador, Bahia. A abordagem metodológica utilizada foi a qualitativa a qual proporcionou uma melhor compreensão dos fatos e processos sociais detectados através de entrevista semiestruturada com doze internas. Fez-se uma análise de referências clássicas e contemporâneas como, Aristóteles, Badinter, Beccaria, Bobbio, Chodorow, Harvey, Kurz, Perrot, Platão, Reale e outras. O material coletado em campo, de uso previamente autorizado pela instituição prisional e consentido pelo grupo das participantes, foi confrontado com a legislação vigente e a teoria crítica. Os resultados apontam que: como o momento da separação certamente ocorrerá em vista da medida de pena privativa de liberdade, o Estado torna-se inteiramente responsável pelas crianças, além da manutenção dos vínculos afetivos e familiares. Requer reconhecimento aos direitos reprodutivos, à maternidade e à (re)construção de vínculos familiares a fim de (re)integrá-las na sociedade. / Inside the line of the search on Family and Society, this dissertation is about the complex bond between women and prison. The intention is to investigate public policies for Human Rights and, by extension, for the fundamental and social rights to promote better living conditions and living-together conditions for the prisoners and their children. The increase of the female population in prison up discussions on gender issues, vulnerabilities and ethics. One can notice the androcentric structure of prisons created for and thought by men. The confinement of those idealized by society as being docile and meek causes a dilemma, since their idealized role of taking care of the household chores rests unfulfilled. Most of them lose touch with family members and friends because of geographical distance and prejudice. Another major challenge for the Brazilian prison system is the increasing number of pregnant women in prison. Prisons are not prepared for the pregnancy and the staying of the baby while breast-feeding. The lack of protection by the State brings up the paradox of the principle of universality, guaranteed to "everyone", when in fact only those who own capital and actively participate in the global market are assisted. To find out what the impacts of institutional gender violence caused in imprisoned women, there was a case study in Conjunto Penal Feminino, located in Salvador, Bahia. The methodological approach used was the qualitative one, which provided a better understanding of the facts and social processes detected through semi structured interviews with twelve female inmates. There was a review of classic and contemporary references such as: Aristotle, Badinter, Beccaria, Bobbio, Chodorow, Harvey, Kurz, Perrot, Plato, Reale and others. The material collected in the field, which use had been previously authorized by the prison institution and consented to by the group of participants, was confronted with the current legislation and the critical theory. Partial results show that: as the moment of separation will certainly occur because of the imprisonment, the State becomes fully responsible for the children, in addition to keeping affection and sustaining family ties. It requires recognition of the reproductive rights, of the right to maternity and the (re)construction of family ties in order to (re)integrate them into society.
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Experiências multissituadas: entre cursinhos trans e ativismos: quais narrativas, que cidadania é essa? / Multi-situate experiences: between trans courses and activism: what narrative, what citizenship is this?

Silva, Tamires Barbosa Rossi [UNESP] 27 September 2017 (has links)
Submitted by Tamires Barbosa Rossi Silva null (tamiresbrs@yahoo.com.br) on 2017-10-26T21:26:32Z No. of bitstreams: 1 dissertacao tamires barbosa final divulgacao.pdf: 1805041 bytes, checksum: c50f4a3f88b5d7058152cf63c464bac6 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-31T19:03:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_tbr_me_mar.pdf: 1805041 bytes, checksum: c50f4a3f88b5d7058152cf63c464bac6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T19:03:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_tbr_me_mar.pdf: 1805041 bytes, checksum: c50f4a3f88b5d7058152cf63c464bac6 (MD5) Previous issue date: 2017-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho traz em seu corpo, discussões teóricas e etnográficas sobre o universo das políticas educacionais, educação não formal e seus desdobramentos e implicações no campo da militância e do ativismo político de pessoas trans. Situo o contexto das políticas públicas educacionais destinadas às pessoas trans e o movimento de travestis e transexuais, tal análise num plano institucional é confrontada com as experiências da etnografia multissituada, que são analisadas pela teoria queer e outros aportes pósestruturalistas. Abordo como o espaço de política e reinvindicação tem sido constituído em Uberaba, quanto as pautas de gênero e sexualidade, embora nem sempre a resistência política seja reconhecida. Também registro a rotina de espaços educativos alternativos, os “Cursinhos trans”, que através de suas ações constituem um espaço político para as pessoas trans, que garantem novas formas de existência e concebem outros modos de acesso a cidadania. Assim, ao abordar experiências políticas que se constroem para além de um plano institucionalizado, seja através do “fazer política” ou dos cursinhos, opero alguns deslocamentos sobre o que é fazer política e de como se tecem as negociações e os enfrentamentos. Esse é um trabalho sobre resistência, sobre vidas abjetas, que têm sido excluídas e de como essas vidas têm resistido e inventado ao seu próprio modo possibilidades de respirar e de inspirar. / This work brings in its body, theoretical and ethnographic discussions about the universe of educational policies, non-formal education and its consequences and implications in the field of militancy and political activism of transpeople. I situate the context of public educational policies for transpeople and the transvestite and transsexual movement, such analysis of an institutional level and confronted with as multi-situational experiences and interpretations, which are analyzed by queer theory and other poststructuralist contributions. I relate how the space of politics and claim have been constituted in Uberaba, as well as the gender and sexuality guidelines, although it is not a recognized political policy. On the other hand, "Trans Cursinhos", which through their actions constitute a political space for transpeople, which guarantee new forms of existence and conceptualize other modes of accessing to citizenship. Thus, when addressing political experiences which are built beyond an institutionalized plan, through "doing politics" or the courses, I operate a few shifts about what is doing politics and how they weave themselves into negotiations and confrontations. This is a work about endurance, about abject lives, which have been excluded and how these lives have been resisted and invented in their own way of breathing and inspiration possibilities

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