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Estudo randomizado comparativo entre discectomia endoscópica e microdiscectomia aberta para tratamento da radiculopatia por hérnia de disco lombar / Prospective randomized trial comparing endoscopic discectomy and conventional open microdiscectomy for radicular pain treatment due to lumbar disc herniation

Guilherme Pereira Corrêa Meyer 22 January 2019 (has links)
Introdução: A microdiscectomia para tratamento de hérnia de disco lombar, mesmo apresentando ótimos resultados, pode resultar em danos consequentes à lesão tecidual local. As cirurgias endoscópicas já são consideradas padrão ouro em outras áreas da medicina devido ao mínimo dano colateral causado e consequente melhora dos resultados. Autores internacionais demonstraram a eficácia e segurança da técnica, mas ainda não existem estudos na América Latina que validem esses estudos. Objetivo: Comparar os resultados cirúrgicos da abordagem endoscópica e convencional para tratamento da hérnia de disco lombar quanto à melhora da dor, da incapacidade e suas complicações. Métodos: Estudo prospectivo randomizado envolvendo pacientes com hérnia de disco lombar, submetidos a tratamento cirúrgico. Quarenta e sete pacientes foram randomizados prospectivamente em dois grupos, discectomia endoscópica e microdiscectomia, e foram acompanhados ao longo de 12 meses. Questionário de incapacidade de Oswestry validado para o português e escala analógica de dor foram aplicados durante o seguimento. Os eventos adversos também foram recordados. Resultados: Após a cirurgia os pacientes tiveram melhoras significativas da dor irradiada (68%), mas sem diferença entre os grupos estudados e apresentaram significativa melhora da incapacidade. Quanto a dor lombar, a discectomia endoscópica resultou em menor dor lombar pós-operatória nas avaliações de uma semana, um e três meses quando comparada a microdiscectomia. Entretanto não se observou diferença entre os grupos no sexto e décimo segundo mês de seguimento. Não foram evidenciadas diferenças estatísticas quanto a recidiva, infecções e cirurgias subsequentes. Conclusão: Os resultados clínicos da discectomia endoscópica são semelhantes aos da microdiscectomia quanto à melhora da dor irradiada e da incapacidade, mas oferecem uma vantagem quanto à dor lombar pós-operatória até o terceiro mês. A discectomia endoscópica consiste em uma técnica segura e eficaz representando uma alternativa ao tratamento padrão ouro representado pela microdiscectomia / Introduction: Microdiscectomy, despite the good results, may result in damages to the local tissue. In other fields, endoscopic surgeries are considered the gold standard due to the minimal collateral damage. There aren\'t studies comparing both methods performed in Latin America. Objective: Compare the traditional microdiscectomy and percutaneous endoscopic lumbar discectomy for the treatment of disc herniation regarding pain, disability and complications. Methods: Prospective randomized trial with patients with sciatica due to lumbar disc herniation comparing two different surgical techniques. Forty-seven patients were divided in two groups and monitored for twelve months. Oswestry disability index and visual analog scale for pain were recorded. Results: After surgery the leg pain and disability improved significantly, but without significant difference between the groups. There was significantly less back pain after surgery until the third month. After that the groups were statistically the same. There were no statistical differences regarding recurrence, infection and subsequent surgeries. Conclusion: Endoscopic discectomy results are similar than conventional microdiscectomy according to pain and disability improvement, however, lumbar pain are less during the first three months. Endoscopic discectomy consists in a safe and efficient alternative to microdiscectomy
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Histerectomia laparoscópica: estudo comparativo entre laparoscopia com múltiplas punções e punção única umbilical / Laparoscopic hysterectomy: Comparative study between multiport and single-port laparoscopy

Renata Assef Tormena 18 August 2016 (has links)
A histerectomia é um dos procedimentos cirúrgicos mais frequentes em Ginecologia. As técnicas minimamente invasivas trazem benefícios às pacientes e possibilitam o retorno precoce às atividades diárias. O presente estudo envolveu 42 pacientes do Setor de Laparoscopia da Divisão de Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com indicação de histerectomia. As pacientes foram randomizadas em dois grupos: HLM (21 pacientes submetidas à histerectomia total laparoscópica com 3 punções) e HLU (21 pacientes submetidas à histerectomia total laparoscópica com punção única umbilical). Foram analisados tempo cirúrgico, sangramento operatório (variação de hemoglobina pré e pós-operatória, e volume de sangue aspirado durante a cirurgia), resposta inflamatória aguda (dosagens seriadas de Proteína C Reativa, de citocinas: interleucina-6, interleucina-10, fator de necrose tumoral alfa, fator de crescimento endotelial vascular e de leucócitos), complicações operatórias imediatas e tardias, dor pós-operatória (escala visual analógica de dor) e grau de satisfação das pacientes (questionário validado de qualidade de vida SF36). O tempo cirúrgico foi significativamente maior no grupo das histerectomias por punção única umbilical comparado ao grupo de múltiplas punções (p= 0,001). O sangramento operatório foi semelhante entre os dois grupos. Não ocorreram