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Influência dos polimorfismos do gene da Perilipina1 (PLIN1) no  risco de síndrome metabólica e na perda de peso em crianças e adolescentes obesos / Effects of Perilipin1 (PLIN1) gene variation on metabolic syndrome risk and weight loss in obese children and adolescents

Deram, Sophie Marie Michèle 18 August 2010 (has links)
Introdução: Perilipina, a proteína mais abundante no adipócito, tem um papel importante na regulação da lipólise intracelular. Polimorfismos genéticos no lócus da perilipina1 (PLIN1) foram estudados e associados à obesidade e aos riscos de alterações dos fatores da síndrome metabólica (SM) em populações diferentes. Objetivo: Avaliamos crianças e adolescentes obesos (CAO) antes e após tratamento multidisciplinar com reeducação alimentar e estímulo à prática de atividade física, por um período de 20 semanas. Estudamos a associação entre SNPs (Polimorfismos de um Único Nucleotídeo) e dados antropométricos e metabólicos, como também a resposta à perda de peso após a intervenção. Metodologia: Foram avaliados 234 CAO (idade 10,6±1,3 anos) (IMC 30,4±4,5 kg/m2; ZIMC 2,31±0,28). As genotipagens dos SNPs PLIN1* 6209T>C, PLIN4* 11482G>A e PLIN6* 14995A>T foram realizadas através de PCR em Tempo Real. A ingestão alimentar foi calculada pelo método de registro da ingestão de três dias. O SM foi avaliado pelos critérios do IDF. Resultados: As freqüências dos alelos PLIN1*, 0,48; PLIN4*, 0,30 e PLIN6*, 0,26 foram semelhantes às outras populações; PLIN1* e PLIN4* mostraram um desequilíbrio de ligação (DL) (D=0,999, r=0,67). Antes da intervenção, não houve diferenças nas medidas antropométricas, porém a presença do alelo A no PLIN4 foi associada a triglicérides mais elevados (111±49 x 93,9±42,5 mg/dL P= 0,003), HDLC mais baixo (40±9 x 43,6±10mg/dL P=0,003) e HOMA-IR maior (4,0± 2,3 x 3,5±2,1 P=0,015). A presença do alelo A no PLIN4* associou-se a um risco relativo maior de ter SM (ajustado por idade e sexo: 2,4 (95% Intervalo de confiança: 1,1-4,9) para heterozigoto e 3,5 (95% Intervalo de confiança: 1,2-9,9) para homozigoto. Os resultados do PLIN1* foram semelhantes devido ao DL. Após intervenção, a presença do alelo T no PLIN6* foi associada a uma resposta melhor na perda de peso (3,3±3,7 x 1,9±3,5 kg; P=0,002) e uma maior perda de ZIMC (0,23±0,18 x 0,18±0,15; P=0,01). Discussão: Este estudo mostrou a influência da presença do alelo A no PLIN4* sobre o risco de ter SM em crianças e adolescentes obesos similares em termos antropométricos e de ingestão alimentar. Foi mostrado também que a presença do alelo T no PLIN6* influencia uma melhor resposta de perda de peso durante intervenção multidisciplinar. Conclusões: Os resultados sugerem que os polimorfismos da Perilipina têm influência nas co-morbidades associadas à obesidade e podem ajudar nas estratégias aplicadas no tratamento multidisciplinar em crianças e adolescentes obesos / Introduction: Genetic polymorphisms at the perilipin1 (PLIN1) locus have been investigated for their potential utility as markers for obesity and metabolic syndrome (MS). We examined in obese children and adolescents (OCA) aged 714 yr the association of single-nucleotide polymorphisms (SNP) at the PLIN1 locus with anthropometric, metabolic traits, and weight loss after 20-wk multidisciplinary behavioral and nutritional treatment without medication. Design: A total of 234 OCA (body mass index (BMI) = 30.4 ± 4.5 kg/m2; BMI Z-score = 2.31 ± 0.28) were evaluated at baseline and after intervention. We genotyped four SNPs (PLIN1* 6209T>C, PLIN4* 11482G>A and PLIN6* 14995A>T). Results: Allele frequencies were similar to other populations, PLIN1* and PLIN4* were in linkage disequilibrium (D´= 0.999; P=0.001). At baseline, no anthropometric differences were observed, but minor allele A at PLIN4* was associated with higher triglycerides (111 ± 49 vs. 94 ± 42 mg/dl; P = 0.003), lower high-density lipoprotein cholesterol (40 ± 9 vs. 44 ± 10 mg/dl; P = 0.003) and higher homeostasis model assessment for insulin resistance (4.0±2.3 vs. 3.5±2.1; P=0.015). Minor allele A at PLIN4*was associated with MS risk (age and sex adjusted) hazard ratio 2.4 (95% confidence interval = 1.1 4.9) for genotype GA and 3.5 (95% confidence interval = 1.29.9) for AA. After intervention, subjects carrying minor allele T at PLIN6* had increased weight loss (3.3±3.7 vs. 1.9±3.4 kg; P=0.002) and increased loss of the BMI Z-score (0.23±0.18 vs. 0.18±0.15; P=0.01). Due to group size, risk of by-chance findings cannot be excluded. Conclusion: The minor A allele at PLIN4* was associated with higher risk of MS at baseline, whereas the PLIN6* SNP was associated with better weight loss, suggesting that these polymorphisms may predict outcome strategies based on multidisciplinary treatment for OCA
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Impacto da perda de peso em vari?veis antropom?tricas e bioqu?micas de pacientes com s?ndrome metab?lica

Santos, Zilda Elizabeth de Albuquerque 18 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429510.pdf: 1535799 bytes, checksum: 2734b599fbe2e11b338fa32ea3a1cfd2 (MD5) Previous issue date: 2011-01-18 / Introdu??o: Novos e piores h?bitos alimentares, associados ao sedentarismo, resultaram no aumento de peso da popula??o. Indiv?duos com excesso de peso apresentam elevado risco de desenvolver s?ndrome metab?lica. A ado??o de medidas que possam auxiliar na redu??o do peso, deve ser considerada como estrat?gia de preven??o e tratamento. Objetivo: Avaliar o efeito da perda de peso sobre vari?veis antropom?tricas e bioqu?micas de indiv?duos com excesso de peso e s?ndrome metab?lica, submetidos a tratamento diet?tico. M?todo: Ensaio cl?nico n?o controlado, com indiv?duos adultos, de ambos os sexos, avaliados a cada 30 dias, durante 4 meses, quanto ? hist?ria cl?nica, h?bitos alimentares e medidas antropom?tricas. Exames bioqu?micos foram solicitados ao in?cio e fim do estudo. Todos receberam, na primeira avalia??o, dieta e orienta??es alimentares. Resultados: Participaram do estudo 80 indiv?duos, dos quais 62 (77,5%) reduziram o peso (4,1%) e 18 n?o responderam ? interven??o nutricional. Os pacientes que perderam peso tamb?m reduziram IMC (p<0,001), circunfer?ncia da cintura (p<0,001), circunfer?ncia do pesco?o (p=0,004), rela??o cintura/quadril (p=0,048), glicemia (p<0,001) triglicer?deos (p<0,001), colesterol total (p=0,001) e PCRus (p=0,199). A redu??o do IMC se correlacionou com a redu??o dos triglicer?deos (r=0,300; p=0,018) e a redu??o da circunfer?ncia do pesco?o se correlacionou com a redu??o da glicemia (r=0,337; p=0,007) e do ?cido ?rico (r=0,390; p=0,002). Conclus?o: A perda de peso foi capaz de causar impacto nas vari?veis antropom?tricas e bioqu?micas envolvidas no risco cardiovascular. Individualmente esses resultados podem parecer modestos mas, se aplicados a uma grande popula??o, podem gerar impacto na qualidade de vida e na mortalidade cardiovascular.
