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Effects of increasing awareness of pelvic floor muscle (PFM) function on pelvic floor dysfunction (PFD).

Berzuk, Kelli 10 September 2012 (has links)
Purpose To evaluate the pelvic floor health knowledge base and presence of pelvic floor dysfunction (PFD) in women working in an office environment, and whether this knowledge significantly increases following a pelvic floor health education session and a re-education session. To assess whether this knowledge-acquisition leads to significant decrease in PFD. Participants Female volunteers (N=161), ages 18-69 years, were randomly allocated to Groups A, B or C. Methods Online surveys were completed by all groups on three occasions and included validated tools (Prolapse and Incontinence Knowledge Quiz, Pelvic Floor Distress Inventory-20, Pelvic Floor Impact Questionnaire-7) plus sexual function and pelvic floor muscle (PFM) exercise items. On completion of the baseline survey, an education session was given to Groups A and B only (Group C represented the controls). Following this, all participants completed the second survey. Two months later, to allow time for efficacy for the PFM exercises, a re-education presentation was given to Group A only, followed by the final survey administered to all. Analysis Of the 161 volunteers, 16 failed to complete all study requirements, leaving 145 questionnaires (Groups A and B n=48, Group C n=49) available for analysis using ANOVA and Descriptive Analysis. Results The knowledge base of the participants receiving the education showed highly significant improvement compared to the control group, and again for those receiving the re-education session. Although only 14% stated that they had PFD, the surveys revealed that 96% of the participants had PFD. The groups receiving the PFM exercise education and strategies to encourage healthier bladder and bowel habits showed significant decrease in PFD symptoms and increase in QoL. Education was successful in producing highly significant increases in knowledge, importance and commitment toward PFM exercise. Conclusion This study is unique as it evaluated pelvic floor health knowledge and presence of PFD of presumably healthy women within an office setting in contrast to patients seeking PFD medical attention. While further research is required, it is clear that low pelvic floor health knowledge was associated with high prevalence of PFD. Further, as knowledge/awareness significantly increased following education, so did QoL, while PFD significantly decreased.
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Tratamento da incontinência urinária de esforço por meio de eletroestimulação funcional dos músculos do assoalho pélvico: revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados / Treatment of stess urinary incontinence by the pelvic floor muscles: a systematic review of randomized clinical trials

Rodrigo Marques Pinheiro Dantas 15 March 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve como objetivo verificar, através de uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados, os benefícios da estimulação elétrica funcional endovaginal ou dos tratamentos conservadores às pacientes com incontinência urinária de esforço, e demonstrar qual modalidade de tratamento conservador apresenta melhores resultados na terapêutica dessas mulheres: a estimulação elétrica funcional endovaginal, em comparação com os cones vaginais ou a realização de exercícios perineais. Para tanto, foram realizadas buscas nas principais bases de dados científicos, por estudos que atendessem a pergunta da pesquisa, tipo de intervenção e tipo de participantes selecionados. Destes, foram selecionados 7 estudos que foram submetidos à análise dos revisores, que avaliaram os seguintes desfechos: episódios de perda urinária, quantificação das perdas urinárias através do pad-test, força da musculatura perineal, qualidade de vida, volume residual, capacidade cistométrica máxima, melhora dos sintomas, satisfação e cura. Todas as terapias pesquisadas apresentaram melhora dos sintomas da incontinência urinária de esforço; no entanto, segundo os desfechos avaliados, apresentaram diferença no resultado comparativo. Quanto às perdas urinárias, ao pad-test e à força da musculatura perineal, a realização dos exercícios pélvicos obteve os melhores resultados. Já a terapia por estimulação elétrica endovaginal e a terapia com os cones apresentaram resultados semelhantes, não sendo encontrada diferença significativa em nenhum dos desfechos analisados. De acordo com os achados obtidos nesta revisão sistemática, entendemos que o tratamento pela estimulação elétrica traz benefícios às pacientes com incontinência urinária de esforço. Os exercícios pélvicos demonstraram ser a terapia que reduz mais significativamente os sintomas ocasionados por esta condição / This study aimed to verify, through a systematic review of randomized clinical trials, if the endovaginal functional electrical stimulation provides or not benefits to patients with stress urinary incontinence, and show what kind of conservative treatment produces better results in the treatment of these women: endovaginal functional electrical stimulation, vaginal cones or perineal exercises. To do so, we searched in major scientific databases for studies that met the research question, type of intervention and type of selected participants. Of these, seven studies were selected and analyzed by the reviewers who assessed the following outcomes: frequency of urinary leakage, quantification of urinary leakage through the pad-test, perineal muscle strength, quality of life, residual volume, maximum cystometric capacity, improvement, satisfaction and healing. All therapies surveyed showed improvement of symptoms of stress urinary incontinence; however, according to the outcome parameters, they showed differences in the comparative result. As for urinary leakage, the pad-test and strength of the perineal muscles, the pelvic exercises achieved the best results. The electrical stimulation therapy and transvaginal cone therapy showed similar results, no significant difference was found in any of the outcomes. According to the findings of this systematic review, we believe that treatment by electrical stimulation is beneficial to patients with stress urinary incontinence. The pelvic exercises have proven to be the therapy that more significantly reduces the symptoms caused by this condition
