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Parâmetros da ultrassonografia perineal bidimensional para avaliação da incontinência urinária pós prostatectomia radical / Parameters of two-dimensional perineal ultrasonography for evaluation of urinary incontinence after radical prostatectomy

Costa Cruz, Danilo Souza Lima, 1970- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T19:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CostaCruz_DaniloSouzaLima_M.pdf: 2430901 bytes, checksum: 4c23db321d8199b8fdab28de5ce06ed9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Comparar parâmetros ultrassonográficos através de ultrassonografia perineal em homens sem cirurgia prostática, com homens no pós-operatório de prostatectomia radical, continentes e incontinentes. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, multicêntrico (2 centros), envolvendo 92 colaboradores, dos quais 70% foram submetidos à prostatectomia radical retropúbica há mais de um ano. Estes pacientes foram provenientes do ambulatório do Serviço de Urologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto e do ambulatório do Serviço de Urologia do Hospital de Clínicas - UNICAMP, com indicação adequada para o exame. Estes pacientes foram escolhidos aleatoriamente, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, e foram divididos em três diferentes grupos: 27 pacientes sem cirurgia prostática, 34 pacientes em pós-operatório de prostatectomia radical continentes e 31 pacientes em pós-operatório de prostatectomia radical incontinentes. Todos apresentaram urocultura negativa. O grupo incontinente realizou, ainda, pad test de 24h e avaliação urodinâmica. O exame foi realizado com o paciente em posição supina, com as pernas levemente abduzidas, semelhante à litotomia. O transdutor foi posicionado na região perineal (entre o escroto e o ânus), em orientação sagital, para obter imagens da sínfise púbica, bexiga, colo vesical e uretra. No exame foram avaliadas a hipermobilidade da uretra proximal, ângulo uretral, funelização do colo vesical e contração voluntária do assoalho pélvico, sendo estes avaliados durante manobra de Valsalva, contração perineal e repouso. Após coleta de dados, foram comparados padrões ultrassonográficos em homens sem cirurgia prostática e em homens no pós-operatório de prostatectomia radical, continentes e incontinentes. Resultados: Neste trabalho, observamos que o grupo continente apresentou o ângulo uretral em repouso significativamente menor que o grupo sem cirurgia (p = 0,0002). Observamos ainda que o grupo incontinente apresentou deslocamento da porção anterior da junção uretrovesical durante a contração significativamente menor que o grupo continente. (p = 0,008) Esta condição foi mais evidente quando comparamos o grupo com incontinência grave ao grupo continente.(p = 0,022). Conclusão: Observamos diferença significativa entre o grupo continente e o grupo sem cirurgia prostática em relação ao ângulo uretral. Observamos ainda diferença significativa no deslocamento da porção anterior da junção uretrovesical durante a contração quando comparamos os grupos continente e incontinente / Abstract: Purpose: To compare sonographic patterns through perineal ultrasonography in men without prostate surgery, with continent and incontinent men after radical prostatectomy. Methods: This cross-sectional clinical study investigated the differences of a dynamic evaluation of the urethra and pelvic floor contraction using perineal ultrasound in men without prostate surgery and in men submitted to radical prostatectomy with and without stress urinary incontinence. Ninety two male patients were included, which 70% of them underwent radical prostatectomy (RP) for more than one year. Thirty one men with clinically post prostatectomy incontinence were compared by two-dimensional (2D) perineal ultrasound to 34 patients without post prostatectomy incontinence and to 27 men without surgery in two centers in Brazil. All patients had negative urine culture. The incontinent group also presented 24h pad test and urodynamic evaluation. The examination was performed with the patient in supine position, with legs slightly abducted, similar to lithotomy. The transducer was placed in the perineal area (between the scrotum and anus), with sagittal orientation, to obtain images of the pubic symphysis, bladder, bladder neck and urethra. During examination, hypermobility of the proximal urethra, urethral angle, bladder neck funnelling and voluntary contraction of the pelvic floor were assessed. These parameters were evaluated during Valsalva maneuver, perineal contraction and rest. Results: Our results showed that the continent group presented the urethral angle at rest significantly lower than the prostate group (p = 0.0002). We also observed that the incontinent group showed the displacement of the anterior bladder neck during contraction significantly lower than the continent group (p = 0.008). This condition was more evident when compared the severe incontinent group with the continent group. (p=0,022) Conclusion: We observed a significant difference between the continent group and the group without prostate surgery when urethral angle was compared. We also observed a significant difference in anterior displacement of the bladder neck during contraction when comparing continent and incontinent groups / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Estudo biomecânico comparativo entre dispositivos de fixação de mini slings em modelo murino ex-vivo = Biomechanical study comparing fixation devices of mini slings in murine model ex vivo / Biomechanical study comparing fixation devices of mini slings in murine model ex vivo