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Preval?ncia de h?rnias de trocar laparosc?pico em abdominoplastias p?s-bari?tricas

Zardo, Marcelo 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431252.pdf: 577916 bytes, checksum: a0dc75a531d4ee6d827b48fc4b4d6a2e (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Introdu??o: Realizando cirurgias pl?sticas abdominais em pacientes previamente operados para obesidade m?rbida pelo m?todo laparosc?pico, observamos a ocorr?ncia de um n?mero elevado na preval?ncia de h?rnias de trocar, dados estes contr?rios aos encontrados na literatura. M?todos: Estudo de Preval?ncia de todos os pacientes que realizaram cirurgia pl?stica abdominal entre julho de 2006 ? junho de 2010, cujo m?todo cir?rgico pr?vio para cirurgia de obesidade m?rbida tenha sido exclusivamente laparosc?pico. Buscou-se poss?veis associa??es entre a ocorr?ncia de h?rnia de trocar laparosc?pico com sexo, idade, IMC pr?-cirurgia bari?trica, IMC no momento da cirurgia pl?stica, al?m da sensibilidade e especificidade dos exames de Ultrassom de parede abdominal, exame f?sico para Dor e Volume abdominal sugestivos de h?rnia de trocar laparosc?pico. Resultados: Dos 40 pacientes estudados, 15 apresentavam h?rnias de trocar laparosc?pico (preval?ncia de 37,5% [IC 95%: 22,8 a 54,2]). Houve associa??o significativa com a idade. A sensibilidade do Ultrasson de parede abdominal, da dor ? palpa??o e do volume palp?vel sugestivos de h?rnia de trocar foi respectivamente de 20%, 40% e 13,3%. Conclus?o: Nosso estudo evidenciou uma preval?ncia de h?rnias de trocar laparosc?pico maior que os dados normalmente encontrados na literatura, apresentando ainda associa??o significativa com a idade. A baixa sensibilidade tanto do exame f?sico para dor e volume sugestivos de h?rnia, quanto do exame de Ultrassom de parede abdominal podem ter contribu?do para uma baixa identifica??o de h?rnias de trocar laparoc?pico ao longo dos anos. Novos estudos ser?o necess?rios para obter-se outras poss?veis associa??es
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Modelo transte?rico de mudan?a de comportamento na s?ndrome metab?lica : interven??es e fatores preditivos de mudan?a

Ludwig, Martha Wallig Brusius 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445314.pdf: 2487058 bytes, checksum: 8400f31d0724c60e094c2ef206204175 (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / This dissertation deals with lifestyle changes in patients with metabolic syndrome (MS), using the Transtheoretical Model (TTM) as the framework of intervention. Initially, we present a contextualization of the current research from both a theoretical and a practical point of view. From a theoretical point of view we discuss (1) the metabolic syndrome and its prevalence in Brazil; (2) constructs from TTM; (3) some studies that used this model for health problems; and (4) factors that may interfere with the motivation of subjects to change their behavior. We approach the practical side from the four dimensions that this dissertation examines: stages of change, processes of change, markers of change and context of change. To answer the four questions in a more detailed way, this dissertation is composed of four articles: a thematic essay about the importance of techniques and therapeutic alliance in the treatment; an empirical study comparing the efficacy of two treatments based on TTM with a control treatment; an empirical study of predictor factors to weight loss; and one article about the development of an intervention based on TTM for patients with MS, with a focus on the adherence to diet and exercise. The thematic essay discusses the treatments with manual versus treatments without a manual to be followed, debating what the more important factor in the treatment is: the techniques or the working alliance. The discussion is based on different authors with diverse opinions, and do not seek a single truth, but provides a platform for discussion about how psychotherapists are formed as well as about their work. The first empirical study tackles the efficacy of two treatments - individual (IT) and group (GT) - both based on TTM for patients with MS. The article presents how each intervention was applied, and shows which variables had significant effect on each group. The results show that participants from IT had significantly improved upon their weight, body mass index (BMI), abdominal circumference, amount of exercise per week, readiness to exercise 3-5 times per week, and their readiness to increase fibers and to decrease salt. Group treatment has no better results than control treatment for any outcome. The second empirical study evaluates the predictor factors of weight loss in these patients, submitted to the treatments tested in the first article. For the total sample, the predictors of weight loss were self-efficacy to keep diet after treatment and self-efficacy to keep exercising after treatment. Perceived problem severity shows to contribute to a very small weight loss or increase in weight. For individual intervention readiness to exercise 3 to 5 times per week was a predictor of weight loss. For group treatment, the predictor factors were: self-efficacy to keep diet after and self-efficacy to keep exercise after the treatment. Pressure to change, familly support, anxiety/depression and intrusive behavior did not significantly contribute to the prediction of changes. Examining the three treatments as independent variables, Individual Treatment increases in 3 times the chance of losing more than 5% of the initial weight / Esta tese aborda a mudan?a do estilo de vida em pacientes com s?ndrome metab?lica (SM), e utilizou como abordagem de interven??o o Modelo Transte?rico de Mudan?a de Comportamento (MTT). Inicialmente apresenta uma contextualiza??o geral, contemplando o contexto da pesquisa do ponto de vista te?rico e do ponto de vista pr?tico. O primeiro deles aborda a s?ndrome metab?lica e sua preval?ncia no Brasil; conceitos do Modelo Transte?rico de Mudan?a; alguns estudos com o modelo e problemas de sa?de; e fatores que podem interferir na motiva??o para mudan?a. O segundo, aborda de forma geral as quatro quest?es