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Sildenafil reverte o fen?meno da vasoconstri??o pulmonar hip?xica em porcos rec?m-nascidos

Tessler, Rog?rio Blasbalg 02 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401343.pdf: 680436 bytes, checksum: 76057ad8532ed8758077433cdc390f2d (MD5) Previous issue date: 2008-04-02 / O sildenafil ? um potente vasodilatador usado no tratamento da hipertens?o pulmonar persistente do rec?m nascido, entretanto existe conflito sobre os dados referentes ao efeito sobre a oxigena??o. Testamos o efeito sobre a vasoconstri??o pulmonar hip?xica (HPV) em porcos rec?m nascidos. Um segmento do pulm?o atelect?tico foi criado atrav?s da obstru??o de um br?nquio. O fluxo sangu?neo total e o fluxo local para o lobo atelect?tico e o lobo contra-lateral foram mensurados atrav?s da resson?ncia magn?tica nuclear (MRI), 30 minutos e ap?s a administra??o de sildenafil (0.2 e 1mg/kg ev) ou solu??o salina. O fluxo estava reduzido (P<0.01) no lobo atelect?tico e aumentado no lobo contra-lateral, indicando uma resposta da HPV adequada. Sildenafil nas doses oferecidas significativamente (P<0.01) aumenta o fluxo local para o lobo atelect?tico. Na dose de 1mg/Kg causa uma diminui??o da PaO2 de 285?37 para 161?22 mmHg (P<0.01). N?s conclu?mos que o rec?m nascido apresenta uma resposta HPV adequada, que interrompe quase por completo o fluxo de sangue para ?reas n?o ventiladas do pulm?o. Esse fen?meno ? revertido ap?s a administra??o do sildenafil endovenoso de forma dose dependente. Na presen?a de doen?a do par?nquima pulmonar, o uso de sildenafil endovenoso para o tratamento de hipertens?o pulmonar pode piorar a oxigena??o atrav?s da revers?o da resposta pulmonar vasoconstritora nas ?reas n?o ventiladas do pulm?o.
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Mineraliza??o ?ssea e crescimento de rec?m-nascidos pr?-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401536.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / INTRODU??O: Rec?m-nascidos pr?-termo t?m risco aumentado de apresentarem crescimento diminu?do e mineraliza??o ?ssea deficiente em rela??o a rec?m-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta defici?ncia mineral n?o est?o bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineraliza??o ?ssea, atrav?s de densitometria de corpo inteiro, de crian?as nascidas pr?-termo em torno dos 6 anos de idade. M?TODOS: Medidas de massa ?ssea e composi??o corporal de corpo inteiro foram realizadas atrav?s de densitometria ?ssea com raios X de dupla energia (DXA) em crian?as em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso &#8804;1750g e idade gestacional &#8804;34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pr?-termo). Foram obtidas medidas antropom?tricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informa??es sobre o tipo de alimenta??o l?ctea utilizada por estas crian?as no per?odo neonatal. Para compara??o foram estudadas 20 crian?as rec?m-nascidas saud?veis a termo ou pr?ximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crian?as com idade entre 5-7 anos, saud?veis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pr?-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g?266 e 31,7?2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961?118g e a idade gestacional corrigida 38?3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g?306 e 36,8?1,3 semanas. O conte?do mineral ?sseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pr?-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3?4,0g e 3,7?2,0g/kg versus 22,4?7,5g e 9,9?2,1 respectivamente (p<0,001). Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pr?-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4?102,7g versus 697,5?102.3g - p<0,05), por?m a diferen?a n?o foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2?3.5 versus 28,8?3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Pr?termo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4?3,1kg versus 24,5?4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4?4,8cm versus 118,2?5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crian?as que recebeu na UN leite materno sem adi??es tinha, em m?dia, um peso menor que o grupo de crian?as que recebeu leite com maior concentra??o de nutrientes, inclu?dos no mesmo grupo crian?as que receberam f?rmula e leite materno fortificado (19,3?2,2kg versus 21?3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4?99,5g versus 641,3?96 e CMO/kg 29,3g?4,2 versus 30,7?3,1g, respectivamente). CONCLUS?ES: rec?m-nascidos pr?-termo, que na alta da UN tinham evid?ncias de desmineraliza??o ?ssea, recuperaram-se na avalia??o em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em m?dia crescimento inferior ? das crian?as saud?veis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crian?as alimentadas no per?odo neonatal com leite materno sem adi??es tiveram, em m?dia um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentra??o maior de nutrientes
