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Hermenêutica e educação : o movimento da compreensão em Gadamer

Crocoli, Daniel José 27 March 2012 (has links)
Esse trabalho dissertativo apresenta as contribuições da hermenêutica filosófica de Hans Georg Gadamer (1900-2002) no entendimento do modo como se dá a compreensão e as implicações teóricas para a educação. Como fio condutor da argumentação, assim como reforça Gadamer, a linguagem adquire o sentido de meio de onde parte a compreensão, superando a ideia de linguagem como instrumento. Com base nesses conceitos, a educação se mostra como um fenômeno humano de entrada na linguagem e ao mesmo tempo de mudança na articulação dos elementos constituidores de sentido. Para o movimento da compreensão, assim como para a educação, a abertura para o outro e para a pergunta, como ocorre no diálogo, torna-se o critério de mobilização dos preconceitos e do limite da compreensão. O texto está dividido em quatro capítulos, na primeira parte serão apresentadas algumas bases teóricas da hermenêutica filosófica, bem como uma trajetória conceitual do círculo hermenêutico em Schleiermacher, Dilthey e Heidegger. No segundo capítulo a proposta é mapear os conceitos que dão sustentação à teoria de Gadamer acerca da compreensão. O terceiro capítulo tem como foco a linguagem e pretende dar visibilidade ao seu aspecto fundante como condição de possibilidade da compreensão e da entrada no mundo. Por fim, no quarto capítulo serão retomados os conceitos-chave da hermenêutica filosófica na tentativa de aproximação com a educação. / This work presents the contributions of dissertational philosophical hermeneutics of Hans Georg Gadamer (1900-2002) to understand the way it gives understanding and theoretical implications for education. As a thread of the argument, as well as reinforces Gadamer, language acquires a sense of where the middle part of the understanding, overcoming the idea of language as a tool. Based on these concepts, shows how education is a human phenomenon in language input and at the same time change in the articulation of the elements constitutor sense. For understanding the movement as well as for education and openness to the other to the question, as in dialogue, becomes the criterion for the mobilization of bias and the limits of understanding. The text is divided into four chapters, the first part will present some theoretical bases of philosophical hermeneutics, as well as a conceptual trajectory of the hermeneutical circle in Schleiermacher, Dilthey and Heidegger. In the second chapter the proposal is to map the concepts that support the theory about understanding Gadamer. The third chapter focuses on language and wants to project its foundational aspect as a condition of possibility of understanding and entrance into the world. Finally, the fourth chapter will resume the key concepts of philosophical hermeneutics in an attempt to approach the education.
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O direito ao grito: a metáfora em A Hora da Estrela, de Clarice Lispector

Dutra, Homero Bergamaschi 29 August 2007 (has links)
O presente ensaio propõe-se a estudar a linguagem de Clarice Lispector na obra A hora da estrela. Atenção especial será dada ao uso da metáfora, visando a compreender as várias interpretações e significações que o texto possui e a verificar de que forma seu uso colabora para a coesão e coerência das diversas histórias dentro do livro. A análise terá o amparo intelectual das idéias de Martin Heidegger e Paul Ricoeur, dentre outros filósofos e estudiosos, e da hermenêutica, como caminho para a interpretação. / This essay will try to promote a study about the language used in The Hour of The Star, by Clarice Lispector. A special attention will be given to the use of the metaphor as a way of understanding the many interpretations and significances of the text and how its use collaborates to the cohesion and coherence of the many histories presented in the book. The analysis will have the intelectual suport of the ideas of Martin Heidegger, Paul Ricouer, among other philosophers and scholars and the use of hermeneutics and methaphysics as a form to support this analysis.