de pesquisa que esta tese buscou responder. Para responder ?s quatro quest?es de forma detalhada, a tese ? composta por 4 artigos: um ensaio tem?tico sobre a import?ncia das t?cnicas e da rela??o terap?utica no tratamento; um estudo emp?rico comparando a efic?cia de duas interven??es baseadas no MTT com uma interven??o padr?o; um estudo emp?rico dos fatores preditivos de redu??o de peso; e um artigo sobre o desenvolvimento de uma interven??o baseada no MTT para pacientes com s?ndrome metab?lica (SM) com objetivo de enfocar a ades?o ? dieta e ao exerc?cio f?sico. O ensaio tem?tico discute os tratamentos manualizados versus os n?o manualizados, enfocando o que ? mais importante no tratamento, as t?cnicas aplicadas ou a rela??o terap?utica. A discuss?o ? fundamentada em diversos autores com posicionamentos distintos, e n?o busca uma verdade ?nica, mas sim uma reflex?o sobre como os psicoterapeutas s?o formados e o sobre o seu trabalho. O artigo emp?rico aborda a efic?cia das interven??es individual (II) e grupal (IG), baseadas no MTT para pacientes com SM. Este artigo apresenta como cada uma das interven??es aconteceu, e mostra quais vari?veis de interesse tiveram mudan?as significativas em cada grupo de tratamento. Os resultados demonstraram que os participantes da II tiveram melhora significativa no peso, ?ndice de massa corporal, circunfer?ncia abdominal, quantidade de exerc?cio por semana, prontid?o para realizar exerc?cio aer?bico de 3-5 vezes por semana, para aumentar consumo de fibras e para reduzir o de sal. A interven??o grupal n?o obteve resultados estatisticamente significativos quando comparados aos da Interven??o Padr?o em nenhuma vari?vel. O segundo artigo emp?rico avaliou os fatores preditivos de redu??o de peso nestes pacientes submetidos aos tratamentos testados no primeiro artigo emp?rico. Para a amostra como um todo, foram preditores de redu??o de peso: a auto-efic?cia para se manter em dieta ap?s o tratamento e a auto-efic?cia para de manter em exerc?cio ap?s o tratamento. A percep??o de gravidade da SM mostrou ter contribu?do apenas para uma pequena redu??o de peso ou at? mesmo para um aumento de peso. Na interven??o individual a prontid?o para realizar exerc?cio aer?bico de 3 a 5 vezes por semana foi preditora de redu??o de peso. Na interven??o grupal os fatores preditores de sucesso foram: auto-efic?cia para se manter em dieta e auto-efic?cia para se manter em exerc?cio ap?s o tratamento, ao passo que a percep??o sobre a gravidade da SM e a prontid?o para realizar exerc?cio f?sico de 3 a 5 vezes por semana contribu?ram para uma perda m?nima de peso ou at? mesmo ganho de peso. Press?o para mudar, apoio familiar, ansiedade/depress?o e comportamento intrusivo n?o predisseram mudan?as. Avaliando-se os 3 grupos de interven??o como vari?veis independentes, fazer parte da Interven??o Individual mostrou maiores chances de perder mais de 5% do peso inicial. A tese buscou contemplar 4 dimens?es do MTT (est?gios de mudan?a, processos de mudan?a, marcadores e contexto)
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Evolução do peso, consumo alimentar e qualidade de vida de mulheres com mais de dois anos da cirurgia bariátrica

Novais, Patrícia Fátima Sousa [UNESP] 25 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-25Bitstream added on 2014-06-13T19:29:46Z : No. of bitstreams: 1 novais_pfs_me_arafcf.pdf: 4697762 bytes, checksum: 72f6ec5a19cce394ae3c3d7d11b28b1b (MD5) / Unimep / Constitui consenso que a cirurgia bariátrica atualmente configura o único tratamento para alcançar perda de peso significativa e durável em obesos mórbidos. Avaliar não apenas a perda de peso e melhora de comorbidezes, mas variáveis relacionadas à qualidade de vida e aspectos alimentares torna-se essencial no processo de acompanhamento após a cirurgia, pois no pós-cirúrgico, principalmente em longo prazo, ainda restam muitas indagações. O objetivo do presente do trabalho foi avaliar a evolução do peso corporal e a sua relação com o consumo alimentar e a qualidade de vida de mulheres com mais de dois anos da cirurgia bariátrica. O estudo contou com a participação de 141 mulheres; com idade média de 44±9 anos; submetidas ao procedimento cirúrgico de Derivação Gástrica em Y de Roux no Centro de Gastroenterologia e Cirurgia da Obesidade – Clínica Bariátrica, vinculado ao Hospital Fornecedores de Cana de Piracicaba/SP. Para efeito de análise, as participantes do presente estudo foram divididas e analisadas em três grupos de acordo com a percentagem de perda do excesso de peso (%PEP): < 50%; 50 ┤75%; ≥ 75%. De acordo com o %PEP, observou-se que após seis meses de cirurgia, as mulheres apresentaram %PEP de 55%, após um ano 70,6%, após dois anos 74%, após três anos 70,2%, após quatro anos 67,5%, após cinco anos 67,8%, após seis anos 69,7% e após sete anos 70,1%. Em relação aos dados antropométricos históricos, notou-se diferença em todos os grupos, as mulheres do grupo com %PEP < 50% se mantiveram obesas em relação à classificação do IMC, naquelas que apresentaram %PEP superior a 75%, a faixa de variação situou-se entre a eutrofia e sobrepeso. Já a perda de peso total em quilos entre os grupos foi estatisticamente significativa entre o peso da cirurgia e o peso aos seis meses de pós-operatório, depois disso as diferenças não se confirmaram... / There is consensus that bariatric surgery is currently the only treatment capable of achieving significant and long-lasting weight loss in morbidly obese individuals. It is essential to assess not only the weight loss and improvement of comorbidities, but also variables related to quality of life and food intake during the postoperative follow-up since there are still many unanswered questions regarding the postoperative period, especially the late postoperative period. The objective of this study was to assess body weight changes over time and their relationship with food intake and quality of life of women two or more years after bariatric surgery. A total of 141 women with a mean age of 44±9 years subjected to Roux-en-Y gastric bypass at the Gastroenterology and Obesity Surgery Center – Bariatric Clinic of the Hospital Fornecedores de Cana in Piracicaba/SP