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Abordagem simplificada na avaliação da incontinência urinária não complicada na mulher / Simplified approach in the evaluation of uncomplicated urinary incontinence in women

Ericka Kirsthine Valentin 31 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este é um estudo transversal feito com pacientes mulheres que compareceram ao Setor de Endoscopia Urológica e Urodinâmica do Serviço de Urologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto HUPE entre dezembro de 2009 e dezembro de 2012, para a realização de estudo urodinâmico, com encaminhamento médico e agendamento prévio para investigação de queixa de incontinência urinária. O estudo foi realizado nas pacientes do sexo feminino, com idade entre 23 e 86 anos e com queixa de incontinência urinária nao complicada. Os dados utilizados nesse estudo têm três origens: (1) a avaliação primária formada pelo conjunto dos questionário de perda por esforço e ou urgência e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) e história padronizada; (2) avaliação médica, realizada pelo médico residente; e (3) avaliação urodinâmica, resultado do estudo urodinâmico conduzido por médico residente, com supervisão e laudos feitos por um dos professores do serviço. O objetivo do trabalho foi analisar se o uso de métodos mais simples poderia diagnosticar incontinência urinária não complicada sem a necessidade de realizar a avaliação urodinâmica. Os nossos achados mostraram que entre a avaliação primária e a médica há elevada sensibilidade e especificidade além de forte concordância. O estudo urodinâmico tem menor probabilidade de fazer o diagnostico de IUM e maior frequencia de falso negativo. Os nossos achados fortalecem a indicação de uma abordagem primária antes de intervenções mais invasivas e dispendiosas como a avaliação urodinâmica. A realização de uma avaliação simplificada pode fornecer informações suficientes para começar um tratamento medicamentoso e fisioterapêutico. / This cross-sectional study of female patients who attended the Department of Urology and Urodynamic of the Endoscopy Department of Urology, Pedro Ernesto University Hospital HUPE/UERJ between December 2009 and December 2012, for performing urodynamic study with medical referral and scheduling prior to investigation of stress urinary incontinence. The study was conducted in female patients, aged between 23 and 86 years with complaints of urinary uncomplicated incontinence. The data used in this study have three origins: (1) the primary assessment formed by the set of questionnaire and loss effort or urgency and International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and standardized history; (2) medical evaluation performed by a resident physician; and (3) urodynamic evaluation, results of urodynamic study conducted by resident physician, with supervision and reports made by one of the Professors of the service. The objective was to analyze whether the use of simpler methods could diagnose uncomplicated urinary incontinence without the need for urodynamic evaluation. Our findings showed that between primary medical evaluation and there is high sensitivity and specificity in addition to strong agreement. The urodynamic study is less likely to make the diagnosis of MUI and higher frequency of false negative. Our findings strengthen the indication of a primary approach before more invasive and costly interventions such as urodynamic evaluation. The realization of a simplified assessment can provide enough to get a drug and physical therapy information.
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Tratamento da incontinência urinária de esforço por meio de eletroestimulação funcional dos músculos do assoalho pélvico: revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados / Treatment of stess urinary incontinence by the pelvic floor muscles: a systematic review of randomized clinical trials

Rodrigo Marques Pinheiro Dantas 15 March 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo teve como objetivo verificar, através de uma revisão sistemática de ensaios clínicos aleatorizados, os benefícios da estimulação elétrica funcional endovaginal ou dos tratamentos conservadores às pacientes com incontinência urinária de esforço, e demonstrar qual modalidade de tratamento conservador apresenta melhores resultados na terapêutica dessas mulheres: a estimulação elétrica funcional endovaginal, em comparação com os cones vaginais ou a realização de exercícios perineais. Para tanto, foram realizadas buscas nas principais bases de dados científicos, por estudos que atendessem a pergunta da pesquisa, tipo de intervenção e tipo de participantes selecionados. Destes, foram selecionados 7 estudos que foram submetidos à análise dos revisores, que avaliaram os seguintes desfechos: episódios de perda urinária, quantificação das perdas urinárias através do pad-test, força da musculatura perineal, qualidade de vida, volume residual, capacidade cistométrica máxima, melhora dos sintomas, satisfação e cura. Todas as terapias pesquisadas apresentaram melhora dos sintomas da incontinência urinária de esforço; no entanto, segundo os desfechos avaliados, apresentaram diferença no resultado comparativo. Quanto às perdas urinárias, ao pad-test e à força da musculatura perineal, a realização dos exercícios pélvicos obteve os melhores resultados. Já a terapia por estimulação elétrica endovaginal e a terapia com os cones apresentaram resultados semelhantes, não sendo encontrada diferença significativa em nenhum dos desfechos analisados. De acordo com os achados obtidos nesta revisão sistemática, entendemos que o tratamento pela estimulação elétrica traz benefícios às pacientes com incontinência urinária de esforço. Os exercícios pélvicos demonstraram ser a terapia que reduz mais significativamente os sintomas ocasionados por esta condição / This study aimed to verify, through a systematic review of randomized clinical trials, if the endovaginal functional electrical stimulation provides or not benefits to patients with stress urinary incontinence, and show what kind of conservative treatment produces better results in the