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Cloridrato de sertralina n?o previne hipotens?o intradial?tica : estudo cruzado, duplo cego, randomizado, controlado com placeboEye, Osvaldo Sim?es Pires Von 15 June 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-06-15 / Introdu??o: A efic?cia do cloridrato de sertralina para prevenir Hipotens?o Arterial Intradial?tica (HID) n?o est? estabelecida. M?todos: Foi realizado um estudo duplo cego cruzado, randomizado, controlado com placebo em 18 pacientes, que apresentaram mais de 15 epis?dios de hipotens?o nas ?ltimas 25 sess?es de hemodi?lise. Um grupo recebeu oito semanas de sertralina 50mg/dia seguido de oito semanas de placebo. Outro grupo recebeu placebo seguido de sertralina. Apenas os dados das quatro semanas finais de cada per?odo foram considerados. As seguintes vari?veis foram avaliadas: peso, ultrafiltra??o, press?o arterial, epis?dios de hipotens?o, interven??es de enfermagem, dados laboratoriais e escore depressivo (Invent?rio de Depress?o de Beck). Os dados foram analisados usando o m?todo estat?stico usual e modelo que identifica a interfer?ncia do efeito de per?odo, e do efeito de intera??o entre per?odo e tratamento. Resultados: Antes do estudo, o n?mero de epis?dios de hipotens?o por sess?o foi de 0,8 ? 0,1 [mediana 0,7 (0,6 0,9], significativamente maior que 0,5 ? 0,4 [0,33 (0,08 0,83)] usando sertralina (p = 0,027) e que 0,3 ? 0,2 [0,21 (0,17 0,42)] usando placebo (p = 0,001). O n?mero de epis?dios de hipotens?o e de interven??es de enfermagem foi similar durante o per?odo de uso de placebo ou sertralina. Efeito de intera??o entre per?odo e tratamento foi observado para escore depressivo e sucesso de ultrafiltra??o. Efeito de per?odo foi observado para as vari?veis de peso pr? e p?s-di?lise e sucesso de ultrafiltra??o. Efeito de tratamento foi observado para as vari?veis de ganho de peso interdial?tico e ultrafiltra??o, que foram maiores no grupo em uso de placebo e para n?mero de epis?dios de hipotens?o/sess?o, que foi menor nesse grupo. Conclus?es: O uso de sertralina n?o foi efetivo em prevenir os epis?dios de hipotens?o intradial?tica no presente estudo.
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Nucleotidases e depress?o : efeito de f?rmacos antidepressivos no catabolismo do ATP extracelularPedrazza, Eduardo Luiz 16 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-16 / A depress?o ? a manifesta??o mais comum dos dist?rbios afetivos. ? uma das doen?as mais debilitadoras e causa problemas tanto para o indiv?duo quanto para a sociedade e, se n?o for tratada, pode levar ao aumento da morbidade e mortalidade. O uso de f?rmacos antidepressivos ? a base dos tratamentos para depress?o. Os inibidores seletivos da recapta??o de serotonina, como a fluoxetina e a sertralina, e os antidepressivos tric?clicos, nortriptilina e clomipramina, s?o constantemente utilizados no tratamento para a depress?o. Evid?ncias t?m demonstrado o importante papel desempenhado pelo ATP e a adenosina no sistema nervoso central. O ATP pode ser armazenado e co-liberado juntamente com outros neurotransmissores, tais como a noradrenalina e a serotonina. O ATP extracelular pode ser hidrolisado at? adenosina pela a??o de um grupo de ecto-nucleotidases. Estas ecto-enzimas promovem a convers?o enzim?tica de ATP, controlando os n?veis deste nucleot?deo e do seu nucleos?deo adenosina. Dentro do grupo das ecto-nucleotidases, podemos destacar a fam?lia das NTPDases (Nucleos?deo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5?