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A SÍNDROME DE BURNOUT NO CONTEXTO HOSPITALAR PEDIÁTRICO

Magalhães, Andrea Batista 22 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea Batista Magalhaes.pdf: 753576 bytes, checksum: e0009aed5896ee3585aecc8562cd6e18 (MD5) Previous issue date: 2006-02-22 / This study investigates the Burnout syndrome in professionals in the pediatric hospital context (Hospital das Clínicas / Universidade Federal de Goiás). Burnout - or chronic occupational stress - has been the preferred subject of research by many of those interested in questions pertaining to working class health. The goal was to identify, describe and comprehend these indicators of Burnout. Twenty-seven health workers, with at least an undergraduate education, participated as subjects (ten doctors, seven nurses, five medical residents, a social worker, a musical-therapist, a nutritionist, an educator and a psychologist). The instruments used were: the brief versions of the Burnout Questionnaire and the Resistance to Burnout Personality Questionnaire, complemented by a semi-structured interview. The quantitative analysis showed that the workers could not yet be characterized as having Burnout but had average scores in Burnout Processes. That is, they were already affected by factors that precede Burnout Syndrome. On the organizational factors the working teams showed low scores on the Task and Organization sub-scales. On the Tedium sub-scale nurses and resident doctors showed high scores, which indicate oncoming emotional exhaustion. On personality scores the doctors and other professionals showed high scores on Implication. In terms of Control both the residents and the other professionals showed low scores. Doctors and resident doctors showed high scores on Challenge. The personality questionnaire showed that only the doctors had high vulnerability to Burnout. Qualitative data showed that these professionals are being affected by the organizational variable, with psychosocial and physical disorders. Emotional exhaustion is represented by 57 mentions in the discourse, but professional satisfaction level was high. The most commonly cited stressors were: physical and psychological stressors, unsatisfactory working conditions, unsatisfactory work relations and excessive working hours. It is important to mention the importance of working alongside health institutions for the prevention of Burnout since the damages are not only for the individual, but for the group and organization as well. Finally, there is a need for continuous research on Burnout with professionals who work in other clinics related to the studied hospital. / Este estudo trata da investigação da Síndrome de Burnout em profissionais que atuam em contexto hospitalar pediátrico. O Burnout ou estresse crônico ocupacional - tem sido um tema de interesse de diversos pesquisadores que buscam compreender questões relativas à saúde do trabalhador. Desta forma, objetivou-se identificar, descrever e compreender indicadores de Burnout entre profissionais de saúde de uma pediatria de um hospital universitário público. Foram utilizados os Questionários Breve de Burnout (CBB) e de Personalidade Resistente ao Burnout (CPR), além de uma entrevista semi-estruturada. Participaram da pesquisa 27 profissionais com escolaridade mínima de graduação, que atuam na Pediatria do HCUFG (10 médicos; 7 enfermeiras; 5 multiprofissionais, ou sejam, Assistente Social, Musicoterapeuta, Nutricionista, Pedagoga e Psicóloga; e, 5 Médicas Residentes). A análise quantitativa revelou que os profissionais ainda não estão em Burnout, mas têm escores médio em Processos de Burnout, ou seja, já são afetados por fatores que precedem a Síndrome de Burnout. Nos fatores organizacionais, as equipes tiveram escores baixo nas subescalas de Tarefa e de Organização. Na subescala Tédio, Enfermeiras e Médicas Residentes cotaram escores alto, que indicam estarem caminhando para a Exaustão Emocional. A análise do CPR mostrou Médicos e Equipe Multiprofissional com escore alto em Implicação. Em relação ao Controle, Equipe Multiprofissional e Residentes tiveram escores baixo, e sobre Desafio, Médicos e Médicos-Residentes cotaram escores alto. O CPR avaliou que apenas os Médicos mantém vulnerabilidade alta com relação ao Burnout. A análise qualitativa demonstrou que os profissionais estão sendo afetados pela variável organizacional, trazendo transtornos físicos e psicosociais. A Exaustão Emocional é representada por 57 citações (menções discursivas), mas o nível de satisfação profissional também é alto. Os fatores mais citados pelos profissionais como estressores e produtores de desgastes profissionais são: estressores físicos e psicológicos, condição de trabalho insatisfatória, relações de trabalho insatisfatórias e sobrecarga de trabalho e/ou horários. Ressalta-se a importância de trabalhar junto à instituição estabelecendo ações preventivas à Síndrome de Burnout, vez que, instalados e diagnosticados, os prejuízos são de ordem individual, coletiva e organizacional. Considera-se, finalmente, a necessidade da continuidade de pesquisas, relativas ao Burnout, com profissionais que trabalham em outras clínicas do HC/UFG.