Souza, Ricardo Santos, 1982- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Rodrigues Palma, Cássio Luís Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T04:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_RicardoSantos_M.pdf: 13317413 bytes, checksum: 0a96e1d0f200ad24527de159c56d6023 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução e hipótese: O implante de slings corresponde ao padrão atual de tratamento da incontinência urinária de esforço. Para sua eficácia, exigem um mecanismo de ancoragem adequado. O objetivo deste estudo foi comparar as características biomecânicas de sistemas de fixação de dois modelos de mini slings atualmente disponíveis no mercado (Ophira® e Mini Arc®) por meio de teste de tração uniaxial em modelo murino ex vivo. Materiais e Métodos: Os dispositivos de ancoragem dos mini sling foram implantados cirurgicamente na parede abdominal de 15 ratos divididos em três grupos de cinco animais. Estes grupos foram sacrificados de acordo com a data pós implante em 7, 14 e 30 dias. Na sequência, extraia-se em bloco a parede abdominal de cada animal contendo os dispositivos de fixação. Este material era submetido a teste de tração até o despreendimento do sistema de ancoragem a partir do tecido leito de implante. Foram determinadas a medida da carga máxima (N) e deformação total (mm) até a avulsão. Os resultados foram comparados por meio do teste t de Student e o valor de p 5% foi considerado significativo. Resultados: O sistema de fixação do mini sling Ophira® em comparação ao Mini Arc® exigiu maior carga máxima para avulsão do tecido abdominal nos 3 períodos avaliados com significância estatística: 7º dia, 5,14 ± 0,69 N versus 4,11 ± 0,81 N (p 0,037), 14º dia 10,64 ± 0,81 N contra 9,02 ± 0,54 N (p 0,001) e no 30º dia 18,76 ± 1,48 N versus 14,85 ± 1,28 N (p < 0,001), respectivamente. Quanto ao deslocamento ocorrido durante a tração, o Ophira® desenvolveu maior deflexão significante em todos os momentos avaliados: no dia 7, 11,14 ± 0,53 mm enquanto o Mini Arc® 7,89 ± 1,01 mm (p 0,001), no dia 14 15,80 ± 0,95 mm versus 12,49 ± 1,43 mm (p < 0,001) e no trigésimo dia os valores foram 23,95 ± 1,38 mm contra 18,24 ± 0,50 mm (p < 0,001), respectivamente. Conclusão: O dispositivo de ancoragem do mini sling Ophira® proporcionou melhor fixação à parede abdominal murina em relação ao do Mini Arc®. Este resultado foi mantido mesmo no período pós-operatório tardio / Abstract: Introduction and hypothesis: Slings are currently the standard treatment for stress urinary incontinence. To be effective, they require an adequate anchoring system. The aim of this study is compare the biomechanical features of fixation systems of two mini slings models currently available on the market (Ophira¿ and Mini Arc¿). Materials and Methods: Anchoring devices of each sling were surgically implanted in the abdominal wall of 15 rats divided into three groups of five animals. These groups are formed according to the date of post implant euthanasia on 7, 14 and 30 days. Each abdominal wall was extracted in block containing the mini sling fixation device and was submitted to a tensile strength test for measure the maximum load and total deflection until device avulsion from the tissue. The results were compared using Student test t and a 5% cut off was considered significant. Results: The Ophira¿ mini sling fixation system demanded a greater maximum load compared to the Mini Arc¿ for avulsion of abdominal tissue in 3 evaluation periods with statistical significance: 7th day, 5.14 ± 0.69 versus 4.11 ± N 0,81 N (p 0.037), on day 14 10.64 ± 0.81 N versus 9.02 ± 0.54 N (p 0.001) and on day 30 18.76 ± 1.48 N versus 14.85 ± 1.28 N (p <0.001), respectively. Regarding the displacement occurred during traction, the Ophira¿ has developed significant higher deflection at all times evaluated: on day 7, 11.14 ± 0.53 mm while the Mini Arc¿ 7.89 ± 1.01 mm (p 0.001), on day 14 15.80 ± 0.95 versus 12.49 mm ± 1.43 mm (p <0.001) and on day 30 the values were 23.95 ± 1.38 mm vs. 18.24 ± 0.50 mm (p <0.001), respectively. Conclusion: The Ophira¿ mini sling anchoring device provided better fixation to the host tissue site compared to the Mini Arc¿ device in rats. This outcome were maintained even in the late post operative period / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Avaliação da efetividade de um programa de preparo para o parto / Evaluating of an antenal education program

Spilla, Maria Amélia Miquelutti, 1979- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Yolanda Makuch, José Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T04:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Spilla_MariaAmeliaMiquelutti_D.pdf: 2533271 bytes, checksum: 737080e4c94c6b1f07963f584eba80f3 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: Programas de preparo para o parto são recomendados mundialmente para que se possa promover uma gravidez saudável, com maior autonomia durante o trabalho de parto e parto, prevenindo desconfortos físicos e altos níveis de ansiedade. Objetivo: Avaliar a efetividade do Programa de Preparo para o Parto (PPP) na prevenção de dor, incontinência urinária, ansiedade na gestação e resultados perinatais de nulíparas, comparativamente a gestantes que não participaram do programa. Métodos: Foi realizado um ensaio controlado aleatorizado com 197 participantes, e um estudo qualitativo baseado em entrevistas semi-estruturadas com 21 participantes. Participaram nulíparas entre 16 e 40 anos, com idade gestacional ?18 semanas, sem contraindicação para realizar exercícios físicos. O PPP consistiu de encontros no pré-natal que incluiu exercícios físicos e informações sobre prevenção de dor na gravidez, papel da musculatura perineal, fisiologia do trabalho de parto e técnicas de alívio da dor. Foram avaliadas: incontinência urinária, prática de atividade física, lombalgia e dor pélvica posterior, ansiedade, variáveis perinatais, controle do trabalho de parto, técnicas de alívio da dor e satisfação com o parto. Resultados: As participantes do PPP tiveram menor risco de apresentar incontinência urinária nas avaliações intermediária (RR 0,69; IC 95% 0,51-0,93) e final (RR 0,60; IC 95% 0,45-0,81), e referiram maior prática de exercício físico (p=0,009). Não houve diferenças em relação ao nível de ansiedade, algias lombopélvicas e dados perinatais. Na análise qualitativa, as participantes do PPP relataram maior controle do trabalho