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Filosofia e direito: a filosofia da consciência e o fenômeno jurídico

Traesel, Clório Erasmo 26 October 2011 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-08-29T14:56:24Z No. of bitstreams: 1 clorio.pdf: 1569404 bytes, checksum: 1d447767db6e54e17d83dc952781b7af (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-29T14:56:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 clorio.pdf: 1569404 bytes, checksum: 1d447767db6e54e17d83dc952781b7af (MD5) Previous issue date: 2011 / Nenhuma / A História proporciona, em certa medida, um relato da sociedade na qual se está envolvido no presente. É naquela que está a possibilidade de respostas a certas inquietações, sem que tais respostas transbordem da sua condição de respostas para a de soluções. Mas olhar a História é, com efeito, olhar a tessitura e os vários “textos” que a formam. Os vários “eventos” devem ser considerados nesse contexto. No correr da História, no tempo e no espaço do Ocidente, ela sempre foi vista como uma sucessão de etapas, etapas vistas como mudanças que, por sua vez, decorriam de escolhas e supressões. O posterior, se não moralmente, ideologicamente superior ao anterior. Para essa narrativa ser possível, mister uma estrutura conceitual filosófica que representasse e justificasse os valores envolvidos nas escolhas: a Filosofia. A partir da filosofia grega, constitui-se um esteio justificador que permeou todas as demais instituições, especialmente o Estado e o Direito. Efetivamente as escolha são feitas; o que predomina, porém, jamais se demite da sua experiência anterior, pois não há rigorosamente nada de originário. O evento, seja o Estado, seja o Direito, sempre está vinculado ao contexto. Um contexto de ações, atitudes, de cultura, em um sentido amplo, envolvendo todos os comportamentos, modos de pensar e agir do homem; envolvendo o ethos; isso é o originário. Na dinamização da cultura é que se pode observar o valor das ações. O valor atribuído a elas é o critério usado para se proceder às escolhas e configura, portanto, o núcleo ético-mítico no espaço e no tempo da civilização ocidental. Se desde sempre se está em um mundo de escolhas, desde sempre se está num mundo prático. A Filosofia no entanto, transformada em metafísica, esconde essa questão originária da escolha, ao cindir a razão e subordinando a razão prática à razão teórica, na medida em que esta fornece os elementos estruturais necessários (transcendentes) para a formulação dos juízos. Cindir a razão é uma escolha, vinculada a um modo de agir, a uma atitude, a um ethos. Isso está repercutido na forma como a História é considerada (etapas sucessivas e superiores) e na fundamentação filosófica do Estado e do Direito. O exemplo da Modernidade é eloquente, pois, a pretexto de superar o Medievo, recupera materiais da Antiguidade clássica, sem dar-se conta, no entanto, que o Medievo sequer rompera com a Antiguidade. Assim, é possível olhar a História não na linearidade da sucessão de fases e períodos, mas como um desdobramento cultural em espaço definido. Esse ponto de vista permite identificar nas manifestações políticas (Estado) e jurídicas (Direito) a natureza das escolhas a partir da fundamentação filosófica. Estado e Direito, em que pese serem conquistas (no sentido positivo) da civilização ocidental, conservam a originariedade do ethos civilizatório. O desvelamento é possível a partir da filosofia hermenêutica ou da hermenêutica filosófica. Retirar o véu encobridor das relações, não apenas revela os tantos problemas sociais, deixa implícita uma contradição: mantém-se um discurso que substitui a realidade (o uno) pela aparência (a igualdade entre o uno e outro) e a verdade, com efeito, é entregue à retórica, ao argumento. A hermenêutica filosófica não é normativa, mas apenas por meio dela é que se pode dizer que desde sempre se está na razão prática, desde sempre se faz escolhas, na História e na Linguagem. / History provides, to a certain extent, a report of the society in which it is involved at the present. It is in that which is the possibility of responses to certain concerns, without which such answers exceeds its condition of answers to solutions. But looking at History is, in fact, look at the structure and the various "texts" that forms it. The various "events" should be considered in this context. In the course of History, time and space in the West, it has always been seen as a succession of steps, steps seen as changes which, in its turn, resulted from choices and omissions.The latter, if not morally, ideologically superior to the former. To be possible this narrative, it is necessary a philosophical conceptual framework that could represent and justify the values involved in the choices: Philosophy. From the Greek philosophy, is a mainstay justifier that permeated all the other institutions, especially the State and the Law. Effectively the choices are made; what predominates, however, never resigns from his previous experience, because there is absolutely nothing of originating. The event, being it the State, being it the Law, is always linked to the context. A context of actions, attitudes, culture, in a wide sense involving all behaviors, ways of thinking and acting of the human being, involving the ethos, that is original. In fostering the culture that it is possible to observe the value of the actions. The value assigned to them is the criteria used to make the choices and configures, therefore the ethical and mythical nucleus in both space and time of Western civilization. If since always one is in a world of choices, since always is in a practical world. Philosophy, however, turned into metaphysics, hides this original question of choice, splitting the reason and subordinating practical reason to theoretical reason, in so far as that it provides the necessary structural elements (transcendent) for the formulation of judgments. Split the reason is a choice, linked to a way of acting, to an attitude, to an ethos. This is reflected in the way history is considered (successive and superior stages) and the philosophical foundation of the State and Law. The example of Modernity is eloquent, thus the pretext of overcoming the Medieval period, recovers materials of classical antiquity, without realizing, however, that the Medieval period even broken with the antiquity. Thus, it is possible to look at History not in the linearity of the succession of phases and periods, but as a cultural unfolding in definite space. This point of view allows the identification of the political demonstrations (state) and legal (law) the nature of the choices from the philosophical foundation. State and Law, although being conquests (in the positive sense) of Western civilization, retain the originating of ethos civilization. The unveiling is possible from the hermeneutic philosophy or of philosophical hermeneutics. Remove the veil that covers the relationship, not only reveals the many social problems, but it is implicit a contradiction: it remains a discourse that replaces the reality (the sole one) by the appearance (equality between the one and another) and the truth, indeed, is given to rhetoric, to the argument.The philosophical hermeneutics is not normative, but only through it is possible to say that since one is always in practical reason, one always makes choices, in the History and Language.
