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Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avalia??o intestinal em lactentes assintom?ticos e com alergia ? prote?na do leite de vaca

Epifanio, Matias 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422599.pdf: 3834210 bytes, checksum: 0c39a6a76e461f7bb5e7c7f072b3eea9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar se o processo inflamat?rio intestinal, em crian?as com APLV, pode ser detectado atrav?s da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdu??o: Alergia ? prote?na do leite de vaca ? um problema pedi?trico comum na pr?tica cl?nica, com uma variabilidade de sinais cl?nicos, sintomas e dif?cil de diagn?stico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamat?rios abdominais. M?todos: Este estudo avaliou os dados cl?nicos e os exames ultrassonogr?ficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crian?as. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio cl?nico. Dezessete crian?as, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia ? prote?na do leite de vaca, e 17 lactentes assintom?ticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As vari?veis cl?nicas e US foram avaliadas em tr?s tempos, no grupo com suspeita: ao in?cio, ap?s quatro semanas de uma f?rmula hidrolisada de amino?cidos, e ap?s teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, atrav?s do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC) Resultados: A diferen?a do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A an?lise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. ?rea sob a curva foi de 0.941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi m?nina. Conclus?o: Este estudo sugere que o Doppler poder? ser ?til na suspeita diagn?stica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utiliza??o da espessura da parede intestinal apresenta dif?cil aplicabilidade cl?nica.
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Utiliza??o da resson?ncia magn?tica em crian?as com suspeita de apendicite aguda em casos selecionados : resultados preliminares

Lima, Marco Antonio de Medeiros 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422937.pdf: 3218049 bytes, checksum: 8e534941dcc97fcec102cf312efc8aa0 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar uma estrat?gia de investiga??o diagn?stica da apendicite em crian?as que leve em conta inicialmente o exame cl?nico, ap?s a ultrassonografia (US) e em casos selecionados, a resson?ncia magn?tica (RM). Materiais e M?todos: Participaram 166 pacientes com suspeita de apendicite aguda, com idade m?dia (desvio padr?o) de 9,15 anos (2,78), tendo idade entre 1 e 13 anos. Pela cl?nica casos considerados sugestivos foram encaminhados para cirurgia e casos n?o sugestivos foram liberados. Casos duvidosos foram avaliados pela US. Nos casos em que a US foi inconclusiva, os pacientes foram avaliados pela RM. O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica da institui??o e consentimentos informados foram obtidos dos pacientes e seus respons?veis. Sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, assim como acur?cia da estrat?gia basearam-se no diagn?stico final. Foi realizado teste de Kappa para avaliar a concord?ncia entre o teste diagn?stico e a doen?a. O valor de P igual ou menor que 0,05 sendo indicativo de diferen?a estat?stica significante. Resultados: Nos 166 pacientes avaliados, 78 tiveram apendicite aguda (47%) e 88 apresentaram outras doen?as (53%). Quarenta e sete meninos (60%) e 31 meninas (40%) tiveram apendicite. A estrat?gia adotada teve sensibilidade de 96%, especificidade 100%, valor preditivo positivo 100%, valor preditivo negativo 97 % e a acur?cia de 98%. Na etapa cl?nica n?o ocorreu erro no teste diagn?stico; na etapa de imagem por US ocorreram 3 erros do tipo falso negativo; 8 pacientes foram submetidos a RM, onde 2 foram liberados ap?s identifica??o de ap?ndice cecal normal e 6 foram submetidos a observa??o cl?nica devido a achados duvidosos; nesta observa??o um paciente teve diagn?stico final de apendicite. Conclus?es: As avalia??es cl?nica e ultrassonogr?fica tiveram alta acur?cia no diagn?stico da apendicite na maioria dos casos. Estudos futuros s?o necess?rios para melhor avaliar a import?ncia da RM no diagn?stico e exclus?o da apendicite aguda.
