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Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
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Força muscular perineal e incontinência urinária e anal em mulheres após o parto: estudo transversal / Pelvic floor muscle strength, urinary and anal incontinence in women after birth: a cross-sectional study

Priscila Tavares Zizzi 02 December 2015 (has links)
Introdução: A gravidez e o parto são frequentemente associados à redução da força dos músculos do assoalho pélvico (FMAP) e à incontinência urinária (IU) e anal (IA), devido às alterações que ocasionam nos mecanismos de controle e suporte das estruturas do assoalho pélvico. Objetivos: O objetivo geral foi analisar a FMAP e a IU e IA no período pós-parto e os específicos foram verificar a associação da FMAP com a IU e a IA após o parto e identificar os fatores associados à FMAP, à IU e à IA após o parto e a interferência da IU na vida da puérpera. Método: Estudo transversal, com 128 mulheres nos primeiros 6 meses após o parto, conduzido em um serviço do setor suplementar de saúde, em Guarulhos, SP. Foram incluídas todas as mulheres integrantes da coorte Cuidado perineal na gestação e após o parto: prevenção e morbidade relacionadas à força muscular perineal, função sexual e continência urinária, que compareceram ao menos a um retorno do pós-parto. Os dados foram coletados por meio de entrevista, a FMAP foi mensurada pela perineometria (Peritron) e o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF) foi aplicado às mulheres que referiram IU. Foram realizadas análise descritiva, inferencial e múltipla. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Resultados: A média da FMAP foi 33,1 (d.p.=16,0) cmH2O. Não houve redução estatisticamente significante com relação à FMAP na gestação (p=0,088). A prevalência de IU e IA foi de 7,8% e 5,5%, respectivamente. A média do escore do ICIQ-SF foi 9,4 (d.p.=6,0), maior entre as mulheres com parto normal que entre aquelas com cesariana (13,0, d.p.=6,4 e 5,8, d.p.=2,6, respectivamente). Na análise múltipla, as variáveis tempo de coabitação (IC 95% 2,29-20,92), cesariana anterior (IC 95% 1,45-,26) e tipo de parto atual (IC 95% -16,71- -1,14) foram associadas à FMAP; peso do recém-nascido atual (OR 1,03; IC 95% 1,0005-1,0517), gestação anterior (OR 13,14; IC 95% 1,63-106,27), IU na gestação (OR20,43; IC 95% 1,70-244,98) e atividade sexual após o parto (OR 0,06; IC 95% 0,01-0,49) foram associadas à IU; apenas a IA prévia (OR 6,26; IC 95% 1,08-36,43) foi associada à IA. Conclusão: Não há associação da FMAP com IU e IA após o parto. O parto vaginal predispõe à redução da FMAP e a cesariana é fator protetor à sua redução. A IU durante a gestação é preditora da IU após o parto e em mulheres com gestação anterior e recém-nascido de maior peso a IU é mais frequente. A interferência da IU na vida da mulher foi moderada. Apenas a IA prévia teve associação com a IA após o parto. Não é possível concluir que há associação direta entre tempo de coabitação com o parceiro e FMAP e IU e atividade sexual após o parto / Introduction: Pregnancy and childbirth are often associated with reduced pelvic floor muscles strength (PFMS), urinary (UI) and anal incontinence (AI) because of the changes in the mechanisms of control and support of the pelvic floor structures. Objectives: To analyse the PFMS, UI and AI during postpartum period. To verify the association of PFMS with UI and AI after birth. To identify factors associated with PFMS, UI and AI after birth and the interference of UI in the quality of life after birth. Methods: Cross-sectional study with 128 women in the first six months after birth, held in an insurance health care facility in Guarulhos, SP. All women participants of the cohort Perineal care during pregnancy and after birth: prevention and morbidity related to PFMS, sexual function and UI who attended at least one postpartum consultation were included. Data were collected through interviews, PFMS was measured by perineometry (Peritron) and the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF) was applied to women who reported UI. Descriptive, inferential and multivariate analyses were performed. The research was approved by the Research Ethics Committee of School of Nursing of University of Sao Paulo. Results: The main score of PFMS was 33.1 cmH2O (SD=16.0). There was no statistically significant difference between PFMS during pregnancy and after birth (p=0.088). The prevalence of UI and AI was 7.8% and 5.5%, respectively. The mean ICIQ-SF score was 9.4 (SD=6.0). Higher mean score was verified among women with vaginal birth than among those with caesarean (13.0, SD=6.4 and 5.8, SD=2.6, respectively). In the multivariate analysis, period of cohabitation (95%CI 2.29 to 20.92), previous caesarean (95%CI 1.45 to 19.26) and type of birth (95%CI -16.71 to -1.14) were associated with PFMS; newborn weight (OR=1.03; 95%CI 1.0005 to 1.0517), previous pregnancy (OR=13.14; 95%CI 1.63 to 106.27), UI during pregnancy (OR=20.43; 95%CI 1.70 to 244.98) and sexual activity after birth (OR=0.06; 95%CI 0.01 to 0.49) were associated with UI; just previous AI (OR=6.26; 95%CI 1.08 to 36,43) is associated with AI. Conclusion: There is no association between PFMS and UI or AI after birth. Vaginal birth predisposes a reduction on PFMS and caesarean is a protective factor. UI during pregnancy is predictive of UI after birth and UI is more frequent in women with previous pregnancy and higher weight newborn. UI had moderate interference in women\'s lives. Just previous AI is associated with AI after birth. We can not conclude that there is an association between period of cohabitation and PFMS, UI and sexual activity after childbirth