participated in this study. They were divided into three groups according to the percentage of excess weight loss (EWL): ≤ 50%; 50 ┤75%; ≥ 75%. Percentage of EWL over time was as follows: 55% at six months, 70.6% at one year, 74% at two years, 70.2% at three years, 67.5% at four years, 67.8% at five years, 69.7% at six years, and 70.1% at seven years. The anthropometric data over time differed in all groups: women in the %EWL≤50% group continued to be classified as obese according to their BMI; those in the %EWL≥75% group were no longer classified as obese but as normal or overweight. Meanwhile, the amount of weight loss in the first six months after surgery was statistically significant for all groups. After 6 months the weight stabilizes as no more statistically significant weight loss is achieved. When the women were grouped according to years after surgery to analyze weight changes over time, a significant weight loss occurred between six months and one year after surgery. There was no significant weight regain when... (Complete abstract click electronic access below)
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A influ?ncia da perda de peso no perfil inflamat?rio de mulheres com s?ndrome dos ov?rios polic?sticos

Santos, Ana Celly Souza dos 27 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-25T22:57:37Z No. of bitstreams: 1 AnaCellySouzaDosSantos_DISSERT.pdf: 1317537 bytes, checksum: b64edb8897e90d29039563de6db801af (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-27T21:45:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaCellySouzaDosSantos_DISSERT.pdf: 1317537 bytes, checksum: b64edb8897e90d29039563de6db801af (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T21:45:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCellySouzaDosSantos_DISSERT.pdf: 1317537 bytes, checksum: b64edb8897e90d29039563de6db801af (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / A s?ndrome dos ov?rios polic?sticos (SOP) ? considerada a endocrinopatia mais comum na fase reprodutiva da mulher, com preval?ncia que varia entre 15 a 20%. Al?m das altera??es hormonais e reprodutivas, ? comum na SOP a presen?a de fatores de risco para desenvolvimento de doen?as cardiovasculares (DCV) como diabetes mellitus, resist?ncia ? insulina (RI), obesidade visceral, inflama??o cr?nica de baixo grau e dislipidemia. Devido ? elevada frequ?ncia da obesidade associada ? SOP, a perda de peso ? considerada como o tratamento de primeira linha para a s?ndrome por melhorar as altera??es metab?licas e normalizar os andr?genos s?ricos, restaurando a fun??o reprodutiva destas pacientes. Objetivos: avaliar os marcadores inflamat?rios e a RI em mulheres com SOP e ovulat?rias saud?veis com diferentes estados nutricionais e como os par?metros inflamat?rios e hormonais se apresentam ap?s a perda de peso, atrav?s da restri??o cal?rica nas portadoras da s?ndrome. M?todos: O fator de necrose tumoralalfa (TNF-?), a interleucina-6 (IL-6) e a prote?na c-reativa (PCR) foram avaliados em amostras de soro de 40 mulheres em idade reprodutiva. Na primeira fase do estudo, as volunt?rias foram divididas em quatro grupos: Grupo I (n?o eutr?ficas com SOP, n=12); Grupo II (n?o eutr?ficas sem SOP, n=10), Grupo III (eutr?ficas com SOP, n=08) e Grupo IV (eutr?ficas sem SOP, n=10). A categoriza??o dos grupos foi realizada pelo ?ndice de massa corporal (IMC), de acordo com a organiza??o mundial de sa?de (OMS) em n?o eutr?fica, mulheres com IMC ? 25 (kg/m?) e eutr?ficas, IMC entre 18,9-24,9 (kg/m?). A RI foi determinada atrav?s do ?ndice HOMA-IR. Na segunda fase do estudo foi realizada uma interven??o nutricional controlada e os par?metros inflamat?rios foram avaliados em 21 mulheres sobrepeso e obesas com SOP, antes e depois da perda de peso. Todas as pacientes receberam uma dieta hipocal?rica com redu??o de 500 kcal/dia do consumo habitual com concentra??es padr?o de macronutrientes. Resultados: Fase 1: pacientes com SOP apresentaram n?veis aumentados da PCR (p<0,01) e HOMA-IR (p<0,01). Quando divididas por IMC, tanto o grupo n?o eutr?fico com SOP (I) quanto eutr?fico com SOP(III) apresentou n?veis aumentados de PCR (I=2,35?0,55mg/L e III= 2,63?0,65mg/L; p<0,01) e HOMA-IR (I= 2,16?2,54 e III= 1,07?0,55; p<0,01). N?o foram encontradas diferen?as de TNF-? e IL-6 entre os grupos. Fase 2: Ap?s a perda de peso de 5% do peso inicial ocorreu uma redu??o em todos os n?veis s?ricos dos componentes do perfil inflamat?rio avaliados, PCR (154.75 ? 19.33) vs (78.06 ? 9.08), TNF- ? (10.89 ? 5.09) vs (6.39 ? 1.41) e IL6 (154.75 ? 19.33) vs (78.06 ? 9.08) (p < 0.00) em associa??o com a melhora de alguns par?metros hormonais avaliados. Conclus?o: A SOP contribuiu para o surgimento da inflama??o cr?nica e das altera??es no metabolismo da glicose atrav?s do aumento da PCR, da insulina e do HOMA-IR, independente do estado nutricional e a perda de peso melhoraram o estado inflamat?rio e o perfil hormonal das pacientes avaliadas. / The polycystic ovary syndrome (PCOS) is considered the most common endocrine disorder in reproductive age women, with a prevalence ranging from 15 to 20%. In addition to hormonal and reproductive changes, it is common in PCOS the presence of risk factors for developing cardiovascular disease (CVD) and diabetes mellitus, insulin resistance (IR), visceral obesity, chronic low-grade inflammation and dyslipidemia. Due to the high frequency of obesity associated with PCOS, weight loss is considered as the first-line treatment for the syndrome by improving metabolic and normalizes serum androgens, restoring reproductive function of these patients. Objectives: To evaluate the inflammatory markers and IR in women with PCOS and healthy ovulatory with different nutritional status and how these parameters are displayed after weight loss through caloric restriction in with Down syndrome. Methods: Tumor necrosis factor-alpha (TNF-?), interleukin-6 (IL-6) and C-reactive protein (CRP) were assessed in serum samples from 40 women of childbearing age. The volunteers were divided into four groups: Group I (not eutrophic with PCOS, n = 12); Group II (not eutrophic without PCOS, n = 10), Group III (eutrophic with PCOS, n = 08) and Group IV (eutrophic without PCOS, n = 10). The categorization of groups was performed by body mass index (BMI), according to the World Health Organization (WHO) does not eutrophic, overweight and obesity (BMI> 25 kg / m?) and normal weight (BMI <24.9 kg / m?). IR was determined by HOMA-IR index. In the second phase of the study a controlled dietary intervention was performed and inflammatory parameters were evaluated in 21 overweight and obese women with PCOS, before and after weight loss. All patients received a low-calorie diet with reduction of 500 kcal / day of regular consumption with standard concentrations of macronutrients. Results: Phase 1: PCOS patients showed increased levels of CRP (p <0.01) and HOMAIR (p <0.01). When divided by BMI, both not eutrophic group with PCOS (I) as eutrophic with PCOS (III) showed increased levels of CRP (I = 2.35 ? 