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Efeito de lisado bacteriano (OM-85) na resposta pulmonar al?rgica em modelo murino em diferentes momentos da vida

Gualdi, Lucien Peroni 09 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423010.pdf: 5093899 bytes, checksum: 94708bfc488359788a7d9860dabeeeb3 (MD5) Previous issue date: 2010-03-09 / Introdu??o: a busca de novos f?rmacos para o tratamento da asma al?rgica deve objetivar a preven??o prim?ria ? doen?a. Os produtos bacterianos parecem inibir a resposta inflamat?ria de forma potente, por?m o momento de exposi??o com maior efeito e seus mecanismos de a??o ainda n?o foram claramente identificados. Objetivo: estudar o efeito do extrato bacteriano OM-85 no desenvolvimento de resposta pulmonar al?rgica a ovalbumina em um modelo murino, avaliando particularmente o fator temporal da exposi??o. M?todos: camundongos BALB/c f?meas foram expostas a lisado bacteriano (OM-85) por gavagem em diferentes momentos da vida (neonatal e pr?-sensibiliza??o), com um grupo controle positivo e um negativo. Ap?s exposi??o ao OM-85, foram realizados contagem total de c?lulas e exame citol?gico diferencial no lavado broncoalveolar, e ensaio de peroxidase eosinof?lica (EPO) e an?lise histopatol?gica em tecido pulmonar. Resultados: o extrato bacteriano OM-85 n?o apresentou efeito inibidor da resposta pulmonar al?rgica em camundongos. No grupo com interven??o precoce, houve redu??o somente do n?mero de eosin?filos no lavado broncoalveolar (p=0,001). Os n?veis de EPO e as altera??es histopatol?gicas observadas nos tecidos pulmonares n?o foram diferentes entre os grupos. Conclus?o: A exposi??o ao extrato OM-85, no per?odo neonatal e pr?-sensibiliza??o na idade adulta, por via oral, n?o inibe a resposta pulmonar al?rgica em camundongos. Esse resultado n?o exclui a possibilidade de um efeito inibidor neste modelo com doses mais altas do OM-85 ou outras vias de administra??o.
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Avalia??o da mobilidade de prega vocal antes e depois de cirurgia cardiotor?cica em crian?as

Carpes, Luthiana Frick 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423170.pdf: 1415520 bytes, checksum: 259850120c034569a64bb8b1e92a8a9e (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / Objetivo: Determinar a incid?ncia de imobilidade de prega vocal (IPV) ap?s cirurgia cardiotor?cica e estabelecer os fatores associadas a esse desfecho. M?todos: Laringoscopia flex?vel para acessar o movimento das pregas vocais foi realizada antes da cirurgia e novamente dentro de 72 horas ap?s a extuba??o em 100 pacientes pedi?tricos submetidos a procedimentos cardiotor?cicos. Os dois cirurgi?es documentaram a t?nica cir?rgica e sua impress?o de poss?vel les?o do nervo laringeo recorrente (NLR). Presen?a de sintomas lar?ngeos ap?s a extuba??o foi documentada. Resultados: Das 100 crian?as inclu?das nesse estudo, 8 apresentavam IPV ap?s a cirurgia. Crian?as sem IPV apresentavam idade mais avan?ada (p=0.023) e eram mais pesadas (p=0.016). Crian?as submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco 9.5 vezes maior de IPV (p=0.0009). O uso do caut?rio se mostrou associado ? IPV (p=0.039). A chance de IPV foi aumentada em oito vezes (p=0.01) e 8.1 vezes (p=0.033) em pacientes que apresentavam estridor e rouquid?o, respectivamente. Choro fraco tamb?m foi significativamente associado ? IPV (p<0.0001). Sempre que o cirurgi?o apresentava impress?o que o NLR havia sido lesionado a chance de IPV era aumentada em 11.4 vezes (p=0.03). Conclus?es: Crian?as menores e de idade menos avan?ada que foram submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco maior de IPV ap?s a cirurgia. O uso do caut?rio foi associado a este desfecho e deve ser evitado sempre que poss?vel. Laringoscopia flex?vel p?s operat?ria ? indicada especialmente se houver impress?o do cirurgi?o de les?o do NLR ou na presen?a de sintomas lar?ngeos.