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Construção e validação de protocolo de avaliação clínica para o diagnóstico de enfermagem de retenção urinária em pacientes adultos / Construction and validation of clinical evaluation protocol for the diagnosis of nursing of urinary retention in adult patients

Beatriz Maria Jorge 03 April 2017 (has links)
A complexidade do diagnóstico de enfermagem de Retenção Urinária (RU) requer do enfermeiro pensamento crítico bem-sucedido. Os protocolos assistenciais enfatizam o desenvolvimento de um diagnóstico de enfermagem assertivo. Este estudo teve como objetivo a luz das melhores evidências científicas, propor e validar protocolo de avaliação clínica para o diagnóstico de enfermagem de RU em pacientes adultos. Estudo realizado em duas fases. Na fase 1 foram realizadas duas revisões de literatura pelas normas do Instituto Joanna Briggs, uma Scoping Review baseada na pergunta \"Quais as práticas utilizadas para o diagnóstico de pacientes em retenção urinária?\" e uma Revisão Sistemática com base na pergunta \"Qual a eficácia do uso do ultrassom portátil de bexiga na avaliação da RU em pacientes adultos?\". Para as revisões foi utilizada a estratégia PICO, e as seguintes bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Web of Science, National Library of Medicine, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, The Cochrane Library e SCOPUS. Na fase 2 foi realizado um estudo descritivo, do tipo metodológico, com abordagem quantitativa de desenvolvimento e validação de protocolo. Para a construção do protocolo, foi utilizada a revisão sistemática da literatura (fase 1) e para validação do protocolo utilizou-se a técnica Delphi em duas rodadas, em que profissionais especialistas na área avaliaram o protocolo proposto com auxílio de um instrumento de avaliação. Utilizou-se o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) para validação. Os resultados da Scoping Review foram oriundos de 23 artigos, os quais foram agrupados de acordo com a clínica do paciente em clínica cirúrgica, clínica de reabilitação e clínica obstétrica. As práticas utilizadas para o diagnóstico da RU encontradas foram o cateterismo urinário de alívio, o uso do ultrassom portátil de bexiga, o uso do ultrassom portátil de bexiga associado ao cateterismo urinário e medidas não invasivas. A revisão sistemática incluiu dez estudos os quais demonstraram que o ultrassom portátil de bexiga é um instrumento eficaz e confiável para avaliação da RU em pacientes em processo de reabilitação e pós-operatório. O protocolo foi construído nos achados da revisão e validado por peritos brasileiros e portugueses em duas rodadas com alto índice de IVC. A prática baseada em evidências contribui para a reflexão e a qualificação das práticas de enfermagem. Nesse estudo embasaram a construção de um protocolo de diagnóstico de enfermagem RU em pacientes adultos / The complexity of the Urinary Retention (UR) nursing diagnosis requires successful critical thinking nurse. The care protocols emphasize the development of an assertive nursing diagnosis. This study had as objective the light of the best scientific evidence, to propose and to validate protocol of clinical evaluation for the diagnosis of UR nursing in adult patients. This study was carried out in two phases. In Phase 1, two literature reviews were conducted by the Joanna Briggs Institute, a Scoping Review based on the question \"What are the practices used for the diagnosis of patients in urinary retention?\" and a Systematic Review based on the question \"How effective is the Use of bladder portable ultrasound in the UR evaluation in adult patients? \". For the reviews, the PICO strategy was used, and the following databases Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, Web of Science, National Library of Medicine, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, The Cochrane Library and SCOPUS. Phase 2 shows a descriptive methodological study with a quantitative approach to protocol development and validation. For the construction of the protocol, a systematic review of the literature (Phase 1) was used, and for the validation of the protocol, the Delphi technique was used in two rounds, in which expert professionals in the area evaluated the proposed protocol with the aid of an evaluation instrument. The Content Validity Index (CVI) was used for validation. The results of the Scoping Review came from 23 articles, which were grouped according to the patient\'s clinic in the surgical clinic, rehabilitation clinic and obstetric clinic. The practices used for the diagnosis of UR were: urinary catheterization of relief, use of portable bladder ultrasound, use of portable ultrasound of the bladder associated with urinary catheterization and non- invasive measures. The systematic review included ten studies which demonstrated that portable bladder ultrasound is an efficient and reliable instrument for UR assessment in patients in the rehabilitation and postoperative process. The protocol was built on the findings of the review and validated by Brazilian and Portuguese experts in two rounds with a high CVI index. Evidence-based practice contributes to the reflection and qualification of nursing practices. In this study, we based the construction of an UR nursing diagnosis protocol in adult patients