0,55mg / L and 2.63 ? III = 0,65mg / L; p <0.01) and HOMA-IR (I = 2.16 ? 2.54 and III = 1.07 ? 0.55; p <0.01). There were no differences in TNF-? and IL-6 between groups. Step 2: After the weight loss of 5% of the initial weight was reduced in all of the components of serum assessed inflammatory profile, PCR (154.75 ? 19:33) vs (78.06 ? 8.9) TNF ? (10.89 ? 5.09) vs (6:39 ? 1:41) and IL6 (154.75 ? 19:33) vs (78.06 ? 08.09) (p <0:00) in association with improvement some hormonal parameters evaluated. Conclusion: PCOS contributed to the development of chronic inflammation and changes in glucose metabolism by increasing CRP, insulin and HOMA-IR, independent of nutritional status. The weight loss, caloric restriction has improved the inflammatory condition and hormonal status of the evaluated patients.
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Dieta hiperproteica com treinamento multicomponente na perda de peso e perfil lipídico de mulheres em pós-menopausa

Reinaldo, Jamille Mendonça 27 April 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / INTRODUCTION: Aging changes occur early in women due to changes in sex hormones that occur during the climacteric, such as reduced strength and muscle mass in addition to increased adiposity. The high protein diet with caloric restriction combined with resistance training has shown positive effects against these changes. However it must be investigated what happens when combined with the multicomponent exercise. OBJECTIVE: To evaluate the effect of high protein diet associated with multicomponent training on body mass reduction and biochemical markers in postmenopausal women. METHODOLOGY: The intervention lasted 12 weeks and participated in this study 41 women in postmenopausal (> 12 months of amenorrhea) residents in the municipalities of São Cristóvão and Aracaju. The average age of the sample was 65.6 ± 5.2 years. The participants have integrated a program that combined the low-calorie dietary prescription and multicomponent training. The women were randomly assigned to the High protein diet (HP), which presented protein intake> 20% total energy value (~ 1.2g / kg / day) and Control group (C) with the normal protein diet (~0.9 g / kg / day), both with caloric restriction of ~ 500 kcal / day and 600 kcal / day respectively. Multicomponent training occurred 3 times a week non-consecutive days with duration of 60 minutes each session. The statistical analyses were conducted by the software SPSS version 20 and applied the 2x2 ANOVA with Bonferroni post hoc. It was considered significant p values < 0.05. RESULTS: The study concluded those 29 women, 16 of the HP group and 13 of the C group. Body mass (F (1.27) = 8.24, p <0.05) and hip circumference (F (1.27) = 15.55, p <0.01) decreased in the HP group and calf circumference (F (1.27) = 6.85 p = 0.01) in the C group. High-density lipoprotein increased while low-density lipoprotein, total cholesterol and triglycerides were reduced in the HP group (p <0.05). Fasting glycaemia was reduced and physical fitness increased in both groups (p <0.05). CONCLUSION: HP diet combined with multicomponent training showed weight loss with maintenance of muscle mass and contributed to the improvement of the lipid profile in postmenopausal women. Both HP and C presented positive changes in fasting and physical fitness glycaemia. / INTRODUÇÃO: As alterações do envelhecimento ocorrem precocemente nas mulheres devido às mudanças dos hormônios sexuais que acontecem durante o climatério, tais como a redução da força e massa muscular além do aumento da adiposidade. A alimentação hiperproteica com restrição calórica combinada ao exercício de força tem mostrado efeitos positivos contra essas mudanças. Entretanto precisa ser investigado o que ocorre quando combinado ao exercício multicomponente. OBJETIVO: Avaliar a efetividade da dieta hiperproteica ligada ao treinamento multicomponente sobre a redução da massa corporal e marcadores bioquímicos em mulheres em pós-menopausa. METODOLOGIA: A intervenção teve duração de 12 semanas e participaram do estudo 40 mulheres em pós-menopausa (>12 meses de amenorreia) residentes nos municípios de São Cristóvão e Aracaju. As participantes integraram um programa que aliava a prescrição dietética hipocalórica ao treinamento multicomponente. As mulheres foram alocadas aleatoriamente no grupo dieta Hiperproteica (HP) que apresentaram o consumo proteico > 20% valor energético total (~ 1,2g/kg/dia) e no grupo Controle (C) com a dieta normoproteica (~ 0,9g/kg/dia), ambos com restrição calórica de ~500 kcal/dia e 600 kcal/dia respectivamente. O treinamento multicomponente ocorreu 3 vezes por semana em dias não consecutivos com duração de 60 minutos cada sessão. As análises estatísticas foram realizadas pelo software SPSS versão 20 e aplicou-se o teste ANOVA 2x2 com post-hoc de Bonferroni. Foram considerados significativos os valores de p<0,05. RESULTADOS: Concluíram o estudo, 29 mulheres, sendo 16 do grupo HP e 13 do C. A média de idade da amostra foi de 65,6 ± 5,2 anos. A massa corporal (F (1,27) = 8,24, p<0,05) e a circunferência do quadril (F (1,27) = 15,55, p<0,01) reduziram no grupo HP e a circunferência da panturrilha (F (1,27) = 6,85, p=0,01) no grupo C. A lipoproteína de alta densidade aumentou enquanto a lipoproteína de baixa densidade, colesterol total e triglicérides reduziram no grupo HP (p<0,05). A glicemia de jejum reduziu e a aptidão física aumentou em ambos os grupos (p<0,05). CONCLUSÃO: Dieta HP combinada ao treinamento multicomponente apresentou perda de peso com manutenção da massa muscular e contribuiu para a melhoria do perfil lipídico em mulheres em pós-menopausa. Tanto HP quanto C apresentaram mudanças positivas na glicemia de jejum e aptidão física. / São Cristóvão, SE