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C?lulas-tronco de cord?o umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em su?nos

Paula, Davi de 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423495.pdf: 730049 bytes, checksum: 4639035476798082e647607d7fc5174d (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / A asfixia neonatal ? a principal causa de les?o cerebral no per?odo perinatal, tendo como conseq??ncias alta mortalidade e grande n?mero de seq?elas neurol?gicas. Atualmente, v?rias estrat?gias neuroprotetoras est?o sendo avaliadas em modelos animais na tentativa de reduzir a morte celular e melhorar os desfechos neurocomportamentais dos rec?m nascidos, mas os resultados s?o pouco expressivos. Estudos sugerem que o transplante de c?lulas-tronco limitaria a expans?o de les?es e facilitaria o reparo de tecidos lesados, podendo se constituir numa op??o terap?utica em casos de asfixia. Os pesquisadores optaram pelo uso de um modelo em su?nos rec?m-nascidos devido ao f?cil manejo, baixo custo e similaridade de peso e tamanho em rela??o aos beb?s. Objetivo: O objetivo deste estudo ? analisar de que forma c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano, infundidas via intra-arterial entram no c?rebro, sobrevivem neste micro ambiente, e promovem a recupera??o da fun??o neurol?gica ap?s insulto hip?xico-isqu?mico, usando dois tipos diferentes de acessos arteriais. Materiais e m?todos: Foram utilizados 36 su?nos com at? dois dias de vida divididos em 4 grupos: Grupo I (Sham), Grupo II de controle, Grupo III tratado com c?lulas-tronco via art?ria umbilical, e Grupo IV com c?lulas-tronco injetadas pela art?ria car?tida comum. Para a indu??o da asfixia utilizou-se a associa??o simult?nea de procedimentos que causavam hip?xia e isquemia. As c?lulas-tronco foram obtidas a partir de sangue umbilical humano. Com 2, 7, 14 e 21 dias de vida os animais eram examinados e era aplicado um escore neurol?gico. O tecido cerebral de animais tratados com c?lulas tronco que morreram antes de completar 21 dias foi utilizado para pesquisa de PCR para DNA humano. Aos 21 dias os animais sobreviventes eram novamente levados a sala cir?rgica, anestesiados profundamente a fim de serem sacrificados e realizar-se uma perfus?o trans-card?aca com paraformalde?do para a extra??o dos enc?falos. Logo ap?s, era aplicada a t?cnica histol?gica de Nissl e realizada a estimativa de volume encef?lico para avalia??o do grau de les?o cerebral. Resultados:. Aos 21 dias houve diferen?a entre a m?dia dos escores do grupo que recebeu c?lulas pela car?tida quando comparada as dos grupos controle e o que recebeu c?lulas pela art?ria umbilical. Na pesquisa atrav?s de PCR em animais do grupo das c?lulas-tronco pela art?ria car?tida comum foi poss?vel a visualiza??o da banda correspondente ao gene &#946;-globina humano em dois dos quatro animais em diversos pontos de tecido cerebral em amostras obtidas 15 e 24 horas ap?s o procedimento de asfixia. N?o se identificou PCR positivo nas coletas realizadas 7 dias e 15 dias deste mesmo grupo bem como em nenhuma das amostras dos animais do outro grupo pesquisado. N?o houve diferen?a entre as m?dias dos volumes encef?licos nos quatro grupos. O volume cerebral e o peso final dos animais apresentaram uma correla??o positiva moderada. Conclus?o: Os resultados deste estudo sugerem que a administra??o de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano via art?ria car?tida comum em modelo de hip?xia-isquemia em su?nos est? associada a presen?a de PCR positivo para o gene da &#946;-grobina humana e a uma melhora na fun??o neurol?gica com 3 semanas embora sem evid?ncia de diminui??o da ?rea de les?o.