complicações imediatas maiores, porém, em um caso de HLU, houve necessidade de realização de duas punções auxiliares para lise de extensas aderências pélvicas. Em relação à resposta inflamatória, os grupos se comportaram de forma semelhante nas dosagens de IL-6 (p = 0,833), IL-10 (p = 0,420), TNF alfa (p = 0,098), VEGF (p =0,092) e leucograma (p = 0,712). Embora o comportamento da proteína C-reativa tenha sido diferente entre os dois grupos, seus valores médios não apresentaram diferença estatisticamente significativa em nenhum momento avaliado (p = 0,666). A análise subjetiva da dor foi semelhante nos dois grupos estudados. Um ano após a cirurgia, verificamos a presença de hérnia umbilical em três pacientes submetidas à histerectomia por punção única umbilical, sem diferença significativa em relação à cirurgia com múltiplas punções (p = 0,09). Além disso, houve melhora da qualidade de vida em ambos os grupos, segundo avaliação feita antes e um ano após a cirurgia. Conclusões: A HLU apresentou tempo cirúrgico maior do que HLM; entretanto, não observamos diferença entre os grupos em relação ao sangramento operatório, à resposta inflamatória, à dor pós-operatória, às complicações e à qualidade de vida. As duas técnicas propostas para realização de histerectomia laparoscópica foram viáveis e seguras. Há limitações da técnica com punção umbilical única para pacientes com úteros volumosos ou com múltiplas aderências pélvicas / Hysterectomy is one of the most common surgical procedures in gynecology. Minimally invasive techniques bring benefits to patients and including early return to normal activities. This study included 42 women candidates to hysterectomy at the Gynecological Clinic Division of Clinics Hospital of São Paulo University Medical School. The patients were randomized in two groups: HLM (21 patients underwent to total laparoscopic hysterectomy with three abdominal incisions) and HLU (21 patients underwent to total laparoscopic hysterectomy with single umbilical incision). The surgical time, blood loss (pre and postoperative hemoglobin variation and total blood volume aspirated during the surgery), complications rate, acute inflammatory response (C-reactive protein, interleukin-6, interleukin-10, tumor necrosis factor alpha, vascular endothelium growth factor and leucogram), postoperative pain (Visual Analogical Pain Score) and patient satisfaction (Short Form 36 Health Survey) were analyzed. The operative time was significantly larger in the umbilical single incision hysterectomy group compared to the multiple incisions group (p = 0,001). Blood loss was similar in both groups. There were no major immediate complications; however, one hysterectomy started with single incision needed two additional trocars to remove extensive pelvic adhesions. In terms of inflammatory response, both groups were similar in terms of IL-6 (p = 0,833), IL- 10 (p = 0,420), TNF alfa (p = 0,098), VEGF (p =0,092) and leucogram (p = 0,712) measures. Although the C-reactive protein behavior was different between the groups, their average values showed no statistically significant difference in any evaluated moment (p = 0,666). Pain evaluation was similar in both groups. Twelve months after surgery we observed the presence of umbilical hernia in three patients submitted to single-port hysterectomy, with no significant difference compared to multiport hysterectomy (p = 0,098). There was improvement in quality of life, according assessment before and after surgery in both groups. Conclusions: Singleport laparoscopic hysterectomy did have significantly larger operative time than multiport laparoscopic hysterectomy; however, no difference was observed between the groups in terms of operative bleeding, inflammatory response, postoperative pain and quality of life. Both techniques for laparoscopic hysterectomy were feasible and safe. Single-port hysterectomy presented technical limitations in patients with large uterus or extensive pelvic adhesions
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Histerectomia laparoscópica: estudo comparativo entre laparoscopia com múltiplas punções e punção única umbilical / Laparoscopic hysterectomy: Comparative study between multiport and single-port laparoscopy

Tormena, Renata Assef 18 August 2016 (has links)
A histerectomia é um dos procedimentos cirúrgicos mais frequentes em Ginecologia. As técnicas minimamente invasivas trazem benefícios às pacientes e possibilitam o retorno precoce às atividades diárias. O presente estudo envolveu 42 pacientes do Setor de Laparoscopia da Divisão de Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo com indicação de histerectomia. As pacientes foram randomizadas em dois grupos: HLM (21 pacientes submetidas à histerectomia total laparoscópica com 3 punções) e HLU (21 pacientes submetidas à histerectomia total laparoscópica com punção única umbilical). Foram analisados tempo cirúrgico, sangramento operatório (variação de hemoglobina pré e pós-operatória, e volume de sangue aspirado durante a cirurgia), resposta inflamatória aguda (dosagens seriadas de Proteína C Reativa, de citocinas: interleucina-6, interleucina-10, fator de necrose tumoral alfa, fator de crescimento endotelial vascular e de leucócitos), complicações operatórias imediatas e tardias, dor pós-operatória (escala visual analógica de dor) e grau de satisfação das pacientes (questionário validado de qualidade de vida SF36). O tempo cirúrgico foi significativamente maior no grupo das histerectomias por punção única umbilical comparado ao grupo de múltiplas