de parto, facilidade no uso das técnicas de alívio da dor, utilizaram maior variedade de posições verticais e relataram uma maior satisfação com o a experiência do trabalho de parto e parto. Conclusão: O PPP foi efetivo no controle da incontinência urinária e na melhora da prática de exercícios físicos, aumentou a autonomia das mulheres no controle do trabalho de parto, promoveu maior satisfação com o parto, e não apresentou efeitos adversos maternos-fetais / Abstract: Introduction: Antenatal preparation programs are recommended worldwide so you can promote a healthy pregnancy and greater autonomy during labor and delivery, preventing physical discomfort and high levels of anxiety. Objective: To evaluate the effectiveness of a Birth Peparation Program (BPP) in the prevention of pain, urinary incontinence and anxiety during pregnancy and perinatal outcomes of nulliparous compared with women who did not participate in the program. Methods: A randomized controlled trial was conducted with 197 participants, and a qualitative study based on semi-structured interviews with 21 participants. Participants was low risk nulliparas between 16 and 40 years, with ? 18 weeks gestational age.The intervention consisted of meetings held on the days of prenatal consultations, and involved physical exercises, educational activities and instructions on exercises to be performed at home. Were assessed: urinary incontinence, physical activity, lumbopelvic pain, anxiety, perinatal variables, labor control, pain relief techniques and satisfaction with childbirth. Results: The participants in the experimental group had a lower risk for urinary incontinence in intermediate (RR 0.69, 95% CI 0.51-0.93) and final assessments (RR 0.60, 95% CI 0.45-0.81), and reported greater physical activity (p = 0.009). There were no differences in the anxiety level, lumbopelvic pain, and perinatal data. Qualitative analysis of the experimental group reported greater control of labor, autonomy in the use of pain-relief techniques and vertical positions and reported greater satisfaction with the the experience of labor and delivery. Conclusion: The PPP was effective in controlling urinary incontinence and improvement in physical exercise, increased women's control of labor, promoted greater satisfaction with childbirth, and showed no adverse maternal and fetal effects / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Incontinência urinária no puerpério = fatores de risco e impacto na qualidade de vida / Urinary incontinence in postpartum period : risk factors and impact on quality of life

Leroy, Lígia da Silva, 1985- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Helena Baena de Moraes Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T13:03:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leroy_LigiadaSilva_M.pdf: 3413419 bytes, checksum: 1d15b8132a3ddffbecaec3e2572e5e10 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivos: Caracterizar a Incontinência Urinária (IU) no puerpério quanto ao tipo, freqüência, quantidade, situações de perda urinária e período de início dessa condição; investigar os fatores de risco para IU após o parto e avaliar se esta compromete a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) e em quais aspectos. Método: Trata-se de estudo caso-controle. Foram incluídas 344 puérperas (77 casos e 267 controles) de até 90 dias pós-parto que compareceram ao Ambulatório de Obstetrícia de um hospital público terciário e de ensino, do interior do estado de São Paulo, Brasil, para consulta de revisão pós-parto. Aplicou-se questionário com dados sociodemográficos e clínicos, formulado e validado para o estudo, acrescido do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), King's Health Questionnaire (KHQ) e Medical Outcomes Study 36 - Item Short Form Health Survey (SF-36). Resultados: A IU de esforço foi o tipo mais freqüente no puerpério (45,5%). A maior parte das mulheres tinha perda urinária diversas vezes ao dia (44,2%), em pequena quantidade (71,4%), ao tossir ou espirrar (57,1%). A IU iniciou freqüentemente durante a gestação (70,1%) e permaneceu após o parto. A ocorrência de IU no puerpério esteve associada à IU durante gestação (p<0,0001), multiparidade (p=0,0291) e idade gestacional no parto maior ou igual a 37 semanas (p=0,0193). Ao ajustar-se um modelo de regressão logística binária, verificou-se que IU na gestação (OR 12,82, IC 95% 6,94 - 23,81, p<0,0001), multiparidade (OR 2,26, IC 95% 1,22 - 4,19, p=0,0094), idade gestacional no parto maior ou igual a 37 semanas (OR 2,52, IC 95% 1,16 - 5,46, p=0,0199) e constipação (OR 1,94, IC 95% 1,05 - 5,46, p=0,0345) foram fatores de risco para IU no puerpério. O escore médio total do ICIQ-SF foi 13,9 (DP=3,7). Puérperas incontinentes apresentaram pontuação média elevada, indicativa de pior qualidade de vida, nos domínios Impacto da Incontinência, Emoções, Limitações de Atividades Diárias e Limitações Físicas do KHQ. Na comparação entre puérperas continentes e incontinentes observou-se diferença significativa nos domínios Aspectos Físicos (p=0,0047), Dor (p=0,0419), Estado Geral de Saúde (p=0,0002), Vitalidade (p=0,0072), Aspectos Sociais (p=0,0318) e Saúde Mental (p=0,0001) do SF-36. Conclusões: A IU de esforço foi o tipo mais comum no puerpério e a perda urinária ocorreu em pequena quantidade, porém com freqüência elevada, em geral ao tossir ou espirrar. A IU iniciou-se freqüentemente na gestação e permaneceu após o parto. IU na gestação, multiparidade, idade gestacional no parto maior ou igual a 37 semanas e constipação foram fatores de risco para IU no puerpério. No ICIQ-SF foi demonstrado que a IU compromete a QVRS de maneira elevada. O KHQ revelou impacto elevado da IU nos domínios Impacto da Incontinência, Emoções, Limitações de Atividades Diárias e Limitações Físicas. Os escores do SF-36 de puérperas continentes e incontinentes diferiram nos domínios Aspectos Físicos, Dor, Estado Geral de Saúde, Vitalidade, Aspectos Sociais e Saúde Mental, que foi pior para as incontinentes, revelando maior comprometimento nestes