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Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
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Balanço de minerais e função renal em caprinos recebendo dietas à base de palma forrageira e diferentes níveis de casca de soja / Mineral balance and kidney function in goats fee spineles cactus based diets and differents levels of soybean hulls

SANTOS, Keyla Laura de Lira dos 29 July 2006 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2017-04-24T16:29:16Z No. of bitstreams: 1 Keyla Laura de Lira dos Santos.pdf: 324786 bytes, checksum: f7645de7928408071c6637506e11d550 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T16:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Keyla Laura de Lira dos Santos.pdf: 324786 bytes, checksum: f7645de7928408071c6637506e11d550 (MD5) Previous issue date: 2006-07-29 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Objective of this work was to evaluate the minerals balance and kidney function the diets based on spineles cactus and different levels of soybean hulls in place of the hay tifton. It was used five goats, castrated, without racial pattern set, equipped with permanent rumen cannula, with average live weight of 40 kg. The experiment was to 5 x 5 latin square. The experimental treatments consisted of increasing levels of soybean hulls, in the proportions of 0, 6.25, 12.5, 18.75 and 25% of the diet. The inclusion of the soybean hulls increased the consumption of crude protein and boosted digestilidade of dry, organic matter, crude protein and carbohydrate not fibrous. The blood concentrations of calcium increased (P <0.05) linearly according to the inclusion of bark in the diet and magnesium, the response was quadratic (P<0.10).The urinary concentrations of potassium and chlorine decreased linearly (P<0.10) with the inclusion of the soybeans hulls. The intake of water has not increased (P>0.01) depending on the addition of bark, but urine volume, rate of formation of urine and excreta fractional rates of urea, calcium, potassium and chlorine increased linearly (P <0.10) with the levels of soybean hulls. The inclusion of the soybean hulls in the diet of goats provided no imbalance of macrominerals: calcium, phosphorus, chlorine and sodium, but led todecrease in urine volume and rate of formation of urine. / O objetivo desse trabalho foi avaliar o balanço de minerais e a função renal em dietas a base de palma forrageira e diferentes níveis de casca de soja em substituição ao feno de tifton. Foram utilizados cinco caprinos, castrados, sem padrão racial definido, equipados com cânulas ruminais permanentes, com peso vivo médio de 40 kg. O delineamento experimental utilizado foi quadrado latino 5 x 5. Os tratamentos experimentais consistiram de níveis crescentes de casca de soja, nas proporções de 0; 6,25; 12,5; 18,75 e 25% da dieta em substituição ao feno de tifton. A inclusão da casca de soja aumentou o consumo de proteína bruta e favoreceu a digestilidade da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e carboidratos não fibrosos. As concentrações sangüíneas de cálcio aumentaram (P<0,05) linearmente em função da inclusão de casca na dieta e para magnésio, a resposta foi quadrática (P<010). As concentrações urinárias do potássio e cloro diminuíram linearmente (P<0,10) com a inclusão da casca de soja. A ingestão de água não aumentou (P>0,01) em função da adição de casca, mas volume urinário, taxa de formação de urina e as taxas de excreções fracionais de uréia, cálcio, potássio e cloro aumentaram linearmente (P<0,10) com os níveis de casca de soja. A inclusão da casca de soja na dieta de caprinos não proporcionou desbalanço dos macrominerais: cálcio, fósforo, cloro e sódio, mas levaram a diminuição do volume urinário e da taxa de formação de urina.
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Avaliação dos efeitos da vitamina c em ovinos submetidos à dieta calculogênica / Evaluation of the effects of vitamin c in sheep submitted to calculogenic diet

MACIEL, Thiago Arcoverde 27 February 2015 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-04-26T12:32:52Z No. of bitstreams: 1 Thiago Arcoverde Maciel.pdf: 2765936 bytes, checksum: b2a040b8c8b92a2259f8f141af305868 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T12:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thiago Arcoverde Maciel.pdf: 2765936 bytes, checksum: b2a040b8c8b92a2259f8f141af305868 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Urolithiasis is a metabolic disease of complex and multifactorial etiology, characterized by uroliths formation in the urinary system. It becomes clinically important when obstruction occurs, with little chance of reversal, and prevention is the best option for maintaining the integrity of the reproductive capacity. For this, one must know the biochemical profile of animals and fix the possible factors that may be related to the formation of uroliths. Morphometric study in turn, enables the comparative observation and description of changes and can therefore be used as a method of diagnostic. Urinary acidification is cited as an efficient alternative for the prevention, so vitamin C was used. In this study, 20 healthy sheep, male (not neutered), Santa Ines breed, aged approximately 90 days, were divided into three