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Valor do teste de microbolhas est?veis para a predi??o de necessidade de segunda dose de surfactante em prematuros com &#8805;31 semanas de idade gestacional

Verdum, Gabriela 28 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402198.pdf: 1075449 bytes, checksum: 7bb48cb5cb3fd7514b495fe5127c6449 (MD5) Previous issue date: 2008-01-28 / Objetivos: Avaliar a utilidade do teste de microbolhas est?veis no aspirado g?strico para predi??o da necessidade de segunda dose de surfactante em um grupo de prematuros que receberam surfactante profil?tico baseado em uma baixa contagem de microbolhas. Estudar a associa??o entre outras vari?veis e a necessidade de retratamento no mesmo grupo de pacientes. M?todos: Foi realizado um estudo retrospectivo analisando 114 prontu?rios de prematuros &#8804;31 semanas de gesta??o nascidos no hospital S?o Lucas da PUCRS e internados em sua Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal entre outubro de 2002 e novembro de 2006. Todos os neonatos tiveram uma contagem de microbolhas inferior a 25 microbolhas/mm? e receberam profilaxia seletiva com surfactante. Resultados: Trinta e seis pacientes (32%) receberam duas ou mais doses de surfactante. As principais condi??es associadas com o retratamento foram a s?ndrome do desconforto respirat?rio, a elevada necessidade de oxig?nio e o pneumot?rax. Trinta e seis por cento dos beb?s que receberam mais de uma dose de surfactante tinham uma contagem de microbolhas &#8804;10&#956;b/mm?. A sensibilidade foi 93% (IC 95%: 77-99%) e o valor preditivo negativo foi 91% (IC 95%: 68-98%). Contudo, a especificidade do teste foi pouco expressiva. A baixa idade gestacional foi o fator de risco mais fortemente associado com a necessidade de segunda dose de surfactante. Conclus?es: A necessidade de mais de uma dose de surfactante ? muito pouco prov?vel com um resultado do teste de microbolhas est?veis acima de 10 microbolhas/mm? e idade gestacional acima de 27 semanas de gesta??o. Contudo, o baixo valor preditivo positivo sugere que o teste de microbolhas est?veis tenha pouca aplicabilidade cl?nica para predizer a necessidade de retratamento nesta baixa contagem.
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Altera??es auditivas em rec?m-nascidos prematuros expostos a antibi?ticos otot?xicos

Jornada, Amalia Laci Moura 22 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409362.pdf: 349860 bytes, checksum: 6384f1e395dd32c6683ede3616cf9bc9 (MD5) Previous issue date: 2009-01-22 / Introdu??o: A audi??o ? importante desde o per?odo neonatal. ? fundamental que as vias auditivas recebam os sinais sonoros, pois elas servem para estabelecer a orienta??o temporal e espacial, al?m da fun??o de ouvir e do aprendizado da fala. Beb?s prematuros internados em unidade de tratamento intensivo neonatal comp?em um grupo de alto risco para defici?ncia auditiva e, al?m disso, s?o freq?entemente expostos a medicamentos t?xicos para os ?rg?os auditivos internos. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo principal avaliar os efeitos otot?xicos de alguns antibi?ticos (gentamicina, amicacina e Vancomicina) em rec?m-nascidos internados na unidade de tratamento intensivo neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS (Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul). Metodologia: Foi realizado um estudo de caso-controle no per?odo de janeiro a outubro de 2008. Os casos foram rec?m-nascidos da unidade de tratamento intensivo neonatal, com idade gestacional de 28 a 32 semanas, que receberam algum antibi?tico potencialmente otot?xico (amicacina, gentamicina ou vancomicina), por pelo menos 7 dias. O grupo controle foi composto por beb?s de igual idade gestacional que n?o foram expostos a medicamentos otot?xicos ou receberam antibi?ticos aminoglicos?deos por at? tr?s dias. A avalia??o auditiva foi realizada nos dois grupos pelo teste de emiss?es otoac?sticas evocadas por produto de distor??o, utilizando o equipamento AuDX Pro Plus (Bio-logic Systems Corp., Chicago, EUA). O grupo de casos foi testado antes ou com um, dois dias de iniciar o uso dos medicamentos e no s?timo dia de tratamento. Resultados: Foram avaliados no total 35 rec?m-nascidos, sendo 25 casos e 10 controles. O grupo controle n?o apresentou altera??o auditiva. No grupo de casos, seis rec?m-nascidos apresentaram altera??o ao primeiro exame, resultado que se manteve no segundo exame, no s?timo dia. A diferen?a entre os grupos n?o foi estatisticamente significativa. Conclus?es: Neste estudo n?o se observou que as altera??es auditivas est?o diretamente relacionadas ao uso dos medicamentos, pois os rec?m-nascidos pesquisados j? apresentavam as altera??es por ocasi?o do primeiro exame. Desta forma, n?o podemos atribuir a perda auditiva ao uso dos antibi?ticos, e sim aos fatores de risco associados ? prematuridade.