aspectos da QVRS devido à IU. A IU afeta de maneira significativa aspectos da saúde física e mental de puérperas, sobretudo daquelas com IU mista (IUM) / Abstract: Objectives: To characterize Urinary Incontinence (UI) during postpartum period according to type, frequency, quantity, situations of leaking urine and UI onset; to investigate the risk factors for urinary incontinence after childbirth and assess whether this compromises the Health Related Quality of Life (HRQOL) and in which aspects. Method: This is a case-control study. It were included 344 women (77 cases and 267 controls) up to 90 days postpartum who attended the Obstetrics Clinic of a public, tertiary and education hospital, in the state of Sao Paulo, Brazil, to follow up visit in postpartum period. Designed and validated questionnaire with sociodemographic and clinical data was used, plus the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short-Form (SF-ICIQ), King's Health Questionnaire (KHQ) and the Medical Outcomes Study 36 - Item Short Form Health Survey (SF-36). Results: Stress urinary incontinence was the most frequent type in postpartum period (45.5%). Most women had urinary leakage several times a day (44.2%) in small amount (71.4%), when coughing or sneezing (57.1%). The UI is often initiated during pregnancy (70.1%) and remained after childbirth. The occurrence of postpartum urinary incontinence was associated with UI during pregnancy (p<0.0001), multiparity (p=0.0291) and gestational age at delivery greater than or equal to 37 weeks (p=0.0193). When setting up a binary logistic regression model, showed that UI during pregnancy (OR 12.82, 95% CI 6.94 - 23.81, p<0.0001), multiparity (OR 2.26, 95% CI 1.22 - 4.19, p=0.0094), gestational age at delivery greater than or equal to 37 weeks (OR 2.52, 95% CI 1.16 - 5.46, p=0.0199) and constipation (OR 1.94, 95% CI 1.05 - 5.46, p=0.0345) were risk factors for postpartum UI. The mean total score of ICIQ-SF was 13.9 (SD=3.7). Postpartum incontinent women presented even higher scores, indicating greater impact in HRQOL, in the following KHQ domains: Incontinence Impact, Emotions, Limitations of Daily Activities and Physical Limitations. In comparison among postpartum continent and incontinent women significant differences were observed in the areas of Physical Aspects (p=0.0047), Pain (p=0.0419), General Health (p=0.0002), Vitality (p=0.0072), Social Aspects (p=0.0318) and Mental Health (p=0.0001) of SF-36. Conclusions: Stress urinary incontinence was the most common type of urinary incontinence and postpartum leakage occurred in small quantity, but with high frequency, generally when coughing or sneezing. The UI is often initiated during pregnancy and remained in the postpartum period. UI during pregnancy, multiparity, gestational age at delivery greater than or equal to 37 weeks and constipation were risk factors for postpartum UI. ICIQ-SF demonstrated that UI compromises the HRQOL of a high way. The KHQ revealed high impact of UI in the domains Incontinence Impact, Emotions, Limitations of Daily Activities and Physical Limitations. The scores of SF-36 for postpartum continent and incontinent groups differed in the areas of Physical Aspects, Pain, General Health, Vitality, Social Aspects and Mental Health, which were worse for the incontinent, indicating greater impairment of these aspects of HRQOL due to UI. UI significantly affects aspects of physical and mental health of postpartum women, especially those with mixed urinary incontinence (MUI) / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Adipocinas, excreção urinária de albumina, sensibilidade insulínica e função da célula beta na deficiência isolada do hormônio de crescimento / ADIPOKINES, URINARY ALBUMIN EXCRETION, INSULIN SENSITIVITY AND BETA CELL FUNCTION IN ISOLATED GROWTH HORMONE DEFICIENCY.

Oliveira, Carla Raquel Pereira 29 November 2010 (has links)
The aim of this study was to assess the dissociation between the presence of cardiovascular risk factors, and the lack of premature atherosclerosis and left venticular hipertrophy (LVH) in isolated GH deficiency (IGHD) due to a mutation in the GH releasing hormone receptor gene. A two step protocol was performed. In the first experiment, serum adiponectin and leptin, and urinary albumin excretion (UAE) were studied in 20 IGHD individuals (7 M/ 13 F; 50,8 ± 14,6 years) and 22 control subjects (C) (8 M/ 14 F; 49,9 ± 11.5 years). IGHD subjects in comparison to C presents high adiponectin levels (p= 0,041) whereas leptin and UAE were similar. In the second experiment, oral glucose tolerance test (1,75 g/Kg in IGHD and 75 g in C) with glucose and insulin mesuarements at 0, 30, 60, 90, 120 e 180 minutes was performed in 24 IGHD subjects (12 M/ 12 F; 39,25 ± 11,73 years) and 25 C subjects (14 M/ 11 F; 39,96 ± 12,49 years). Insulin sensitivity (IS) was assessed by HOMAir, lower values, higher IS; QUICKI, OGIS 2 and OGIS, higher values, higher IS (for the three parameters). Beta cell function was assayed by HOMA-beta, insulinogenic index and area under the curve of the relation between insulin and glucose (AUC I/G). ANOVA indicated glucose response was higher (p<0,0001) and insulin response presented a trend of reduction (p=0,08) in the IGHD gruop. The number of pacients with glucose intolerance was higher (p= 0,001) in the IGHD group. HOMAir was lower (p= 0,041), QUICKI and OGIS 2 showed a trend of elevation (p= 0,066 and p= 0,09, respectively) in the IGHD subjects, whereas OGIS 3 showed no difference between both groups. IGDH presented reduction in HOMA-beta (p= 0,015), insulinogenic index (p<0,0001) and AUC I/G (p=0,02). These different adipokine profile with high adiponectin and normal leptin levels, linked to normal insulin sentitivity may delay vascular damage, LVH and lesions of the renal endothelium (normal UAE). Normal IS and reduced beta cell function featured this IGDH model. / O objetivo deste trabalho foi aprofundar a avaliação da dissociação entre a presença de marcadores de risco cardiovascular (CV) e a ausência de doença CV (DCV) na