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Efeito do treinamento físico associado a um programa de perda de peso no controle clínico e nos fatores de saúde relacionados à qualidade de vida em asmáticos obesos / Effect of exercise training in a weight loss program on asthma clinical and health related quality of life in obese adults with asthma

Patrícia Duarte Freitas 06 April 2016 (has links)
Introdução: O fenótipo asma-obeso caracteriza-se por uma asma mais grave, no qual o controle clínico é mais difícil de ser alcançado, mesmo sob terapia medicamentosa otimizada. A cirurgia bariátrica tem sido recomendada para perda de peso e melhora dos sintomas, porém os benefícios de intervenções não-cirúrgicas têm sido pouco estudados. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico associado a um programa de perda de peso no controle clínico da asma, qualidade de vida e sintomas psicossociais em asmáticos obesos. Métodos: 55 pacientes com asma moderada a grave e obesidade grau II (IMC >= 35 e < 39.9 kg/m2) foram alocados em 2 grupos: programa de perda de peso + placebo (PP+P) ou programa de perda de peso + exercícios (PP+E), sendo que o programa de perda de peso incluiu terapia nutricional e psicológica (12 sessões semanais de 60 minutos cada). O grupo PP+E associou exercícios aeróbios e resistidos programa de perda de peso, enquanto o grupo PP+P associou exercícios placebo (respiratórios e alongamentos), 2xvezes/semana, 60 minutos/sessão durante 3 meses. Antes e após as intervenções, foram avaliados o controle clínico da asma, os fatores de saúde relacionados a qualidade de vida (FSRQV), a capacidade física, a composição corporal, os sintomas de ansiedade e depressão, a qualidade do sono, a função pulmonar e as inflamações das vias aéreas e sistêmica. A comparação dos dados contínuos entre os grupos foi realizada por ANOVA de dois fatores com medidas repetidas e das variáveis categóricas pelo teste qui-quadrado. A correlação linear e a regressão linear múltipla foram utilizadas para avaliar associações entre as variáveis avaliadas. Resultados: Foram analisados os resultados de 51 pacientes que foram reavaliados. Comparado com o grupo PP+P, os pacientes que realizaram exercício apresentaram melhora no controle clínico da asma (- 0,7 [-1,3 - -0,3] vs. -0,3 [-0,9 - 0,4] escore ACQ; p=0,01) e nos FSRQV (0,8 [0,3 -2,0] vs. 0,4 [-0,3 - 0,9] escore AQLQ; p=0,02), respectivamente. Essa melhora parece ter sido consequência do aumento do condicionamento físico (3,0 [2,4-4,0] vs. 0,9 [-0,3-1,3] mL.O2/Kg/min; p < 0,001) e da perda de peso (6,8±3,5% vs. 3,1±2,6% do peso corpóreo; p < 0,001) nos pacientes do grupo PP+E, que também apresentaram uma melhora dos sintomas de depressão, da qualidade do sono (ronco, latência e eficiência) e dos níveis séricos de vitamina D. Houve também melhora da função pulmonar (capacidade vital forçada e volume de reserva expiratório) e das inflamações das vias aéreas (FeNO) e sistêmica (CCL2, CXCL9, IL-4, IL-6, TNF-alfa, IL-10 e leptina/adiponectina), que parecem ser possíveis mecanismos associados à melhora do controle clinico da asma nos pacientes do grupo PP+E (p < 0,05 para todas variáveis apresentadas). Conclusão: A inclusão do treinamento físico em um programa de perda de peso a curto prazo deve ser considerada como uma intervenção eficiente para associar à terapia medicamentosa da asma na melhora do controle clínico em asmáticos obesos / Rationale: The obese-asthma phenotype is characterized by a severe asthma in which the clinical control is more difficult to achieve, even under optimized pharmacological therapy. Bariatric surgery has been recommended for weight-loss and to improve asthma control; however, the benefits of nonsurgical interventions have been poorly investigated. Objective: To examine the effect of exercise training in a weight loss program on asthma control, quality of life and psychosocial symptoms in obese adults with asthma. Methods: Fifty-five obese grade II (BMI >=35 and <40 kg/m2) adults with moderate to severe asthma were randomly assigned to either a weight loss program + exercise (WL+E) group or a weight loss program + sham (WL+S) group, where the weight loss program included nutrition and psychological therapies (12 weekly sessions of 60 minutes each). The WL+E group incorporated aerobic and resistance muscle training, whereas the WL+S group incorporated sham exercises (breathing and stretching), 2 times per week, 60 minutes/session for 3 months. Before and after interventions, asthma clinical control, health related quality of life (HRQoL), physical capacity, body composition, symptoms of anxiety and depression, sleep, lung function and airway and systemic inflammation were evaluated . The comparison of continuous data between groups was analysed via two-way ANOVA with repeated measures and categorical variables by chi-square test. Linear correlation and multiple regression were used to test associations between variables. Results: Fifty-one patients were analyzed after 3 months. Compared with the WL+S group, patients who exercised demonstrated improved clinical control (-0.7 [-1.3, -0.3] vs. -0.3 [-0.9, 0.4] score ACQ; p=0.01) and HRQoL (0.8 [0.3, 2.0] vs. 0.4 [-0.3, 0.9] score AQLQ; p=0.02), respectively. This improvement seems to be result of the increase in physical capacity (3.0 [2.4, 4.0] vs. 0.9 [-0.3, 1.3] ml.O2/kg/min; p < 0.001) and weight loss (6.8 ± 3.5% vs. 3.1 ± 2.6% of body weight; p < 0.001) in PP+E group, which also demonstrated improvement in depression symptoms, qualiyt of sleep (snoring, latency and efficiency) and vitamin D serum levels. There were also improvement in lung function (forced vital capacity and expiratory reserve volume) and airways (FeNO) /systemic (CCL2, CXCL9, IL-4, IL-6, TNF-alfa, IL-10 and leptin / adiponectin) inflammations, which appear to be the mechanisms underlying improved clinical asthma control in PP+E group. (p < 0.05 for all variables shown). Conclusions: The addition of exercise to a short-term weight loss program in combination with pharmacological therapy should be considered a useful strategy to achieve clinical control in obese adults with asthma