treatment of these women: endovaginal functional electrical stimulation, vaginal cones or perineal exercises. To do so, we searched in major scientific databases for studies that met the research question, type of intervention and type of selected participants. Of these, seven studies were selected and analyzed by the reviewers who assessed the following outcomes: frequency of urinary leakage, quantification of urinary leakage through the pad-test, perineal muscle strength, quality of life, residual volume, maximum cystometric capacity, improvement, satisfaction and healing. All therapies surveyed showed improvement of symptoms of stress urinary incontinence; however, according to the outcome parameters, they showed differences in the comparative result. As for urinary leakage, the pad-test and strength of the perineal muscles, the pelvic exercises achieved the best results. The electrical stimulation therapy and transvaginal cone therapy showed similar results, no significant difference was found in any of the outcomes. According to the findings of this systematic review, we believe that treatment by electrical stimulation is beneficial to patients with stress urinary incontinence. The pelvic exercises have proven to be the therapy that more significantly reduces the symptoms caused by this condition
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Terapia comportamental para controle de incontinência urinária de esforço em mulheres idosas: construção e validação de protocolo de intervenções de enfermagem

Santos, Kamyla Félix Oliveira dos 29 April 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-12-09T14:00:09Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2927512 bytes, checksum: 3b3d23f79a7a54fa4a14cbfb71803ed7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-09T14:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2927512 bytes, checksum: 3b3d23f79a7a54fa4a14cbfb71803ed7 (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / In recent decades has arisen interest in options of less invasive treatments, low cost and proven efficiency for stress urinary incontinence, such as behavioral therapy. There is currently a variety of care that does not follow a standardized and evidence-based practice. Thus, the need for the development of specific nursing care protocols is justified to improve the quality of care for incontinent elderly women. In order to support the care practice of nurses in the empowerment process of elderly women as behavioral therapy, the Urinary Control Theory was used as the theoretical framework of this study, derived from the Roy’s Adaptation Theory. Objective: To create a protocol of nursing interventions about behavioral therapy for the adaptation process of elderly women with stress urinary incontinence before the urinary control. Method: This is a methodological study. The World Health Organization guided the steps for the protocol creation. Data collection occurred from July 2015 to February 2016. Initially, there was an integrative literature review for selection of clinical guidelines, in addition to nursing interventions and activities proposed by the Nursing Interventions Classification for the control of urinary incontinence. Immediately, there was the synthesis of empirical material and critical and reflexive analysis for the selection of the best clinical evidence. These findings supported the elaboration of the data collection tool to the validation step by expert consensus. This study was appreciated by the Ethics Committee of the Science and Health Center of the Federal University of Paraíba and approved under protocol registration number 0561/15 and CAAE (Presentation Certificate for Ethical Appreciation): 50061015.1.0000.5188. Results: 14 interventions were selected among the best evidences about the behavioral therapy of three international clinical guidelines that were addressed in 11 nursing interventions of the Nursing Interventions Classification. Also, 138 activities were enumerated, proposed by the Nursing Interventions Classification, consensually validated by experts for implementation of nursing interventions. Interventions and eligible Nursing activities were related to four guiding principles of behavioral therapy that include Urinary Control Theory Adaptation modes. In the motivation axis for continence, the behavior and education modification was addressed: individual; in the lifestyle change, weight control and water monitoring; in control of micturition habits, control of urinary elimination, urinary incontinence care, self-care assistance: toilet use, perineum care, bladder retraining and control of medicines; while in the pelvic floor training, exercises for pelvic muscles. Conclusion: The protocol in question generates, in the target-population, a simultaneous adaptive answer between the adaptation modes supported by Urinary Control Theory, supporting important contributions to research, teaching and the Nursing practice, being applicable in Primary Care services, especially in the implementation of permanent education that incorporates technical and scientific material resources to guarantee and an effective nursing care with a view to the management of stress urinary incontinence. / En las últimas décadas ha surgido interés por opciones de tratamientos cada vez menos invasivos, de bajo costo y de eficacia comprobada para la incontinencia urinaria, tales como la terapia del comportamiento. Existen, en la actualidad, una variedad de cuidados que no siguen una estandarización y la práctica basada en evidencia. Por lo tanto, se justifica, la necesidad de elaboración de protocolos asistenciales específicos de enfermería para mejorar la calidad de la atención para las mujeres mayores con incontinencia. Con el fin de apoyar el cuidado de enfermeras en el proceso de potenciación de las mujeres mayores en la terapia del comportamiento, se utilizó como marco teórico de este estudio, la Teoría de Control urinaria, derivada de la Teoría de la Adaptación de Roy. Objetivo: Construir un protocolo de intervenciones de enfermería relativo a la terapia del comportamiento para el proceso de adaptación de las mujeres de edad avanzada con incontinencia antes del control urinario. Método: Se trata de un estudio metodológico. Los pasos para la organización del protocolo fueron