deficiência isolada do GH (DIGH) por mutação no gene do receptor do hormônio liberador do GH. Foi realizado um protocolo com duas etapas. No primeiro experimento, foram avaliados os níveis séricos de adiponectina e leptina e a excreção urinária de albumina (EUA) em 20 indivíduos com DIGH (7 M/ 13 F; 50,8 ± 14,6 anos) e 22 controles (C) (8 M/ 14 F; 49,9 ± 11.5 anos). Os indivíduos com DIGH em comparação a C apresentaram adiponectina mais elevada (p= 0,041) sem alteração nos níveis de leptina e EUA. No segundo experimento, foi realizado teste de tolerância à glicose oral de glicose (1,75 g/kg no DIGH e 75 g no C) com dosagens de glicose e insulina nos tempos 0, 30, 60, 90, 120 e 180 minutos em 24 indivíduos DIGH (12 M/ 12 F; 39,25 ± 11,73 anos) e 25 C (14 M/ 11 F; 39,96 ± 12,49 anos). A sensibilidade à insulina (SI) foi avaliada pelo HOMAir, onde menores valores, indicam maior SI; e pelos QUICKI, OGIS 2 e OGIS 3, onde maiores valores, indicam maior SI. A função da célula beta foi avaliada pelo HOMA-beta, índice insulinogênico e área sobre a curva da razão insulina/ glicose (ASC I/G). ANOVA indicou que a resposta glicêmica (p< 0,0001) foi maior e a insulinêmica apresentou uma tendência de redução (p= 0,08) no grupo DIGH. O número de pacientes com intolerância à glicose foi maior (p= 0,001) no grupo DIGH. HOMAir foi mais baixo (p= 0,031), e QUICK e OGIS 2 apresentaram uma tendência de elevação (p= 0,066 e p= 0,09, respectivamente) no grupo DIGH, enquanto o OGIS 3 foi semelhante nos dois grupos. DIGH apresentou HOMA-beta (p= 0,015), índice insulinogênico (p< 0,0001) e ASC I/G (p= 0,02) menores. O perfil de adipocinas caracterizado por adiponectina elevada e leptina normal, associado à SI normal pode retardar DCV e disfunção endotelial (EUA normal). SI normal e menor função da célula beta caracterizam este modelo de DIGH.
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Prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de atividades físicas regulares em academias de musculação em Juiz de Fora

Ferreira, Dnyson Fernandes 11 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-11T14:42:01Z No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T17:09:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T17:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / INTRODUÇÃO: O uso de ferramentas preventivas para o tratamento da incontinência urinária de esforço é de suma importância. Em 2010, foi demonstrado que o método de Pilates pode aumentar a força voluntária máxima dos músculos perineais. O objetivo foi avaliar a prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de atividades físicas em academias e avaliar quais fatores estão associados com a prevalência de incontinência urinária de esforço. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, do tipo prevalência, avaliando as mulheres que praticam atividade física regularmente em academias registradas na Câmara Municipal de Juiz de Fora. Este estudo foi realizado após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa "parecer no. 131 401" (18 / outubro / 2012). Foram sorteados aleatoriamente 20 academias e realizou-se uma recolha proporcional. Eram elegíveis para o estudo as mulheres com mais de 18 anos de idade, que praticam atividades físicas com à pelo menos três meses, com uma frequência semanal superior a duas vezes por semana durante 50 minutos. Para avaliar a incontinência urinária de esforço foi aplicado o questionário Internacional para consulta sobre incontinência urinária – versão curta. O tamanho mínimo da amostra calculado foi de 362 mulheres. A importância das associações foi avaliada com o teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A prevalência de incontinência urinária de esforço foi de 15,2%. Na análise de regressão logística, a presença de incontinência urinária de esforço foi associada com Pilates (OR 0,39; IC 0,17-0,90), Jump Fit exercício (OR 2,11; IC 1,05-4,32), o parto vaginal (OR 1,94; IC 1,02-3,59) e dor lombar (OR 4,1, IC 1,90 a 8,83). CONCLUSÕES: O único fator de proteção associado à incontinência urinária de esforço foi o Método Pilates. Além disso, a atividade física Jump Fit, dor lombar e o parto vaginal aumentaram as chances de ter incontinência urinária de esforço. / INTRODUCTION: The use of preventive tools for urinary incontinence treatment is paramount importance. In 2010, it was demonstrated that Pilates Method can get an improvement in maximal voluntary strength of the perineal muscles. The aim was to assess the prevalence of stress urinary incontinence in women who practice physical activities in gyms and evaluate which factors are associated with the prevalence of stress urinary incontinence. MATERIALS AND METHODS: A quantitative, cross-sectional, prevalence-type study was performed, assessing women who practice regular physical activity in gyms registered at the City Hall of our city. This study was conducted after approval by the Research Ethics Committee "opinion no. 131 401" (18/Oct./2012). Were drawn 20 gyms randomly and held a proportionate collection. Were eligible for the study women with greater than 18 years of age who have been working out in gyms for at least three months, with a weekly frequency greater than to twice a week for 50 minutes. To assess stress urinary incontinence was applied the International consultation on incontinence questionnaire-short form. The minimum sample size calculated was 362 women. The significance of associations was assessed with chi-square test. RESULTS: The prevalence of stress urinary incontinence was 15.2%. In logistic regression analysis, the presence of stress urinary incontinence was associated with Pilates (OR 0.39, CI 0.17 to 0.90), Jump Fit exercise (OR 2.11, CI 1.05 to 4.32), vaginal delivery (OR 1.94, CI 1.02 to 3.59) and lower back pain (OR 4.1, CI 1,90 to 8.83). CONCLUSIONS: The only protective factor associated with stress urinary incontinence was the Pilates Method. In addition, jump fit exercise, lower back pain and vaginal delivery increases the chances to have stress urinary incontinence.