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O papel da Sants Casa de Santos no atendimento ao sistema único de saúde (SUS) na alta e baixa complexidade

Gonçalves, João Alfredo Carvalho Rodrigues 08 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Alfredo.pdf: 1063581 bytes, checksum: c9c09acae3b9e2d2145b0dc2bec24f28 (MD5) Previous issue date: 2011-11-08 / A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Santos, popularmente conhecida como Santa Casa de Santos , é considerada como Primeiro Hospital do Brasil , com fundação em 1.543. Desde então mantém a filantropia como principio de atuação, preservando a missão de seu fundador: Casa de Deus para os Homens, porta aberta ao Mar... (Braz Cubas). No entanto, na qualidade de entidade prestadora de assistência à saúde, através do atendimento multiprofissional e com foco em diversas especialidades médicas, desde 1988 vem se articulando com o SUS nessa tarefa. O objetivo da dissertação é levantar subsídios para apontar a posição estratégica crescente que este hospital vem assumindo no município e na Baixada Santista para atender a demanda da região por atendimento à saúde e assistência médica, bem como no interior do sistema de saúde público brasileiro, o SUS. Para tanto recorreu-se a pesquisa bibliográfica, com o intuito de demonstrar a reconstrução histórica da Santa Casa de Santos e a implantação do Sistema Único de Saúde na Baixada Santista. Quanto aos dados da produção de serviços médicos de Alta (Terapia Renal Substitutiva) e Baixa (Consulta Médica de Emergência na Clínica Pediátrica) complexidade produzidos pela instituição entre 2000 e 2010, aqui utilizados como traçadores na análise, eles foram retirados do DATASUS/MS, através do programa de tabulação de dados TABWIN. Os dados e a análise realizada corroboram a hipótese que orienta a investigação: a Santa Casa de Santos vem crescentemente assumindo papel central na disponibilidade de oferta de serviços assistenciais pelo SUS, na qualidade de seu parceiro privilegiado segundo a Constituição de 1988. Essa parceria com entidades filantrópicas de saúde, ocorre na ausência de disponibilidade de infraestrutura do SUS. Concomitantemente, para manter o equilíbrio orçamentário, elas são obrigadas a cada vez mais orientarem-se pela racionalidade do mercado, inovando na dimensão de oferta de novos serviços que as tornem menos dependentes dos valores de ressarcimento por procedimentos médicos do SUS como fonte de receita.
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Hipertensão arterial em adolescentes escolares de São José do Rio Preto: prevalência e fatores de risco.

Santos, Antonio Augusto Cais dos 30 July 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 antonioaugustocaisdossantos_tese.pdf: 183157 bytes, checksum: 6808129fdabc8d04a7b4cf8d7468c4a0 (MD5) Previous issue date: 2004-07-30 / The actual prevalence of arterial hypertension in adolescents is still a matter of controversy, with rates ranging from 1% to 10%. In order to assess this prevalence and therisk factors for arterial hypertension, 5174 adolescents (13 to 18 years) attending public and private schools in a 350,000 inhabitant Brazilian city were screened. One week before the first visit, informed consent was signed and a questionaire to be answered by parents was given. In visit one, blood pressure, height and weight were measured at schools and the questionaire was collected. Blood pressure measurement was done following recommendations of the 1996 Update on the 1987 2nd Task Force Report on High Blood Pressurein Children and Adolescents. Adolescnets with blood pressure equal or above the percentile 95th for age, height and sex were refered for a second and third visit at the medical office. Adolescents with abnormal blood pressure at visit one and in only one more visit were considered as labile arterial hypertension and individuals with abnormal blood pressure in all three visits were considered hypertensive.There was 0,7% (35) of hypertensive adolescents (30 with sistolic hypertension and 5 with diastolic hypertension) and 1,4% (75) of labile hypertension. When the hypertensive population (age 15 ± 1 year) was comparedto the normal blood pressure adolescents (age 15 ± 2 years) a greater body mass index (29 ± 6 versus 21 ± 4, p< 0, 00001), a higher percent of body mass index above then normal (77% versus 13%, p<0,00001), a higher rate of males ( 80% versus 38%, p<0,0001) and a statistically higher rate of history of previous nephritic or nephrotic syndrome was found in hypertensive adolescents. There was a trend to low family income in hypertensive adolescents (20% versus 9,7%, p=0,076). There was no difference between birth weight (low than 2,500g), black race, salt consuption, sports practice and positive parents history for hypertension between the two groups. In conclusion, a methodologically adequate survey using a large sample found a smaller prevalence of hypertension in adolescents than previous studies. Hypertension was related to overweight and obesity, male gender, previous history of nephrotic or nephritic syndromes and likely to lower social economical level. The significant amount of labile hypertension reinforces the need for a careful evaluation before the diagnosis of hypertension can be made in adolescents. / l em adolescentes ainda é controversa com taxas variando entre 1% a 10%. Com o objetivo de levantar a prevalência da mesma e os fatores de risco a eles associados, foram avaliados 5.174 adolescentes, de 13 a 17 anos, estudantes de escolas públicas e particulares de São José do Rio Preto, cidade de 350.000 habitantes. Uma semana antes da primeira visita distribuiu-se um questionário, e um termo de consentimento informado, para ser respondido e assinado pelos pais. Na primeira visita avaliou-se a pressão arterial, pesou-se, mediu-se e recolheu-se o questionário e o termo de consentimento. A pressão arterial foi aferida com a metodologia da segunda Força Tarefa americana, de 1987, atualizada e publicada em 1996. Os adolescentes com a pressão arterial igual ou acima do percentil 95 para a idade, altura e sexo