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A construção do enfoque nas teorias jurídicas: subsídios para repensar o debate em torno da racionalidade no direito / The formulation of focus in legal theories: a contribution to rethinking the debate over rationality in law

Costa, Carlos Eduardo Batalha da Silva e 30 July 2010 (has links)
A relação entre razão e direito faz parte da tradição do pensamento ocidental. No período moderno, essa relação serviu de base para o surgimento de uma cultura jurídica autônoma, dentro da qual foram elaboradas as idéias de sujeito de direito e sistema jurídico. No entanto, a modernidade também criou condições para o nascimento das chamadas teorias jurídicas, que se constituem como uma nova forma de discurso jurídico, distinta das teorias filosóficas e das dogmáticas jurídicas, por não manifestarem o modelo de racionalidade tradicional, associado à concepção de lei natural. Para compreender a racionalidade nesse novo âmbito do discurso dos juristas, é proposto, nesta tese de doutoramento, um caminho peculiar: por um lado, tomam-se por objeto teorias jurídicas que se tornaram referência no contexto anglo-saxônico, ou seja, fora dos marcos habituais da racionalização na Europa continental moderna; por outro lado, são considerados como fio condutor para esta investigação os enfoques interpretativos construídos como legítimos por essas teorias, em vez de configurar sua racionalidade a partir de divisões escolares ou matrizes epistemológicas. Essa delimitação permite revelar três modelos novos e distintos de racionalidade jurídica, que resultam do desenvolvimento de diferentes concepções de pontos de vista no contexto do debate entre as teorias jurídicas de John Austin, Oliver W. Holmes Jr., Hans Kelsen, Herbert L. A. Hart, Robert Alexy e Ronald Dworkin. Esses três modelos, por sua vez, contribuem para ressaltar os limites heurísticos da contraposição positivismo vs. antipositivismo para tratar da racionalidade no direito contemporâneo. / The relation between reason and law is part of the Western thought tradition. In the modern period, this relation served as basis for the emergence of an autonomous legal culture, within which the ideas of \"subjects of law\" and \"legal system\" were elaborated. However, modernity has also created conditions for the birth of the so-called legal theories, which were constituted as a new form of legal discourse (distinct from the legal dogmatics and philosophical theories of law), for they do not present the traditional model of rationality associated with the conception of natural law. A peculiar method is proposed in this doctoral thesis, in order to understand the rationality in this new sphere of legal discourse: on the one hand, legal theories which have become reference within the Anglo-Saxon world i.e., theories outside the usual landmarks of rationalization in modern continental Europe are taken as object; on the other hand, the interpretive approaches (focuses) formulated as legitimate by these theories are considered as expressions of rationality, instead of rationality as originated from divisions by schools of thought or epistemological matrices. By means of this method, three new distinct models of legal reasoning are revealed. These models are the outcome of different concepts of \"point of view\" which were defended throughout the dialogue which took place between the theories of John Austin, Oliver W. Holmes Jr., Hans Kelsen, Herbert L. A. Hart, Ronald Dworkin and Robert Alexy. These three models, in turn, contribute to highlighting the heuristic limits of the opposition legal positivism vs. non-positivism in the debate over rationality in contemporary law.