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Fatores associados à enurese primária: a associação com o tempo de aleitamento materno exclusivo

Oliveira, Dayana Maria de 11 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-12T11:00:34Z No. of bitstreams: 1 dayanamariadeoliveira.pdf: 1528656 bytes, checksum: 044494909e5f7b1da7a230c65e5c389f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T17:14:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dayanamariadeoliveira.pdf: 1528656 bytes, checksum: 044494909e5f7b1da7a230c65e5c389f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T17:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dayanamariadeoliveira.pdf: 1528656 bytes, checksum: 044494909e5f7b1da7a230c65e5c389f (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / Introdução: A enurese é definida como uma incontinência urinária intermitente durante o sono e é considerada uma doença quando ocorre em crianças com pelo menos cinco anos de idade. Diversos fatores têm sido associados à enurese primária. Estudos indicam que a prevalência de enurese declina com o aumento da idade, é mais comum entre meninos do que entre meninas e entre indivíduos de níveis socioeconômicos mais baixos. Além disso, outros estudos destacam a importância de fatores hereditários. Embora a relação entre enurese e amamentação ainda seja pouco documentada na literatura, especula-se uma possível associação uma vez que ambos estão fortemente associados com o desenvolvimento das crianças. Neste contexto, o principal objetivo deste estudo foi avaliar se existe uma associação entre enurese primária e a duração do aleitamento materno exclusivo e a duração do aleitamento materno. Métodos: trata-se de um estudo observacional, caso-controle, envolvendo 200 crianças de 6 a 14 anos de idade, que foram incluídas em um dos dois grupos, grupo enurese (GE), composto por 100 crianças com enurese primária e grupo controle (GC), composto por 100 crianças sem enurese. Os critérios de pareamento foram sexo, idade e nível socioeconômico. Os adultos responsáveis por cada criança responderam a um questionário estruturado para identificar e fornecer informações sobre os fatores biológicos, sociais e comportamentais que foram avaliados, bem como a duração do aleitamento materno. Não foram incluídas as crianças cujos pais não compreendessem o questionário, crianças com doença neurológica, psiquiátrica ou renal, e com enurese secundária. Resultados: Cada grupo foi constituído por 37 participantes do sexo feminino e 63 participantes do sexo masculino (p = 1,0). A idade média foi semelhante em ambos os grupos, 8,81 ± 2,42 (p = 1,0), bem como o nível socioeconômico (p = 0,82). Na análise bivariada, houve uma forte associação entre os sintomas de enurese a uma história familiar positiva de enurese e duração do aleitamento materno exclusivo (p <0,001), também foi associado à duração do aleitamento materno total (p = 0,044), número de filhos (p = 0,045) e escolaridade dos pais (p = 0,045). Após regressão logística, a enurese primária manteve-se associada à duração do aleitamento materno exclusivo e à história familiar positiva de enurese. O razão de chances foi calculado e revelou que o aleitamento materno exclusivo por período menor do que quatro meses aumentou 3,35 vezes a chance de a criança tem enurese quando comparadas àquelas amamentados por um período igual ou superior a este (IC 95%: 1,99-9,50). Conclusão: Este estudo confirmou a associação entre enurese primária e história familiar positiva de enurese. Um novo fator, a duração do aleitamento materno exclusivo por período inferior a quatro meses, foi associada com enurese primária. A duração do aleitamento materno, número de filhos, ordem de nascimento e grau de escolaridade do chefe da família não foram associados com enurese primária. / Introduction: Enuresis is defined as an intermittent urinary incontinence during sleep, and is considered a disease to children who are at least 5 years old. Several factors have been demonstrated to be associated with primary enuresis. Studies indicate that the risk of having enuresis declines with increasing age, it is more common among boys than girls and among individuals from lower socioeconomic levels. Furthermore, other studies highlight the importance of hereditary factors. Although the relationship between enuresis and breastfeeding is still poorly documented in the literature, a possible association is speculated since both are strongly associated with children's development. In this context, the main objective of this study was to evaluate whether there is an association between primary enuresis and the duration of exclusive breastfeeding and the duration of breastfeeding. Methods: This is an observational, case-control study, involving 200 infants from 6 to 14 years old, which were divided into two groups, enuresis group (EG), composed of 100 children with primary enuresis and the control group (CG) of 100 matched children without enuresis. The matching criteria were gender, age and socioeconomic level. Adults responsible for each infant answered a structured questionnaire to identify biological and behavioral factor, as well as the duration of maternal breastfeeding. Children whose parents couldn't comprehend the questionnaire or children with neurological, psychiatrically or secondary enuresis were not included in the study. Results: In each group there were 37 females and 63 male (p=1.0). The mean age were similar in both groups 8,81 ± 2,42 (p=1.0), as well as the socio-economic level (p=0.82). In bivariate analysis, there was a strong association between symptoms of enuresis to a positive family history of enuresis and duration of exclusive breastfeeding (p <0.001), also was associated with full breastfeeding duration (p=0.044), number of children (p=0.045) and parents' education (p=0.045). After logistic regression, primary enuresis continued associated with duration of exclusive breastfeeding and family history of enuresis. The odds ratio was calculated and found that exclusive breastfeeding for less than four months increased 3.35 times the chance of the child has enuresis when compared to those breastfed for a period equal to or exceeding this [1.99- 9.50] 95%CI. Conclusions: This study confirmed the association between primary enuresis and family history of enuresis. A new factor, the duration of exclusive breastfeeding for less than four months, was associated with primary enuresis. The duration of breastfeeding, number of children, birth order and educational level of household head were not associated with primary enuresis.