- nucleotidase. Considerando que: (i) a adenosina exerce um importante papel neuromodulador, (ii) o ATP pode ser co-liberado com serotonina e noradrenalina e (iii) as ecto-nucleotidases representam a principal rota de forma??o de adenosina extracelular atrav?s do catabolismo do ATP, torna-se importante avaliar o efeito de f?rmacos antidepressivos sobre a via das ecto-nucleotidases. Fluoxetina, sertralina, nortriptilina e clomipramina foram testadas no tratamento in vitro, nas concentra??es de 100, 250 e 500 ?M no soro e em sinaptossomas de hipocampo e c?rtex cerebral de ratos. A hidr?lise de ATP e ADP foram inibidas de maneira dose-dependente no tratamento in vitro realizado com os quatro f?rmacos em sinaptosomas de hipocampo e c?rtex cerebral de ratos, mas a hidr?lise de AMP n?o foi alterada. O tratamento in vitro em soro de ratos n?o afetou nenhuma das atividades enzim?ticas estudadas. Fluoxetina e nortriptilina foram testadas no tratamento in vivo, na dose de 10mg/Kg. O tratamento agudo (1 hora ap?s a administra??o) com nortriptilina provocou uma inibi??o na hidr?lise de ATP em soro de ratos. Entretanto, o tratamento cr?nico (14 dias) com ambas as drogas provocou uma inibi??o na atividade das NTPDases e da ecto-5?-nucleotidase em soro. O tratamento agudo com fluoxetina n?o alterou a atividade das enzimas em sinaptossomas de hipocampo e c?rtex cerebral. Entretanto, o tratamento agudo com nortriptilina levou a um aumento na hidr?lise de ADP no c?rtex cerebral e induziu uma diminui??o na hidr?lise de ATP e ADP no hipocampo. O tratamento cr?nico com fluoxetina provocou uma inibi??o na hidr?lise de ATP no hipocampo e no c?rtex cerebral e aumentou a hidr?lise de ADP e AMP no c?rtex cerebral. Ap?s tratamento cr?nico com nortriptilina, houve uma diminui??o da hidr?lise de ATP no hipocampo, mas foi observado um aumento nas atividades destas enzimas no c?rtex cerebral. A express?o g?nica das NTPDases e ecto-5?-nucleotidase foi alterada ap?s os tratamentos agudo e cr?nico com fluoxetina e nortriptilina em hipocampo e c?rtex cerebral de ratos. Os resultados demonstram que estes f?rmacos antidepressivos podem influenciar as enzimas envolvidas na forma??o do neuromodulador adenosina, sugerindo que o sistema purin?rgico pode ser alvo dos efeitos neuroqu?micos promovidos por estes f?rmacos
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Uso da amitriptilina e a importância da sua substituição pela fluoxetina durante a prenhez: efeitos reprodutivos, gestacionais e no desenvolvimento da proleOLIVEIRA, Fernanda Cristina Silva de 09 March 2018 (has links)
A depressão é descrita como uma das patologias que mais atinge pessoas, sendo as mulheres mais susceptíveis, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O desenvolvimento da depressão durante a gestação pode acarretar prejuízos tanto para as mulheres quanto para seus descendentes, sendo necessário um tratamento medicamentoso para a gestante. Entretanto, pouco se sabe a respeito de uma gestação frente ao uso de fármacos antidepressivos. Portanto, esse trabalho teve como objetivo avaliar o uso da amitriptilina (AMT), durante a fase reprodutiva e todo o período de prenhez em camundongos, assim como a prática da substituição deste fármaco pela fluoxetina (FLX), no final do período embrionário e seus possíveis efeitos na gestação, no pós-natal e no desenvolvimento da prole. Com este intuito, fêmeas Swiss foram tratadas com AMT (20mg/Kg) 10 dias antes e durante o acasalamento, via gavagem orogástrica e divididas em dois grupos. No primeiro, a AMT foi mantida durante toda a prenhez e no segundo ocorreu a substituição pela FLX (10mg/Kg), no 14º dia de gestação (ddg). No Controle, as fêmeas foram tratadas com a solução de carboximetilcelulose a 1%. Durante a prenhez, foi acompanhado peso e ingestão materna e no 18º ddg algumas fêmeas foram eutanasiadas para análise gestacional e placentária. Em outro conjunto de fêmeas, a gestação foi à termo, a prole foi normalizada em 6 filhotes (3 machos/3 fêmeas) para avaliação do comportamento materno, análise do desenvolvimento da prole durante 30 dias de vida e testes análise de depressão e ansiedade na prole jovem. Os resultados apresentaram uma dificuldade de prenhez de 52,95% nas mães tratadas, além de um aumento significativo na taxa de natimortos e morte neonatal, no tratamento com a AMT. O peso das mães tratadas com AMT e AMT+FLX mostraram diferença significativa nos últimos dias de gestação, não alterando o peso e o de crescimento intrauterino. A placenta do