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Avalia??o da s?ndrome do desconforto respirat?rio agudo na crian?a utilizando a defini??o de Berlin

Birck, Greice Isabel 02 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-17T14:56:16Z No. of bitstreams: 1 467436 - Texto Completo.pdf: 1032880 bytes, checksum: fe6a5cdc8a8a19fcdd26e292b39e3c16 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467436 - Texto Completo.pdf: 1032880 bytes, checksum: fe6a5cdc8a8a19fcdd26e292b39e3c16 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) described for the first in 1967 presents as its main characteristic refractory hypoxemia. Since then, many have tried to define the syndrome and 1994 the American-European Consensus Conference (AECC) established more acccurate criteria for its diagnosis. Due to criticism to that model, in 2012 the Berlin definition was published categorizing three kinds of patients based on the PaO?/FiO? ratio according the severity of the hypoxemia and with a minumum level of PEEP of 5 cmH?O. From then on it has been established: PaO?/FiO? < 100 mmHg as severe ARDS, 100 < PaO?/FiO? ? 200 mmHg as moderate ARDS and 200 < PaO?/FiO? ? 300 mmHg as mild ARDS. The mortality rate will be higher according to the severity of the syndrome. The research were done with adults. Objective: To reclassify ARDS patients at Pediatric Intensive Care Unit (PICU) according to the Berlin definition, describe their main characteristics, their clinical evolution focusing on mechanical ventilation (MV) parameters relating them to outcomes, especially mortality rate. Methods: Retrospective study carried out at the PICU at Hospital S?o Lucas - PUCRS, which is an academic hospital. All hypoxemic patients in MV diagnosed with ARDS were included in the study from February 2011 to December 2013 based on the patients records review. The patients were categorized according to both the AECC criteria and the Berlin definition, and then compared. Results: 28 patients were selected. On the first day of MV, 20 patients were considered severe ARDS, 7 patients with moderate and 1 patient with mild. There were 12 deaths (42.8%) at the end of the 28th day. Among them, 10 patients were classified as severe ARDS and 2 as moderate. Despite the different mortality rate between the groups such difference cannot be statistically proved (p=0.69). The four patients who underwent dialysis died. All patients were on antibiotics and 60% of them on more than one regimen. The mean of the ventilatory parameters were PIP 35 ? 6 PEEP 9 ? 3 and FiO? 0.73 ? 0.19. The median of the time of MV was 7 days (IIQ 5-14) and the length of stay at the PICU was 12 (IIQ 6-26). Conclusions: The Berlin definition was useful for identifying the most severe patients in this small sample. Despite the adequate ventilatory management, the mortality rate of ARDS is still high and its reduction, a big challenge. Further studies in Pediatrics are highly recommended. / s?ndrome do desconforto respirat?rio agudo (SDRA) ? caracterizada por um quadro de hipoxemia refrat?ria ao uso de oxig?nio complementar descrita pela primeira vez em 1967. A partir da? foram realizadas diversas tentativas de definir a s?ndrome e em 1994 a American-European Consensus Conference (AECC) prop?s crit?rios diagn?sticos mais acurados e amplamente difundidos. Face as cr?ticas ao modelo vigente at? ent?o, em 2012 a defini??o de Berlin foi publicada e subdividiu os pacientes acometidos em tr?s diferentes categorias baseado na rela??o PaO?/FiO? de acordo com a gravidade da hipoxemia e com um PEEP m?nimo de 5 cmH?O. Assim s?o considerados portadores de SDRA severa se a PaO?