foram chamados para a segunda e terceira avaliação no consultório do examinador. Aquele com pressão arterial aumentada na primeira visita e, em apenas mais uma, foi considerado hipertensão lábil enquanto que o outro com três valores aumentados foi considerado hipertenso. Encontraram 0,7% (35) indivíduos hipertensos (30 com hipertensao sistólica e 5 com hipertensão diastólica) e 1,4% (75) dos adolescentes com hipertensao lábíl ou do "jaleco branco". Quando a populaçao de hipertensos (idade 15 1 ano) foi comparada com os normotensos (idade 15 2 anos) encontrou-se um maior índice de massa corpórea (29 6 versus 21 4, p<O,000 1), um maior percentual de índice de massa corpórea acima do normal (77% versus 13 %, p<0,000l), maior taxa de sexo masculino (80% versus 38%, p<O,000l) e um predomínio, estatisticamente significante, de história prévia de síndrome nefrítica ou nefrótica nos indivíduos hipertensos. Houve tendência de baixo nível sócio-econômico nos hipertensos (20% versus 9,7%, p=O,O076). Não foi significante, nos dois grupos, o baixo peso ao nascer (menor que 2,5 kg), raça negra, consumo de sal, prática de esporte e antecedente de hipertensão Nota de Resumo nos pais. Concluiu-se que essa pesquisa, utilizando uma metodologia adequada em grande amostra populacional, encontrou uma prevalência de hipertensão arterial menor que a relatada em outros estudos. A hipertensão foi correlacionada com sobrepeso e obesidade, sexo masculino, história prévia de síndrome nefrítica ou nefrótica e provavelmente ao nível sócio-econômico mais baixo. A taxa de hipertensos lábeis reforça a necessidade de uma cuidadosa avaliação antes que o diagnóstico de hipertensão seja firmado em adolescentes. 79% nunca haviam medido sua pressão arterial anteriormente.
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Aleitamento materno em prematuros: conhecimentos e caracterização sócio-demográfica de um grupo de mães

Arroyo, Marta Alves Silva 14 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 martaalvessilva_dissert.pdf: 549964 bytes, checksum: a2653c4e5e2e501c52633e2234ae8fb5 (MD5) Previous issue date: 2007-08-14 / The benefits of breast feeding both for the mother and for the child, as well as the harm caused by the lack of it or the early weaning are largely divulged by the literature. In Brazil the rates of breast feeding are low for the population in general and mainly in the case of prematurity due to the very characteristics of mothers and of prematures. This work aimed at characterizing mothers of newborns and prematures identifying their knowledge about breast feeding. Casuistic and method: The study has been approved by the Ethics Committee. Research a 104 mothers who had their deliveries at Hospital de Base in Sao Jose do Rio Preto, and who fulfilled the inclusion criteria and who were characterized under the sociodemografic variables, gestation and delivery data, general aspects, general and specific knowledge about breast feeding under normal and prematurity conditions were researched from March to April, 2002. Results: Sample of 80 mothers of newborns infants being group I and 24 mothers premature infants being group II, who were young, poorly educated, with low income without professional occupation. Caesareans were prevalent in group I and normal delivery in group II, but with high rate of caesarians in both groups. Neither mothers from group I nor from group II planned their pregnancy, but carried out the prenatal in time. Concerning the general aspects of breast feeding, despite the fact that most mothers did not receive information, they are willing to breast feed and can manage to do it. Mothers from both groups show superficial knowledge about the benefits of breast feeding for the mother-child health, for when questioned in depth they contradict the pointed knowledge, also they lack of knowledge on how to handle breast feeding in prematurity situation. Conclusion: Both groups presented similar characterization showing the need of intervention and of support just after delivery and follow-up of hospital discharge. / Os benefícios do aleitamento materno, tanto para mãe quanto para a criança, bem como o prejuízo causado pela sua ausência ou o desmame precoce são amplamente divulgados pela literatura. No Brasil as taxas de aleitamento materno são baixas para a população em geral e principalmente em situação de prematuridade devido às características próprias das mães e dos prematuros. Este trabalho teve por objetivo caracterizar mães de recém-nascidos a termo e prematuros identificando seu conhecimento sobre o aleitamento materno. Casuística e método: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa; foram pesquisadas 104 mães que realizaram parto no Hospital de Base de São José do Rio Preto, no período de março a abril de 2002 e que atenderam aos critérios de inclusão e caracterizadas sob as variáveis sócio-demográficas, dados de gestação e parto, aspectos gerais, conhecimentos gerais e específicos do aleitamento materno em condições normais e de prematuridade. Resultados: Amostra composta de 80 mães de recém-nascidos a termo compondo o grupo I e 24 mães de recém-nascidos prematuros o grupo II, jovem, de pouca escolaridade, baixa renda e sem ocupação profissional. Houve prevalência de cesariana no grupo I e parto normal no grupo II, mas com alto índice de cesariana nos dois grupos. Tanto as mães do grupo I quanto do grupo II não planejaram a gravidez, porém realizaram o pré-natal precocemente. Com relação aos aspectos gerais do aleitamento materno, apesar da maioria das mães não ter recebido informação, demonstram desejo de amamentar e referem condição de fazê-lo. As mães de ambos os grupos apresentam conhecimento superficial sobre os benefícios do aleitamento para a saúde materno-infantil, pois quando questionadas em profundidade, contradizem o conhecimento apontado, bem como desconhecem o manejo do aleitamento em situação de prematuridade. Conclusão: Os dois grupos apresentam caracterização semelhante indicando a necessidade de intervenção e suporte no período pós-parto imediato e continuação na alta hospitalar.