grupo AMT apresentou alterações evidentes como: o aumento da área do espongiotrofoblasto, redução do labirinto, presença de edema e áreas em degeneração, no entanto essas alterações foram amenizadas no grupo AMT+FLX. Não foi constatado nenhuma anormalidade na prole, porém, na puberdade, os filhotes do grupo AMT apresentaram-se menores no peso e tamanho. No entanto, a distância anus/genital (DAG) das fêmeas aumentou. Houve um atraso na erupção dos incisivos em ambos tratamentos. O cuidado materno não apresentou diferenças frente a utilização dos fármacos, juntamente com os testes de ansiedade e depressão na prole. Em conclusão, os dados apontam que o tratamento com AMT reduz a chance de uma gestação, apresenta alterações placentárias, e aumenta o número de natimortos e morte neonatal, remetendo a um quadro semelhante a doenças hipertensivas.
No entanto, a troca pela FLX ameniza estes problemas. A AMT ainda está associada a uma diminuição de peso e tamanho da prole e uma suspeita de masculinização dos filhotes fêmeas. Entretanto, nenhum dos tratamentos parece interferir no comportamento materno, ou nos padrões de depressão e ansiedade da prole. Dentro destes achados, pode-se constatar que a substituição da AMT pela FLX parece ser a melhor conduta. / The depression have been described as the most pathology that affects people, and the women are the main victims of the illness, according to the World Health Organization (WHO). The depression development during the pregnancy can cause harm to the women and their descendants, therefore in some cases the drug treatment is necessary. However, there are few studies about the pregnancy with use the antidepressant medicines. Because this, the goal of this study is evaluate the amitriptyline (AMT), during the reproductive stage and pregnancy period in mouse, just like the substitution practice by fluoxetine (FLX), in the end of germinal period and possible effects in pregnancy, in after birth and in offspring development. Swiss Female mouses were treated with AMT (20 mg/Kg) 10 days and during mating, via orogastric gavage and divided in two experimental groups. In first AMT was sustained during all pregnancy and second group was realized the substitution of AMT by FLX (10 mg/Kg) on the 14th pregnancy day (PD). In the control group, female were treated with medicine’s eluent solution, Carboxymethyl cellulose 1%. During the pregnancy, it were accompanied the weight and maternal ingestion and on 18th PD some females were euthanized for gestational and placental analysis. In other female group, the gestation was at term, the offspring were normalized in 6 puppies (3 males / 3 female) for maternal behavior evaluation, offspring development analysis on first 30 life days, when were realized depression and anxiety analysis tests. In the results, it occurred a reduction of 52,95% in the pregnancy rate for treated mothers, besides an increase in the stillbirth rate and newborn death, in the treatment with the AMT. The mothers treated weight with AMT and AMT+FLX, showed significant diference on last pregnancy days, the weight and Intrauterine growth restriction (IURG) weren’t changed. The AMT group placente showed evidente difereces: spongiotrophoblast increase, labyrinttrophoblast decrease, edema presence and degeneration areas. This efects were softened in AMT+FLX group. It wasn’t verified offspring teratogenic problem, but on the puberty the AMT group puppies, showed weigth and size smaller. However, female anus/genital distance (AGD) incresed. It was observed, rupture of the incisors delay in both treatments. The maternal care didn’t show significant diferences with medicines using, together with the young offspring anxiety and depression tests. In conclusion, data points out that treatment with drugs dicrease pregnancy chance. The AMT treatment causes importante placental changes, besides of increase stillbirth number and newborn death, that looks like the preeclampsia frame. However, the change by FLX looks like to soften this problems. AMT still is associated a weigth and