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Vivência jurídica / Laws experience

Cadore, Rodrigo Garcia 25 May 2011 (has links)
Os estudos jurídicos devem se orientar pela vivência do direito e não pelas teorias e sistematizações de uma suposta ciência jurídica. Direito é vivência humana e como tal deve ser tematizado. Abordar o direito requer olhar para as práticas reais dos protagonistas reais da vivência jurídica, na provocação e tomada de decisões. Adentrar às sessões dos tribunais e atentar aos bastidores das adjudicações. As tentativas de conformação de específica ciência do direito, encarregada de sistematizar e interpretar o assim-chamado direito válido se revelam vazias de juridicidade. Tomam como realidade conjuntos de abstrações. Direito não é ente, devendo ser abordado em seu constante devir, como continuum, no fluxo de processos que rumam para a o desfecho de casos trazidos a juízo, clamando por decisão tendencialmente definitiva. Não se pode insistir em abordagens estáticas do direito. Cumpre assumir o desafio de encará-lo na sua processualidade e dinamicidade, tematizando-lhe a travessia, das situações conflitivas da vida em grupo às decisões judiciais de última instância aptas a se revestir de força de coisa julgada. Carece de sentido a postulação de cisão gnoseológica entre planos de ser (Sein) e dever ser (Sollen) na abordagem do direito. Afigurando-se como vivência, não se constitui como espécie de normatividade (idealidade) situada em plano diverso do da realidade, ainda que se sujeitem os jurisdicionados à autoridade das manifestações judiciais decisórias, restando vinculados a elas. O dogma da normatividade e síndrome do normativismo devem ser afastados, fazendo perceber que inexiste algo como um direito válido a ser aplicado, anteriormente à interpretação e decisão dos julgadores. A variabilidade e mutabilidade do direito deve ser assumido, rechaçando-se perspectivas sistematizantes, quer as insistentes em afirmar a sistematicidade do direito, quer as preocupadas em construir conhecimento sistemático sobre as disposições jurídicas. A aprendizagem jurídica requer vivência. Impõe-se lançar nuamente ao direito, a fim de vivenciá-lo em permanente câmbio, situando-se sempre entre o não ainda e o não mais. A partir da inspiração da poesia de Czesaw Miosz, esta dissertação, escrita sob a forma de ensaios, pretende oferecer subsídios para desbancar algumas teses bastantes difundidas no interior da designada ciência jurídica, negando-lhe cientificidade e juridicidade, bem como sugerir algumas idéias a ter em conta na tematização do direito, procurando contribuir para uma reestruturação dos estudos jurídicos. / Juridical analisys must follow law experience instead of theories and systematizations regarding to a hypothetical Science of Law. Law refers to human living and ought to be studied from this point of view. Broaching law demands looking into the real practices of the juridical experiences real protagonists, when dealing with decison making and stimulation. Entering Court sessions and observing judgment backstage. The attempts directed to shape a specific law science in charge of systematizing and interpreting the alleged valid law come out legally hollow. They consider as reality a collection of abstractions.. Law is not an entity, so that it should be tackled on its constant becoming, as a continuum, inside the flow of processes which wend to the ending of lawsuits, claiming for a tendential definitive decision. There must not be a static law analisys. It is necessary to take up the challenge of facing it on its own dynamics and procedural manner, in a way to analyse the path from conflictive situations regarding to life in group up to last instance court decisions, which are able to reach judicial estoppel. The postulation for a gnoseologic rupture between ontological (Sein) and deontological (Sollen) ambits lacks of meaning. Appearing as a experience, law is not a normativity species (ideality) located on a place disattached from reality, even when considering people submited to judicial judgments authority, which are capable of obliging them. Normativity dogma and normativism syndrome must be repelled, in a way to show that, before judges interpretation and decision, there is no such thing like a valid law to be applied. Laws variability and mutability must be assumed, rejecting systematic perspectives, either those which insist on defending law as a system, or those willing to build a sistematic knowledge concerning to juridic dispositions. Juridic apprenticeship requires experience. It has to be totally inserted into law, in order to experience it in constant change, and always locate it between the not yet and the not even more. Based on Czesaw Miosz poetry inspiration, the present dissertation, written in essays format, intend to offer subsidies to overthrow some widespread theories localized in what they call science of law, in a way to deny its scientificity and juridicity, as well as suggest some ideas to be considered in law thematization, planning on contributing to a reorganization of juridic studies.