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Estrat?gias de controle da toxoplasmose cong?nita

Lago, Eleonor Gastal 25 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347388.pdf: 1857979 bytes, checksum: 98875a0d9c6f342bef2d9bc65c57b825 (MD5) Previous issue date: 2006-01-25 / Objetivos O primeiro objetivo deste estudo foi avaliar a preval?ncia de toxoplasmose cong?nita em rec?m-nascidos atendidos na rede p?blica de sa?de de Porto Alegre, cidade de cerca de 1.500.000 habitantes, localizada no sul do Brasil, atrav?s da triagem neonatal para IgM anti-T. gondii. O segundo objetivo foi verificar se os casos de toxoplasmose cong?nita identificados por esta metodologia teriam sido detectados pelo programa de triagem pr?-natal j? implantado na mesma popula??o. M?todos Foi utilizado um teste fluorim?trico para pesquisar a IgM anti- Toxoplasma gondii em amostras de sangue absorvidas em papel filtro, aproveitando as mesmas amostras rotineiramente obtidas de todos os rec?m-nascidos para triagem de doen?as metab?licas. Quando a triagem era positiva para IgM anti-Toxoplasma gondii, eram solicitadas amostras s?ricas do lactente e da m?e para sorologia confirmat?ria, e o lactente era submetido a uma completa investiga??o cl?nica. Resultados Durante o ano de 2002 o teste para IgM foi realizado em 10.000 rec?m-nascidos consecutivos. Em sete pacientes o teste foi positivo, e em seis foi confirmada a toxoplasmose cong?nita. Tr?s casos j? haviam sido identificados ao nascimento, pois suas m?es haviam sido testadas para toxoplasmose no momento do parto, e um caso havia sido identificado na maternidade, um pouco antes do nascimento. Dois casos de toxoplasmose cong?nita foram identificados somente pela triagem neonatal. Conclus?es A preval?ncia de toxoplasmose cong?nita foi de 6/10.000 (IC 95%: 2/10.000-13/10.000). A triagem neonatal identificou casos de toxoplasmose cong?nita n?o detectados pela triagem pr?-natal, quando a sorologia materna n?o havia sido feita no momento do parto. Se n?o complementada por um teste na hora do parto ou logo ap?s o mesmo, a triagem pr?-natal pode ser ineficiente em detectar a toxoplasmose adquirida e transmitida nas ?ltimas semanas da gesta??o. Adicionalmente, a triagem neonatal e a sorologia materna no momento do parto identificaram casos de toxoplasmose cong?nita em que a m?e n?o havia realizado acompanhamento pr?-natal.
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Estudo sobre c?rie, matura??o e mineraliza??o dent?ria em escolares nascidos prematuros com peso &#8804; 1750g

Ribeiro, Nilza Margarete Eder 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425500.pdf: 2144685 bytes, checksum: 6bbb3c716f2cfac736793bdebd22430f (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Objetivo: Avaliar a associa??o entre prematuridade e c?rie dent?ria, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o de dentes permanentes e altera??es da mineraliza??o do osso mandibular. M?todo: Foram realizados exame cl?nico odontol?gico e radiografia panor?mica em crian?as com idade entre 7 e 10 anos, nascidos com idade gestacional <37 semanas e peso &#8804; 1750g e comparados com um grupo de nascidos a termo com a mesma idade. Foi avaliado o n?mero de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD), o ?ndice de desenvolvimento de defeitos do esmalte (?ndice DDE), a matura??o dent?ria pelo m?todo Nolla e a mineraliza??o do osso mandibular pelos ?ndices radiomorfom?tricos. Resultados: Foram examinadas 31 crian?as prematuras e 35 controles. O CPOD do grupo de pr?-termos foi de 0,6?0,9 e o do grupo controle de 0,5?0,9 (p=0,59). O ?ndice DDE de cada grupo foi, respectivamente, 5,2?3,3 e 3,9?3,2 (p=0,93). O Escore de Nolla do grupo de prematuros foi 57,2?3,2 e dos controles, 57,9?3,3 (p= 0,38). Os ?ndices radiomorfom?tricos foram semelhantes em ambos os grupos. Conclus?o: N?o foi evidenciada associa??o entre prematuridade e c?rie, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o nos dentes permanentes e na mineraliza??o do osso mandibular.