/FiO? < 100 mmHg, moderada se entre 200 e 300 mmHg 2 leve se entre 200 e 300 mmHg e cada subclasse apresenta um progn?stico espec?fico, sendo os pacientes mais severos com maior possibilidade de ?bito. Estes estudos foram feitos em pacientes adultos. Objetivo: Reclassificar segundo os crit?rios de Berlin os pacientes acometidos com SDRA na UTI Pedi?trica, descrever suas principais caracter?sticas, o manejo cl?nico com ?nfase na evolu??o ventilat?ria e correlacionar com os principais desfechos, especialmente mortalidade. M?todos: Trata-se de estudo retrospectivo realizado na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS que ? de n?vel terci?rio com v?nculo universit?rio. Todos os pacientes em ventila??o mec?nica (VM) com quadro hipox?mico diagnosticados como SDRA foram inclu?dos no estudo no per?odo de fevereiro de 2011 at? dezembro de 2013 com base em revis?o de prontu?rios. Os pacientes foram classificados segundo os crit?rios da AECC e tamb?m a defini??o de Berlin e comparados, bem como registradas suas caracter?sticas e evolu??o cl?nica e manejo ventilat?rio. Resultados: Foram selecionados 28 pacientes. No primeiro dia de VM 20 pacientes foram selecionados como SDRA severa, 7 como SDRA moderada e 1 como SDRA leve. Houve 12 ?bitos (42,8%) ao final de 28 dias, sendo 10 pacientes com classifica??o inicial severa e 2 moderada. Apesar de existir diferen?a num?rica de mortalidade entre os grupos esta diferen?a n?o pode ser comprovada estatisticamente (p=0,69). Os quatro pacientes que fizeram uso de terapia de substitui??o renal foram a ?bito. Todos os pacientes fizeram uso de antibi?tico e 60% deles receberam mais de um esquema. Os valores m?dios dos par?metros ventilat?rios mensurados foram PIP de 35 ? 6, PEEP 9 ? 3 e FiO? 0,73 ? 0,19. A mediana do tempo de ventila??o mec?nica em dias foi de 7 (IIQ 5-14) e o tempo de interna??o 12 dias (IIQ 6-26). Conclus?es: O emprego da defini??o de Berlin foi ?til na identifica??o dos pacientes mais graves nesta pequena amostra. Apesar do adequado manejo ventilat?rio ter melhorado o progn?stico dos pacientes com SDRA as taxas de mortalidade continuam elevadas e reduzi-las ? um grande desafio. Mais estudos espec?ficos da popula??o pedi?trica s?o necess?rios.
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Sildenafil reverte o fen?meno da vasoconstri??o pulmonar hip?xica em porcos rec?m-nascidos

Tessler, Rog?rio Blasbalg 02 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401343.pdf: 680436 bytes, checksum: 76057ad8532ed8758077433cdc390f2d (MD5) Previous issue date: 2008-04-02 / O sildenafil ? um potente vasodilatador usado no tratamento da hipertens?o pulmonar persistente do rec?m nascido, entretanto existe conflito sobre os dados referentes ao efeito sobre a oxigena??o. Testamos o efeito sobre a vasoconstri??o pulmonar hip?xica (HPV) em porcos rec?m nascidos. Um segmento do pulm?o atelect?tico foi criado atrav?s da obstru??o de um br?nquio. O fluxo sangu?neo total e o fluxo local para o lobo atelect?tico e o lobo contra-lateral foram mensurados atrav?s da resson?ncia magn?tica nuclear (MRI), 30 minutos e ap?s a administra??o de sildenafil (0.2 e 1mg/kg ev) ou solu??o salina. O fluxo estava reduzido (P<0.01) no lobo atelect?tico e aumentado no lobo contra-lateral, indicando uma resposta da HPV adequada. Sildenafil nas doses oferecidas significativamente (P<0.01) aumenta o fluxo local para o lobo atelect?tico. Na dose de 1mg/Kg causa uma diminui??o da PaO2 de 285?37 para 161?22 mmHg (P<0.01). N?s conclu?mos que o rec?m nascido apresenta uma resposta HPV adequada, que interrompe quase por completo o fluxo de sangue para ?reas n?o ventiladas do pulm?o. Esse fen?meno ? revertido ap?s a administra??o do sildenafil endovenoso de forma dose dependente. Na presen?a de doen?a do par?nquima pulmonar, o uso de sildenafil endovenoso para o tratamento de hipertens?o pulmonar pode piorar a oxigena??o atrav?s da revers?o da resposta pulmonar vasoconstritora nas ?reas n?o ventiladas do pulm?o.