punções (p= 0,001). O sangramento operatório foi semelhante entre os dois grupos. Não ocorreram complicações imediatas maiores, porém, em um caso de HLU, houve necessidade de realização de duas punções auxiliares para lise de extensas aderências pélvicas. Em relação à resposta inflamatória, os grupos se comportaram de forma semelhante nas dosagens de IL-6 (p = 0,833), IL-10 (p = 0,420), TNF alfa (p = 0,098), VEGF (p =0,092) e leucograma (p = 0,712). Embora o comportamento da proteína C-reativa tenha sido diferente entre os dois grupos, seus valores médios não apresentaram diferença estatisticamente significativa em nenhum momento avaliado (p = 0,666). A análise subjetiva da dor foi semelhante nos dois grupos estudados. Um ano após a cirurgia, verificamos a presença de hérnia umbilical em três pacientes submetidas à histerectomia por punção única umbilical, sem diferença significativa em relação à cirurgia com múltiplas punções (p = 0,09). Além disso, houve melhora da qualidade de vida em ambos os grupos, segundo avaliação feita antes e um ano após a cirurgia. Conclusões: A HLU apresentou tempo cirúrgico maior do que HLM; entretanto, não observamos diferença entre os grupos em relação ao sangramento operatório, à resposta inflamatória, à dor pós-operatória, às complicações e à qualidade de vida. As duas técnicas propostas para realização de histerectomia laparoscópica foram viáveis e seguras. Há limitações da técnica com punção umbilical única para pacientes com úteros volumosos ou com múltiplas aderências pélvicas / Hysterectomy is one of the most common surgical procedures in gynecology. Minimally invasive techniques bring benefits to patients and including early return to normal activities. This study included 42 women candidates to hysterectomy at the Gynecological Clinic Division of Clinics Hospital of São Paulo University Medical School. The patients were randomized in two groups: HLM (21 patients underwent to total laparoscopic hysterectomy with three abdominal incisions) and HLU (21 patients underwent to total laparoscopic hysterectomy with single umbilical incision). The surgical time, blood loss (pre and postoperative hemoglobin variation and total blood volume aspirated during the surgery), complications rate, acute inflammatory response (C-reactive protein, interleukin-6, interleukin-10, tumor necrosis factor alpha, vascular endothelium growth factor and leucogram), postoperative pain (Visual Analogical Pain Score) and patient satisfaction (Short Form 36 Health Survey) were analyzed. The operative time was significantly larger in the umbilical single incision hysterectomy group compared to the multiple incisions group (p = 0,001). Blood loss was similar in both groups. There were no major immediate complications; however, one hysterectomy started with single incision needed two additional trocars to remove extensive pelvic adhesions. In terms of inflammatory response, both groups were similar in terms of IL-6 (p = 0,833), IL- 10 (p = 0,420), TNF alfa (p = 0,098), VEGF (p =0,092) and leucogram (p = 0,712) measures. Although the C-reactive protein behavior was different between the groups, their average values showed no statistically significant difference in any evaluated moment (p = 0,666). Pain evaluation was similar in both groups. Twelve months after surgery we observed the presence of umbilical hernia in three patients submitted to single-port hysterectomy, with no significant difference compared to multiport hysterectomy (p = 0,098). There was improvement in quality of life, according assessment before and after surgery in both groups. Conclusions: Singleport laparoscopic hysterectomy did have significantly larger operative time than multiport laparoscopic hysterectomy; however, no difference was observed between the groups in terms of operative bleeding, inflammatory response, postoperative pain and quality of life. Both techniques for laparoscopic hysterectomy were feasible and safe. Single-port hysterectomy presented technical limitations in patients with large uterus or extensive pelvic adhesions
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Balão de contrapulsação intra-aórtico eletivo em pacientes de alto risco submetidos a cirurgia cardíaca: estudo prospectivo e randomizado / Elective intra-aortic balloon counterpulsation in high-risk patients undergoing cardiac surgery: a prospective and randomized study

Ferreira, Graziela dos Santos Rocha 13 December 2016 (has links)
Introdução: O balão de contrapulsação intra-aórtico (BIA) é usado em uma variedade de contextos relacionados à disfunção miocárdica. Na cirurgia cardíaca, seu papel em desfechos clínicos é motivo de debate devido a resultados conflitantes de análises retrospectivas e limitações de recentes estudos prospectivos. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia e segurança do BIA eletivo na ocorrência de um desfecho composto de complicações clínicas incluindo mortalidade em pacientes de alto risco submetidos a cirurgia cardíaca de revascularização miocárdica (RM). Métodos: Estudo clínico prospectivo e randomizado realizado no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram incluídos 181 pacientes adultos submetidos a cirurgia cardíaca de RM no período de abril de 2014 a junho de 2016, com um ou mais dos seguintes critérios: fração de ejeção menor ou igual a 40% e/ou EuroScore maior ou igual a 6. Os pacientes foram randomizados para uso do BIA logo após a indução anestésica ou para grupo controle. Após 24 horas do procedimento, o suporte com o balão intra-aórtico era suspenso se o paciente apresentasse índice cardíaco maior ou igual a 2,2 L/min/m2 com suporte inotrópico mínimo (dobutamina menor ou igual a 5 mcg/Kg/min) ou se o paciente apresentasse efeito colateral grave relacionado ao balão. O desfecho primário foi um composto de mortalidade e complicações graves em 30 dias após a cirurgia (choque cardiogênico, necessidade de reoperação, acidente vascular cerebral, insuficiência renal aguda, infecção de ferida esternal profunda e tempo de ventilação mecânica prolongada). Resultados: Dos pacientes incluídos no estudo, 90 foram alocados para a estratégia de uso do balão intra-aórtico eletivo e 91 para a estratégia controle. O desfecho primário foi observado em 47,8% do grupo BIA e em 46,2% do grupo controle (P=0,456). Não houve diferenças significativas entre os grupos BIA e controle respectivamente, em relação à ocorrência de óbito em 30 dias (14,4% vs 12,1%, P=0,600), choque cardiogênico (18,0% vs 18,9%, P=0,982), reoperação (3,4% vs 4,4%, P=1,000), tempo de ventilação mecânica prolongado (5,6% vs 7,7%, P=0,696), insuficiência renal aguda (22,2% vs 14,3%, P=0,123), acidente vascular cerebral (2,2% vs 2,2%, P=0,123) ou infecção de ferida operatória profunda (7,8% vs 14,3%, P=0,249). O tempo de uso de inotrópico foi significativamente maior no grupo BIA em comparação ao grupo controle (51 horas [32-94] vs 39 horas [25-66], P=0,007). O tempo de internação em UTI foi mais prolongado no grupo BIA comparado ao grupo controle (5 dias [3-8] vs 4 dias [3-6], P=0,035). O tempo de internação hospitalar foi semelhante entre os grupos (13 dias [9-18] vs 11 dias [8-17], P=0,302). Não houve diferença em relação a incidência de complicações relacionadas ao uso do BIA entre os dois grupos. Conclusão: A estratégia de uso do balão intra-aórtico eletivo em pacientes de alto risco submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica não reduziu o desfecho combinado de óbito e/ou complicações graves em 30 dias / Introduction: The intra-aortic balloon pump (IABP) is used in a variety of clinical settings in which myocardial function is reduced. In cardiac surgery, its role on clinical outcomes is debated due to conflicting results of retrospective analysis and limitations of recent prospective studies. Objective: The purpose of this study was to evaluate the efficacy and safety of elective IABP use on outcomes in high-risk patients undergoing cardiac surgery. Methods: A prospective randomized controlled trial that evaluated 181 patients undergoing coronary artery bypass at the Heart Institute/University of Sao Paolo from 2014 April to 2016 June. Inclusion criteria were left ventricular ejection fraction (LVEF) <= 40% and/or EuroSCORE>= 6. Eligible patients were randomly assigned, in a 1:1 ratio, to IABP group (n=90) or control group (n=91). Removal of IABP catheter was accomplished after 24 hours of the procedure under the following circumstances: cardiac index >= 2.2 L/min/m2 and dobutamine infusion dose <= 5 ?g/kg/min. The catheter was immediately removed if a severe adverse event related to the procedure was detected. The primary outcome was the composite endpoint of mortality and major morbidity in 30 days after cardiac surgery (cardiogenic shock, need for reoperation, stroke, acute renal failure, mediastinitis and prolonged mechanical ventilation ( > 24 hours). Results: The primary outcome was observed in 47,8% in the IABP group and 46,2% in the control group (P=0,456). There were no differences in the primary outcome: 30-day mortality (14,4% vs 12,1%, P=0,600), cardiogenic shock (18,0% vs 18,9%, P=0,982), need for reoperation (3,4% vs 4,4%, P=1,000), prolonged mechanical ventilation (5,6% vs 7,7%, P=0,696), acute renal failure (22,2% vs 14,3%, P=0,123), stroke (2,2% vs 2,2%, P=0,123) or mediastinitis (7,8% vs 14,3%, P=0,249). Patients from the IABP group had a greater duration of inotrope use (51 hours [32-94] vs 39 hours [25-66], P=0,007) and longer intensive care unit length of stay (five days [3-8] vs four days [3-6], P=0,035). The length of hospital stay was similar (13 days [9-18] vs 11 days [8-17], P=0,302). There were no differences on the incidence of complications related to the IABP use in both groups. Conclusions: The elective IABP use did not reduce 30-day major complications in high-risk patients undergoing cardiac surgery
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Desfechos tardios de sobreviventes de ensaio clínico randomizado controlado (protocolo ARDSnet vs. Open Lung Approach para o manejo ventilatório da síndrome do desconforto respiratório agudo moderado-grave) / Long-term outcomes in moderate/severe acute respiratory distress syndrome survivors included in a randomized clinical trial (ARDSnet protocol vs. Open Lung Approach)

Toufen Junior, Carlos 27 April 2016 (has links)
Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo / Even after lung-protective ventilation had become the standard of care for acute respiratory distress syndrome, about 25% of moderate/severe acute respiratory distress syndrome patients present reduction in lung function at 6 months of follow-up. It is not known whether this reduction is related to the severity of acute respiratory distress syndrome or associated with mechanical ventilation strategy. Our aim was to evaluate the association between the functional impairment and mechanical ventilation. We performed a secondary analysis of data from a randomized controlled trial in acute respiratory distress syndrome that included patients with moderate/severe acute respiratory distress syndrome in six intensive care units at an academic tertiary hospital. Were analyzed data from patients who had at least one pulmonary function test at the follow-up. A pulmonary function test that included forced vital capacity, lung volumes and carbon monoxide diffusion capacity was performed at one, two and six months of follow-up. We considered as independent risk factors tidal volume, driving pressure and positive end expiratory pressure (all measured 24 hours after randomization), and a severity of disease classification system (APACHE II), the PaO2/FIO2 ratio and static respiratory compliance (all measured before randomization). We performed also a high-resolution computed tomography of the lungs in the same time of the pulmonary function test if it was possible with a quantitative analysis. At 6 months after acute respiratory distress syndrome, a six minute walk test and a quality of life questionnaire (short form-36 questionnaire) were performed. A total of 21 patients performed the test after one month and 15 patients performed after 2 and 6 months follow-up. At one, two and six months, forced vital capacity was related to driving pressure (p < 0.01). Carbon monoxide diffusion capacity was related to driving pressure (p < 0.01) and to APACHE II (p < 0.01) at one and two months. At six months of follow-up driving pressure was associated with lower FVC independently of tidal volume, plateau pressure and baseline static respiratory compliance after adjustments (r2 = 0.51, p = 0.02). Driving pressure was related with total lung volume, mean lung density and percentage of non or poorly aerated compartments in total lung volume measured by quantitative analysis of computed tomography at 6 months. Driving pressure was also related to quality of life at 6 months of follow-up. Despite using a lung-protective ventilation strategy, after 6 months we still observed lung function impairment and driving pressure was the only ventilation parameter correlated with pulmonary function changes. We concluded that even in patients ventilated with low tidal volume, greater driving pressure was associated with worse long-term pulmonary function
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Impacto da aplicação de um programa educacional na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica / Educational program impact in the ventilator associated pneumonia prevention

Ana Lúcia Capelari Lahóz 04 February 2016 (has links)
As infecções hospitalares são um importante evento adverso durante a hospitalização do paciente, aumentando não só a morbi-mortalidade, mas o tempo de ventilação mecânica, de internação na terapia intensiva e no hospital, o número de complicações e os custos hospitalares. A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é comum em pacientes internados em terapia intensiva e pode ser evitada através da adoção de conjunto de medidas preventivas pela equipe multidisciplinar durante todo o período de intubação do paciente até sua extubação. O objetivo do estudo foi avaliar a taxa de PAV com a caracterização dos microrganismos, o impacto das medidas educativas sobre esta taxa e a duração deste impacto. Foi realizado estudo prospectivo na unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica através da educação continuada com 49 profissionais não médicos, envolvidos na assistência ao paciente e ele foi desenvolvido em três fases: fase 1. Caracterização epidemiológica e perfil das infecções; fase 2. Intervenção educacional sobre as medidas de prevenção de pneumonias associadas à ventilação mecânica para os profissionais e fase 3. Avaliação e impacto das medidas preventivas. Os dados demográficos foram descritos em termos de porcentagens para as variáveis qualitativas e através de mediana para as variáveis quantitativas. Para a comparação das variáveis quantitativas e qualitativas entre a fase 1 e 3 foram utilizados os testes Kruskal-Wallis e Qui-Quadrado respectivamente e o teste Mann Whitney para a comparação da mediana do escore prognóstico PRISM. A densidade da incidência de PAV e a taxa de utilização da ventilação mecânica (VM) para estes dois períodos foi calculada e comparada através do teste Qui-Quadrado sendo considerado diferença significante p < 0,05. Os profissionais treinados tinham em média 3 anos de experiência em UTI e o perfil epidemiológico dos pacientes foi homogêneo nas fases do estudo. A disfunção de múltiplos órgãos e sistemas na admissão e incidência de PAV tiveram significância estatística entre os dois períodos com p=0,013 e p=0,001 respectivamente. A incidência da PAV diminuiu de 12,95/1000 dias de VM na fase pré treinamento para 3,43/1000 dias de VM na fase pós treinamento. Portanto as medidas educativas tiveram impacto na redução da taxa da PAV que se manteve similar a índices nacionais e internacionais e constante no período de 6 meses pós treinamento / Hospital-acquired infections are an important and adverse event during hospital stay, increasing not only the morbidity and mortality, but also the time of mechanical ventilation (MV), hospital stay in intensive care unit (ICU), number of complications and hospital costs. The ventilatorassociated pneumonia (VAP) is common in patients admitted to intensive care and can be avoided through the adoption of preventive measures set by the multidisciplinary team throughout the period of intubation of the patient until his extubation. The objective of this study was to evaluate the rate of VAP with the characterization of organisms, the impact of educational measures on the rate and duration of this