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Avaliação da força do assoalho pélvico, perda urinária e desempenho sexual em mulheres com fibromialgia / Evaluation of pelvic floor, urinary loss and sexual performance in women with fibromyalgia

Hellen Cristina Souza de Carvalho Fusco 31 July 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A fibromialgia (FM) foi definida pelo American College of Rheumatology (ACR) em 1990 como a presença de dor crônica e difusa de origem musculoesquelética nos quatro quadrantes e esqueleto axial associada à presença de pelo menos 11 de 18 tender points. Em 2010 uma revisão dos critérios diagnósticos apontou para outros sintomas, como o sono não reparador, dor de cabeça e depressão. A prevalência dos distúrbios do assoalho pélvico é alta e causa impacto negativo na qualidade de vida das mulheres, entretanto existem poucos estudos com esse enfoque em fibromiálgicas. OBJETIVO: Avaliar a força do assoalho pélvico, perda urinária e desempenho sexual em mulheres com fibromialgia e verificar se existe associação entre a FM e a incontinência urinária (IU). MÉTODO: Foram avaliadas 128 mulheres com idade entre 19 e 65 anos distribuídas em dois grupos, sendo um com diagnóstico médico de fibromialgia (GFM) e outro sem fibromialgia (GS). A avaliação foi realizada em um único encontro e com o mesmo avaliador, na qual foram obtidos dados pessoais e ginecológicos, características da incontinência urinária, avaliação do assoalho pélvico segundo o Esquema PERFECT e perineometria, aplicação do King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres incontinentes e do questionário Quociente Sexual - Versão Feminina (QS-F). RESULTADOS: As mulheres GFM apresentaram menor grau de força muscular no esquema PERFECT (p < 0,001) e na perineometria (p=0,04). A IU foi frequente nas fibromiálgicas (p < 0,001). As mulheres do GFM tiveram pior desempenho no KHQ nos domínios Saúde Geral (p < 0,001) e sono/ energia (p < 0,003) e quanto ao escore total do QS-F (p<0,001). CONCLUSÃO: A incontinência urinária é frequente nas mulheres com fibromialgia, e está relacionada com o grau de força dos músculos do assoalho pélvico, afetando negativamente sua qualidade de vida, principalmente no que diz respeito a saúde geral e sono/ energia, afetando ainda seu desempenho sexual. / INTRODUCTION: In 1990, fibromyalgia (FM) was defined by the American College of Rheumatology as chronic and widespread pain of musculoskeletal origin in the four quadrants and axial skeleton associated with the presence of 11 of the 18 tender points. The fibromyalgia studies were focused on pain, but a 2010 review of the diagnostic criteria pointed to other symptoms such as non-repairing sleep, headache and depression. The prevalence of pelvic floor disorders is high and has a negative impact on women\'s quality of life, however there are few studies with this focus on women with fibromyalgia. OBJECTIVE: To assess the strength of the pelvic floor, urinary loss and sexual performance in women with fibromyalgia and to verify if there is an association between FM and urinary incontinence (UI). METHOD: A total of 128 women aged 19 to 65 years old were distributed in two groups, one group of 62 that were diagnosed with fibromyalgia (GFM) and one group of 64 that were not (GS). Data were collected in a single meeting with the same evaluator and included personal data, clinical data, and information about urinary tract symptoms, pelvic floor assessment was according to the PERFECT Scheme and perineometry. The King\'s Health Questionnaire was given to women who reported urinary leakage and Sexual Quotient - Female Version questionnaire (QS-F) for sexually active women. RESULTS: GFM women presented lower muscle strength in the PERFECT scheme (p < 0.001) and in perineometry (p=0.04). UI was frequent in GFM (p < 0.001). GFM women had poorer KHQ performance in the General Health (p < 0.001) and Sleep/Energy domains (p < 0.003) and QS-F final score (p < 0.001). CONCLUSION: UI is frequent in women with fibromyalgia and is related to pelvic floor muscle strenght, negatively affecting their quality of life, especially regarding general health and sleep/ energy, also affecting their sexual performance
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Análise do tempo de resposta de contração dos músculos do assoalho pélvico provocado pela tosse entre mulheres continentes e com incontinência urinária de esforço / Analysis of the response time of contraction of the muscles of the pelvic floor produced by tosse between womem continent and with urinary incontinence of effort

Nunes, Erica Feio Carneiro 06 March 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:10:21Z No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-06 / Contextualization: Weakening of pelvic floor muscles (PMFs) has been considered a major cause of stress urinary incontinence (SUI). In this way, the physiotherapeutic treatment, classically, turned to the strengthening of these muscles. In this study it was hypothesized that, in addition to PMFs weakness, this dysfunction may also be related to a change in the pattern of reflex response of these muscles. Objective: The study objectives were to compare the contraction response time and strength of cough-induced PMFs among continents and SUI women, and to conduct a literature review on the use of biofeedback for pelvic floor muscle training in women with this dysfunction. Methods: Study II: A systematic review was conducted with a search of the databases Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL and LILACS for randomized clinical trials that had biofeedback (BF) as a therapeutic tool for SUI. Study II: This was a cross-sectional study that evaluated the cough PMFs of 20 healthy women and 20 women with SUI. The clinical evaluation consisted of the application of questionnaires that assessed the severity of urinary incontinence and quality of life. Signal capture was performed with a 4-channel acquisition system (EMG System do Brasil Ltda®) to capture the signals obtained through vaginal dynamometry, electromyography (EMG) of the right external obliquus muscle and accelerometry. Statistical analysis was performed using the Shapiro-Wilk, independent t test or Mann-Whitney test according to the data distribution and the covariance analysis (ANCOVA) with post hoc Bonferrone test. The statistical significance considered for all tests was p <0.05. Results: Study I: the training of the PMFs with BF was not better than the control group (without training and orientation, vaginal electrical stimulation). However, these contradictory