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Mineraliza??o ?ssea e crescimento de rec?m-nascidos pr?-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401536.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / INTRODU??O: Rec?m-nascidos pr?-termo t?m risco aumentado de apresentarem crescimento diminu?do e mineraliza??o ?ssea deficiente em rela??o a rec?m-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta defici?ncia mineral n?o est?o bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineraliza??o ?ssea, atrav?s de densitometria de corpo inteiro, de crian?as nascidas pr?-termo em torno dos 6 anos de idade. M?TODOS: Medidas de massa ?ssea e composi??o corporal de corpo inteiro foram realizadas atrav?s de densitometria ?ssea com raios X de dupla energia (DXA) em crian?as em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso &#8804;1750g e idade gestacional &#8804;34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pr?-termo). Foram obtidas medidas antropom?tricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informa??es sobre o tipo de alimenta??o l?ctea utilizada por estas crian?as no per?odo neonatal. Para compara??o foram estudadas 20 crian?as rec?m-nascidas saud?veis a termo ou pr?ximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crian?as com idade entre 5-7 anos, saud?veis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pr?-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g?266 e 31,7?2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961?118g e a idade gestacional corrigida 38?3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g?306 e 36,8?1,3 semanas. O conte?do mineral ?sseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pr?-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3?4,0g e 3,7?2,0g/kg versus 22,4?7,5g e 9,9?2,1 respectivamente (p<0,001). Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pr?-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4?102,7g versus 697,5?102.3g - p<0,05), por?m a diferen?a n?o foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2?3.5 versus 28,8?3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Pr?termo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4?3,1kg versus 24,5?4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4?4,8cm versus 118,2?5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crian?as que recebeu na UN leite materno sem adi??es tinha, em m?dia, um peso menor que o grupo de crian?as que recebeu leite com maior concentra??o de nutrientes, inclu?dos no mesmo grupo crian?as que receberam f?rmula e leite materno fortificado (19,3?2,2kg versus 21?3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4?99,5g versus 641,3?96 e CMO/kg 29,3g?4,2 versus 30,7?3,1g, respectivamente). CONCLUS?ES: rec?m-nascidos pr?-termo, que na alta da UN tinham evid?ncias de desmineraliza??o ?ssea, recuperaram-se na avalia??o em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em m?dia crescimento inferior ? das crian?as saud?veis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crian?as alimentadas no per?odo neonatal com leite materno sem adi??es tiveram, em m?dia um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentra??o maior de nutrientes
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Altera??es auditivas em rec?m-nascidos prematuros expostos a antibi?ticos otot?xicos

Jornada, Amalia Laci Moura 22 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409362.pdf: 349860 bytes, checksum: 6384f1e395dd32c6683ede3616cf9bc9 (MD5) Previous issue date: 2009-01-22 / Introdu??o: A audi??o ? importante desde o per?odo neonatal. ? fundamental que as vias auditivas recebam os sinais sonoros, pois elas servem para estabelecer a orienta??o temporal e espacial, al?m da fun??o de ouvir e do aprendizado da fala. Beb?s prematuros internados em unidade de tratamento intensivo neonatal comp?em um grupo de alto risco para defici?ncia auditiva e, al?m disso, s?o freq?entemente expostos a medicamentos t?xicos para os ?rg?os auditivos internos. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo principal avaliar os efeitos otot?xicos de alguns antibi?ticos (gentamicina, amicacina e Vancomicina) em rec?m-nascidos internados na unidade de tratamento intensivo neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS (Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul). Metodologia: Foi realizado um estudo de caso-controle no per?odo de janeiro a outubro de 2008. Os casos foram rec?m-nascidos da unidade de tratamento intensivo neonatal, com idade gestacional de 28 a 32 semanas, que receberam algum antibi?tico potencialmente otot?xico (amicacina, gentamicina ou vancomicina), por pelo menos 7 dias. O grupo controle foi composto por beb?s de igual idade gestacional que n?o foram expostos a medicamentos otot?xicos ou receberam antibi?ticos aminoglicos?deos por at? tr?s dias. A avalia??o auditiva foi realizada nos dois grupos pelo teste de emiss?es otoac?sticas evocadas por produto de distor??o, utilizando o equipamento AuDX Pro Plus (Bio-logic Systems Corp., Chicago, EUA). O grupo de casos foi testado antes ou com um, dois dias de iniciar o uso dos medicamentos e no s?timo dia de tratamento. Resultados: Foram avaliados no total 35 rec?m-nascidos, sendo 25 casos e 10 controles. O grupo controle n?o apresentou altera??o auditiva. No grupo de casos, seis rec?m-nascidos apresentaram altera??o ao primeiro exame, resultado que se manteve no segundo exame, no s?timo dia. A diferen?a entre os grupos n?o foi estatisticamente significativa. Conclus?es: Neste estudo n?o se observou que as altera??es auditivas est?o diretamente relacionadas ao uso dos medicamentos, pois os rec?m-nascidos pesquisados j? apresentavam as altera??es por ocasi?o do primeiro exame. Desta forma, n?o podemos atribuir a perda auditiva ao uso dos antibi?ticos, e sim aos fatores de risco associados ? prematuridade.
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Desenvolvimento de um modelo experimental de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos rec?m-nascidos

Alles, Yanet Chong Ju?rez 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411483.pdf: 9511623 bytes, checksum: 6e96dbea5095542343d03d019de7bb7c (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Introdu??o: A hemorragia subependim?ria-intraventricular, tamb?m chamada de hemorragia da matriz germinativa, ocorre, em pr?-termos com menos de 34 semanas e/ou abaixo de 1500 gramas. O desenvolvimento de modelos para entender a evolu??o da les?o cerebral antes e depois da hemorragia ? importante para determinar estrat?gias de tratamento da doen?a. Objetivo: desenvolver um modelo experimental neonatal de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos rec?m-nascidos, atrav?s da colagenase tipo VII e avaliar os desfechos da les?o atrav?s de testes neuromotores, cognitivos e avalia??o macrosc?pica e microsc?pica dos subgrupos: controle negativo, grupo salina e colagenase. M?todo: Ratos Wistar no P6 foram submetidos ? hemorragia pela t?cnica da m?o livre (freehand) atrav?s de uma inje??o intracraniana com colaganese tipo VII. Num grupo foi provocada hemorragia unilateral, e, em outro, hemorragia bilateral. Os mesmos foram avaliados com testes neuromotores e cognitivos (P7, P11, P15 e P30). Ap?s os testes neuromotores e cognitivos, foram realizadas as avalia??es macrosc?picas e histol?gicas. Um grupo de animais tamb?m foi avaliado histologicamente no P7 ap?s a les?o hemorr?gica. Resultados: Foi poss?vel provocar les?o na matriz germinativa com colagenase tipo VII, sendo f?cil de reproduzir. As altera??es neuromotoras, como ambula??o, geotaxia negativa, reflexo de endireitamento e o teste de preens?o das patas anteriores apresentaram valores significativos na fase aguda. J? o teste do cilindro e o reconhecimento de objeto n?o foram estatisticamente significativos. O teste do campo aberto foi significativo para o grupo com hemorragia bilateral. Encontramos diminui??o do volume do enc?falo e les?o da matriz germinativa na avalia??o histol?gica. Conclus?o: O modelo de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos Wistar rec?m-nascidos (P6) foi estabelecida utilizando a colagenase tipo VII, sendo de f?cil execu??o. N?o houve diferen?a significativa na avalia??o cognitiva e as altera??es neuromotoras s?o not?veis na fase aguda. A avalia??o histol?gica evidenciou altera??es semelhantes ?s do humano. Houve redu??o do volume do enc?falo na regi?o do hemisf?rio correspondente ? les?o.