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Livros para a infância: uma leitura hermenêutica sobre imagens e narrativas / Books for childhood: a hermeneutic reading of images and narratives

Silva, Camila Teresa da 19 March 2018 (has links)
Esta pesquisa buscou desenvolver, por meio de uma base teórica, a leitura de imagens e narrativas de livros ilustrados destinados à infância. A pesquisa, de ordem qualitativa e exploratória, utilizouse da hermenêutica simbólica para trazer à tona o universo do símbolo, como compreendido pelas teorias de Gilbert Durand, Joseph Campbell e Ernst Cassirer, com o intuito de resgatar o imaginário e o poder do símbolo que está por trás da criação da imagem. Também foram utilizadas a fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty e o conceito de descrição densa de Gaston Bachelard para empreender a proposta de leitura dos livros selecionados. Assume-se, portanto, neste trabalho, a perspectiva da jornada interpretativa, desenvolvida por Marcos Ferreira-Santos, que propõe a leitura das imagens/ imagens-narrativa/ ilustrações, como leitura simbólica capaz de ir além do aspecto racional e objetivo, criando vias de acesso para a compreensão e assimilação da obra. Para tanto, foram estabelecidas relações simbólicas entre as imagens, as narrativas e os temas das três obras selecionadas, sob a perspectiva trágica de Rogério de Almeida, isto é, por conterem temas normalmente evitados na comunicação com a criança, e que, por isso, apresentam certa resistência a serem trabalhados no âmbito educacional. Procurou-se, a partir disso, pensar sobre possíveis leituras e novas dimensões que possam contribuir com as práticas educacionais, bem como sobre os itinerários autoformativos na educação. / This paper aimed to develop, through a theoretical basis, a reading of images and narratives in illustrated books for childhood. The research, qualitative and exploratory, seeks the use of symbolic hermeneutics to bring to the light the universe of the symbol of Gilbert Durand, Joseph Campbell and Ernst Cassirer, with the intention of rescuing the power of the symbol that is behind the creation of the image. it is based on Maurice Merleu-Pontys phenomenology and on Gaston Bachelards concept of dense description for the readings. it assumes a perspective on the interpretive journey, developed by Professor Marcos Ferreira-Santos, who proposes the reading of the images / narrative / illustrations, starting from the thought that a symbolic reading can go beyond the rational and objective aspect, being able to create access routes for the understanding and assimilation of the piece of work. To do so, we will try to establish symbolic relations between images, narratives and themes, under the tragic perspective of Rogério de Almeida, that is, reading the pieces of works selected by the human thematic, which is, topics normally avoided in communication with children, and therefore, presenting some resistance to be worked in the educational environment. From this, it will attempt to contemplate possible readings and new dimensions to contribute to educational practices, as well as on their formative paths.
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Nas trilhas do herói. histórias em quadrinhos & itinerários de formação / In the tracks of the hero: comic books & training itineraries

Brésio, Sabrina da Paixão 12 September 2016 (has links)
A jornada do herói é uma trajetória autoformativa presente em narrativas ancestrais que, ultrapassando barreiras espaços-temporais, ainda ecoam nas produções contemporâneas, sem perder suas potencialidades simbólicas. Seguindo pelas trilhas do Imaginário Simbólico, acompanharemos protagonistas das obras em quadrinhos É um pássaro, de Steven T. Seagle e Teddy Kristiansen, Daytripper, de Gabriel Bá e Fábio Moon, e Habibi, de Craig Thompson, que trilham seus caminhos através do labiríntico processo de conhecimento do mundo e de si. Partindo dos caminhos metodológicos da Mitopoética e da mitologia comparada, seguiremos em busca dos fios que compõem o tornar-se quem se é, em uma investigação poética que mescla itinerários autoformativos ficcionais presentes nas Histórias em Quadrinhos, destacando a valorização da experiência, o papel das narrativas na constituição de si e as tessituras com a Pedagogia da Escolha, bem como as relações entre a composição artística dos quadrinhos, sua relação com a jornada heroica e os processos educativos. / \"The hero\'s jornney is a sellf-formative path present in ancestral narratives which, going beyond space-time barriers, still echo in contemporary productions without losing its symbolic potential. Following the paths of the structure of imaginary Symbol, we\'ll keep up the protagonists of the comics It\'s a bird, from Steven T. Seagle and Teddy Kristiansen, Daytripper, created by Gabriel Bá e Fábio Moon, e Habibi, from Craig Thompson, who tread their way through the labyrinthine of world knowledge process and of itself. From the methodological ways of mythopoetic and comparative mythology, we will searching for the threads that indicates \"how one becomes what one is\", in a poetic investigation that merges processes of self-formatives itineraries in comic books, highlighting the value of the experience, the role of narrative in the constitution itself and the tessitura with the Pedagogy of choice , as well as relations between the artistic composition of the comic, the relationship with the heroic journey and educational processes.