groups (G1 n=7 - calculogenic diet without vitamin C, G2 n=7 - calculogenic diet with vitamin C and G3 n=6 - control). To analyze the biochemical profiles groups 1 and 2 were compared and the morphometric analysis the three groups were compared. Animals were examined weekly, allowing direct observation of clinical signs, such as prostration/restlessness, penile exposure, abdomen kicking, urethral process congestion, among others. Analysis of biochemical profiles of urine and serum revealed hyperproteinemia (8.99g/dL) and proteinuria (43.82g/dL) in 57.14% aciduria (G1) and 71.43% (G2) and the presence of erythrocytes, leukocytes, bacteria and sperm to the urinary sediment. There was an important increase of phosphorus and magnesium e there was a substantial decrease of calcium which was present in 50% of uroliths samples analyzed. At the end of the experimental time animals were slaughtered and necropsy of them was followed by morphometry of the organs of the urinary system. Necrosis of urethral process and bladder with extensive bleeding area were observed during the necropsy procedure. The width of the kidneys and ureters were higher in G2, which may have contributed to lower retention of uroliths on this site. / Urolitíase é uma doença metabólica de etiologia complexa e multifatorial, caracterizada pela formação de urólitos no sistema urinário. Torna-se clinicamente importante quando ocorre obstrução, havendo poucas chances de reversão do quadro, sendo a prevenção a melhor opção para manutenção da capacidade reprodutiva. Para isso, deve-se conhecer o perfil bioquímico dos animais e corrigir os possíveis fatores que estão relacionados à formação dos urólitos. O estudo morfométrico por sua vez, possibilita a observação comparativa e descrição de alterações podendo ser empregado como método de auxílio diagnóstico. A acidificação urinária é citada como alternativa eficiente para a prevenção, por isso a vitamina C foi utilizada. Nesse estudo foram utilizados 20 ovinos hígidos, da raça Santa Inês, machos (não castrados), com idade aproximada de 90 dias, distribuídos em três grupos (G1 n=7 – dieta calculogênica sem vitamina C, G2 n=7 – dieta calculogênica com vitamina C e G3 n=6 – controle). Para análise dos perfis bioquímicos foram confrontados os grupos 1 e 2, e para a morfometria foram comparados os três grupos. Os animais foram examinados semanalmente, permitindo a imediata observação dos sinais clínicos, como prostração/inquietação, exposição peniana, escoiceamento do abdômen, congestão de processo uretral. A bioquímica sérica e urinária revelou hiperproteinemia (8,99g/dL) e proteinúria (4,38g/dL), acidúria em 57,14% (G1) e 71,43% (G2) e presença de hemácias, leucócitos, bactérias e espermatozóides ao exame do sedimento urinário. Houve elevação expressiva do fósforo e do magnésio e diminuição substancial do cálcio que esteve presente em 50% das amostras de urólitos analisadas. Ao término do experimento foi realizado o abate e necropsia dos animais seguindo-se a morfometria dos órgãos do sistema urinário. Necrose de processo uretral e bexiga repleta com extensa área de hemorragia foram observados durante necropsia. Os rins e ureteres apresentaram valores morfométricos distintos entre os grupos, sendo maiores no G2, o que pode ter contribuído para uma menor retenção de cálculos neste local.
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Significados psicossociais da perda urinaria para mulheres de condições socioeconomicas menos favorecidas = um estudo clinico-qualitativo / Psichosocial meanings of urinary incontinence for women of low socioeconomic status : a clinical -quantitative study

Higa, Rosangela 03 October 2010 (has links)
Orientadores: Egberto Ribeiro Turato, Maria Helena Baena de Moraes Lopes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T19:25:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Higa_Rosangela_D.pdf: 2028194 bytes, checksum: 2a07d699b672d3784bb8222df3cfb5a1 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo deste estudo foi aprofundar os conhecimentos sobre significados psicossociais da perda urinária atribuídos por mulheres incontinentes de condições socioeconômicas desfavorecidas. Utilizado o Método Clínico-Qualitativo com captação dos sujeitos pela técnica da bola-de-neve e fechamento do tamanho amostral pelo critério de saturação. A amostra foi composta por oito mulheres, entre 30 a 45 anos, com queixa de qualquer perda involuntária de urina e que nunca realizaram tratamento, faxineiras, que tinham em média cinco anos de escolaridade e renda familiar máxima de 4,5 salários mínimos. As entrevistas semidirigidas foram realizadas individualmente, gravadas e literalmente transcritas. A técnica de análise temática de conteúdo, com leituras flutuantes do corpus, e a análise dos dados baseada nos recursos psicossocias e psicodinâmicos possibilitaram a eleição de cinco categorias: (1) Um corpo que vaza; (2) Uma sexualidade interrompida; (3) Um assunto velado; (4) Uma vivência solitária e (5) O não dito é o "mal-dito". A perda de urina sustentou nas mulheres sentimentos de impotência, com perda da normalidade de um corpo que envelhece prematuramente. As marcas na roupa e o odor de urina exalado causaram isolamento e denotaram um estigma social. A vivência de uma sexualidade interrompida pela perda urinária evidenciou o ato sexual como uma obrigação marital, e trouxe à tona significados que refletem valores sociais das questões de gênero. As mulheres