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Perspectivas para triagem Genética da intolerância à lactose: rastreamento do polimorfismo -13910 C/T, no gene MCM6, em neonatos

Arroyo, Marta Alves da Silva 17 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 martaalvesdasilvaarroyo_tese.pdf: 1264627 bytes, checksum: 85d0ef94c2a034728b5c60ca84368d6a (MD5) Previous issue date: 2010-05-17 / Lactose intolerance has been, for many years, considered as a worldwide problem in many children and adults. Objective: The aim is to investigate the prevalence of polymorphism -13910C/T, in a neonatal tracking, for early diagnosis of lactose tolerance/intolerance. Material and Methods: A cross-sectional case study of 310 Brazilian newborns. DNA was extracted from leukocyte umbilical cord and specific primers were used to amplify the region that encloses the -13910C/T polymorphism of the MCM6 gene, using the polymerase chain reaction and the restriction fragment length polymorphism tests. Results: One hundred and sixty (52%) male newborns and 150 (48%) female were evaluated. From these, 191 (62%) presented CC genotype (lactose intolerant), 95 (31%) CT genotype, and 24 (7%) TT genotype, comprising a total of 119 (38%) lactose tolerant newborns. According the newborns´ gender distribution in relation to the phenotypes has been found 97 (32%) of male gender and 94 (30%) of female gender lactose intolerant, and 63 (20%) male and 56 (18%) female lactose tolerant newborns, not being such distribution statistically significant (p = 0.801). Conclusions: The molecular analysis made possible the identification of the presence or absence of lactase persistence variant in Brazilian newborns. The neonatal molecular diagnosis can optimize the follow-up of positive results in newborn screening for lactose intolerance. / A intolerância à lactose tem sido considerada, por muitos anos, como um problema mundial em muitas crianças e adultos. Objetivos: investigar a prevalência do polimorfismo -13910 C/T, em um rastreamento neonatal, para o diagnóstico precoce da tolerância/intolerância à lactose. Material e Métodos: Estudo de casos em corte transversal em 310 neonatos brasileiros. O DNA foi extraído de leucócitos de sangue de cordão umbilical e primers específicos foram usados para amplificar a região do gene MCM6 que abrange o polimorfismo -13910 C/T, usando as técnicas da Reação em Cadeia da Polimerase e do Polimorfismo de Comprimento de Fragmentos de Restrição. Resultados: Foram avaliados 160 (52%) recém-nascidos do gênero masculino e 150 (48%) do gênero feminino. Destes, 191 recém-nascidos (62%) apresentaram o genótipo CC (intolerantes à lactose), 95 (31%) o genótipo CT e 24 (7%) o genótipo TT, perfazendo um total de 119 (38%) neonatos tolerantes à lactose. A distribuição do gênero dos recém-nascidos em relação aos fenótipos determinou 97 (32%) do gênero masculino e 94 (30%) do feminino intolerantes à lactose, e 63 (20%) recém-nascidos do gênero masculino e 56 (18%) do feminino tolerantes à lactose não sendo, essa distribuição, estatisticamente significante (p=0,801). Conclusão: A análise molecular permitiu identificar a presença ou ausência da variante persistência da lactase em neonatos brasileiros. O diagnóstico molecular pode otimizar o seguimento dos resultados positivos no rastreamento neonatal para a intolerância à lactose.
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Avaliação da influência da exposição à poluição atmosférica sobre o escore de atividade do lúpus eritematoso sistêmico (SLEDAI-2K) em crianças e adolescentes / Evaluation of influence of atmospheric pollution on the score of lupus erythematosus activity (sledai-2k) in children and adolescents

Elisabeth Gonzaga Canova Fernandes 15 September 2015 (has links)
Introdução: Muitos dos efeitos nocivos sobre a saúde humana são provocados por poluentes atmosféricos como as partículas menores que 10 micrômetros de diâmetro (material particulado - PM10). Essas partículas se originam principalmente das emissões de veículos automotores em áreas urbanas. Uma porção significativa do material particulado é constituída por sulfatos, nitratos, metais, hidrocarbonetos e outras substâncias adsorvidas em suas moléculas. A poluição do ar relacionada a emissões de fontes veiculares é um importante problema de saúde pública dos grandes centros urbanos sendo as crianças e adolescentes suscetíveis aos efeitos nocivos dessa poluição. No entanto, existem poucos estudos que avaliaram a associação entre a exposição à poluição do ar e doenças autoimunes nessa população, e para nosso conhecimento, nenhum estudo avaliou a influência dos poluentes atmosféricos sobre a atividade do lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). Objetivos: (1). Avaliar a presença de associação entre variações agudas nas concentrações dos poluentes atmosféricos da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e o risco de atividade da doença através do Índice de Atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLEDAI-2K) em crianças e adolescentes com LESJ e (2). Avaliar a influência da exposição à poluição atmosférica dos 21 dias anteriores a cada consulta (estrutura de defasagem) sobre risco de atividade da doença através do SLEDAI-2K em crianças e adolescentes com LESJ. Métodos: Estudo longitudinal retrospectivo de painel realizado com base em 409 visitas consecutivas de pacientes com LESJ (critérios do American College of Rheumatology - ACR) que vivem na Região Metropolitana de São Paulo. A atividade da doença foi avaliada de acordo com o Índice de Atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico revisado em 2000 (SLEDAI-2K), e os valores de cada consulta foram divididos em dois grupos: SLEDAI 8. Concentrações diárias de material particulado (PM10), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2), ozônio (O3) e monóxido de carbono (CO) foram avaliados nos 21 dias que antecederam as consultas médicas. Um modelo de equação de estimativa generalizada (EEG) foi utilizado para avaliar o impacto dessas medidas sobre o SLEDAI-2K, considerando os efeitos fixos para medições repetitivas. Os modelos foram ajustados para a velocidade de hemossedimentação (VHS), uso de corticosteróides (prednisona e dose cumulativa de prednisona), anti-maláricos, agentes imunossupressores, presença de infecção nos 20 dias anteriores à consulta médica, temperatura mínima e umidade relativa do ar. Resultados: PM10, NO2 e CO foram fatores de risco para a atividade do LESJ (SLEDAI-2K > 8) aproximadamente duas semanas após a exposição. Um aumento de 13,4 ?g / m3 na média móvel de PM10 (do lag12 ao lag15) foi associado a um aumento de 34% (95% intervalo de confiança - 7,0 - 68,0) no risco de SLEDAI-2K acima de 8. Conclusões: (1). Exposição à poluição atmosférica pode aumentar o risco de atividade da doença nos pacientes com LESJ que residem em grandes cidades e (2). Efeito da exposição à poluição do ar sobre o aumento da atividade do LESJ foi observado 13 dias após a exposição / Introduction: Many of the harmful effects on human health caused by atmospheric pollutants have been linked to particles smaller than 10 micrometers in diameter (PM10). These particles mainly originate from automotive vehicle emissions in urban areas. A significant portion of the particulate matter is composed of sulfates, nitrates, metals, hydrocarbons and other substances adsorbed in these molecules. Air pollution related to vehicular emission sources is an important public health problem in large cities, and children and adolescents are susceptible to the harmful effects of this pollution. However, there are few studies evaluating the association between exposure to air pollutants and autoimmune diseases in this population and to our knowledge, no study has assessed the influence of atmospheric pollutants on disease activity of childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. Objectives: (1). Evaluate the presence of association between acute variations in the concentrations of atmospheric pollutants in the Metropolitan Region of São Paulo (MRSP) and the risk of disease activity through the Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index 2000 (SLEDAI-2K) in children and adolescents with C-SLE and (2). Evaluate the influence of exposure to air pollution of 21 days prior to each consultation on risk of disease activity through the SLEDAI-2K in children and adolescents with C-SLE. Methods: A longitudinal panel retrospective study was carried out based on 409 consecutive visits of C-SLE patients (American College of Rheumatology - ACR criteria) living in the Metropolitan Region of São Paulo. Disease activity was evaluated according to Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index 2000 (SLEDAI-2K), and the patients were divided in two groups: SLEDAI 8. Daily concentrations of inhaled particulate matter (PM10), sulfur dioxide (SO2), nitrogen dioxide (NO2), ozone (O3) and carbon monoxide (CO) were evaluated on the 21 days preceding the medical visits. A generalized estimation equation (GEE) model was used to assess the impact of these measurements on the SLEDAI-2K score, considering the fixed effects for repetitive measurements. The models were adjusted for erythrocyte sedimentation rate (ESR), corticosteroid use (prednisone use and cumulative dose of prednisone), antimalarials, immunosuppressive agents, presence of infection 20 days preceding the medical appointment, minimum temperature and relative humidity. Results: PM10, NO2 and CO were risk factors for C-SLE activity (SLEDAI-2K > 8) approximately two weeks after exposure. A 13,4 ug/m3 increase in PM10 moving average (from lag 12 to lag 15) was associated to a 34 % (95% confidence interval - 7,0 - 68,0) increase in the risk of SLEDAI-2K above 8. Conclusions: (1). Exposure to atmospheric pollution may increase the risk of disease activity in patients with C-SLE residing in large cities and (2). Effect of exposure to air pollution on increasing JSLE activity was observed 13 days after exposure
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Manifestações músculoesqueléticas e auto-anticorpos em crianças e adolescentes com hanseníase / Musculoskeletal manifestations and autoantibodies in children and adolescents with leprosy

Luciana Neder 11 February 2014 (has links)
Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. É considerada um dos maiores problemas de saúde pública nos países em desenvolvimento. Os principais sinais clínicos são manchas de pele com perda de sensibilidade e envolvimento de nervos periféricos. Manifestações musculoesqueléticas são descritas em adultos, mas este envolvimento é raramente descrito na população pediátrica. Objetivo: Avaliar envolvimento musculoesquelético e auto-anticorpos em pacientes pediátricos com hanseníase. Métodos: Foram avaliados 50 pacientes com hanseníase e 47 crianças e adolescentes saudáveis de acordo com manifestações musculoesqueléticas (artralgia, artrite e mialgia), síndromes dolorosas musculoesqueléticas (fibromialgia juvenil, síndrome de hipermobilidade articular benigna, síndrome miofascial e tendinite) e painel de auto-anticorpos e crioglobulinas. Escores de avaliação de saúde e tratamento foram