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Educação, emancipação e corresponsabilidade em Karl Otto Apel / Education, emancipation e corresponsability in Karl Otto Apel

Aquino, José Moacir de 09 May 2017 (has links)
Este trabalho aborda, por meio de uma revisão bibliográfica analítico-reflexiva, a possível contribuição da filosofia de Karl Otto Apel no sentido de fundamentar no a priori da comunidade de comunicação para uma perspectiva de educação intencionada na emancipação e na corresponsabilidade. Estruturalmente, este trabalho abrange três partes. Na primeira parte, procura-se compreender a problemática da transformação da filosofia apeliana como abertura para repensar a fundamentação filosófica da educação. São considerados aspectos referentes à retranscendentalização da filosofia no marco do paradigma da linguagem, à recuperação da dimensão pragmática da linguagem na semiótica transcendental de Apel e à pretensão de superação do solipsismo metódico pressuposto na concepção de ciência unitária. Em razão da aparente invisibilidade da questão da educação na filosofia de Apel, inclusive em suas publicações relativas ao campo ético-político, a hipótese guia dessa primeira parte é a suspeita de um déficit de abordagem da filosofia de Apel em relação ao campo da pedagogia e da filosofia da educação. O foco da segunda parte é a especulação acerca de possíveis pontos de desdobramentos da semiótica transcendental, a concepção filosófica original como paradigma de prima philosophia no que tange à razão teorética, para o âmbito da educação. Para tanto, explicita-se o itinerário analítico-crítico de Apel em redor do linguistichermeneutic-pragmatic turn e, em seguida, como contribuição especulativa depreendida da semiótica transcendental, tematiza-se sobre a educação no sentido de uma formação que visa à elevação da humanidade e à autoria do sujeito. A terceira parte trata do entrelaçamento colateral dos conceitos de emancipação, apresentado com a pretensão de esboçar um novo viés da Teoria Crítica ligada à Escola de Frankfurt, e de corresponsabilidade, tematizado no âmbito da ética do discurso de Apel, com a compreensão geral da educação como ciência social da mediação entre teoria e práxis em vista do interesse cognitivo emancipador e da responsabilidade solidária. Com base no a priori da comunidade de comunicação, pretende-se demonstrar que a filosofia de Apel representa uma contribuição relevante para a reflexão de natureza filosófica em meio às abordagens das ciências da educação, à medida que ela fornece a pressuposição última racional dos fundamentos do campo da educação. Como elemento original desse trabalho, defende-se a ideia de que, de modo suplementar à filosofia prática de Apel, a esfera da educação possa figurar, transversalmente aos subsistemas coercitivos da responsabilidade ligados à política, ao direito e à economia, como uma mediação institucional contraestratégica responsável pela formação para a emancipação e corresponsabilidade histórica do homem pelo mundo. A educação pode, então, constituir-se, no sentido da formação que eleva à humanidade e desenvolve o primado judicativo do sujeito com base nos mínimos éticos universais implícitos no jogo hermenêutico-pragmático transcendental de linguagem. Tal via é fundamental para reduzir paulatinamente a diferença radical entre as condições ideais de uma comunidade ilimitada de comunicação e as condições históricas e contingentes da situação da comunidade real de comunicação. Enquanto mediação contraestratégica, a educação pode contribuir na criação das condições sociais suficientes para possibilitar a efetivação da resolução consensual-argumentativa dos problemas teóricos e práticos na sociedade. / This work addresses, through an analytical-reflexive bibliographical revision, the possible contribution of Karl Otto Apels philosophy with the intent of substantiating in the a priori of the communication community a purposeful education perspective in emancipation and corresponsability. Structurally, this work encompasses three parts. In the first part, we seek to comprehend the Apelian philosophy transformation issue as an opening to rethink the philosophical basis of education. We will consider aspects referred to the retranscendentalization of philosophy on what is referenced to the languages paradigm, the recuperation of the pragmatic dimension of language in the transcendental-semiotic of Apel, and to the desire of the surpassing of the methodic solipsism in the conception of unitary science. Because of the apparent invisibility of education in Apels philosophy, even in his publications in the ethical-political field, the guide-hypothesis is the idea of a deficit in the approach of Apels philosophy relating to the field of pedagogy and education philosophy. The second parts focus concerns the speculation on possible unfolding points in transcendental-semiotics, the original philosophical concept as a paradigm of prima philosophia in terms of theoretical reason in the context of education. For that, we clarify Apels analytical-critical itinerary around the linguistic-hermeneutic-pragmatic turn and, following that, as speculative contribution taken from transcendental-semiotics, we argue about education in the sense of a formation that seeks to elevate mankind and the subjects authorship. The third part is about the collateral interweaving of the emancipation concepts, presented with the intent of outlining a new view of Critical Theory, connected to the Frankfurt School, and of corresponsability, in the context of