tinham medo de ser criticadas, julgadas e mal interpretadas. Calavam-se, evitavam comentários e omitiam opiniões. Elas não conseguiam buscar ajuda e tinham uma vida solitária. Adaptavam estratégias comportamentais para mostrar continência e ser aceitas socialmente. O seu silêncio e a negação demonstraram ser mecanismos desenvolvidos para lidar com conflitos internos. Concluímos que os resultados deste estudo foram semelhantes ao de outras pesquisas com mulheres de faixa etária e grupos socioculturais distintos, demonstrando que as experiências e os significados da perda urinária são um fenômeno universal entre as mulheres. O silêncio evidenciou uma forma de expressão e um mecanismo de proteção. A perda urinária feminina significou impotência, isolamento e solidão, que interferiram na busca de tratamento / Abstract: The aim of this study was to amplify the knowledge of psychosocial meanings of urinary incontinence as related by incontinent women of low socioeconomic status. The clinical-qualitative method was used, and the subjects were selecting in the Snowballing technique, and the criterion of saturation closed of the sample size. The sample was the eight women, between 30 and 45 years, who had a history of any involuntary loss of urine and never received treatment, who worked with house cleaning, with an average five years of education, and with gamily income of 4.5 Brazilian minimum salaries. The semi-directed interviews were performed individually, recorded and fully transcribed. The technique of content analysis, with readings of the floating corpus, and the data analysis based on psychosocial and psychodynamic approaches, allowed to select five categories: (1) A body that leaks; (2) An interrupted sexuality; (3) A hidden problem; (4) A lonely life experience; and (5) The not said is the "badly-said". The female urinary loss sustained feelings of helplessness with the normality loss of the body that become old prematurely. The spot on the clothes and the smell of urine exhaled caused isolation denoting a social stigma. The experience of sexuality interrupted by an urinary loss showed the sexual act as a marital obligation, and brought to the surface meanings that reflect social values of gender issues. The women were afraid of being criticized, judged and misunderstood, so they shut up, avoided comments and omitted theirs opinions. They could not get help and had a lonely life. Behavioral strategies adapted to display continence and social acceptance. The silence and denial proved to be mechanisms developed to deal with internal conflicts. We conclude that our results were similar to other surveys of women of age groups and socio-cultural backgrounds, demonstrating that the experiences and meanings of urinary incontinence is a universal phenomenon among women. The silence showed a form of expression and a mechanism of protection. Female urinary loss meant powerlessness, isolation and loneliness that interfered in seeking treatment / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Sintomas do trato urinario inferior e antecendentes obstetricos / Lower urinar tract syptoms and obstetric parameters

Scarpa, Katia Pary 16 May 2008 (has links)
Orientador: Viviane Hermann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T23:19:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scarpa_KatiaPary_D.pdf: 843188 bytes, checksum: 1562bed7b5b064e8c4ea93f251cec863 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivo: Investigar a freqüência de sintomas do trato urinário inferior (STUI) três anos após o parto em mulheres previamente entrevistadas no terceiro trimestre da gestação e avaliar sua associação com os antecedentes obstétricos e seu impacto social. Método: Estudo prospectivo analítico. No estudo anterior, 340 gestantes foram selecionadas no Ambulatório do Pré-natal do HC da Unicamp e responderam ao questionário pré-testado, com perguntas sobre STUI e dados obstétricos. Após o parto, das 340 mulheres originalmente analisadas, 120 foram contatadas por telefone, respondendo ao segundo questionário com perguntas sobre dados obstétricos, STUI e seu impacto social. Os STUI foram divididos em incontinência urinária de esforço (IUE) e sintomas urinários irritativos (SUI). Para analisar a associação entre STUI e via exclusiva de parto (vaginal ou cesárea), paridade, idade materna, peso do recém-nascido, realiza?o da episiotomia e uso de fórcipe foi utilizada estatística descritiva, teste qui-quadrado e cálculo da razão de prevalência. Para comparar o desencadeamento dos STUI, segundo a freqüência na gestação e a incidência após o parto, foi utilizado Teste McNemar (p< 0,05). Resultados: O grupo de mulheres estudadas consistiu de primíparas (37,5%) e multíparas (62,5%). Foram observadas freqüências da IUE (57,5%) e noctúria (80,0%) significativamente maiores na gesta?o comparadas à incidência após o parto, 13,7% e 16,7%, respectivamente. A análise da urge-incontinência mostrou incidência significativamente maior após o parto (30,5%), comparada á ocorrência na gestação (20,8%). Não houve associação entre a presença de SUI após o parto e a via de parto e a paridade. A freqüência da IUE após o parto diminuiu significativamente de 51,1% para 24,4% nas primíparas e de 60,0% para 28,3% nas multíparas com até 3 partos, porém manteve-se estável nas multíparas com quatro ou mais partos. A associação entre IUE e paridade foi significativa após o parto, porém não houve associação entre a IUE e a via