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Avalia??o da ecogenicidade hep?tica atrav?s de an?lise computadorizada em crian?as obesas e eutr?ficas

Soder, Ricardo Bernardi 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409370.pdf: 2523470 bytes, checksum: 895c196dfd804012df59a50bb68658ad (MD5) Previous issue date: 2008-12-16 / OBJETIVOS: At? o momento, n?o existe um m?todo simples que avalie a ecogenicidade hep?tica por an?lise computadorizada. O objetivo desse estudo ? propor uma metodologia acess?vel e reprodut?vel para quantifica??o da ecogenicidade hep?tica em crian?as obesas e eutr?ficas atrav?s de an?lise computadorizada, estabelecendo uma correla??o com os exames laboratoriais. MATERIAIS E M?TODOS: O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa de nossa institui??o e todos os pais ou respons?veis legais pelas crian?as assinaram o termo de consentimento para participar do estudo. Vinte e duas crian?as entre 6 e 11 anos foram alocadas em dois grupos de 11 crian?as, emparelhadas por sexo e idade. Todas as crian?as realizaram ultra-sonografia abdominal, medidas antropom?tricas e exames laboratoriais. Utilizou-se um programa de an?lise computadorizada de imagens (ImageJ) para calcular o ?ndice hepatorrenal (IHR), que representa a diferen?a de ecogenicidade entre o par?nquima hep?tico e o c?rtex renal. Para an?lise estat?stica, foram utilizados o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: O IHR foi estatisticamente diferente entre as crian?as obesas e eutr?ficas (33.9?6.6 versus 14.1?6.1, p<0.001). A an?lise dos exames laboratoriais das crian?as obesas e eutr?ficas revelou diferen?a estatisticamente significativa nos valores de glicose (p=0,034), insulina (p=0,008), triglicer?deos (p=0,036), ?cido ?rico (p<0,001) e fosfatase alcalina (p=0,045). CONCLUS?O: A an?lise computadorizada da ecogenicidade hep?tica, utilizando o programa ImageJ, ? uma ferramenta acess?vel, reprodut?vel e de f?cil manuseio para calcular o IHR, podendo tamb?m ser usada no seguimento e controle do tratamento da infiltra??o gordurosa hep?tica em crian?as obesas.