Apels discourse ethics, with the general comprehension of education as a social science of theory and practice mediation, considering the cognitive emancipatory interest and of solidary responsibility. Supported on the communication community a priori, we intend to demonstrate that Apels philosophy represents a relevant contribution to the philosophical reflection in the midst of educational sciences approaches, as it provides the final reasoning of the educational science field. As an unique element in this work, we defend the idea that, in addition to Apels practical philosophy, the educational sphere can appear transversally to the coercive responsibility subsystems, connected to politics, law and economy, as an anti-strategic institutional mediation that results in the formation towards emancipation and historical corresponsability of men throughout the world. Therefore education can be constituted in the sense of formation that elevates to humanity and develops the priority to form a critical opinion of the subjects with a basis on the basic universal ethics implicit in the hermeneutic-pragmatic transcendental game of language. This view is fundamental to slowly reduce the radical differences between an unlimited communication communitys ideal conditions and the eventual situations in a real communication community. As an anti-strategic mediation, education can contribute in creating enough social conditions to make possible the establishing of the consensualargumentative resolution of the theoretical and practical problems in society.
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O vestido azul: educação e música na infância - ressonâncias antropológicas / The blue dress: education and music in the childhood: anthropological considerations

Espíndola, Luz Marina 22 March 2010 (has links)
Trata-se de dissertação de mestrado que pretende aprofundar a reflexão sobre a música e a educação na infância. Nesse sentido, não se trata de inventariar metodologias do ensino musical ou considerações de caráter técnico-musical para aplicações didáticas, mas a possibilidade de uma educação da infância que tenha como objetivo o encontro entre professor e aluno, a busca de auto-conhecimento e a expressão, através da música. A autora coloca no primeiro capítulo, Parte A, uma abordagem antropológica da música, pensando-se na universalidade dos sons humanos que se ouve e se produz, sugerindo o conceito Fundamentos sonoros do ser para distinguir a música enquanto som, não restringindo-se à canção ou teoria musical. A partir desses fundamentos, coloca-se a Paisagem sonora, enquanto sons que rodeiam o ser humano, distinguindo-se duas qualidades que a constitui, a paisagem sonora natural e a cultural, e a conversão semiótica das paisagens, como um exercício de reconstruir e ressignificar o mundo. Questiona-se a paisagem sonora contemporânea e a importância do resgate mitico no Prelúdio, rumo ao oceano. Para assim, adentrar-se na relação do mito com a música, no Refrão, Música Oceânica, em que se apresenta o conceito da música profunda que habita o ser humano e que o entrelaça na relação pedagógica. Na segunda parte, Parte B, articula-se os conceitos colocados aos princípios da educação, com o Vestido azul: desdobramentos educacionais do encontro, trazendo à tona as possibilitudes da relação mestre-discípulo numa educação para a infância, explicitada em experiências da trajetória da autora como professora em atividades musicais com crianças. No final, como uma Última nota, coloca-se um encaminhamento da pesquisa, com reflexões que unem as teorias abordadas com as experiências vividas, sugerindo ao educador da infância o exercício da sensibilidade através da expressão musical. / This dissertation is about a study that intends to go underneath the reflection of music and education in the childhood. This way, its not about creating new methodologies on how teaching music or technical-musical considerations for didatic aplications, but the possibility of a childhood education focused on an encounter between professor and pupil, the search for self-knowledge and inner expression through music. The author describes on the first chapter, Part A, an antropological approach of music, considering the universality of human sounds the one hears and produces, suggesting the concept of Sonorous principles of the being to distinguish music as a sound, instead of minimizing it to song or simple musical theory. This way, the Sonorous Landscape is presented, as the sounds that surround the human being, differing two qualities that embodies it: the sonourous natural landscape and the sonourous cultural landscape and also the semiotical convertion of the landscape as a way to rebuild and remeaning the world. Contemporary sonorous landscape is questioned, also is pointed the relevance of the mythical rescue, in Prelude to the ocean, going deep on the relationship between music and myth, in Refrain, Oceanic Music, presents the concept of profound music that lives in the human being and puts him in contact with the pedagogical relations. In the second part, Part B, the concepts put on educational basis are articulated, with Blue Dress: educational unfold of the encounter, brings to light the possibilities of the relationship master-pupil on the childhood, explicited on the authors experience as a teacher in musical activities with children. In the end, as Last note, reflections are made with the approached theories and lived experience suggesting to the educator the exercise of sensibility through musical expression.