results and poor quality of the studies are probably not clinically significant. Study II: the contraction response of the PMFs was significantly different between the groups for the activation time of the PMFs (F = 19.51, P <0.0001, p2= 0.61), external oblique muscle activation time (F = 11.41, P <0.002, p2= 0.23) and time of the cough pulse (F = 4.21, P <0.04, p2= 0.10). Conclusion: The systematic review provides evidence that the training of BF-PMFs does not offer superior therapeutic benefits to other types of interventions in the treatment of female SUI. The cross-sectional study showed that women with SUI have delayed cough-induced contraction of PMFs. / Contextualização: O enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAPs) tem sido considerada uma das principais causas da incontinência urinária por esforço (IUE). Dessa maneira, o tratamento fisioterapêutico, classicamente, se voltou para o fortalecimento desses músculos. Nesse estudo foi hipotetizado que, além da fraqueza dos MAP, essa disfunção também pode estar relacionada à uma alteração no padrão de resposta reflexa desses músculos. Objetivo: Os objetivos deste estudo foram comparar o tempo de resposta da contração e a força dos MAPs induzidos pela tosse entre mulheres continentes e com IUE e, realizar uma revisão de literatura sobre o uso do biofeedback para treinamento muscular do assoalho pélvico em mulheres com essa disfunção. Métodos: Estudo I: Foi realizada uma revisão sistemática com uma busca nas bases de dados Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL e LILACS por ensaios clinicos randomizados que tivessem o biofeedback (BF) como instrumento terapeutico para a IUE. Estudo II: Esse foi um estudo transversal que avaliou os MAPs durante a tosse de 20 mulheres saudáveis e 20 mulheres com IUE. A avaliação clínica consistiu na aplicação dos questionários que avaliaram a gravidade da incontinência urinária e a qualidade de vida. A captação dos sinais foi realizada com um sistema de aquisição com 4 canais (EMG System do Brasil Ltda®) para captar os sinais obtidos por meio da dinamometria vaginal, da eletromiografia (EMG) do músculo obliquo externo direito e da acelerometria. Para análise estatística foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, t independente ou Mann-Whitney test de acordo com a distribuição dos dados e a análise de covariância (ANCOVA) com test post hoc de Bonferrone. A significância estatística considerada para todos os testes foi de p<0,05. Resultados: Estudo I: o treinamento dos MAPs com BF não foi melhor do que o grupo controle (sem treinamento e orientação, estimulação elétrica vaginal). No entanto, estes resultados contraditórios e a má qualidade dos estudos provavelmente não são clinicamente significativos. Estudo II: A resposta de contração dos MAPs foi significativamente diferente entre os grupos para o tempo de ativação dos MAPs (F=19.51, P <0.0001,p2=0.61), Tempo de ativação do músculo obliquo externo (F=11.41, P < 0.002, p2=0.23) e tempo do pulso da tosse (F=4.21, P < 0.04, p2=0.10). Conclusão: A revisão sistemática fornece evidências de que a treinamento dos MAPs com BF não oferece benefícios terapêuticos superiores a outros tipos de intervenções no tratamento da IUE feminina. O estudo tranversal mostrou que mulheres com IUE apresentam atraso na resposta da contração dos MAPs induzidos pela tosse.
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Avaliação de conteúdos e acessos em tecnologia educativa para orientação do cateterismo intermitente limpo

Oliveira, Ananda Stéfani Silva de. January 2020 (has links)
Orientador: Marla Andréia Garcia de Avila / Resumo: Trata-se do levantamento de vídeos sobre o cateterismo intermitente limpo no YouTube e avaliação dos acessos de conteúdos voltados do website Cateterismo Digital nas redes sociais. Estudo metodológico dividido em duas etapas com abordagem quantitativa e descritiva para avaliar os conteúdos existentes no YouTube que abordam o cateterismo intermitente limpo e na segunda etapa avaliar os acessos de tecnologias educativas disponibilizadas em redes sociais acerca da temática. Na primeira etapa a amostra constituiu-se por 07 vídeos que descreviam a técnica do cateterismo intermitente limpo com disponibilização gratuita no YouTube. O material foi avaliado por enfermeiros baseado nas recomendações da Sociedade Brasileira de Urologia. A segunda etapa constituiu-se pela avaliação dos acessos das redes sociais Cateterismo Digital, sendo o YouTube a rede social com maior média de visitas ao perfil e impressão de conteúdos. De acordo a avaliação dos acessos das redes sociais Cateterismo Digital pode concluir que os perfis responderam positivamente às expectativas de divulgação dos conteúdos do website aos usuários. Nesse contexto, é importante considerar o potencial que as redes sociais desenvolvidas por profissionais de saúde apresentam como ferramentas tecnológicas educativas, podem ser utilizadas tanto pelos usuários quanto por demais profissionais para nortear a busca por informações seguras online colaborando com a promoção da saúde. / Abstract: This involves surveying videos about clean intermittent catheterization on YouTube and evaluating access to content on the Cateterismo Digital website on social networks. Methodological study divided into two stages with a quantitative and descriptive approach to evaluate the existing content on YouTube that address clean intermittent catheterization and in the second stage to assess the access of educational technologies available on social networks on the subject. In the first stage, the sample consisted of 07 videos that described the technique of clean intermittent catheterization with free availability on YouTube. The material was evaluated by nurses based on the recommendations of the Brazilian Society of Urology. The second stage consisted of assessing the accesses of the social networks Cateterismo Digital, with YouTube being the social network with the highest average number of visits to the profile and content printing. According to the evaluation of the accesses of the social networks Cateterismo Digital can conclude that the profiles responded positively to the expectations of disclosing the contents of the website to users. In this context, it is important to consider the potential that social networks developed by health professionals present as educational technological tools, which can be used by both users and other professionals to guide the search for safe information online, collaborating with health promotion. / Mestre

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