offspring size decrease and female puppies masculinization. But, treatments aren’t sound of to intervene in maternal behavior, or young offspring depression and anxiety patterns. Within these findings, can be verified that clinical practice AMT by FLX substitution sounds of to be the best medicine management. / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
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Envolvimento dos sistemas dopaminérgicos e serotoninergico no efeito tipo antidepressivo causado pelo fenilselenometil-1,2,3-triazol em camundongosDonato, Franciele 17 January 2013 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-04-07T17:26:59Z
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Previous issue date: 2013-01-17 / A depressão é um transtorno mental comum associado a um significativo impacto negativo na qualidade da vida. Morbidade/mortalidade e função cognitiva. A teoria das monoaminas da depressão postula que esta doença resulta de uma deficiência na atividade monoaminérgica no cérebro. No entanto, outros sistemas neurais e processos bioquímicos, como o estresse oxidativo, parecem estar envoltos na sua patogênese. Os objetivos desse estudo foram investigar o efeito tipo antidepressivo e toxidade aguda do fenilselenometil-..-triazol(Se-TZ). (um suposto orgânico heterocíclico contendo selênio), administrado pela via oral em camundongos. Os resultados obtidos evidenciaram que a administração de Se-TZ, reduziu significativamente o tempo de imobilidade no teste de suspenção da cauda (TSC), sem alterar a atividade locomotora e exploratória no teste de campo aberto (tca). O efeito tipo antidepressivo de Se-TZ no TSC foi bloqueado pelo pré-tratamento dos camundongos com SCH23390 (0,05 mg/kg, s.c., antagonista seletivo do receptor D1), sulpirida (50 mg/kg, i.p.. antagonista seletivo do receptor D2) e metisergida (2mg/kg, s.c.. antagonista não seletivo dos receptores 5-HT), mas não com prazosin (1 mg/kg, i.p, antagonista de receptores α1- adrenérgico), ioimbina (1 mg/kg i.p., antagonista de receptores α2-adrenérgicos) e propranolol (2 mg/kg, i.p, antagonista não seletivo β-adrenérgico). A determinação dos níveis de neurotransmissores monoaminérgicos e seus metabólitos colaborou com os resultados obtidos anteriormente no TSC. Neste contexto, o Se-TZ, aumentou os níveis dos neurotransmissores monoaminérgicos dopamina (DA) e serotonina (5-HT) no córtex cerebral e no hipocampo. enquanto que os níveis de norepinefrina (NE), não foram alterados. Este estudo também mostrou que 72 horas após a administração do Se-TZ, os parâmetros de toxidade aguda aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT) uréia e creatinina, não foram alterados além disso, os resultados evidenciaram que a exposição ao Se-TZ causou um aumento significativo na atividade de catalase (CAT) no córtex cerebral e no hipocampo, no entanto, a glutadiona S-transferase (GST) aumentou apenas no córtex cerebral. A peroxidação lipídica e os níveis de tióis não-protéicos (NPSH) não foram alterados. Estes resultados sugerem que o Se-TZ apresentou efeito tipo antidepressivo. Mediado através do sistema neurotransmissor dopaminérgico (D1 e D2) e serotoninérgicos, sem causar toxidade aguda nos marcadores bioquímicos de lesão hepática e renal avaliados. / Depression is a common mental disorder associated whth a signigicant negative impact n quality of life, morbidity, and cognitive function. The monoamine theory of depression postultes that this disease results from a deficiency of brain monoaminergie activity, however other neural systems and biochemical process, like oxidative stress, appear to be involved in its pathogenesis. The aims of the study were investigated the antidepressant like effect, acute toxicity of 4-phenyl-1-(phenylselanylmenthyl)-1,2,3-trizole (Se-TZ), (an organocompounds selenium-containing heterocycles), administered by oral route, in mice. The results evidenced that administration of Se-TZ, significantly reduced