realizados nos pacientes com hanseníase. Resultados: A frequência de manifestações musculoesqueléticas foi maior em pacientes com hanseníase comparada aos controles (14% vs. 0%, p=0,0012). Cinco pacientes com hanseníase tinham poliartrite assimétrica das pequenas articulações das mãos (10% vs. 0%, p=0,057). Comprometimentos da função do nervo, reação tipo I hansênica, e neuropatia silenciosa foram observados nos pacientes com hanseníase (p=0,0006; p=0,003; p=0,0059; respectivamente). Nenhum dos pacientes e controles apresentou síndromes de dor musculoesquelética e as frequências dos anticorpos e crioglobulinas foram semelhantes nos dois grupos (p > 0,05). Comprometimentos da função nervosa, reação hansênica tipo I e neuropatia silenciosa foram observados em pacientes com versus sem manifestações musculoesqueléticas (p=0,0036; p=0,0001; p=0,309; respectivamente), bem como subtipos de hanseníase multibacilar (86% vs. 42%, p=0,045). A escala visual analógica do médico (VAS), dos pacientes (VAS), de dor (VAS) e CHAQ foram maiores em pacientes com manifestações musculoesqueléticas (p=0,0001; p=0,002; p=0002; p=0,001, respectivamente). Conclusão: Este foi o primeiro estudo a identificar manifestações musculoesqueléticas associadas com disfunção de nervos periféricos em pacientes pediátricos. A hanseníase deve ser incluída no diagnóstico diferencial de artrite assimétrica, principalmente em regiões endêmicas / Introduction: Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae. It is considered one of major public health issue in developing countries. The important clinical signs of leprosy are hypopigmented or reddish localized skin lesions with loss of sensation and peripheral nerves involvement. Musculoskeletal manifestations were described in leprosy adult patients and these involvements were rarely described in pediatric leprosy population. Objective: To evaluate musculoskeletal involvement and autoantibodies in pediatric leprosy patients. Methods: 50 leprosy patients and 47 healthy children and adolescents were assessed according to musculoskeletal manifestations (arthralgia, arthritis and myalgia), musculoskeletal pain syndromes (juvenile fibromyalgia, benign joint hypermobility syndrome, myofascial syndrome and tendinitis) and a panel of autoantibodies and cryoglobulins. Health assessment scores and treatment were performed in leprosy patients. Results: The frequency of at least one musculoskeletal manifestation was significantly higher in leprosy patients compared to controls (14% vs. 0%, p=0.0012) and five leprosy patients had asymmetric polyarthritis of small hands joints (10% vs. 0%, p=0.057), Nerve function impairment, type I leprosy reaction and silent neuropathy were significantly observed in leprosy patients (p=0.0006; p=0.003; p=0.0059; respectively). None of the patients and controls presented musculoskeletal pain syndromes and the frequencies of all antibodies and cyoglobulins were similar in both groups (p>0.05). Further analysis of leprosy patients showed that the frequencies of nerve function impairment, type I leprosy reaction and silent neuropathy were significantly observed in patients with versus without musculoskeletal manifestations (p=0.0036; p=0.0001; p=0.309; respectively), as well as multibacillary subtypes in leprosy (86% vs. 42%, p=0.045). The median of physician visual analogue scale (VAS), patients VAS, pain VAS and CHAQ were significantly higher in leprosy patients with musculoskeletal manifestations (p=0.0001; p=0.002; p=0002; p=0.001; respectively). Conclusions: This was the first study to identify musculoskeletal manifestations associated with nerve dysfunction in pediatric leprosy patients. Hansen´s disease should be included in the differential diagnosis of asymmetric arthritis, especially in endemic regions
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Ecocardiografia em terapia intensiva: avaliação de treinamento voltado para intensivistas e emergencistas pediátricos / Focused cardiac ultrasound: a training course for pediatric intensivists and emergency physicians

Heloisa Amaral Gaspar Gonçalves 08 August 2014 (has links)
Introdução: O exame ecocardiográfico direcionado realizado por médicos intensivistas e emergencistas pode ser uma ferramenta valiosa para a avaliação e manejo do estado hemodinâmico de crianças gravemente doentes. O objetivo do presente estudo foi avaliar o aprendizado de médicos pediatras de setores de emergência submetidos a um programa de treinamento teórico e prático supervisionado em ecocardiografia de emergência. Método: Treinamento com componente teórico e prático foi realizado por dois ecocardiografistas experientes e teve como alvo 16 médicos intensivistas/emergencistas pediátricos. O programa incluiu análises qualitativas de função do ventrículo esquerdo (VE) e ventrículo direito (VD), avaliação de derrame pericárdio/tamponamento cardíaco, regurgitação valvar e avaliação de variação respiratória de veia cava inferior através do índice de distensibilidade da veia cava inferior (dVCI), além de medidas objetivas de fração de ejeção (FE) e índice cardíaco (IC). As aulas práticas foram realizadas na unidade de terapia intensiva pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas e cada aluno realizou 24 exames direcionados de ecocardiograma durante o treinamento. Os alunos foram avaliados de forma prática, sendo os resultados dos exames realizados pelos alunos comparados com os exames realizados pelo ecocardiografista experiente. As avaliações ocorreram após 8, 16 e 24 exames práticos. Resultados: A taxa de concordância entre o aluno e