guiados por la Organización Mundial de la Salud. Los datos fueron recolectados a partir de julio del año 2015 a febrero de 2016. Inicialmente, se realizó una revisión integradora para la selección de las guías clínicas, además de las intervenciones y actividades de enfermería propuesto por la Clasificación de Intervenciones de Enfermería para el control de la incontinencia urinaria de esfuerzo. Enseguida se realizó la síntesis del material empírico y análisis crítico, reflexivo, para la selección de las mejoras en la evidencia clínica. Estos hallazgos subvencionaron la elaboración de la herramienta de recolección de datos para validar el paso por el consenso de expertos. Este estudio fue evaluado por el Comité de Ética del Centro de Ciencias de la Salud de la Universidad Federal de Paraíba y aprobado en virtud del protocolo de registro nº 0561 / 15 y CAAE (Certificado de Presentación para Apreciación Ética): 50061015.1.0000.5188. Resultados: Se seleccionaron 14 intervenciones entre las mejores evidencias acerca de la terapia del comportamiento en las tres guías clínicas internacionales que fueron contempladas en 11 intervenciones de enfermería de la Clasificación de Intervenciones de Enfermería. Además, se listaron 138 actividades propuestas por la Clasificación de Intervenciones de Enfermería que fueron consensualmente validadas por expertos para la ejecución de las intervenciones de enfermería. Las intervenciones y actividades de Enfermería elegibles se relacionan con los cuatro principios rectores de la terapia de conducta que contemplan los modos Adaptación de la Teoría de Control Urinario. En la guía motivación de la continencia se abordó la modificación del comportamiento y la educación: individual; el cambio en el estilo de vida, el control del peso y el monitoreo hídrico; en el control de los hábitos de micción, el control de la eliminación urinaria, el cuidado de la incontinencia urinaria, la asistencia en el auto-cuidado: usar el W.C, cuidado con el perineo, re-educación de la vejiga y el control de los medicamentos; mientras que en el entrenamiento del suelo pélvico, ejercicios para los músculos pélvicos. Conclusión: El protocolo en cuestión genera en las personas de la población objetivo una respuesta de adaptación simultánea entre los modos de adaptación soportados por la Teoría de control urinario, apoyando importantes contribuciones a la investigación, a la enseñanza y a la práctica de enfermería, siendo aplicable en los servicios de Atención Primaria especialmente en la implementación de la educación continuada que incorpore recursos materiales técnicos y científicos para garantizar la atención eficaz de enfermería con miras a la gestión de la incontinencia urinaria de esfuerzo continuo. / nas últimas décadas tem surgido o interesse por opções de tratamentos cada vez menos invasivos, de baixo custo e com eficácia comprovada para incontinência urinária de esforço, a exemplo da terapia comportamental. Verifica-se, atualmente, uma diversidade de cuidados que não seguem uma padronização e a prática baseada em evidências. Assim, justifica-se a necessidade da elaboração de protocolos assistenciais específicos de enfermagem para melhoria da qualidade da assistência às mulheres idosas incontinentes. Com o intuito de respaldar a prática assistencial do enfermeiro no processo de empoderamento de mulheres idosas quanto à terapia comportamental, utilizou-se como referencial teórico deste estudo a Teoria do Controle Urinário, derivada da Teoria de adaptação de Roy. Objetivo: construir um protocolo de intervenções de enfermagem relativa à terapia comportamental para o processo adaptativo de mulheres idosas com incontinência urinária de esforço perante o controle urinário. Método: trata-se de um estudo metodológico. Os passos para construção do protocolo foram norteados pela Organização Mundial de Saúde. A coleta dos dados ocorreu no período de julho de 2015 a fevereiro de 2016. Inicialmente, realizou-se revisão integrativa da literatura para seleção das diretrizes clínicas, além das intervenções e atividades de enfermagem propostas pela Classificação de Intervenções de Enfermagem para o controle da incontinência urinária de esforço. Em seguida, realizou-se a síntese do material empírico e análise crítica e reflexiva para seleção das melhores evidências clínicas. Esses achados subsidiaram a elaboração do instrumento de coleta de dados para etapa de validação por consenso de especialistas. Este estudo foi apreciado pelo Comitê de Ética do Centro de Ciências e Saúde da Universidade Federal da Paraíba e aprovado sob registro de Protocolo nº 0561/15 e CAAE: 50061015.1.0000.5188. Resultados: foram selecionadas 14 intervenções entre as melhores evidências acerca da terapia comportamental das três diretrizes clínicas internacionais que foram contempladas em 11 intervenções de enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem. Além disso, elencaram-se 138 atividades propostas pela Classificação das Intervenções de Enfermagem, que foram consensualmente validadas pelos especialistas, para operacionalização das intervenções de enfermagem. As intervenções e atividades de Enfermagem elegíveis foram relacionadas a quatro eixos norteadores da terapia comportamental que contemplam os modos de Adaptação da Teoria do Controle Urinário. No eixo motivação para continência, abordou-se a modificação do comportamento e ensino: indivíduo; na mudança no estilo de vida, o controle do peso e monitorização hídrica; no controle dos hábitos miccionais, o controle da eliminação urinária, cuidados na incontinência urinária, assistência no autocuidado: uso do vaso sanitário, cuidado com o períneo, reeducação vesical e controle de medicamentos; enquanto que no treinamento do assoalho pélvico, os exercícios para musculatura pélvica. Conclusão: o protocolo em questão gera na população-alvo uma resposta adaptativa simultânea entre os modos de adaptação sustentados pela Teoria do Controle Urinário, subsidiando importantes contribuições para a pesquisa, para o ensino e para a prática da Enfermagem, sendo aplicável nos serviços de Atenção Primária, especialmente na implementação de educação continuada que incorpore recursos materiais técnico-científicos para a garantia e um cuidado de enfermagem efetivo com vistas ao manejo da incontinência urinária de esforço.