immobility time in tail suspension test (TST), without altering locomotor and exploratory activity in the open-field test (OFT). The antidepressant-like effect of Se-TZ ib the TST was prevented by pretreatment of miche with SCH23390 (0,5 g/Kg, s. s, selective D1 receptor antagonist), sulpiride (50 mg/Kg, i.p., selective D2 receptor antagonist) and methysegide ( 2 mg/Kg, s.c., non-selective 5-HT receptors antagonist), but not with prazosin ( 1 mg/Kg, i.p., an α 1 –adrenoreceptor antagonist), yohimbine ( 1 mg/Kg, i.pi.; an α 2-adrenoreceptor antagonist) and propranolol (2 mg/Kg i.p.; β-adrenoreceptor antagonist). The determination of levels of monoamine neurotransmitters and their metabolites cooperating with results obtained previously in TST. In this context, the Se-TZ, increased monoamine neurotransmitters dopamine (DA) an serotonin (5-HT) levels in the cerebral cortex an hippocampus, whereas norepinephrine (NE) levels, were not altered. This study also showed that 72 hours after administration of single oral dose of Se-TZ, the paramenters of acute toxicity to biochemical makers hepatic damage: aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) and renal: urea and creatinine, were not altered. Furthermore, the results evidenced that exposure to Se-TZ caused a significant increase in the catalase (CAT) activity in the cerebral cortex and hippocampus, however the glutathione S-tranferase CGST) activity increased only in cerebral cortex. The lipid peroxidation and NPSH (non protein thiols) levels, were not changed. These results suggest that the Se-TZ presented antidepressant effect, mediated through the dopaminiergie (D1 and D2) and serotonergie neurotransmitter systems, without causing acute toxicity in biochemical makers of liver and kidney damage evaluated.
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N?veis de hipocretina-1 no l?quido cefalorraquidiano de ratos tratados com antidepressivos e em um modelo animal de depress?o / Levels of hypocretin-1 in cerebrospinal fluid of rats treated with antidepressants and in an animal model of depressionPontes, Josy Carolina Covan 01 January 2008 (has links)
Submitted by Helmut Patrocinio (hell.kenn@gmail.com) on 2017-12-01T23:57:21Z
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Previous issue date: 2008-01-01 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado de S?o Paulo (FAPESP) / Associa??o Fundo de Incentivo ? Psicofarmacologia (AFIP) / Centros de Pesquisa, Inova??o e Difus?o (CEPID) / O papel fisiol?gico das hipocretinas no ciclo sono-vig?lia e principalmente na manuten??o da vig?lia ? bem estabelecido, assim como o seu envolvimento na fisiopatologia da narcolepsia. Pacientes narcol?pticos com baixos n?veis de hipocretina exibem depress?o cl?nica e os pacientes com depress?o maior apresentam diversas altera??es na arquitetura do sono. Devido a essas evid?ncias cl?nicas e ao poss?vel efeito antidepressivo desses neuropept?deos em ratos privados de sono REM, o objetivo desse estudo foi observar se h? altera??es nos n?veis de hipocretina-1 no estado depressivo induzido num modelo animal e ap?s o tratamento com drogas antidepressivas. Foram usados ratos da linhagem Wistar com 3 meses de idade e realizados dois experimentos: no primeiro, os animais foram tratados durante 21 dias com drogas antidepressivas (fluoxetina e imipramina) e no segundo os animais foram submetidos a um protocolo de estresse brando cr?nico utilizado como modelo animal de depress?o e tratados com o antidepressivo tric?clico imipramina. No primeiro experimento observamos que somente os animais tratados com imipramina tiveram os n?veis de hipocretina-1 aumentados. No segundo experimento, os animais submetidos ao modelo animal de depress?o apresentaram n?veis mais baixos de hipocretina, os quais aumentaram ap?s tratamento com imipramina. Esses resultados sugerem que o sistema hipocretin?rgico pode ser um dos fatores envolvidos na fisiopatologia da depress?o e que drogas agonistas de hipocretina podem ter efeito antidepressivo.