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Leite humano suplementado versus leite humano n?o suplementado na alimenta??o de rec?m-nascidos de muito baixo-peso : efeitos sobre a mineraliza??o ?ssea e o crescimento

Einloft, Paulo Roberto 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427962.pdf: 2064672 bytes, checksum: e70342c4be54a650d33c38d933c4214f (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / INTRODU??O: Os rec?m-nascidos pr?-termo de muito baixo peso, alimentados com leite humano, tem risco de apresentar defici?ncias na mineraliza??o ?ssea e no seu crescimento. A suplementa??o do leite humano com compostos multinutrientes para a corre??o destas defici?ncias tem sido motivo de controv?rsias. OBJETIVO: Avaliar a efic?cia de um suplemento para o leite humano (FM85? Nestle Nutrition), com uma formula??o recentemente modificada, desenvolvida com o prop?sito de melhorar a mineraliza??o ?ssea e o crescimento de rec?m-nascidos pr?-termos de muito baixo peso alimentados com leite humano. M?TODOS: Foram estudados 19 rec?m-nascidos pr?-termo com menos de 1500 g de peso ao nascimento, durante a interna??o na UTI-Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os rec?m-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85? e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85?. Foram registrados as medidas antopom?tricas. A mineraliza??o ?ssea foi avaliada atrav?s de densitometria ?ssea de corpo inteiro com raio X de dupla energia. Durante todo o estudo foram realizados exames laboratoriais de controle como fosfatase alcalina, c?lcio, f?sforo, c?lcio e f?sforo urin?rio. RESULTADOS: Foram comparados 19 pr?-termos que utilizaram leite humano com FM85? e 19 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos n?o apresentaram diferen?as significativas tanto na entrada como no final do estudo em rela??o a idade gestacional (m?dia 29,7 sem ? 2,4 versus 29,3 sem ? 2,05; p = 0,91), peso (1.168 g ? 199 versus 1.178 g ? 231; p = 0,73), comprimento (36,2 cm ? 3,4 versus 37,6 cm ? 2,4; p = 0,81) e per?metro cef?lico (26,1 cm ? 2,7 versus 26,1 cm ? 1,9; p = 1,0). O conte?do mineral ?sseo (5,49 ? 3,65 g versus 4,34 ? 2,98 g; 0,39; p = 0,39) e o conte?do mineral ?sseo corrigido pelo peso (4,54 ? 2,76 g versus 3,40 ? 2,14; p = 0,23) bem como o total do leite humano ingerido e o tempo de interna??o foram semelhantes nos dois grupos. O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de interna??o tamb?m foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. N?o houve diferen?a significativa entre os dois grupos em rela??o ao c?lcio e f?sforo s?rico, assim como ao c?lcio e f?sforo urin?rio. A fosfatase alcalina foi mais elevada no grupo que n?o utilizou o suplemento FM85? (720 ? 465 UI versus 391 ? 177 UI; p = 0,007). O conte?do mineral ?sseo foi maior no grupo FM85? no final do estudo (10,39 ? 4,71 g versus 6,19 ? 3,23 g; p = 0,003). Da mesma forma, a concentra??o mineral ?ssea/Kg do grupo FM85? foi maior que a do grupo do leite humano suplementado (5,29 ? 2,5 g/Kg versus 3,17 ? 1,6 g/Kg; p =0,005). CONCLUS?ES: Nossos dados sugerem que a suplementa??o do leite humano com FM85? leva a uma melhora da mineraliza??o ?ssea dos rec?m nascidos pr?-termos de muito baixo peso.