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Efeito neuroprotetor do pept?deo NAP sobre o dano oxidativo hipocampal de ratos neonatos submetidos ao modelo de crises convulsivas induzidas por hip?xia

Greggio, Samuel 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410343.pdf: 13919293 bytes, checksum: 29996060345afba52ef3791ff51dfb58 (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Objetivos: verificar se crises convulsivas induzidas por hip?xia (CH) s?o capaz de gerar estresse oxidativo no hipocampo de ratos neonatos, e, havendo esta constata??o, analisar se o neuropept?deo NAP exerce atividade antioxidante frente ao dano gerado neste modelo. M?todos: utilizando um modelo animal de CH, investigou-se a forma??o temporal de dano oxidativo em hipocampo imaturo nos diferentes momentos de an?lise (0, 1, 3, 6, 24, 72 e 168 h ap?s aplica??o do respectivo modelo). Somente ratos Wistar com 10 dias de vida, e que apresentaram atividade epileptiforme no EEG caracterizada por pontas de alta frequ?ncia e/ou descargas de polipontas seguidas de atenua??o do ritmo de base (padr?o tipo surto-supress?o) e diminui??o da satura??o de oxig?nio cerebral (StO2 < 20%) durante a hip?xia (5-7% de O2 por 12 min), foram inclu?dos no estudo. Ap?s processamento do tecido hipocampal, ensaio cometa alcalino juntamente com endonucleases (Endo III e Fpg) foi utilizado para detec??o de dano ao DNA e de bases oxidadas. Adicionalmente, n?veis de glutationa reduzida (GSH) e de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS) tamb?m foram verificados. Ap?s ter-se constatado estresse oxidativo hipocampal induzido por CH, ratos neonatos foram administrados via intraperitoneal em dose ?nica de solu??o contendo NAP (0,03, 0,3 ou 3 &#956;g/g) ap?s terem sido submetidos ao respectivo modelo. Para os animais tratados com NAP, somente os momentos de 3, 6 e 24 h foram analisados. Resultados: verificou-se dano ao DNA hipocampal imediatamente ap?s CH (0 h) e at? 72 h, ao passo que oxida??o de purinas e pirimidinas foi detectada apenas entre 3 e 24 h. Verificaram-se n?veis aumentados de TBARS entre 1 e 24 h ap?s aplica??o do modelo de CH, coincidindo com redu??o significativa de GSH durante 3 e 72 h. Neuropept?deo NAP apresentou efeito dose-resposta no restabelecimento da integridade estrutural do DNA hipocampal e membranas lip?dicas, em correla??o ao incremento do sistema glutationa. Conclus?es: a compreens?o dos mecanismos envolvidos no estresse oxidativo associado ?s CH ? etapa fundamental no desenvolvimento de estrat?gias terap?uticas com base na suplementa??o antioxidativa. Desta forma, o neuropept?deo NAP pode se tornar uma terapia vi?vel na preven??o de dano oxidativo cerebral em situa??es de CH.
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Desenvolvimento de um modelo experimental de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos rec?m-nascidos

Alles, Yanet Chong Ju?rez 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411483.pdf: 9511623 bytes, checksum: 6e96dbea5095542343d03d019de7bb7c (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Introdu??o: A hemorragia subependim?ria-intraventricular, tamb?m chamada de hemorragia da matriz germinativa, ocorre, em pr?-termos com menos de 34 semanas e/ou abaixo de 1500 gramas. O desenvolvimento de modelos para entender a evolu??o da les?o cerebral antes e depois da hemorragia ? importante para determinar estrat?gias de tratamento da doen?a. Objetivo: desenvolver um modelo experimental neonatal de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos rec?m-nascidos, atrav?s da colagenase tipo VII e avaliar os desfechos da les?o atrav?s de testes neuromotores, cognitivos e avalia??o macrosc?pica e microsc?pica dos subgrupos: controle negativo, grupo salina e colagenase. M?todo: Ratos Wistar no P6 foram submetidos ? hemorragia pela t?cnica da m?o livre (freehand) atrav?s de uma inje??o intracraniana com colaganese tipo VII. Num grupo foi provocada hemorragia unilateral, e, em outro, hemorragia bilateral. Os mesmos foram avaliados com testes neuromotores e cognitivos (P7, P11, P15 e P30). Ap?s os testes neuromotores e cognitivos, foram realizadas as avalia??es macrosc?picas e histol?gicas. Um grupo de animais tamb?m foi avaliado histologicamente no P7 ap?s a les?o hemorr?gica. Resultados: Foi poss?vel provocar les?o na matriz germinativa com colagenase tipo VII, sendo f?cil de reproduzir. As altera??es neuromotoras, como ambula??o, geotaxia negativa, reflexo de endireitamento e o teste de preens?o das patas anteriores apresentaram valores significativos na fase aguda. J? o teste do cilindro e o reconhecimento de objeto n?o foram estatisticamente significativos. O teste do campo aberto foi significativo para o grupo com hemorragia bilateral. Encontramos diminui??o do volume do enc?falo e les?o da matriz germinativa na avalia??o histol?gica. Conclus?o: O modelo de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos Wistar rec?m-nascidos (P6) foi estabelecida utilizando a colagenase tipo VII, sendo de f?cil execu??o. N?o houve diferen?a significativa na avalia??o cognitiva e as altera??es neuromotoras s?o not?veis na fase aguda. A avalia??o histol?gica evidenciou altera??es semelhantes ?s do humano. Houve redu??o do volume do enc?falo na regi?o do hemisf?rio correspondente ? les?o.