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Extrafiscalidade: análise semiótica / Stimulative function: semiotic study

Mendes, Guilherme Adolfo dos Santos 24 April 2009 (has links)
O propósito desse trabalho, dividido em três partes, é o de contribuir com o estudo da extrafiscalidade, vale dizer, o emprego das normas tributárias com a finalidade de induzir condutas intersubjetivas. A Teoria da Linguagem, mais precisamente a Semiótica, foi o instrumento metodológico adotado para atingirmos esse objetivo. Na primeira parte, dividida em três capítulos, buscamos precisar a relação entre o direito e a linguagem. No primeiro capítulo, selecionamos os instrumentos semióticos; no segundo, construímos um modelo de semiótica jurídica; no terceiro, comparamos as estratégias de interpretação jurídica com o processo de tradução lingüística. A segunda parte, composta pelos capítulos quarto ao sexto, foi dedicada ao estudo da extrafiscalidade em função de cada um dos planos semióticos da linguagem. No capítulo quarto, enfrentamos as questões de ordem pragmática, onde se destacam os valores, as ideologias e a intencionalidade caracterizadora do binômio finalidade e função; no quinto capítulo, analisamos os temas relativos à semântica, tais como as intertextualidades intra e intersistêmica e as supostas falhas de significação; no sexto capítulo, visamos a perscrutar os aspectos de âmbito sintático, no qual se evidenciou a extrafiscalidade como o emprego do tributo na função de sanção. Na terceira e última parte, igualmente segregada em três capítulos, buscamos perscrutar a extrafiscalidade seus limites e características nos diversos patamares hierárquicos do ordenamento jurídico nacional. O regime constitucional competência, imunidades e princípios foi estudado no sétimo capítulo. No oitavo, investigamos os instrumentos extrafiscais infraconstitucionais. No derradeiro capítulo, analisamos cadeias específicas de positivação jurídica dos patamares constitucionais aos legais. / The purpose of this work, divided into three parts, is to contribute to the study of the stimulating function, it is worth to say, the use of tax rules in order to induce inter-subjective conducts. The Theory of Language, more precisely the Semiotics, was the methodological tool adopted to achieve this aim. In the first part, divided into three chapters, we seek to state exactly the relationship between law and the language. In the first chapter we selected the semiotic instruments; in the second, we built a model of legal semiotics; in the third, we compared the strategies of legal interpretation with the process of linguistic translation. The second part, composed of chapters fourth to sixth, was devoted to the study of the stimulating function according to each of the semiotic planes of the language. In the fourth chapter, we face the pragmatic issues, where we highlight the values, the ideologies and the intentionality that characterize the binomial purpose and function; in the fifth chapter we examine the issues to semantics, such as the intra and inter-systemic inter-textuality and the alleged failure of signification; in the sixth chapter we aim to investigate the aspects of syntactic context, where we highlighted the stimulating function in the role of tax penalty. In the third and final part, also segregated into three chapters, we examine the stimulating function their limits and characteristics in the several hierarchical levels of the national legal system. The constitutional system power, immunities and principles is studied in the seventh chapter. In the eighth, we investigate the stimulating legal instruments. In the last chapter, we analyze the specific network of positive law of the constitutional level to the legal ones.

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