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Avaliação da modulação autonômica cardíaca no processo de enchimento da bexiga de mulheres com incontinência urinária: perspectiva da fisioterapia / Cardiac autonomic modulation assessment in the bladder filling process of women urinary incontinence: perspective of physiotherapy

Padilha, Juliana Falcão 17 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 _JULIANA_PADILHA_.pdf: 1392445 bytes, checksum: 977dbe1d015ebc4f738d8c8b44898bcd (MD5) Previous issue date: 2015-07-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Acredita-se que as alterações do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) pode contribuir para uma disfunção miccional, pois o trato urinário inferior é regulado pelo SNA simpático e parassimpático. A análise da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) permite a medição da função autonômica para assim, relacioná-la com a continência e incontinência urinária. O registro do Eletrocardiograma (ECG) e subsequente análise da VFC é um método simples, não-doloroso e não-invasivo, que permite monitorar o SNA durante o processo de enchimento da bexiga e, assim, obter uma medida reprodutível e objetiva da relação simpatovagal com as sensações de enchimento. Objetivo: Comparar o comportamento do Sistema Nervoso Autônomo, através da VFC, durante as fases de enchimento da bexiga, entre mulheres com e sem incontinência urinária. Métodos: Aplicou-se uma ficha de anamnese adaptada de Moreno (2009) e Stephenson e O´Connor (2004), com questões sobre o perfil social e uroginecológico. Para a avaliação das disfunções miccionais utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form. Para coleta dos dados da VFC realizou-se o registro de 8 minutos de duração do sinal de ECG. Assim, realizaram-se 6 registros de ECG em 6 momentos diferentes do enchimento vesical. O 1º Registro foi realizado 10 minutos depois de a voluntária ter esvaziado a bexiga. Após, a participante ingeriu água mineral, a uma taxa de 150 ml a cada 5 minutos. Os registros seguintes foram realizados a partir dos desejos miccionais referidos pelas participantes, sendo assim o 2º Registro considerado como as Primeiras Sensações de Enchimento da bexiga; 3º Registro como o Primeiro Desejo de Urinar; 4º Registro como sendo o Forte Desejo de Urinar; 5º Registro considerando a Capacidade Vesical Máxima; e, o 6º Registro obtido 10 minutos após esvaziamento vesical. A normalidade dos dados foi testada através do Teste Shapiro-Wilk. Para a comparação de médias das variáveis da VFC e da anamnese, utilizou-se o Teste Mann-Whitney e Teste t. Para comparação de frequência de outras variáveis do questionário utilizou-se teste Qui-quadrado. Para comparação entre as variáveis LogCVI e LogCSI intra grupo, utilizou-se Teste t pareado e Teste Wilcoxon. Foi utilizado nível de significância de 5% nos testes aplicados. Resultados: Foram avaliadas 64 mulheres com média de idade 64,81 ±6,73 (anos), sendo 33 classificadas como incontinentes, a partir do ICIQ-SF, e 31 continentes (pontuação zero no ICIQ-SF). A relação LF/HF que caracteriza o balanço simpatovagal foi significativamente maior no grupo continente em relação ao incontinente (p<0,05). O volume de urina (ml) coletado pelas mulheres incontinentes foi significativamente menor (p=0,0015) do que as continentes. Conclusão: Evidenciou-se que as mulheres continentes apresentaram um melhor balanço autonômico em relação às incontinentes. A aplicabilidade da VFC no âmbito da Fisioterapia é muito rica e vasta, pois permite planejar e repensar em condutas de tratamento que possam estimular ou inibir o SNA, o que poderá repercutir em melhor sucesso de tratamento.
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Tratamento da hiperatividade vesical e incontinência de urgência empregando neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos

Bruel, Tatiane Martinez e Silva 12 September 2014 (has links)
A incontinência urinária é considerada um problema mundial. Estima-se que ela afeta 30% da população feminina adulta, comprometendo a qualidade de vida destas mulheres. Os tratamentos conservadores de incontinência urinária, no geral, têm custo menor e não apresentam efeitos colaterais. A partir da proposta de um estudo multicêntrico, definiu-se a presente pesquisa com o objetivo de verificar a efetividade das técnicas de estimulação elétrica por neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos no tratamento da hiperatividade vesical incontinência de urgência/mista. O equipamento utilizado foi desenvolvido pela equipe do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e tem a capacidade de armazenar em memória os períodos de utilização bem como a intensidade ajustada pela paciente em ambiente domiciliar. Por meio do equipamento, estimula-se eletricamente, de forma intensiva, o nervo tibial posterior; já os exercícios pélvicos foram elaborados a fim de comparar a efetividade das técnicas. Para o ensaio clínico, foram selecionadas 26 mulheres, divididas em dois grupos que foram submetidas a um protocolo de dezesseis semanas (Grupo A: as primeiras oito semanas para a aplicação da estimulação tibial e as demais oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico; e Grupo B: as primeiras oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico e oito semanas para a estimulação tibial), em ambiente domiciliar. A cada período de oito semanas do tratamento, as voluntárias preencheram um questionário de qualidade de vida e um questionário de gravidade da incontinência urinária. Constatou-se, por meio do questionário de gravidade de incontinência urinária, uma redução das perdas urinárias, nas primeiras oito semanas do Grupo A que correspondiam ao tratamento com estimulação elétrica. 