impact. A prospective study was conducted in the pediatric intensive care unit (ICU) through continuing education with 49 non-medical professionals, involved in patient care and it was developed in three phases: phase 1. Characterization and epidemiologic profile of infections; phase 2. Educational intervention on measures of preventing VAP for professionals and phase 3. Evaluation and impact of preventive measures. Demographic data were described in terms of percentages for qualitative variables and through median for the quantitative variables. To compare the quantitative and qualitative variables between phase I and III we used the Kruskal-Wallis test and the chi - square test, respectively, and the Mann-Whitney test to compare the median of PRISM prognostic score. VAP incidence density and MV utilization rate for these two periods (phases I and III) were calculated and compared using the chi- square test, and p < 0.05 was considered as a significant difference. The trained professionals had an average of 3 years of experience in ICU and the epidemiological profile of the patients was homogeneous in the phases of the study. The dysfunction of multiple organs and systems in the admission and incidence of VAP had statistical significance between the two periods with p = 0.013 and p = 0.001 respectively. The incidence of VAP decreased from 12.95/1000 days of MV in phase pre training to 3.43/1000 days of MV in phase post training. Therefore the educational measures have had an impact on reducing the rate of VAP which remained similar to national and international indexes and constant in the period of 6 months post training
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Desfechos tardios de sobreviventes de ensaio clínico randomizado controlado (protocolo ARDSnet vs. Open Lung Approach para o manejo ventilatório da síndrome do desconforto respiratório agudo moderado-grave) / Long-term outcomes in moderate/severe acute respiratory distress syndrome survivors included in a randomized clinical trial (ARDSnet protocol vs. Open Lung Approach)

Carlos Toufen Junior 27 April 2016 (has links)
Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo / Even after lung-protective ventilation had become the standard of care for acute respiratory distress syndrome, about 25% of moderate/severe acute respiratory distress syndrome patients present reduction in lung function at 6 months of follow-up. It is not known whether this reduction is related to the severity of acute respiratory distress syndrome or associated with mechanical ventilation strategy. Our aim was to evaluate the association between the functional impairment and mechanical ventilation. We performed a secondary analysis of data from a randomized controlled trial in acute respiratory distress syndrome that included patients with moderate/severe acute respiratory distress syndrome in six intensive care units at an academic tertiary hospital. Were analyzed data from patients who had at least one pulmonary function test at the follow-up. A pulmonary function test that included forced vital capacity, lung volumes and carbon monoxide diffusion capacity was performed at one, two and six months of follow-up. We considered as independent risk factors tidal volume, driving pressure and positive end expiratory pressure (all measured 24 hours after randomization), and a severity of disease classification system (APACHE II), the PaO2/FIO2 ratio and static respiratory compliance (all measured before randomization). We performed also a high-resolution computed tomography of the lungs in the same time of the pulmonary function test if it was possible with a quantitative analysis. At 6 months after acute respiratory distress syndrome, a six minute walk test and a quality of life questionnaire (short form-36 questionnaire) were performed. A total of 21 patients performed the test after one month and 15 patients performed after 2 and 6 months follow-up. At one, two and six months, forced vital capacity was related to driving pressure (p < 0.01). Carbon monoxide diffusion capacity was related to driving pressure (p < 0.01) and to APACHE II (p < 0.01) at one and two months. At six months of follow-up driving pressure was associated with lower FVC independently of tidal volume, plateau pressure and baseline static respiratory compliance after adjustments (r2 = 0.51, p = 0.02). Driving pressure was related with total lung volume, mean lung density and percentage of non or poorly aerated compartments in total lung volume measured by quantitative analysis of computed tomography at 6 months. Driving pressure was also related to quality of life at 6 months of follow-up. Despite using a lung-protective ventilation strategy, after 6 months we still observed lung function impairment and driving pressure was the only ventilation parameter correlated with pulmonary function changes. We concluded that even in patients ventilated with low tidal volume, greater driving pressure was associated with worse long-term pulmonary function
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Uso da solução de Lugol para a detecção de segundos tumores primários de boca e orofaringe em portadores de carcinoma epidermóide na cabeça e pescoço: correlação dos achados na histopatologia com a imunoexpressão do p53 e metalotioneína / Using the Lugols solution for detection of seconds primary tumors of oral and oropharyngeal in patients with head and neck squamous cell carcinoma: correlation of histopathology findings with immunohistochemical p53 expression and metallothionein.