ecocardiografista na análise subjetiva da função do VE foi de 81,3% na primeira avaliação, 96,9% na segunda avaliação e 100% na terceira avaliação (p < 0,001). Para o dVCI, observou-se uma concordância de 46,7% na primeira avaliação, 90,3% na segunda avaliação e 87,5% na terceira avaliação (p = 0,004). As médias das diferenças entre os alunos e ecocardiografista na medida de fração de ejeção e índice cardíaco foram 7% e 0,56 L/min/m2, respectivamente, após a terceira etapa do treinamento. Conclusões: O treinamento proposto demonstrou ser suficiente para capacitar os médicos pediatras na análise de função do VE de forma subjetiva e também para as medidas objetivas de dVCI, FE e IC. Este modelo de curso pode facilitar o desenho de outros treinamentos médicos em ecocardiografia de emergência e auxiliar na implementação destes cursos de forma isolada ou inserido em programas de residência médica, gerando melhoria nas habilidades técnicas dos médicos dos setores de emergência e desta forma culminando com melhor cuidado dos pacientes criticamente enfermos / Background: Focused echocardiographic examinations performed by intensivists and emergency room physicians can be a valuable tool for diagnosing and managing the hemodynamic status of critically ill children. The aim of this study was to evaluate the learning curve achieved using a theoretical and practical training program designed to enable pediatric intensivists and emergency physicians to conduct targeted echocardiograms. Methods: Theoretical and practical training sessions were conducted with 16 pediatric intensivist/emergency room physicians. The program included qualitative analyses of the left ventricular (LV) and right ventricular (RV) functions, evaluation of pericardial effusion/cardiac tamponade and valvular regurgitation and measurements of the distensibility index of the inferior vena cava (dIVC), ejection fraction (EF) and cardiac index (CI). The practical training sessions were conducted in the intensive care unit; each student performed 24 echocardiograms. The students in training were evaluated in a practical manner, and the results were compared with the corresponding examinations performed by experienced echocardiographer. The evaluations occurred after 8, 16 and 24 practical examinations. Results: The concordance rates between the students and echocardiographers in the subjective analysis of the LV function were 81.3% at the first evaluation, 96.9% at the second evaluation and 100% at the third evaluation (p < 0.001). For the dIVC, we observed a concordance of 46.7% at the first evaluation, 90.3% at the second evaluation and 87.5% at the third evaluation (p=0.004). The means of the differences between the students\' and echocardiographers\' measurements of the EF and CI were 7% and 0.56 L/min/m2, respectively, after the third stage of training. Conclusions: The proposed training was demonstrated to be sufficient for enabling pediatric physicians to analyze subjective LV function and to measure dIVC, EF and CI. This training course should facilitate the design of other echocardiography training courses that could be implemented in medical residency programs to improve these physicians\' technical skills and the care of critically ill patients
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Avalia??o da s?ndrome do desconforto respirat?rio agudo na crian?a utilizando a defini??o de Berlin

Birck, Greice Isabel 02 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-17T14:56:16Z No. of bitstreams: 1 467436 - Texto Completo.pdf: 1032880 bytes, checksum: fe6a5cdc8a8a19fcdd26e292b39e3c16 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467436 - Texto Completo.pdf: 1032880 bytes, checksum: fe6a5cdc8a8a19fcdd26e292b39e3c16 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) described for the first in 1967 presents as its main characteristic refractory hypoxemia. Since then, many have tried to define the syndrome and 1994 the American-European Consensus Conference (AECC) established more acccurate criteria for its diagnosis. Due to criticism to that model, in 2012 the Berlin definition was published categorizing three kinds of patients based on the PaO?/FiO? ratio according the severity of the hypoxemia and with a minumum level of PEEP of 5 cmH?O. From then on it has been established: PaO?/FiO? < 100 mmHg as severe ARDS, 100 < PaO?/FiO? ? 200 mmHg as moderate ARDS and 200 < PaO?/FiO? ? 300 mmHg as mild ARDS. The mortality rate will be higher according to the severity of the syndrome. The research were done with adults. Objective: To reclassify ARDS patients at Pediatric Intensive Care Unit (PICU) according to the Berlin definition, describe their main characteristics, their clinical evolution focusing on mechanical ventilation (MV) parameters relating them to outcomes, especially mortality rate. Methods: Retrospective study carried out at the PICU at Hospital S?o Lucas - PUCRS, which is an academic hospital. All hypoxemic patients in MV diagnosed with ARDS were included in the study from February 2011 to December 2013 based on the patients records review. The patients were categorized according to both the AECC criteria and the Berlin definition, and then compared. Results: 28 patients were selected. On the first day of MV, 20 patients were considered severe ARDS, 7 patients with moderate and 1 patient with mild. There were 12 deaths (42.8%) at the end of the 28th day. Among them, 10 patients were classified as severe ARDS and 2 as moderate. Despite the different mortality rate between the groups such difference cannot be statistically proved (p=0.69). The four patients who underwent dialysis died. All patients were on antibiotics and 60% of them on more than one regimen. The mean of the ventilatory parameters were PIP 35 ? 