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Compara??o de duas doses do teste ACTH para diagn?stico de insufici?ncia de corticoester?ides durante choque s?ptico em crian?as

Amoretti, Carolina Friedrich 05 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417793.pdf: 652434 bytes, checksum: 790a8596a709f8f829b336a7ac40940d (MD5) Previous issue date: 2009-09-05 / Objetivo: Revisar a literatura sobre insufici?ncia corticoster?ide em choque s?ptico incluindo sua defini??o, quadro cl?nico, diagn?stico e tratamento. Ap?s isso, objetivamos comparar os resultados do teste diagn?stico de estimula??o adrenal com ACTH 1 mcg/ 1,73m2 em rela??o ao teste em dose padr?o atualmente mais utilizado na literatura (250 mcg/ 1,73m2 de ACTH) na identifica??o dos pacientes em choque s?ptico pedi?trico com insufici?ncia de corticoster?ides de origem adrenal. M?todos: Inicialmente, revisamos a bibliografia relevante da fonte PubMed utilizando as palavras pituitary-adrenal function tests, adrenocorticotropic hormone, hydrocortisone, critical illness, sepsis e shock. Com base nos achados desta revis?o, delineamos um estudo transversal, incluindo crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre junho/2008 e junho/2009, com diagn?stico de choque s?ptico refrat?rio a volume. Nestes pacientes foi dosado cortisol basal e ap?s, realizado ambos os testes de ACTH, com 4 horas de intervalo entre um e outro. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSLPUCRS. Resultados: O consenso de 2008 sobre insufici?ncia e reposi??o de ester?ides prop?e a abordagem deste quadro como Insufici?ncia de Corticoster?ide Relacionado ? Doen?a Cr?tica, sugerindo, na pr?tica cl?nica, que a reposi??o ester?ide seja feita em pacientes sintom?ticos, mesmo sem teste de reposta adrenal. Estudos na popula??o pedi?trica precisam avan?ar, mas parecem se correlacionar bem com os dados encontrados em adultos. Entretanto a popula??o pedi?trica que pode se beneficiar desta reposi??o n?o est? bem definida, e as doses altas de ACTH usadas nos estudos da popula??o adulta pode n?o ser adequado para crian?as. Assim, estudamos a rela??o entre o teste de estimula??o com ACTH em dose de 1 e 250mcg/1,73m2 em 27 crian?as com choque s?ptico refrat?rio a volume. Nesta popula??o encontramos uma correla??o positiva entre os testes de r=0,72 (r2=0,51), com p=0,001. A an?lise do gr?fico de Bland & Altman tamb?m mostrou boa concord?ncia entre os testes. Cinco pacientes apresentaram resposta inadequada aos testes de estimula??o adrenal, 3 deles foram identificados apenas no teste com dose baixa. Conclus?es: Apesar da boa quantidade e qualidade dos estudos sobre insufici?ncia corticoster?ide em choque s?ptico, os resultados finais relacionados a desfecho prim?rios s?o controversos na popula??o adulta. De qualquer maneira, os dados iniciais em pediatria parecem se correlacionar com os dados em adultos. Nossos resultados sugerem que o teste com ACTH em dose baixa possa ser uma alternativa adequada ao teste com dose considerada padr?o em adultos, podendo ser mais sens?vel. Outros estudos s?o necess?rios para confirmar estes achados.