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Efeito de uma única injeção intracerebroventricular de imipramina sobre o comportamento e a neurogênese no hipocampo de camundongos suíços adultosPodolan, Martina 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
291429.pdf: 1061906 bytes, checksum: d31c765fc655b6852643ce697d9a555d (MD5) / A imipramina é um fármaco antidepressivo que promove alterações comportamentais e aumenta a neurogênese hipocampal (formação de novos neurônios) após o tratamento crônico. Em contraste com o tratamento crônico, os mecanismos responsáveis pelos efeitos agudos desse fármaco são pouco estudados. Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos agudos deste fármaco sobre a neurogênese no giro denteado do hipocampo do cérebro de camundongos adultos. Foram utilizados camundongos Suíços machos, em idade reprodutiva (~60 dias), alojados em ambiente padrão ou em ambiente enriquecido por 30 dias. No 30º dia foi realizada cirurgia estereotáxica para inserção de uma cânula no ventrículo lateral direito. No 7º dia de recuperação os animais receberam intracerebroventricularmente (icv) salina (sal, 1 µl) ou imipramina (imi, 0,2; 0,06 nmol/µl; 1 µl) e foram submetidos ao teste de campo aberto imediatamente após a injeção e sacrificados 24 h ou 2h após o teste por perfusão cardíaca. Os cérebros foram retirados e seccionados (50 µm) em micrótomo de congelamento. Foi empregada imunoistoquímica para detecção das proteínas Ki-67 ou doublecortina (DCX) para revelar a presença de células proliferativas (Ki-67+) ou de células imaturas comprometidas com o fenótipo neuronal no GD (DCX+), respectivamente. As secções foram fotografadas (mínimo de 5/animal) em microscópio óptico de campo claro (objetiva de 20x) e o número de células Ki-67+ e DCX+ foi contado com auxilio do programa ImageJ® (NIH). A análise estatística foi feita com teste ANOVA não paramétrico Kruskal-Wallis seguido do teste pos hoc Mann-Whitney. Os resultados mostram uma redução no número de células Ki-67+ na dose de 0,06 nmol/µl e um aumento das células DCX+ na dose de 0,2 nmol/µl nos animais do ambiente padrão. Não houve alterações comportamentais no teste de campo aberto, em nenhum dos grupos avaliados. Concluindo, o tratamento agudo icv com imipramina afeta a neurogênese hipocampal de forma dose-, ambiente- e tempo entre tratamento e sacrifício- dependente. O ambiente enriquecido não alterou os parâmetros avaliados, no entanto reverteu os efeitos da imipramina que ocorreram no ambiente padrão. / Imipramine is an antidepressant drug which induces behavioral alterations and increased adult hippocampal neurogenesis (generation of newborn neurons) after chronic treatment. In contrast to chronic treatment, the mechanisms underlying the acute effects of this drug are not well studied. This work aimed to assess the effect of acute treatment with this drug on the neurogenesis in the dentate gyrus (DG) of hippocampus of the adult mice brain. Male Swiss mice, on reproductive age (~60 days), were housed on a standard environment (SE) or an enriched environment (EE) for 30 days. At the 30th day, a stereotactic surgery was performed to insert a cannula into the right lateral ventricle. On the 7th recovery day, mice received an intracerebroventricular (icv) injection of saline (sal, 1µl) or imipramine (Imi, 0.2 or 0.06 nmol/µl, 1 µl) and were tested in an open field immediately after the injection. They were sacrificed by cardiac perfusion, at 24 or 2 h after icv injections. The brains were collected and sectioned by a freezing microtome into 50µm sections. Immunohistochemical detection to Ki-67 protein and doublecortin were used to reveal the presence of proliferative cells (Ki-67+) and immature cells committed to neuronal phenotype on DG (DCX+), respectively. The sections were photographed (minimum of 5/animal) in bright field optical microscope (objective lens of 20x) and the number of Ki-67+ or DCX+ cells in the DG were counted using the ImageJ® software (NIH). Non-parametric Kruskal-Wallis ANOVA test followed by Mann-Whitney´s test or Mann-Whitney´s test alone were used in the statistical analysis. Results showed that, in the animals housed in SE and sacrificed 24 h after treatment, imi 0.06 nmol/µl decreased counts of Ki-67+ cells in DG, while Imi 0.2 nmol/µl increased significantly the scores of DCX+ cells in this region. No significant alteration was observed on open field test after any treatment. In conclusion, acute icv treatment with imipramine affects hippocampal neurogenesis in a dose-, environment- and time-dependent fashion. Moreover, the enriched environment did not alter the evaluated parameters per se, however reverted the effects of acute imipramine on hippocampal neurogenesis.