de parto. Não foi observada associação entre IUE e SUI e idade materna, peso do RN, realização da episiotomia ou uso de fórcipe. A análise do desconforto social mostrou que somente 35,6% das mulheres com sintomas exclusivamente irritativos sentiam desconforto social, elevando-se este índice para 91,4% em mulheres que concomitantemente perdiam urina ao esforço. Conclusão: A gestação encontra-se significativamente associada ao desencadeamento da IUE e noctúria. A incidência da urge-incontinência foi significativamente maior após o parto. A via de parto e a paridade não foram associadas aos SUI. Embora não tenha sido observada associação entre a via de parto e a IUE, a paridade foi fator de risco importante para a IUE após o parto. A idade materna, o peso do RN, a realização da episiotomia e o uso de fórcipe não foram associados á IUE e SUI. A maioria das mulheres considera que a IUE causa grande desconforto social / Abstract: Objective: The purpose of this study was to investigate lower urinary tract symptoms (LUTS) three years after delivery in women previously evaluated in the third trimester of pregnancy and its correlation to obstetric parameters and to social problems. Methods: A prospective study was undertaken. In a previous study, 340 pregnant women attending the Antenatal Clinic at The State University of Campinas (Unicamp) were interviewed and responded a structure pre-tested questionnaire about LUTS and obstetric parameters. After delivery, 120 women out of 340 were contacted by telephone and interviewed by a second questionnaire about obstetric parameters, LUTS and its correlation to social problems. LUTS were classified as stress urinary incontinence (SUI) and irritative bladder symptoms. The correlation between LUTS and mode of delivery (exclusively vaginal or c-section), parity, maternal age, birth weight, episiotomy and forceps was analyzed. Associations between LUTS and obstetric parameters were assessed by Fisher¿s exact test and X2. The comparison of LUTS frequency during pregnancy and after delivery was analyzed by McNemar test (p< 0.05). Results: The study group consisted of 37.5% primiparous and 62.5% multiparous women. The prevalence of SUI (57.5%) and nocturia (80.0%) was higher during pregnancy than its incidence postpartum, 13.7% and 16.7%, respectively and statistic significance has been observed. The incidence of urgeincontinence was higher postpartum (30.5%) than its prevalence during pregnancy (20.8%) with statistic significance. No statistical difference was found between irritative bladder symptoms and mode of delivery or parity. The incidence of SUI after delivery dropped significantly from 51.1% to 24.4% in the primiparous and from 60.0% to 28.3% in the multiparous 2-3, but not in the multiparous with four or more deliveries (66.7% to 60.0%). A significant correlation has been observed between SUI and parity. No statistic correlation was observed between SUI and mode of delivery. No significant correlation was observed between SUI or irritative bladder symptoms and maternal age, birth weight, episiotomy and forceps. We observed that only 35.6% women with irritative bladder symptoms exclusively mentioned social embarrassment, while 91.4% with stress urinary incontinence associated referred embarrassment. Conclusion: This study suggested that pregnancy is significantly associated with the occurrence of stress urinary incontinence and nocturia. Urge-incontinence was more frequent postpartum. After childbirth, irritative bladder symptoms were not associated to mode of delivery, parity, maternal age, birth weight, episiotomy and forceps. No correlation has been observed between mode of delivery and SUI, but parity predisposes to SUI three years after delivery. Most women considered that SUI can cause social embarrassment / Doutorado / Ciencias Medicas / Doutor em Tocoginecologia
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Pessoas idosas e incontinência urinária: trajetória da proposição de um modelo de sistematização da assistência especializada em enfermagem / Older persons and urinary incontinence: trajectory of proposal of a model of systematization of specialized care in nursing

Martins, Nathália Alvarenga 18 August 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-17T16:44:07Z No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T13:09:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T13:12:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T13:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nathaliaalvarengamartins.pdf: 2299477 bytes, checksum: e5782669afd66a58d192345e85e0e979 (MD5) Previous issue date: 2014-08-18 / Pesquisa delineada em método misto que objetivou analisar a ocorrência de incontinência urinária para pessoas com 65 anos de idade ou mais e compreender suas representações sociais à luz dos determinantes do processo do envelhecimento com vistas à proposição de um modelo de sistematização da assistência especializada de enfermagem. Realizado em seis microáreas de uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) que possui modelo de assistência tradicional. Delineamento amostral de seleção completa para a abordagem quantitativa (survey, n=110) e para a abordagem qualitativa (Teoria das Representações Sociais com enfoque processual, n= 104 e estrutural, n=102). Participaram pessoas com 65 anos de idade ou mais lúcidos e não acamados. Realizada abordagem domiciliar com quatro a seis visitas por participante. Dados