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Carga de trabalho de enfermagem e interven??es terap?uticas em terapia intensiva pedi?trica

Campagner, Andriza Oliveira Moschetta 05 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430423.pdf: 3659821 bytes, checksum: a2a897a16c7d84a2b4218327ddd89504 (MD5) Previous issue date: 2010-08-05 / INTRODU??O : O Nursing Activities Score (NAS) ? um ?ndice criado em 2003, resultante das modifica??es do Therapeutic Intervention Scoring System (TISS-28), com a finalidade de estimar, com precis?o, a carga de trabalho de enfermagem na unidade de terapia intensiva (UTI) e avaliar as necessidades de cuidados. Expressa a porcentagem de tempo gasto por um profissional de enfermagem na assist?ncia direta ao doente cr?tico na UTI, em 24 horas. OBJETIVOS : Validar o NAS como medida de carga de trabalho de enfermagem, compar?-lo com o TISS-28 na UTI pedi?trica e associ?-lo ? gravidade, morbidade e mortalidade. METODOLOGIA : Estudo de coorte prospectivo observacional e anal?tico, com uma abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na UTIP do Hospital da Crian?a Santo Ant?nio, em Porto Alegre, na UTI Pedi?trica geral do tipo III. A amostra foi constitu?da por todas as crian?as com idade entre vinte e nove dias a doze anos completos, que foram hospitalizadas entre 25 de agosto de 2008 e 25 de fevereiro de 2009. A coleta foi realizada mediante um instrumento adaptado do TISS-28 e NAS, contendo 27 interven??es terap?uticas e aplicado a cada 24 horas. Realizou-se a capacita??o das enfermeiras (Kappa m?dio de 0,95). Utilizou-se os crit?rios de Miranda e de Conishi, considerou-se que cada ponto do TISS-28 equivalia a 10,6 minutos, e cada ponto do NAS equivalia a 14,4 minutos. Foram registrados os valores das pontua??es do TISS-28 e NAS de cada dia de interna??o, o total, o primeiro e o pior dia, a m?dia e a alta. Como vari?veis de desfecho, foram considerados o tempo de interna??o e o motivo da alta. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em pesquisa (CEP) da Irmandade da Santa Casa de Miseric?rdia de Porto Alegre (1887/08). RESULTADOS : Compuseram a amostra 545 admiss?es, e foram obtidas 2951 observa??es. O TISS-28, na admiss?o, variou de 12-68 pontos, com m?dia de 33?12 e mediana de 30. O TISS-28 m?ximo variou de 12-68 pontos, com m?dia de 34?13 e mediana de 32. O NAS variou de uma pontua??o na admiss?o de 40-130, com m?dia de 59?12 e mediana de 59. O NAS m?ximo variou de 40-130 pontos, com m?dia de 63?15 e mediana de 61. Quanto ? pontua??o, convertida em minutos, verificou-se que o TISS-28 foi superior ao NAS em todas as observa??es (p<0,001). A mortalidade observada medida pelo PIM2 foi de 6,2%. O TISS-28 e o NAS mostraram uma boa discrimina??o de mortalidade. Curva ROC do TISS-28 foi 0,79 (IC95%-0,72-0,87) e do NAS 0,84 (IC95%-0,75- 0,92) na admiss?o e na pontua??o m?xima do TISS-28 foi de 0,87 (IC95% 0,81- 0,92), e a do NAS, de 0,99 (IC95% 0,99-1,00). Os dois ?ndices apresentaram uma correla??o significante, direta, positiva e moderada, com um R=0,564. CONCLUS?ES : Observou-se uma boa concord?ncia entre o TISS-28 e o NAS na popula??o com pacientes pedi?tricos, e ambos apresentam uma boa capacidade de discrimina??o para mortalidade. Encontrou-se que o melhor ponto de corte para risco de mortalidade entre os escores refere-se ?s 16hs/paciente de trabalho de enfermagem por dia.