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Estudo fitoquímico, toxicológico e dos efeitos neuroprotetor e tipo antidepressivo do extrato aquoso de Aloysia gratissima (Gill et Hook) Troncoso (erva santa)Zeni, Ana Lúcia Bertarello January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T04:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
294559.pdf: 4439631 bytes, checksum: e276d328f4d17a592b5ff5eeca38e7d4 (MD5) / Aloysia gratissima é uma planta utilizada para tratar sintomas de doenças relacionadas principalmente aos sistemas respiratório e, nervoso central, no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Seu uso popular não vem sendo acompanhado por estudos científicos que poderiam garantir um uso com qualidade, eficácia e segurança. Neste estudo foi investigado o perfil sazonal metabólico do extrato aquoso de Aloysia gratissima (EA) e identificados e quantificados compostos fenólicos (ácido ferúlico, trans-cinâmico e ácido p-cumárico) e carotenoídicos (luteína e trans-ß-caroteno) majoritários, conhecidos pela capacidade antioxidante. A avaliação de toxicidade aguda revelou um uso seguro de EA abaixo de 2000 mg/kg em camundongos. Foram evidenciados os efeitos: antioxidante, neuroprotetor frente à excitotoxicidade glutamatérgica e tipo antidepressivo. Os estudos dos mecanismos envolvidos no efeito neuroprotetor do EA demonstraram o envolvimento de modulação do transporte de glutamato, ativação da via PI3K, diminuição da expressão de iNOS e antagonismo ao receptor NMDA. EA não preveniu o surgimento de convulsões induzidas pelo ácido quinolínico, no entanto foi evidenciado um efeito neuroprotetor através da modulação do transporte de glutamato. A participação do receptor NMDA, da via L-arginina-NO-cGMP e do sistema monoaminérgico foram evidenciados no efeito tipo antidepressivo do EA. O composto majoritário do EA, ácido ferúlico, exerceu um efeito tipo antidepressivo em camundongos, sugerindo a participação do sistema serotoninérgico neste efeito. Desta forma, o EA e o ácido ferúlico demonstraram seu potencial na prevenção ou tratamento de doenças que envolvem os sistemas, serotoninérgico e glutamatérgico. / Aloysia gratissima is a plant used to treat symptoms mainly related to the respiratory and central nervous systems in Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay. It.s popular use has not been accompanied by scientific studies that could provide a contribution to quality, efficacy, and safety. Our study showed a seasonal metabolic profile of Aloysia gratissima.s aqueous extract (AE), which major phenolic (ferulic acid, trans-cinnamic, and p-coumaric acid) and carotenoid (lutein and trans-ß-carotene) compounds were identified and quantified. These compounds are known for their antioxidant capacity. Acute toxicity evaluation of AE in mice demonstrated to be safe in doses below 2000 mg/kg. Our data suggest that AE exerts biological effects such as antioxidant, neuroprotective against the glutamatergic excitotoxicity and antidepressant-like activity. The neuroprotective effect of AE against glutamatergic excitotoxicity involved glutamate transport modulation, PI3K pathway activation, decreasing iNOS expression and possible NMDA receptor antagonism. Although AE did not protect animals against quinolinic acid-induced seizures, it showed neuroprotective effect by glutamate transport modulation. The involvement of NMDA receptor, L-arginine-NO-cGMP pathway, and monoaminergic system were evidenced in the antidepressant-like effect of AE. The major component of AE, ferulic acid, was also able to exert antidepressant-like effect in mice. Serotonergic system participation and a synergistic activity with conventional antidepressants were demonstrated in this effect. Thus, AE and ferulic acid showed their potential use in preventing or treating diseases that involves glutamatergic and serotoninergic systems.