6 PEEP 9 ? 3 and FiO? 0.73 ? 0.19. The median of the time of MV was 7 days (IIQ 5-14) and the length of stay at the PICU was 12 (IIQ 6-26). Conclusions: The Berlin definition was useful for identifying the most severe patients in this small sample. Despite the adequate ventilatory management, the mortality rate of ARDS is still high and its reduction, a big challenge. Further studies in Pediatrics are highly recommended. / s?ndrome do desconforto respirat?rio agudo (SDRA) ? caracterizada por um quadro de hipoxemia refrat?ria ao uso de oxig?nio complementar descrita pela primeira vez em 1967. A partir da? foram realizadas diversas tentativas de definir a s?ndrome e em 1994 a American-European Consensus Conference (AECC) prop?s crit?rios diagn?sticos mais acurados e amplamente difundidos. Face as cr?ticas ao modelo vigente at? ent?o, em 2012 a defini??o de Berlin foi publicada e subdividiu os pacientes acometidos em tr?s diferentes categorias baseado na rela??o PaO?/FiO? de acordo com a gravidade da hipoxemia e com um PEEP m?nimo de 5 cmH?O. Assim s?o considerados portadores de SDRA severa se a PaO?/FiO? < 100 mmHg, moderada se entre 200 e 300 mmHg 2 leve se entre 200 e 300 mmHg e cada subclasse apresenta um progn?stico espec?fico, sendo os pacientes mais severos com maior possibilidade de ?bito. Estes estudos foram feitos em pacientes adultos. Objetivo: Reclassificar segundo os crit?rios de Berlin os pacientes acometidos com SDRA na UTI Pedi?trica, descrever suas principais caracter?sticas, o manejo cl?nico com ?nfase na evolu??o ventilat?ria e correlacionar com os principais desfechos, especialmente mortalidade. M?todos: Trata-se de estudo retrospectivo realizado na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS que ? de n?vel terci?rio com v?nculo universit?rio. Todos os pacientes em ventila??o mec?nica (VM) com quadro hipox?mico diagnosticados como SDRA foram inclu?dos no estudo no per?odo de fevereiro de 2011 at? dezembro de 2013 com base em revis?o de prontu?rios. Os pacientes foram classificados segundo os crit?rios da AECC e tamb?m a defini??o de Berlin e comparados, bem como registradas suas caracter?sticas e evolu??o cl?nica e manejo ventilat?rio. Resultados: Foram selecionados 28 pacientes. No primeiro dia de VM 20 pacientes foram selecionados como SDRA severa, 7 como SDRA moderada e 1 como SDRA leve. Houve 12 ?bitos (42,8%) ao final de 28 dias, sendo 10 pacientes com classifica??o inicial severa e 2 moderada. Apesar de existir diferen?a num?rica de mortalidade entre os grupos esta diferen?a n?o pode ser comprovada estatisticamente (p=0,69). Os quatro pacientes que fizeram uso de terapia de substitui??o renal foram a ?bito. Todos os pacientes fizeram uso de antibi?tico e 60% deles receberam mais de um esquema. Os valores m?dios dos par?metros ventilat?rios mensurados foram PIP de 35 ? 6, PEEP 9 ? 3 e FiO? 0,73 ? 0,19. A mediana do tempo de ventila??o mec?nica em dias foi de 7 (IIQ 5-14) e o tempo de interna??o 12 dias (IIQ 6-26). Conclus?es: O emprego da defini??o de Berlin foi ?til na identifica??o dos pacientes mais graves nesta pequena amostra. Apesar do adequado manejo ventilat?rio ter melhorado o progn?stico dos pacientes com SDRA as taxas de mortalidade continuam elevadas e reduzi-las ? um grande desafio. Mais estudos espec?ficos da popula??o pedi?trica s?o necess?rios.
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Caracter?sticas e evolu??o de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nica

Bueno, Fernanda Umpierre 23 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400371.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Caracterizar os par?metros de ventila??o mec?nica utilizados em crian?as com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolu??o. M?todos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre mar?o de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos ? ventila??o mec?nica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica de refer?ncia, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolu??o (presen?a de S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, mortalidade), interven??es (transfus?es, drogas), complica??es (pneumot?rax) e par?metros respirat?rios utilizados durante todo o per?odo de ventila??o mec?nica. Resultados: Foram inclu?dos 59 lactentes (3,8 ? 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo m?dio de ventila??o foi de 9,0 ? 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padr?o obstrutivo de vias a?reas inferiores at? a extuba??o. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incid?ncia de pneumot?rax (7,8%), apesar do uso de pico de press?o inspirat?ria (PIP) elevado, independente da idade. A S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 ?bitos e maior incid?ncia de pneumot?rax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, press?o expirat?ria final positiva (PEEP), fra??o inspirada de oxig?nio (FiO2) e freq??ncia respirat?ria (FR) do que aqueles com padr?o obstrutivo. Conclus?es: A bronquiolite viral aguda com padr?o obstrutivo apresenta mortalidade nula e m?nima incid?ncia de complica??es, necessitando utilizar na ventila??o mec?nica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complica??es desta patologia parecem estar relacionadas ? evolu??o para S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, com uma mortalidade de at? 50%.

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