78,6% das voluntárias melhoraram, enquanto 21,4% não perceberam nenhum qualquer resultado. Nas últimas oito semanas que correspondia ao tratamento com exercícios do assoalho pélvico 78,6% não perceberam qualquer efeito e 21,4% relataram piorara nos sintomas de incontinência urinária. No Grupo B, nas primeiras oito semanas, de exercícios terapêuticos, 50% das voluntárias relataram piora nos sintomas, 33% não perceberam qualquer efeito e 16,7% melhoraram dos sintomas de incontinência urinária. Ao final das oito semanas, que correspondia ao tratamento com estimulação elétrica, 8,4% não perceberam qualquer efeito e 91,6% relataram melhora nos sintomas da incontinência urinária. Ao comparar-se as duas técnicas, verificou-se que enquanto as pacientes foram submetidas ao tratamento com estimulação elétrica, houve melhora significativa a percepção de incontinência urinária. A técnica de estimulação por neuromodulação do nervo tibial posterior com a nova instrumentação desenvolvida para uso domiciliar mostrou-se eficiente na minimização dos sintomas de incontinência urinária. / The urinary incontinence is a worldwide problem. Statistical data indicates that it affects 30% of the adult female population, compromising the quality of life of these women. Conservative treatments for urinary incontinence, in general, are cheaper and they do not cause side effects. For the proposition of a multicenter study, this research was defined aiming to investigate how effective the electric stimulation technique by using neuromodulation of the posterior tibial nerve and pelvic exercises is in the treatment of urgency/mixed bladder hyperactivity incontinence. The equipment used in the research had been developed by the biomedical engineering team of the Hospital de Clínicas at Porto Alegre. It can store in memory the period of time in which the equipment has been used as well as the stimuli intensity adjusted by the patient. By means of the equipment, we intensively stimulated electrically the patient’s posterior tibial nerve. Pelvic exercises were prescribed in order to assess the effectiveness of the neuromodulation technique. For the clinical trial, 26 women were selected and they were divided in two groups, both submitted to a sixteen weeks protocol, applied at home. During the first eight weeks, Group A was submitted to the electrical stimulation and on the remaining eight weeks, to exercises of the pelvic floor muscles. Differently, volunteers of Group B performed exercises during the first eight weeks and electrical stimulation on the last eight weeks. In each period of eight weeks of treatment, the volunteers answered the King’s Health Questionnaire and the Incontinence Severity Index Questionnaire. The analysis of the Incontinence Severity Index Questionnaire results presented a reduction in the urinary output. For Group A, in the first eight weeks (electrical stimulation), 78.6% of the volunteers reported improvement while 21.4% reported no effects. In the last eight weeks (exercises), 78.6% perceived no effects and 21.4% have the symptoms worsened. In the first eight weeks of the Group B (exercises), 50% of volunteers reported the worsening of symptoms and 33% felt no effects and 16,7% reported a reduction in the symptoms. In the last eight weeks (electrical stimulation), 8.4% perceived no effects and 91.6% reported improvements. By comparing the two techniques, we verified that while the patients were submitted to the application of electrical stimulation, there was significant improvement on the perception of urinary incontinence. The technique of stimulation by neuromodulation of posterior tibial nerve with the novel instrumentation developed for homecare was efficient and the participants of the study reported significant improvement in their condition.
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Abordagem simplificada na avaliação da incontinência urinária não complicada na mulher / Simplified approach in the evaluation of uncomplicated urinary incontinence in women

Ericka Kirsthine Valentin 31 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este é um estudo transversal feito com pacientes mulheres que compareceram ao Setor de Endoscopia Urológica e Urodinâmica do Serviço de Urologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto HUPE entre dezembro de 2009 e dezembro de 2012, para a realização de estudo urodinâmico, com encaminhamento médico e agendamento prévio para investigação de queixa de incontinência urinária. O estudo foi realizado nas pacientes do sexo feminino, com idade entre 23 e 86 anos e com queixa de incontinência urinária nao complicada. Os dados utilizados nesse estudo têm três origens: (1) a avaliação primária formada pelo conjunto dos questionário de perda por esforço e ou urgência e International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) e história padronizada; (2) avaliação médica, realizada pelo médico residente; e (3) avaliação urodinâmica, resultado do estudo urodinâmico conduzido por médico residente, com supervisão e laudos feitos por um dos professores do serviço. O objetivo do trabalho foi analisar se o uso de métodos mais simples poderia diagnosticar incontinência urinária não complicada sem a necessidade de realizar a avaliação urodinâmica. Os nossos achados mostraram que entre a avaliação primária e a médica há elevada sensibilidade e especificidade além de forte concordância. O estudo urodinâmico tem menor probabilidade de fazer o diagnostico de IUM e maior frequencia de falso negativo. Os nossos achados fortalecem a indicação de uma abordagem primária antes de intervenções mais invasivas e dispendiosas como a avaliação urodinâmica. A realização de uma avaliação simplificada pode fornecer informações suficientes para começar um tratamento medicamentoso e fisioterapêutico. / This cross-sectional study of female patients who attended the Department of Urology and Urodynamic of the Endoscopy Department of Urology, Pedro Ernesto University Hospital HUPE/UERJ between December 2009 and December 2012, for performing urodynamic study with medical referral and scheduling prior to investigation of stress urinary incontinence. The study was conducted in female patients, aged between 23 and 86 years with complaints of urinary uncomplicated incontinence. The data used in this study have three origins: (1) the primary assessment formed by the set of questionnaire and loss effort or urgency and International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and standardized history; (2) medical evaluation performed by a resident physician; and (3) urodynamic evaluation, results of urodynamic study conducted by resident physician, with supervision and reports made by one of the Professors of the service. The objective was to analyze whether the use of simpler methods could diagnose uncomplicated urinary incontinence without the need for urodynamic evaluation. Our findings showed that between primary medical evaluation and there is high sensitivity and specificity in addition to strong agreement. The urodynamic study is less likely to make the diagnosis of MUI and higher frequency of false negative. Our findings strengthen the indication of a primary approach before more invasive and costly interventions such as urodynamic evaluation. The realization of a simplified assessment can provide enough to get a drug and physical therapy information.