colhidos em outubro/2013 a Junho/2014. Utililizado: questionário previamente validado; escalas mensurativas para incontinência urinária e qualidade de vida; evocação a partir de imagens, e entrevistas individuais a partir de questões norteadoras. Dados quantitativos consolidados em programa SPSS para análise descritiva e correlacional e qualitativos consolidados em Nvivo com análise de conteúdo e EVOC . Atendidos requisitos éticos e legais de pesquisa envolvendo seres humanos. Participaram 110 pessoas no survey, tendo ≥65 anos, sendo 62,7% mulheres; idade média 73 (variabilidade 65 a 96 anos); 47,3% casados ou viviam com companheiro; 88,2% tinham menos de 7 anos de estudo; 53,6% tiveram parto vaginal; 76,4% tinham alguma doença cardiovascular; 29,1% tinham DM, 28,2% faziam uso de diurético; 21,8% eram tabagistas; 12,7% consumiam bebida alcoólica; 37,3% tinham incontinência urinária; 73,5% do tipo urgência; 70,7% disseram perder pequena quantidade de urina; 41,1% disseram que a perda de urina afetava sua vida (atividades diárias). A etapa da Representação Social (RS) estrutural contou com 102 pessoas tendo caráter valorativo negativo e o cognema “terrível” de maior frequência e menor ordem média de evocação. Participaram 104 sujeitos na RS processual, havendo diferença na forma de construção da representação embora seu conteúdo tenha sido consensualizado e corroborou a RSEstrutural. Construídos histórico, diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem baseados em referencias filosóficos (Betty Neuman), taxonômicos (diagnóstico, intervenções e resultados de enfermagem, legais (legislação 358/2009) e teóricos (Associação Brasileira de Estomaterapia e International Continence Society) sobre a temática. Os resultados permitiram a elaboração de um diagnóstico situacional de uma região com vulnerabilidades e trouxe evidências sobre o impacto negativo da incontinência sobre a qualidade de vida das pessoas idosas. A relevância da incontinência, enquanto componente das síndromes geriátricas, no contexto investigado permitiu sugerir: 1) sua inclusão ou redimensionamento entre os conteúdos abordados na formação acadêmica de enfermeiros generalistas; 2) redimensionar políticas, programas e ações locais de caráter emergencial quando se prioriza um processo de envelhecimento ativo e 3) a validação do modelo elaborado com avaliação de seu impacto antes e depois de intervenções terapêuticas nas abordagens das incontinências urinárias. / Delineated in mixed method research aimed to analyze the occurrence of urinary incontinence for people ≥ 65 years of age and understand their social representations in the light of the determinants of the aging process in order to propose a model for systematization of specialized nursing care. Performed in six micro area a Unit Primary Health Care (UAPS) having traditional care model. Sampling design selection to complete the quantitative approach (survey, n = 110) and qualitative approach (Theory of Social Representations procedural approach, n = 104 and structural, n = 102). The participants were people aged ≥ 65 years of age lucid and not bedridden. Performed household approach with four to six visits per participant. Data collected in the octuber /2013 until June/2014. Used: previously validated questionnaire; scales for urinary incontinence and quality of life; recall from pictures, and interviews from leading questions. Quantitative data consolidated into SPSS for descriptive and correlational and qualitative analysis in Nvivo consolidated with content analysis and EVOC. Met legal and ethical requirements for research involving humans. 110 people participated in survey, and ≥ 65 years, 62.7% women; mean age 73 (variability 65-96 years); 47.3% were married or living with a partner; 88.2% had less than 7 years of study; 53.6% were delivered vaginally; 76.4% had a cardiovascular disease; 29.1% had DM, 28.2% were taking a diuretic; 21.8% were smokers; 12.7% consumed alcoholic beverage; 37.3% had urinary incontinence; 73.5% of the emergency type; 70.7% said losing small amount of urine; 41.1% said that urine leakage affected your life (daily activities). Step Social Representation (RS) Structural included 102 people with negative evaluative character and the "terrible" cognema higher frequency and lower average order of evocation. 104 subjects participated in the procedural RS, no difference in the form of construction of the representation even though its content has been consensual and corroborated the RS Estructural. Historic built, diagnoses, nursing interventions and outcomes based on philosophical references (Betty Neuman), taxonomic (diagnosis, nursing interventions and outcomes, legal (law 358/2009) and theoretical (Brazilian Association of Stomatherapy and International Continence Society) on theme the results allowed the development of a situational diagnosis of a region with vulnerabilities and brought evidence on the negative impact of incontinence on quality of life for seniors the relevance of incontinence as a component of geriatric syndromes in the context investigated allowed to suggest: 1) their inclusion or resizing between the content covered in the academic training of general nurses; 2) resize policies, programs and actions of local emergency basis when it prioritizes a process of active aging and 3) validation of the model developed to evaluate their impact before and after therapeutic interventions in the approaches of urinary incontinence.