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Efeitos de pol?meros n?o i?nicos adicionados a surfactante in vitro e em modelo experimental de aspira??o de mec?nio

Luz, Jorge Hecker 28 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422804.pdf: 1388068 bytes, checksum: 46ed542c6211d43c59728550953b54e0 (MD5) Previous issue date: 2010-01-28 / Introdu??o: a s?ndrome da aspira??o de mec?nio (SAM) ? uma das doen?as respirat?rias mais importantes no per?odo neonatal. O tratamento com surfactante ex?geno apresenta uma resposta muito modesta. O mec?nio ? um potente inibidor da fun??o surfactante. Pol?meros n?o i?nicos adicionados ao surfactante neutralizam a inibi??o causada pelo mec?nio in vitro. Os resultados do uso de surfactante em modelos experimentais n?o apresentam respostas consistentes. Objetivo: avaliar o efeito de pol?meros n?o i?nicos na fun??o surfactante in vitro e em modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio. M?todo: a medidas da adsor??o e da tens?o superficial m?nima de solu??es de surfactante contendo dextran e polietilenoglicol (PEG) foram avaliados pelo surfact?metro da bolha cativa. O experimento in vivo, foi realizado com 16 porcos rec?m-nascidos nos quais a aspira??o de mec?nio foi provocada pela instila??o de 5 ml/kg de mec?nio a 20%. Os animais foram divididos em tr?s grupos: l. controle (n=5); ll. surfactante 100mg/kg (n=5); lll. surfactante-polietilenoglicol 7,5% (n=6). O per?odo de observa??o foi de 6 horas. A resposta aos diversos tratamentos foi avaliada por gasometrias arteriais seriadas. Resultados: a adi??o de dextran e PEG melhorou o desempenho do surfactante avaliado pelo surfact?metro da bolha cativa. Os valores da PaO2 (m?dia ? desvio padr?o) aos 30 minutos ap?s o tratamento da SAM foram: Grupo l= 66,8 ? 21,12 mmHg; Grupo ll= 68,12 ? 19,41 mmHg; e no Grupo lll= 61,33 ? 16,18 mmHg (P= 0,817 ). Com 3 horas ap?s tratamento os valores foram: Grupo l= 90,60 ? 68,12 mmHg; Grupo ll= 72,18 ? 34,83 mmHg; Grupo lll= 69,00 ? 24,46 (P= 0,711 ). Com 6 horas ap?s tratamento, os valores foram: Grupo l= 76,60 ? 48,04 mmHg; Grupo ll= 99,00 ? 94,17 mmHg; Grupo lll= 60,83 ? 19,18 mmHg (P= 0,586). ANOVA multivariada xvi modificada para medidas repetidas n?o demonstrou diferen?a significativa entre os tr?s grupos (P= 0,560). Conclus?o: adi??o de PEG ao surfactante n?o modificou o quadro de insufici?ncia respirat?ria hipox?mica grave causada pela SAM, apesar de melhorar o desempenho do surfactante in vitro.