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Tratamento da hiperatividade vesical e incontinência de urgência empregando neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos

Bruel, Tatiane Martinez e Silva 12 September 2014 (has links)
A incontinência urinária é considerada um problema mundial. Estima-se que ela afeta 30% da população feminina adulta, comprometendo a qualidade de vida destas mulheres. Os tratamentos conservadores de incontinência urinária, no geral, têm custo menor e não apresentam efeitos colaterais. A partir da proposta de um estudo multicêntrico, definiu-se a presente pesquisa com o objetivo de verificar a efetividade das técnicas de estimulação elétrica por neuromodulação do nervo tibial posterior e exercícios pélvicos no tratamento da hiperatividade vesical incontinência de urgência/mista. O equipamento utilizado foi desenvolvido pela equipe do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e tem a capacidade de armazenar em memória os períodos de utilização bem como a intensidade ajustada pela paciente em ambiente domiciliar. Por meio do equipamento, estimula-se eletricamente, de forma intensiva, o nervo tibial posterior; já os exercícios pélvicos foram elaborados a fim de comparar a efetividade das técnicas. Para o ensaio clínico, foram selecionadas 26 mulheres, divididas em dois grupos que foram submetidas a um protocolo de dezesseis semanas (Grupo A: as primeiras oito semanas para a aplicação da estimulação tibial e as demais oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico; e Grupo B: as primeiras oito semanas para a realização dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico e oito semanas para a estimulação tibial), em ambiente domiciliar. A cada período de oito semanas do tratamento, as voluntárias preencheram um questionário de qualidade de vida e um questionário de gravidade da incontinência urinária. Constatou-se, por meio do questionário de gravidade de incontinência urinária, uma redução das perdas urinárias, nas primeiras oito semanas do Grupo A que correspondiam ao tratamento com estimulação elétrica. 78,6% das voluntárias melhoraram, enquanto 21,4% não perceberam nenhum qualquer resultado. Nas últimas oito semanas que correspondia ao tratamento com exercícios do assoalho pélvico 78,6% não perceberam qualquer efeito e 21,4% relataram piorara nos sintomas de incontinência urinária. No Grupo B, nas primeiras oito semanas, de exercícios terapêuticos, 50% das voluntárias relataram piora nos sintomas, 33% não perceberam qualquer efeito e 16,7% melhoraram dos sintomas de incontinência urinária. Ao final das oito semanas, que correspondia ao tratamento com estimulação elétrica, 8,4% não perceberam qualquer efeito e 91,6% relataram melhora nos sintomas da incontinência urinária. Ao comparar-se as duas técnicas, verificou-se que enquanto as pacientes foram submetidas ao tratamento com estimulação elétrica, houve melhora significativa a percepção de incontinência urinária. A técnica de estimulação por neuromodulação do nervo tibial posterior com a nova instrumentação desenvolvida para uso domiciliar mostrou-se eficiente na minimização dos sintomas de incontinência urinária. / The urinary incontinence is a worldwide problem. Statistical data indicates that it affects 30% of the adult female population, compromising the quality of life of these women. Conservative treatments for urinary incontinence, in general, are cheaper and they do not cause side effects. For the proposition of a multicenter study, this research was defined aiming to investigate how effective the electric stimulation technique by using neuromodulation of the posterior tibial nerve and pelvic exercises is in the treatment of urgency/mixed bladder hyperactivity incontinence. The equipment used in the research had been developed by the biomedical engineering team of the Hospital de Clínicas at Porto Alegre. It can store in memory the period of time in which the equipment has been used as well as the stimuli intensity adjusted by the patient. By means of the equipment, we intensively stimulated electrically the patient’s posterior tibial nerve. Pelvic exercises were prescribed in order to assess the effectiveness of the neuromodulation technique. For the clinical trial, 26 women were selected and they were divided in two groups, both submitted to a sixteen weeks protocol, applied at home. During the first eight weeks, Group A was submitted to the electrical stimulation and on the remaining eight weeks, to exercises of the pelvic floor muscles. Differently, volunteers of Group B performed exercises during the first eight weeks and electrical stimulation on the last eight weeks. In each period of eight weeks of treatment, the volunteers answered the King’s Health Questionnaire and the Incontinence Severity Index Questionnaire. The analysis of the Incontinence Severity Index Questionnaire results presented a reduction in the urinary output. For Group A, in the first eight weeks (electrical stimulation), 78.6% of the volunteers reported improvement while 21.4% reported no effects. In the last eight weeks (exercises), 78.6% perceived no effects and 21.4% have the symptoms worsened. In the first eight weeks of the Group B (exercises), 50% of volunteers reported the worsening of symptoms and 33% felt no effects and 16,7% reported a reduction in the symptoms. In the last eight weeks (electrical stimulation), 8.4% perceived no effects and 91.6% reported improvements. By comparing the two techniques, we verified that while the patients were submitted to the application of electrical stimulation, there was significant improvement on the perception of urinary incontinence. The technique of stimulation by neuromodulation of posterior tibial nerve with the novel instrumentation developed for homecare was efficient and the participants of the study reported significant improvement in their condition.