Cesar Augusto Simões 27 May 2009 (has links)
O diagnóstico precoce dos Segundos Tumores Primários (STP) em pacientes já tratados por um carcinoma de cabeça e pescoço deve ser realizado, pois possibilita um tratamento resolutivo com baixa morbidade. O objetivo deste trabalho é avaliar se a cromoscopia com Lugol permite uma melhora na identificação de lesões malignas ou pré malignas em fases iniciais na boca e orofaringe, bem como se a imunoexpressão do p53 e da Metalotioneína no tumor índice predizem o aparecimento de um STP. Foi realizado um estudo prospectivo onde dois grupos comparáveis de portadores de carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço foram formados (um com 106 pacientes e outro com 105 pacientes). Foram acompanhados durante um período médio de 25 meses aproximadamente. No primeiro grupo (grupo A) não foram utilizados corantes, já no segundo (grupo B) utilizou-se o Lugol. Foi observado um número de diagnósticos 200% maior no grupo em que foi utilizada a coloração de Lugol (grupo B) em relação ao grupo A. A imunoexpressão aumentada do p53 no tumor índice foi estatisticamente significante quando o paciente desenvolveu um segundo tumor primário diagnosticado pelo Lugol, não visível sem o corante, o que não ocorreu com a metalotioneína. / The early diagnosis of seconds primary tumors (STP) in patients already treated for carcinoma of the head and neck should be done, because enables a resolutive treatment with low morbidity. The objective of this paper is to evaluate whether chromoscopia using Lugols solution allows an improvement in the identification of malignant or pre malignant lesions in early stages in the mouth and oropharynx, and whether the expression of P53 and metallothionein in tumor index predict the emergence of a STP. A prospective study was conducted, where two groups statistically similar of patients with head and neck squamous cell carcinoma (one with 106 patients and another with 105 patients) were followed-up for a median period of 25 months, approximately. In the first group dyes were not used, and in the second Lugols solution was employed. It was observed a number of diagnoses 100%i higher in the group that Lugols solution was used. The increasing of P53 expression in tumor index was statistically significant when the patient developed a second primary tumor diagnosed by Lugol, not visible without dye, which has not occurred with metallothionein.
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Estudo prospectivo e randomizado de profilaxia antimicrobiana para procedimentos cirúrgicos em estimulação cardíaca artificial / Prospective and randomized trial of antibiotic prophylaxis for cardiac stimulation surgical procedures

Oliveira, Júlio César de 11 September 2007 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da administração prévia de antibiótico na incidência de complicações infecciosas em procedimentos de estimulação cardíaca artificial. Os pacientes foram selecionados em um estudo duplo-cego e randomizado (1:1). Grupo I Cefazolina (1,0g dose única) versus grupo II placebo. O comitê de segurança interrompeu o estudo após a inclusão de 649 pacientes devido à diferença entre os grupos (group I 314; grupo II 335 pacientes) em favor do uso de antibiótico: 2 infectados (0,63%) versus 11 infectados no grupo placebo (3,28%); p=0,016. Marcadores identificados por análise univariada: não uso de antibiótico; procedimentos de implantes (versus trocas); hematoma pós-operatório e duração do procedimento. O não uso de antibiótico e hematoma pós-operatório foram significantes em análise multivariada / The objective of this study was to evaluate the effects of the previous venous antibiotic administration in the incidence of infectious complications in cardiac stimulation surgical procedures. Patients were selected in a double blind, randomized (1:1) trial. Group I Cefazolin (1,0g one dose) versus group II placebo. The security committee interrupted the trial after inclusion of 649 patients due to differences between groups (group I 314; group II 335 patients) in favor of the antibiotic arm: 2 infected patients (0,63%) versus 11 infected patients in the placebo arm (3,28%); p=0,016. Markers identified by univariate analysis: non-use of preventive antibiotic; implant procedures (versus replacement); post-operative haematoma and procedure duration. The non-use of antibiotic and the post-operative haematoma were independent predictors of infection in multivariate analysis
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O ROTEM  tem a habilidade de prever sangramento em cirurgia cardíaca valvar? / Does ROTEM have the ability to predict bleeding in valve cardiac surgery?