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C?lulas-tronco de cord?o umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em su?nos

Paula, Davi de 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423495.pdf: 730049 bytes, checksum: 4639035476798082e647607d7fc5174d (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / A asfixia neonatal ? a principal causa de les?o cerebral no per?odo perinatal, tendo como conseq??ncias alta mortalidade e grande n?mero de seq?elas neurol?gicas. Atualmente, v?rias estrat?gias neuroprotetoras est?o sendo avaliadas em modelos animais na tentativa de reduzir a morte celular e melhorar os desfechos neurocomportamentais dos rec?m nascidos, mas os resultados s?o pouco expressivos. Estudos sugerem que o transplante de c?lulas-tronco limitaria a expans?o de les?es e facilitaria o reparo de tecidos lesados, podendo se constituir numa op??o terap?utica em casos de asfixia. Os pesquisadores optaram pelo uso de um modelo em su?nos rec?m-nascidos devido ao f?cil manejo, baixo custo e similaridade de peso e tamanho em rela??o aos beb?s. Objetivo: O objetivo deste estudo ? analisar de que forma c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano, infundidas via intra-arterial entram no c?rebro, sobrevivem neste micro ambiente, e promovem a recupera??o da fun??o neurol?gica ap?s insulto hip?xico-isqu?mico, usando dois tipos diferentes de acessos arteriais. Materiais e m?todos: Foram utilizados 36 su?nos com at? dois dias de vida divididos em 4 grupos: Grupo I (Sham), Grupo II de controle, Grupo III tratado com c?lulas-tronco via art?ria umbilical, e Grupo IV com c?lulas-tronco injetadas pela art?ria car?tida comum. Para a indu??o da asfixia utilizou-se a associa??o simult?nea de procedimentos que causavam hip?xia e isquemia. As c?lulas-tronco foram obtidas a partir de sangue umbilical humano. Com 2, 7, 14 e 21 dias de vida os animais eram examinados e era aplicado um escore neurol?gico. O tecido cerebral de animais tratados com c?lulas tronco que morreram antes de completar 21 dias foi utilizado para pesquisa de PCR para DNA humano. Aos 21 dias os animais sobreviventes eram novamente levados a sala cir?rgica, anestesiados profundamente a fim de serem sacrificados e realizar-se uma perfus?o trans-card?aca com paraformalde?do para a extra??o dos enc?falos. Logo ap?s, era aplicada a t?cnica histol?gica de Nissl e realizada a estimativa de volume encef?lico para avalia??o do grau de les?o cerebral. Resultados:. Aos 21 dias houve diferen?a entre a m?dia dos escores do grupo que recebeu c?lulas pela car?tida quando comparada as dos grupos controle e o que recebeu c?lulas pela art?ria umbilical. Na pesquisa atrav?s de PCR em animais do grupo das c?lulas-tronco pela art?ria car?tida comum foi poss?vel a visualiza??o da banda correspondente ao gene &#946;-globina humano em dois dos quatro animais em diversos pontos de tecido cerebral em amostras obtidas 15 e 24 horas ap?s o procedimento de asfixia. N?o se identificou PCR positivo nas coletas realizadas 7 dias e 15 dias deste mesmo grupo bem como em nenhuma das amostras dos animais do outro grupo pesquisado. N?o houve diferen?a entre as m?dias dos volumes encef?licos nos quatro grupos. O volume cerebral e o peso final dos animais apresentaram uma correla??o positiva moderada. Conclus?o: Os resultados deste estudo sugerem que a administra??o de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano via art?ria car?tida comum em modelo de hip?xia-isquemia em su?nos est? associada a presen?a de PCR positivo para o gene da &#946;-grobina humana e a uma melhora na fun??o neurol?gica com 3 semanas embora sem evid?ncia de diminui??o da ?rea de les?o.