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Adaptação cultural e validação do questionário de sintomas neurogenic bladder symptom score para o português / Cultural adaptation and validation of the neurogenic bladder symptom score questionnaire for portuguese

Lisley Keller Liidtke Cintra 17 August 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Há pouco tempo atrás não havia ferramenta específica para avaliar os sintomas do trato urinário inferior de pacientes com doenças neurológicas. Diversos instrumentos foram desenvolvidos e recomendados para avaliação de sintomas urinários em pacientes com disfunção do trato urinário inferior, porém, por não captarem a especificidade da bexiga neurogênica, apresentam perguntas inaplicáveis ou insuficientes para avaliar os sintomas desta população. Em 2014 foi introduzido o Neurogenic Bladder Symptom Score (NBSS) específico para pacientes com diagnóstico de bexiga neurogênica. Contém questões sobre incontinência urinária, sintomas e métodos de esvaziamento vesical, complicações associadas à disfunção miccional e qualidade de vida. OBJETIVO: este estudo se propôs a realizar a adaptação cultural e validação do questionário de sintomas NBSS para o português do Brasil. MÉTODOS: O questionário de sintomas foi adaptado culturalmente conforme diretrizes internacionais, seguindo os passos de: tradução, harmonização, retrotradução, revisão do comitê de especialistas, e teste da versão pré-final. A versão adaptada para o Brasil foi aplicada em pacientes com diagnóstico de bexiga neurogênica por lesão medular ou esclerose múltipla, que compareceram para consultas médicas com fisiatra ou urologista. Os mesmos pacientes responderam novamente o questionário num intervalo de 7 a 14 dias (reteste). A confiabilidade foi avaliada pela consistência interna, através do alfa de Cronbach, e pela estabilidade (teste-reteste), avaliada pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse. Pacientes que não retornaram para a reaplicação do questionário, ou que relataram mudança nos sintomas do trato urinário inferior durante este período, foram excluídos da análise de estabilidade. A validade de critério foi avaliada pela aplicação da versão brasileira do questionário de qualidade de vida Qualiveen-SF e o resultado foi mensurado através do Coeficiente de Correlação Intraclasse. A validade de conteúdo foi determinada pela avaliação e julgamento do comitê de especialistas. A validade de construto foi obtida pela comparação entre o NBSS e a avaliação da função global da bexiga, através da análise de variância. RESULTADOS: Um total de 68 pacientes (57 homens - 83,8%) com idade média de 38,9 (± 14,7) anos participaram do estudo. Observou-se boa consistência interna da versão em português, com alfa de Cronbach de 0,813. A estabilidade (teste/reteste) também foi alta, com um Coeficiente de Correlação Intraclasse de 0,8596 [0,7586-0,9202] (p < 0,0001). Na validade de critério, o Coeficiente de Correlação Intraclasse revelou moderada correlação entre a versão em português do NBSS e o questionário Qualiveen-SF (r=0,6552 [0,423-0.8151]; p < 0,0001). CONCLUSÕES: Os resultados do estudo demonstraram que a versão brasileira do NBSS - Neurogenic Bladder Symptom Score, apresenta boa consistência interna, estabilidade e capacidade de medir o construto correto. O processo de adaptação cultural e validação do questionário NBSS para língua portuguesa, em pacientes com disfunção neurogênica do trato urinário inferior, foi concluído. O instrumento encontra-se apto para uso clínico e em pesquisa / INTRODUCTION: Until recent times, there was no specific tool to evaluate the symptoms of the lower urinary tract of patients with neurological diseases. Several instruments have been developed and recommended for evaluation of urinary symptoms in patients with lower urinary tract dysfunction, but because they do not capture the specificity of the neurogenic bladder, they present questions that are inapplicable or insufficient to evaluate the symptoms of this population. In 2014 it was introduced the Neurogenic Bladder Symptom Score (NBSS), specific for patients with a neurogenic bladder diagnosis. It contains questions about urinary incontinence, symptoms and methods of bladder emptying, complications associated with voiding dysfunction and quality of life. OBJECTIVE: This study aimed to perform the cultural adaptation and validation of the NBSS questionnaire for the Brazilian Portuguese. METHODS: The symptom questionnaire was culturally adapted according to international guidelines, following the steps of: translation, synthesis, back-translation, expert committee review, and pre-final version test. The version adapted for Brazil was applied in patients with neurogenic bladder diagnosis due to spinal cord injury or multiple sclerosis, who attended for medical appointments with physiatrist or urologist. The same patients answered the questionnaire again within 7 to 14 days (retest). Reliability was assessed by internal consistency, using Cronbach\'s alpha, and stability (test-retest), as assessed by Intraclass Correlation Coefficient. Patients who did not return for questionnaire reapplication or who reported changes in lower urinary tract symptoms during this period were excluded from the stability analysis. The criterion validity was evaluated by applying the Brazilian version of the Qualiveen-SF quality of life questionnaire and the result was measured using the Intraclass Correlation Coefficient. The validity of content was determined by the evaluation and judgment of the committee of experts. The construct validity was obtained by the comparison between the NBSS and the evaluation of the global function of the bladder, through analysis of variance. RESULTS: A total of 68 patients (57 men - 83.8%) with an average age of 38.9 (± 14.7) years participated in the study. There was good internal consistency of the Portuguese version, with Cronbach\'s alpha of 0.813. Stability (test / retest) was also high, with a Intraclass Correlation Coefficient of 0.8596 [0.7586-0.9202] (p < 0.0001). For criterion validity, the Intraclass Correlation Coefficient revealed a moderate correlation between the Portuguese version of the NBSS and the Qualiveen-SF questionnaire (r = 0.6552 [0.423-0.8151]; p < 0.0001). CONCLUSIONS: The results of the study demonstrated that the Brazilian version of the NBSS - Neurogenic Bladder Symptom Score shows good internal consistency, stability and ability to measure the correct construct. The process of cultural adaptation and validation of the NBSS questionnaire for Portuguese language in patients with neurogenic lower urinary tract dysfunction was concluded. The instrument is suitable for clinical and research use

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