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Influência dos polimorfismos do gene da Perilipina1 (PLIN1) no  risco de síndrome metabólica e na perda de peso em crianças e adolescentes obesos / Effects of Perilipin1 (PLIN1) gene variation on metabolic syndrome risk and weight loss in obese children and adolescents

Sophie Marie Michèle Deram 18 August 2010 (has links)
Introdução: Perilipina, a proteína mais abundante no adipócito, tem um papel importante na regulação da lipólise intracelular. Polimorfismos genéticos no lócus da perilipina1 (PLIN1) foram estudados e associados à obesidade e aos riscos de alterações dos fatores da síndrome metabólica (SM) em populações diferentes. Objetivo: Avaliamos crianças e adolescentes obesos (CAO) antes e após tratamento multidisciplinar com reeducação alimentar e estímulo à prática de atividade física, por um período de 20 semanas. Estudamos a associação entre SNPs (Polimorfismos de um Único Nucleotídeo) e dados antropométricos e metabólicos, como também a resposta à perda de peso após a intervenção. Metodologia: Foram avaliados 234 CAO (idade 10,6±1,3 anos) (IMC 30,4±4,5 kg/m2; ZIMC 2,31±0,28). As genotipagens dos SNPs PLIN1* 6209T>C, PLIN4* 11482G>A e PLIN6* 14995A>T foram realizadas através de PCR em Tempo Real. A ingestão alimentar foi calculada pelo método de registro da ingestão de três dias. O SM foi avaliado pelos critérios do IDF. Resultados: As freqüências dos alelos PLIN1*, 0,48; PLIN4*, 0,30 e PLIN6*, 0,26 foram semelhantes às outras populações; PLIN1* e PLIN4* mostraram um desequilíbrio de ligação (DL) (D=0,999, r=0,67). Antes da intervenção, não houve diferenças nas medidas antropométricas, porém a presença do alelo A no PLIN4 foi associada a triglicérides mais elevados (111±49 x 93,9±42,5 mg/dL P= 0,003), HDLC mais baixo (40±9 x 43,6±10mg/dL P=0,003) e HOMA-IR maior (4,0± 2,3 x 3,5±2,1 P=0,015). A presença do alelo A no PLIN4* associou-se a um risco relativo maior de ter SM (ajustado por idade e sexo: 2,4 (95% Intervalo de confiança: 1,1-4,9) para heterozigoto e 3,5 (95% Intervalo de confiança: 1,2-9,9) para homozigoto. Os resultados do PLIN1* foram semelhantes devido ao DL. Após intervenção, a presença do alelo T no PLIN6* foi associada a uma resposta melhor na perda de peso (3,3±3,7 x 1,9±3,5 kg; P=0,002) e uma maior perda de ZIMC (0,23±0,18 x 0,18±0,15; P=0,01). Discussão: Este estudo mostrou a influência da presença do alelo A no PLIN4* sobre o risco de ter SM em crianças e adolescentes obesos similares em termos antropométricos e de ingestão alimentar. Foi mostrado também que a presença do alelo T no PLIN6* influencia uma melhor resposta de perda de peso durante intervenção multidisciplinar. Conclusões: Os resultados sugerem que os polimorfismos da Perilipina têm influência nas co-morbidades associadas à obesidade e podem ajudar nas estratégias aplicadas no tratamento multidisciplinar em crianças e adolescentes obesos / Introduction: Genetic polymorphisms at the perilipin1 (PLIN1) locus have been investigated for their potential utility as markers for obesity and metabolic syndrome (MS). We examined in obese children and adolescents (OCA) aged 714 yr the association of single-nucleotide polymorphisms (SNP) at the PLIN1 locus with anthropometric, metabolic traits, and weight loss after 20-wk multidisciplinary behavioral and nutritional treatment without medication. Design: A total of 234 OCA (body mass index (BMI) = 30.4 ± 4.5 kg/m2; BMI Z-score = 2.31 ± 0.28) were evaluated at baseline and after intervention. We genotyped four SNPs (PLIN1* 6209T>C, PLIN4* 11482G>A and PLIN6* 14995A>T). Results: Allele frequencies were similar to other populations, PLIN1* and PLIN4* were in linkage disequilibrium (D´= 0.999; P=0.001). At baseline, no anthropometric differences were observed, but minor allele A at PLIN4* was associated with higher triglycerides (111 ± 49 vs. 94 ± 42 mg/dl; P = 0.003), lower high-density lipoprotein cholesterol (40 ± 9 vs. 44 ± 10 mg/dl; P = 0.003) and higher homeostasis model assessment for insulin resistance (4.0±2.3 vs. 3.5±2.1; P=0.015). Minor allele A at PLIN4*was associated with MS risk (age and sex adjusted) hazard ratio 2.4 (95% confidence interval = 1.1 4.9) for genotype GA and 3.5 (95% confidence interval = 1.29.9) for AA. After intervention, subjects carrying minor allele T at PLIN6* had increased weight loss (3.3±3.7 vs. 1.9±3.4 kg; P=0.002) and increased loss of the BMI Z-score (0.23±0.18 vs. 0.18±0.15; P=0.01). Due to group size, risk of by-chance findings cannot be excluded. Conclusion: The minor A allele at PLIN4* was associated with higher risk of MS at baseline, whereas the PLIN6* SNP was associated with better weight loss, suggesting that these polymorphisms may predict outcome strategies based on multidisciplinary treatment for OCA
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Vivências emocionais de pacientes submetidos à cirurgia metabólica e bariátrica com reganho de peso : um estudo clínico-qualitativo / Life experiences of patients with weight regain after metabolic and bariatric surgery : a clinical-qualitative study