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Aus?ncia de resist?ncia ao glicocortic?ide em cultura de c?lulas mononucleares de sangue perif?rico em crian?as com asma persistente grave

Lopes, Rejane Fialho Matias 29 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418273.pdf: 1037092 bytes, checksum: 5a2ba543e2c3ec3378833ba7e8ef063f (MD5) Previous issue date: 2009-04-29 / Introdu??o: O cortic?ide inalat?rio ? considerado o f?rmaco mais efetivo e seguro no controle da asma persistente, tanto em adultos quanto em crian?as. Pacientes com asma grave podem apresentar resist?ncia ao cortic?ide, com repercuss?o cl?nica vari?vel. Os mecanismos de resist?ncia aos cortic?ides t?m sido estudados h? d?cadas na popula??o adulta. No entanto, resist?ncia aos cortic?ides em asma n?o foi estudada em crian?as. O objetivo do presente estudo ? analisar a sensibilidade ao cortic?ide das c?lulas mononucleares de sangue perif?rico em crian?as com asma persistente grave. M?todos: Crian?as com asma persistente (entre 6-15 anos de idade) foram divididas em tr?s grupos (graves, moderados e leves), e comparadas com crian?as saud?veis. Testes de fun??o pulmonar e testes cut?neos foram realizados em todas as crian?as asm?ticas estudadas. C?lulas mononucleares do sangue perif?rico foram isoladas e cultivadas in vitro e analisada a prolifera??o mit?geno-induzido, bem como a sensibilidade celular a dexametasona. Resultados: Foram inclu?das 57 crian?as com asma e 18 crian?as no grupo controle. Em rela??o ? prolifera??o dos linf?citos, pacientes com asma apresentaram menor prolifera??o celular (p<0,05) quando comparados com o grupo controle. Al?m disto, em rela??o ? gravidade, somente pacientes com asma moderada apresentaram prolifera??o menor quando comparados com o grupo controle (p<0,05). No teste de sensibilidade para dexametasona, n?o houve diferen?a entre os pacientes com asma e o grupo controle. No entanto, foi observada uma menor sensibilidade dos pacientes com asma leve para dexametasona (p<0,05). Pacientes com asma grave apresentaram sensibilidade a dexametasona semelhante ao grupo controle. Conclus?es: Crian?as com asma grave n?o s?o resistentes ao cortic?ide em an?lise in vitro de c?lulas mononucleares perif?ricas. Nossos achados sugerem que a resist?ncia aos cortic?ides em pacientes com asma grave pode ser um processo adquirido durante a vida.
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Estudo piloto : noradrenalina vs. placebo como terapia vasopressora precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica

Alquati, Tamila 04 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420389.pdf: 1209551 bytes, checksum: a0a58ecac7488da96a4a049e77fa94b4 (MD5) Previous issue date: 2009-08-04 / Objetivo: Avaliar os efeitos hemodin?micos da administra??o precoce de noradrenalina em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM) e infus?o cont?nua de sedativos e analg?sicos. M?todo: Ensaio cl?nico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na UTIP Hospital Geral de Caxias do Sul. O protocolo consistia na utiliza??o de doses titul?veis (0,1 a 0,4&#956;g/kg/min) de noradrenalina ou soro fisiol?gico, nas primeiras 24hs de VM e durante 72hs. Inclu?das crian?as de 1 a 144 meses que necessitassem de suporte ventilat?rio por mais de quatro dias, em uso de sedoanalgesia cont?nua, sem hist?ria de arritmia card?aca, com metabolismo hep?tico e renal preservado. Foram analisados vari?veis hemodin?micas (freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica, diast?lica e m?dia, escore vasopressor), volumes recebidos e d?bito urin?rio. Resultados: Foram inclu?das quarenta crian?as igualmente distribu?das entre os grupos noradrenalina e placebo, sem diferen?as nas caracter?sticas basais, exames iniciais, PRISM, no tempo de ventila??o ou mortalidade. Bronquiolite/ asma foi o diagn?stico mais prevalente (60%). A infus?o m?dia da solu??o em estudo foi equivalente a 0,143&#956;g/kg/min de noradrenalina. O grupo noradrenalina apresentou aumento significativo da diurese (p = 0,016), com uma varia??o positiva constante da press?o arterial m?dia em rela??o ao basal e diferente do grupo placebo (p = 0,043); sem diferen?as nas demais vari?veis hemodin?micas. O volume recebido foi semelhante entre os grupos, assim como o uso de diur?tico. Conclus?o: O uso de noradrenalina precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica promove aumento na press?o arterial m?dia e na diurese. Tais efeitos podem ser atribu?dos ? revers?o da vasoplegia induzida por sedativos e analg?sicos.

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