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Estudo sobre c?rie, matura??o e mineraliza??o dent?ria em escolares nascidos prematuros com peso &#8804; 1750g

Ribeiro, Nilza Margarete Eder 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425500.pdf: 2144685 bytes, checksum: 6bbb3c716f2cfac736793bdebd22430f (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Objetivo: Avaliar a associa??o entre prematuridade e c?rie dent?ria, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o de dentes permanentes e altera??es da mineraliza??o do osso mandibular. M?todo: Foram realizados exame cl?nico odontol?gico e radiografia panor?mica em crian?as com idade entre 7 e 10 anos, nascidos com idade gestacional <37 semanas e peso &#8804; 1750g e comparados com um grupo de nascidos a termo com a mesma idade. Foi avaliado o n?mero de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD), o ?ndice de desenvolvimento de defeitos do esmalte (?ndice DDE), a matura??o dent?ria pelo m?todo Nolla e a mineraliza??o do osso mandibular pelos ?ndices radiomorfom?tricos. Resultados: Foram examinadas 31 crian?as prematuras e 35 controles. O CPOD do grupo de pr?-termos foi de 0,6?0,9 e o do grupo controle de 0,5?0,9 (p=0,59). O ?ndice DDE de cada grupo foi, respectivamente, 5,2?3,3 e 3,9?3,2 (p=0,93). O Escore de Nolla do grupo de prematuros foi 57,2?3,2 e dos controles, 57,9?3,3 (p= 0,38). Os ?ndices radiomorfom?tricos foram semelhantes em ambos os grupos. Conclus?o: N?o foi evidenciada associa??o entre prematuridade e c?rie, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o nos dentes permanentes e na mineraliza??o do osso mandibular.
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Leite humano suplementado versus leite humano n?o suplementado na alimenta??o de rec?m-nascidos de muito baixo-peso : efeitos sobre a mineraliza??o ?ssea e o crescimento

Einloft, Paulo Roberto 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427962.pdf: 2064672 bytes, checksum: e70342c4be54a650d33c38d933c4214f (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / INTRODU??O: Os rec?m-nascidos pr?-termo de muito baixo peso, alimentados com leite humano, tem risco de apresentar defici?ncias na mineraliza??o ?ssea e no seu crescimento. A suplementa??o do leite humano com compostos multinutrientes para a corre??o destas defici?ncias tem sido motivo de controv?rsias. OBJETIVO: Avaliar a efic?cia de um suplemento para o leite humano (FM85? Nestle Nutrition), com uma formula??o recentemente modificada, desenvolvida com o prop?sito de melhorar a mineraliza??o ?ssea e o crescimento de rec?m-nascidos pr?-termos de muito baixo peso alimentados com leite humano. M?TODOS: Foram estudados 19 rec?m-nascidos pr?-termo com menos de 1500 g de peso ao nascimento, durante a interna??o na UTI-Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os rec?m-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85? e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85?. Foram registrados as medidas antopom?tricas. A mineraliza??o ?ssea foi avaliada atrav?s de densitometria ?ssea de corpo inteiro com raio X de dupla energia. Durante todo o estudo foram realizados exames laboratoriais de controle como fosfatase alcalina, c?lcio, f?sforo, c?lcio e f?sforo urin?rio. RESULTADOS: Foram comparados 19 pr?-termos que utilizaram leite humano com FM85? e 19 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos n?o apresentaram diferen?as significativas tanto na entrada como no final do estudo em rela??o a idade gestacional (m?dia 29,7 sem ? 2,4 versus 29,3 sem ? 2,05; p = 0,91), peso (1.168 g ? 199 versus 1.178 g ? 231; p = 0,73), comprimento (36,2 cm ? 3,4 versus 37,6 cm ? 2,4; p = 0,81) e per?metro cef?lico (26,1 cm ? 2,7 versus 26,1 cm ? 1,9; p = 1,0). O conte?do mineral ?sseo (5,49 ? 3,65 g versus 4,34 ? 2,98 g; 0,39; p = 0,39) e o conte?do mineral ?sseo corrigido pelo peso (4,54 ? 2,76 g versus 3,40 ? 2,14; p = 0,23) bem como o total do leite humano ingerido e o tempo de interna??o foram semelhantes nos dois grupos. O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de interna??o tamb?m foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. N?o houve diferen?a significativa entre os dois grupos em rela??o ao c?lcio e f?sforo s?rico, assim como ao c?lcio e f?sforo urin?rio. A fosfatase alcalina foi mais elevada no grupo que n?o utilizou o suplemento FM85? (720 ? 465 UI versus 391 ? 177 UI; p = 0,007). O conte?do mineral ?sseo foi maior no grupo FM85? no final do estudo (10,39 ? 4,71 g versus 6,19 ? 3,23 g; p = 0,003). Da mesma forma, a concentra??o mineral ?ssea/Kg do grupo FM85? foi maior que a do grupo do leite humano suplementado (5,29 ? 2,5 g/Kg versus 3,17 ? 1,6 g/Kg; p =0,005). CONCLUS?ES: Nossos dados sugerem que a suplementa??o do leite humano com FM85? leva a uma melhora da mineraliza??o ?ssea dos rec?m nascidos pr?-termos de muito baixo peso.