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Avalia??o da fun??o pulmonar em lactentes com displasia broncopulmonar atrav?s do teste de multiple breath washout

Chakr, Valentina Coutinho Baldoto Gava 24 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430597.pdf: 523260 bytes, checksum: e6591f99e2ac537e5a51a7d60c6b430d (MD5) Previous issue date: 2011-03-24 / Objectives : To assess if lung function could be used to predict risk of viral lower respiratory tract infections in prematurely born infants. In addition, we want to assess the impact of number and severity of LRTI episodes on lung growth. Methods : Longitudinal measurements of lung function by raised volume rapid thoracic compression technique were obtained in the first 6 months of life and after one year of follow-up in preterm infants. Number and severity of LRTI were recorded prospectively. The main outcome is an association between lung function measurements and number and severity of LRTI episodes. Results : Lung function tests were obtained in 71 preterm infants. There was a negative association between lung function and LRTI. Compared with infants with one or no LRTI episode (n=41), those with two or more episodes of LRTI (n=30) had significantly lower expiratory flows at first test (p<0.05 for zVEF0.5 zFEF50, zFEF75, zFEF25-75 and zFEFV0.5/FVC). No significant differences in gender distribution, gestational age, birth weight, school age siblings and smoke exposure were detected in relation to number or severity of LRTI. In the multivariate analysis, lung function and respiratory support in the neonatal intensive care unit was associated with higher number of LRTI. Severe LRTI was predicted by passive smoking and reduced zFEV0.5. In the longitudinal analysis, the change in lung function, adjusted for length, sex and smoke exposure during pregnancy was not affected by the number and severity of LRTI. Lung growth in this preterm birth cohort was not significantly different from a reference control group composed of full term babies. Conclusion : Our data suggest that lung function is a direct factor that mediates respiratory morbidity in premature infants. Lung function was a better predictor of number of LRTI than gestational age, sex and social demographics factors. The findings suggest that prenatal factors, particularly those that promote premature birth, determine lung development early in life. Postnatal events, like viral LRTI, do not have a detectable effect on lung growth. / Introdu??o: Estudos t?m demonstrado obstru??o das vias a?reas e redu??o da capacidade de difus?o em lactentes com displasia broncopulmonar (DBP). Entretanto, a fisiopatologia desta doen?a ainda n?o est? bem definida. O objetivo deste estudo ? comparar a capacidade residual functional (CRF) e a heterogeneidade da ventila??o pulmonary entre lactentes com DBP e controles a termo sadios. M?todos: Uma nova t?cnica de multiple breath washout ? descrita. Insufla??es pulmonares lentas com volume aumentado permitiram a avalia??o da heterogeneidade da ventila??o atrav?s do slope da fase III (SIII) e do lung clearance index (LCI), assim como a aferi??o da CRF em lactentes sedados. Resultados: Foram avaliados lactentes controles a termo (n = 28) e com DBP (n = 22) entre 3 e 28 meses de idade corrigida. A CRF aumentou, enquanto que o LCI e o SIII diminu?ram com o comprimento som?tico. N?o houve diferen?as significativas entre lactentes controles e com DBP para a CRF (183 vs. 172 ml; p = 0,32), o LCI (9,3 vs. 9,5; p = 0,56) e a SIII ajustada pelo volume expiat?rio (211 vs. 218; p = 0,77). Conclus?o: A ventila??o pulmonar se torna mais homog?nea com o crescimento som?tico no in?cio da vida. Contudo, n?o h? evid?cia de que a heterogeneidade da ventila??o seja um componente significativo da fisiopatologia da DBP.

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