Carvalho Júnior, Ataliba de, 1966- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Ronis Magdaleno Júnior / Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T01:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarvalhoJunior_Atalibade_M.pdf: 12542108 bytes, checksum: 68709befd1259d5e1a4debadc7cb8522 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Com o aumento do número de cirurgias bariátricas realizadas ao longo das últimas décadas, o problema do reganho de peso tornou-se importante. Fatores psicológicos influenciam esta situação indesejada, mas há poucos estudos sobre a participação destes fatores. Nós propomos nesta pesquisa investigar os significados e como estes fatores influenciam o prognóstico da cirurgia bariátrica e metabólica. Metodologia: Usamos o método clínico-qualitativo, através da entrevista semi-dirigida com questões abertas em uma amostra intencional, fechada por saturação, com 8 mulheres operadas do Ambulatório de Cirurgia Bariátrica do Hospital Geral da Universidade de Campinas (UNICAMP), estado de São Paulo. Resultados: Um sentimento de derrota e fracasso surge e colabora para o isolamento social; não há arrependimento pela realização da cirurgia, existe uma firme convicção que fizeram uma boa escolha com relação à opção pela cirurgia; há uma tendência para se sentirem rejeitadas, mais do que realmente são, nos contatos interpessoais; há sensação de abandono e perda de autoestima levando a uma diminuição dos cuidados com sua aparência. Conclusões: O reganho de peso é uma situação psicológica complexa e dinâmica envolvendo vários fatores que possuem uma interação mútua. Um estado psicológico marcado por uma sensibilidade exacerbada a críticas colabora com o afastamento e abandono do serviço de saúde. Observou-se que o reganho de peso é um fator com implicações emocionais e sociais, sobretudo por se tratar de uma situação que, paradoxalmente, pode mascarar a vitória presente no emagrecimento nestas pacientes e não ser vista pela equipe de tratadores; dizendo em outras palavras, encobrir o sentimento de satisfação de ter conseguido manter um nível de emagrecimento significativo diante de seu peso antes da cirurgia. Ter um significativo percentual de perda de peso, já levando em conta o reganho de peso, é uma forma de sucesso. E esta situação pode não ser reconhecida, caso não tenhamos uma visão abrangente da situação, e recaiamos no estigma de preconceitos da inadequação ou fracasso quase total do tratamento cirúrgico do obeso mórbido que apresentou reganho. As experiências boas da cirurgia sugerem que estratégias de busca ativa podem ser efetivas para o tratamento. Observamos que considerações psicodinâmicas não podem ser feitas de maneira simples porque se correriam riscos de enganos dado a grande heterogeneidade de variações possíveis de personalidades nas pessoas obesas. Ressaltamos a necessidade de mais estudos qualitativos que sirvam para a equipe de saúde entender melhor os fatores psicológicos dinâmicos envolvidos no significado do reganho de peso depois da cirurgia metabólica e bariátrica das pacientes para se ter condutas para manusear este problema. Dessa maneira, este estudo serve como um ponto significativo para as equipes de saúde envolvidas na realização e seguimento de pacientes com reganho de peso após a cirurgia bariátrica. Aprofundando esse alerta, mais do que um temor a ser enfrentado, é uma situação não esperada e não desejada a ser pensada com maturidade, que pode fazer parte do seguimento pós cirúrgica / Abstract: Background With the increase in the number of bariatric surgeries carried out in the past few decades, the problem of a weight regain after metabolic and bariatric surgery has become important. Psychological factors influence this undesirable situation but there are few studies on how these factors contribute. We propose a qualitative study to help understand how these factors influence the prognosis of weight regain after metabolic and bariatric surgery. Method We use the clinical qualitative method, by means of a semi-directive interview with open-ended questions on an intentional sample, closed by saturation, with 8 women operated on in the Bariatric Surgery Outpatients' Clinic at the General Hospital of the University of Campinas (UNICAMP), São Paulo State. Results A feeling of defeat and failure arises and contributes to social isolation; there are no regrets at having had the surgery, with a strong conviction that they made a good choice when opting for the surgery; there is a tendency to feel rejected more than they really are in their relationships; there is a sense of abandonment and loss of self-esteem, leading to a careless appearance. Conclusion weight regain after metabolic and bariatric surgery is a complex and dynamic situation, involving various factors that have a mutual interaction. A psychological state characterized by over-sensitivity to criticism leads to a distancing from and eventual abandoning of the health service. It was observed that the weight regain is a factor with emotional and social implications, especially because it is a paradoxical situation that may hide the victory of weight loss in these patients, sometimes not is seen by the team of attendants. In other words, the weight regain can mask the feeling of satisfaction of having been able to maintain a level of significant weight loss from the initial weight before surgery. A significant percentage of weight loss, considering the regained weight, is a form of success. This success may not be recognized if we do not have a comprehensive overview of the situation and fall into the stigma of preconceptions about inadequacy or almost complete failure of surgical treatment in morbid obese individuals who regained weight. The good experiences of the surgery that are present suggest that strategies of actively seeking the patient can be effective as a treatment. We observed that psychodynamic considerations may not be made in a simple manner, because they would run the risk of misunderstandings, given the great heterogeneity of personalities in obese individuals. We note the need for more qualitative study that allow the health team to better understand the dynamic psychological factors involved in weight regain after metabolic and bariatric surgery so as to provide guidelines on how to deal with this problem. In this way, this study serves as a significant point for health teams engaged in the implementation and monitoring of patients who regained weight after bariatric surgery. Reinforcing this alert, rather than a fear to be faced, this situation is not expected and not desired, and it has to be considered in a mature form, which may be part of the post surgical follow-up / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas

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