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Epidemiologia, cl?nica e evolu??o de rec?m-nascidos com s?filis cong?nita

Vaccari, Alessandra 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433016.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos cl?nicos e a evolu??o de crian?as que tiveram diagn?stico de s?filis cong?nita e receberam tratamento no per?odo neonatal, assim como daquelas cujas m?es tiveram s?filis gestacional e foram tratadas durante a gesta??o. M?TODOS: A amostra, de conveni?ncia, foi composta por todos os rec?m-nascidos vivos cujas m?es tinham sorologia positiva para s?filis na gesta??o e/ou no parto, nascidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL) no per?odo de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram inclu?dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita provenientes de outros hospitais. No per?odo do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulat?rio de Infec??es Cong?nitas do HSL. Para avaliar a nutri??o, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como refer?ncia os gr?ficos de peso sobre idade da Organiza??o Mundial da Sa?de. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, vers?o 3.4. Os resultados foram expressos em frequ?ncias percentuais e tamb?m foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associa??es e o Mann-Whitney/Wilcoxon para compara??o entre m?dias. O n?vel de signific?ncia adotado foi P<0,05. RESULTADOS: No per?odo do estudo ocorreram 24.920 partos de rec?m-nascidos vivos no HSL e 499 m?es tiveram diagn?stico de s?filis. Em 120 casos as m?es haviam recebido tratamento correto para s?filis antes do parto (grupo SM). No mesmo per?odo, 379 nascidos vivos preencheram os crit?rios de defini??o de caso de s?filis cong?nita (grupo SC-HSL) A preval?ncia de s?filis cong?nita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de rec?m-nascidos com s?filis, procedentes de outros hospitais, foram inclu?dos na amostra, somando 398 pacientes com s?filis cong?nita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos rec?m-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em compara??o a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a m?dia do peso de nascimento foi de 2979g (?632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, m?n. 610g, m?x. 4870g). No grupo SM a m?dia foi de 3243g (?522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, m?n. 1830g, m?x. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associa??o entre presen?a de manifesta??es cl?nicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a ?bito na UTI Neonatal. Ocorreu um ?bito neonatal no grupo SM e foram identificados dois ?bitos ap?s o per?odo neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as poss?veis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM. A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, m?n 52, m?x 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, m?n 85, m?x 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferen?a continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 m?n 52, m?x 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, m?nimo 97, m?ximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a s?filis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com s?filis cong?nita entre os com e sem sequelas em rela??o ao quadro cl?nico inicial (no per?odo neonatal), inclu?mos apenas os 95 que tiveram quadro cl?nico conclusivo. Havia manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3). CONCLUS?ES: As associa??es encontradas refletem a grande morbidade da s?filis cong?nita, principalmente nas mais precoces da gesta??o. Concluimos que a defini??o de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, est? sendo altamente eficiente em identificar os rec?m-nascidos que n?o tem chance de estar infectados e apontar os rec?m-nascidos em risco de s?filis cong?nita, que n?o devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo ?ndice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a s?filis cong?nita continua sendo uma doen?a de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irrevers?veis nos rec?m-nascidos que sobreviveram, e as sequelas s?o mais frequentes nos rec?m-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, mesmo apresentando manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfat?ria, desde que satisfeitas as condi??es ambientais b?sicas para seu crescimento e desenvolvimento.

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