Garcia Neto, José 10 April 2017 (has links)
Introdução: Considerando que uma melhor vigilância do estado hemostático dos doentes antes, durante e após o ato cirúrgico pode ter impacto significativo na sua evolução, e sabendo que os testes clássicos da coagulação têm limitações para avaliar a hemóstase na globalidade, e presumindo-se que o ROTEM seja um teste que permite efetuar esta avaliação da coagulação, fizemos hipótese de que este método seria uma ferramenta que teria a habilidade de prever sangramento em cirurgia cardíaca valvar. Objetivos: 1) Verificar se o ROTEM (Tromboelastometria Rotacional) ao analisar o estado da coagulação sanguínea de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca valvar tem a capacidade de prever maior risco de sangramento com suas consequentes complicações; 2) Correlacionar comorbidades e história clinica pré-existentes à cirurgia cardíaca valvar com o nível de sangramento apresentado. Métodos: Foram incluídos 100 pacientes consecutivos submetidos à cirurgia cardíaca valvar com circulação extracorpórea (CEC) nos seguintes procedimentos: cirurgia cardíaca valvar em uma ou mais valvas, incluindo reoperações e cirurgias combinadas, realizadas no Instituto do Coração (INCOR) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Estudo prospectivo que buscou avaliar a eficácia do uso da tromboelastometria rotacional na previsão de sangramento em cirurgia cardíaca valvar. Após a indução anestésica foram coletados: Tromboelastometria, coagulograma, fibrinogênio, dímero D e contagem de plaquetas; com a finalidade de verificar potencial risco de sangramento neste paciente. Correspondente ao tempo - 0 (T0). Estes mesmos exames foram recoletados na admissão na Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica (UTIC), onde o paciente foi recebido após o procedimento cirúrgico cardíaco valvar. Correspondente ao tempo - 1 (T1). Optou-se pela coleta de T1 na UTI, pois a CEC já terá sido descontinuada e a heparina revertida com a administração da protamina. Resultados: Os pacientes fora subdivididos em quartis de acordo com o sangramento, configurando um total (n) de 100 pacientes com uma média de sangramento (débitos dos drenos) de 492,95 mL, apresentando um desvio padrão de 388,14 mL e 2260 mL. Não foi encontrada nenhuma variável estatisticamente significante entre os grupos, comparando-se exames laboratoriais pré-operatórios, tempo de CEC, tempo de pinçamento e uso de drogas vaso ativas. Porém, ocorreu diferença significativa (p = 0,015) nos níveis transfusionais de hemocomponentes entre os quartis. Ocorreu uma relação significante (p =0,014) entre o nível adequado de calcemia e tendência a menor sangramento nos grupos estudados. Os resultados do ROTEM - INTEM, ROTEM - EXTEM e ROTEM - FIBTEM não demonstraram diferença estatística significante entre os grupos estudados. Considerando-se os desfechos, baixo débito, choque cardiogênico, arritmia, AVC, insuficiência renal aguda, óbito e reoperação, apenas a reoperação apresentou resultados com diferença significante entre os grupos (p =0,024). Conclusões: 1- O ROTEM não demonstrou a capacidade de prever sangramento em cirurgia cardíaca valvar. 2 - Não houve correlação do sangramento apresentado com as comorbidades pré-existentes / INTRODUCTION: Considering that better monitoring of the haemostatic status of patients before, during and after the surgical procedure can have a significant impact on their evolution, and knowing that classical coagulation tests have limitations in assessing hemostasis overall, and assuming that ROTEM is a test that allows to perform this evaluation, we hypothesized that this method would be a tool that would have the ability to predict bleeding in valve heart surgery. OBJECTIVES: 1) To verify if the ROTEM (Rotational Thromboelastometry) when analyzing the blood coagulation status of patients submitted to valve heart surgery has the capacity to predict a greater risk of bleeding with its consequent complications; 2) To correlate pre-existing comorbidities and clinical history with valve heart surgery with the level of bleeding presented. METHODS: We included 100 consecutive patients submitted to cardiac valve surgery with cardiopulmonary bypass (CPB) in the following procedures: valvular heart surgery in one or more valves, including reoperations and combined surgeries performed at the Heart Institute of the University of São Paulo. It is a prospective study aimed at evaluating the efficacy of rotational thromboelastometry in the prediction of bleeding in valve heart surgery. After the anesthetic induction were collected: thromboelastometry, coagulogram, fibrinogen, D-dimer and platelet count, with the purpose of verifying potential risk of bleeding in this patient. These samples were defined as time - 0 (T0). These same exams were collected on admission to the Intensive Care Unit. These samples were defined as time - 1(T1 We chose to collect T1 in the ICU, because at this moment it is expected that the total reversal of anticoagulation has already occurred .. RESULTS: Patients were subdivided into quartiles according to bleeding, with a total of 100 patients with a mean bleed (drainage rates) of 492.95 mL. No statistically significant variables were found between the groups, comparing preoperative laboratory tests, CPB time, clamping time and use of vasoactive drugs. However, there was a significant difference (p = 0.015) in transfusion levels of blood components between the quartiles. There Abstract was a significant relationship (p = 0.014) between the adequate level of calcemia and tendency to less bleeding in the groups studied. The results of ROTEM - INTEM, ROTEM - EXTEM and ROTEM - FIBTEM did not show a statistically significant difference between the groups studied. Considering the outcomes, low rate, cardiogenic shock, arrhythmia, stroke, acute renal failure, death and reoperation, only reoperation presented results with significant difference between the groups (p = 0.024). CONCLUSIONS: 1 - ROTEM did not demonstrate the ability to predict bleeding in valvular heart surgery. 2 - There was no correlation of bleeding presented with pre-existing comorbidities

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