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Perfil comparativo do exoproteoma de 3 isolados clínicos de Staphylococcus saprophyticus / Comparative exoproteome profile of 3 clinical isolates of Staphylococcus saprophyticus

Oliveira, Andrea Santana de 30 September 2016 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-03-31T17:24:43Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Andrea Santana de Oliveira - 2016.pdf: 1927842 bytes, checksum: 5b65d88f78b5077ed835f4eb96131b65 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-04-03T12:01:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Andrea Santana de Oliveira - 2016.pdf: 1927842 bytes, checksum: 5b65d88f78b5077ed835f4eb96131b65 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-03T12:01:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Andrea Santana de Oliveira - 2016.pdf: 1927842 bytes, checksum: 5b65d88f78b5077ed835f4eb96131b65 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Staphylococcus saprophyticus is a Gram-positive bacterium responsible for genitourinary infections, mainly affecting young sexually active women. Along with Escherichia coli is responsible for 90% of infections in fertile women, however, can cause infections in men and women of all ages. The repertoire of proteins secreted by pathogenic microorganisms is used to ensure success in the establishment of infection and persistence in the host. In this sense, this study aimed to comparative characterization of extracellular proteome of 3 clinical strain of S. saprophyticus, in order to detect possible differences in the secretion of proteins related to virulence and adaptation of the microorganism. The strains used in the study are called ATCC 15305, 7108 and 9325. Ultra-Performance Liquid Chromatography coupled to Mass Spectrometry in tandem (UPLC-MSE) have identified a total of 159 proteins. Among them, 44 were found in exoproteome of 3 strain, while 20 only in strains ATCC 15305 and 7108, 11 in ATCC 15305 and 9325, and 12 in 7108 and 9325. Fifteen peptides were expressed exclusively by S. saprophyticus 9325, 21 by ATCC 15305 strain and 36 by 7108. The three strain secreted molecules with biological function related to the glycolytic pathway, such as the triosephosphate isomerase (TPI), enolase, glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase (GAPDH) and fructose-bisphosphate aldolase, molecules clearly involved in extracellular processes from other pathogenic organisms, proteins known as "moonlighting". Proteins involved in defense against stress, such as catalase, alkyl hydroperoxide reductase subunit C (AhpC), superoxide dismutase (SOD), were also detected in the analysis, among others related to metabolic processes such as lactic fermentation, cell wall synthesis, protein processing, and iron metabolism. Staphylococcal secretory antigen A (SsaA), a immunogenic molecule previously detected in ATCC 15305 strain, was not detected in strain 7108, as confirmed by Western-blotting assay. PCR reactions with specific primers and genomic DNA of the 3 strains and subsequent sequencing ssaA gene, showed that the strain has the gene under conditions identical to those found in S. saprophyticus ATCC 15305 and 9325, but is not able to secrete the antigen into the extracellular milieu, under environmental conditions in study. In exoproteome S. saprophyticus 7108 was found to take a greater amount of unique proteins, including four of the class of peptidases, enzymes often identified as potential virulence factors of bacterial. Thus, the differences found in repertoire of extracellular proteins of three clinical strain of S. saprophyticus, demonstrate a metabolic flexibility used by this uropathogen to promote pathogenesis in human genitourinary tract. / Staphylococcus saprophyticus é uma bactéria Gram-positiva responsável por infecções do trato geniturinário, acometendo principalmente mulheres jovens sexualmente ativas. Junto com Escherichia coli, é responsável por 90% das infecções em mulheres férteis, entretanto, pode causar infecções em homens e mulheres de todas as idades. O repertório de proteínas secretadas por microrganismos patogênicos é utilizado para garantir sucesso no estabelecimento da infecção e na persistência dentro do hospedeiro. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo principal a caracterização comparativa do proteoma extracelular de 3 cepas clínicas de S. saprophyticus, com a finalidade de detectar possíveis diferenças na secreção de proteínas relacionadas à virulência e adaptação do microrganismo. As cepas utilizadas no estudo são denominadas de ATCC 15305, 7108 e 9325. Por meio da Cromatografia Líquida de Ultra Desempenho acoplada à Espectrometria de Massas in tandem (UPLC-MSE), foram identificadas um total de 159 proteínas. Dentre elas, 44 foram encontradas no exoproteoma dos 3 cepas, enquanto que 20 apenas nas cepas ATCC 15305 e 7108, 11 em ATCC 15305 e 9325, e 12 nas cepas 7108 e 9325. Quinze peptídeos foram expressos exclusivamente por S. saprophyticus 9325, 21 pelo ATCC 15305 e 36 pela cepa 7108. Os três cepas secretaram moléculas com função biológica relacionada à via glicolítica, como a triose-fosfato isomerase (TPI), enolase, gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase (GAPDH) e frutose-bifosfato aldolase, moléculas claramente envolvidas em processos extracelulares de outros organismos patogênicos, conhecidas como proteínas “moonlighting”. Proteínas envolvidas na defesa contra o estresse, como a catalase, a alquil hidroperóxido redutase subunidade C (AhpC), a superóxido dismutase (SOD), também foram detectadas na análise, dentre outras relacionadas à processos metabólicos como fermentação lática, síntese de parede celular, processamento de proteínas e metabolismo do ferro. O antígeno estafilocócico secretado A (SsaA), uma molécula imunogênica detectada previamente na cepa ATCC 15305, não foi detectada na cepa 7108, dado confirmado por ensaio de Western-blotting. Reações de PCR com primers específicos e DNA genômico das 3 cepas e posterior sequenciamento do gene ssaA, mostrou que a cepa possui o gene em condições idênticas ao encontrado em S. saprophyticus ATCC 15305 e 9325, porém não é capaz de secretar o antígeno para o meio extracelular, nas condições ambientais em estudo. No exoproteoma de S. saprophyticus 7108 foi encontrada uma maior quantidade de proteínas exclusivas, incluindo quatro da classe das peptidases, enzimas apontadas muitas vezes como potenciais fatores de virulência bacteriana. Desta forma, as diferenças encontradas no repertório de proteínas extracelulares de 3 cepas clínicas de S. saprophyticus, demonstram uma flexibilidade metabólica utilizada por este uropatógeno em promover a patogênese no trato geniturinário humano.

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