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Revisão sistemática e meta-análise do uso de antidepressivos no transtorno de ansiedade generalizadaSchmitt, Ricardo Ludwig de Souza January 2003 (has links)
Revisão da Literatura: O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é caracterizado por preocupação excessiva, persistente e incontrolável sobre diversos aspectos da vida do paciente. Tem prevalência entre 1,6% e 5,1% e índice de comorbidades de até 90,4%. As principais comorbidades são depressão maior (64%) e distimia (37%). Os antidepressivos podem ser eficazes no tratamento do TAG. A Medicina Baseada em Evidências (MBE) busca reunir a melhor evidência disponível com experiência clínica e conhecimentos de fisiopatologia. A melhor maneira disponível de síntese das evidências é a revisão sistemática e a meta-análise. Objetivos: Investigar a eficácia e tolerabilidade dos antidepressivos no tratamento do TAG através de uma revisão sistemática da literatura e meta-análise. Sumário do artigo científico: A revisão sistemática incluiu ensaios clínicos randomizados e controlados e excluiu estudos não-randomizados, estudos com pacientes com TAG e outro transtorno de eixo I. Os dados foram extraídos por dois revisores independentes e risco relativo, diferença da média ponderada e número necessário para tratamento (NNT) foram calculados. Antidepressivos (imipramina, paroxetina e venlafaxina) foram superiores ao placebo. O NNT calculado foi de 5,5. A evidência disponível sugere que os antidepressivos são superiores ao placebo no tratamento do TAG e bem tolerados pelos pacientes. / Background: Generalized anxiety disorder (GAD) is characterized by excessive, pervasive and uncontrollable worry. The prevalence of GAD was estimated to be between 1.6% and 5.1% and psychiatric comorbidities can reach over 90.4 %. The highest rates of comorbidities are major depressive disorder (62%) and dysthymia (39%). The antidepressants can be useful to treat GAD. The Evidence Based Medicine (EBM) intend to congregate the best evidence, clinical expertise and physiopathology knowledge. The current best way to summarize the evidence is the systematic review and metaanalysis. Objectives: Investigate the efficacy and acceptability of antidepressants for treating GAD by systematic review and meta-analysis. Summary of scientific article: Randomized controlled trials were included. Exclusion criteria were: non randomized studies; studies which included patients with generalized anxiety disorder and another Axis I co-morbidity. The data from studies were extracted independently by two reviewers and relative risks, weighted mean difference and number needed to treat (NNT) were estimated. Antidepressants (imipramine, venlafaxine and paroxetine) were found to be superior to placebo in treating GAD. The calculated NNT for antidepressants in GAD is 5.5. The available evidence suggests that antidepressants are superior to placebo in treating GAD and are well tolerated by patients.
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Efeitos de antidepressivos (fluoxetina e venlafaxina) e da pilocarpina sobre as glândulas parótidas de ratos = Effects of antidepressants (fluoxetine and venlafaxine) and pilocarpine on rat parotid glands / Silvana da Silva ; orientação Ana Maria Trindade Grégio / Effects of antidepressants (fluoxetine and venlafaxine) and pilocarpine on rat parotid glandsSilva, Silvana da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 29-32 / Este estudo avaliou o efeito dos antidepressivos, Fluoxetina e Venlafaxina, sobre o tamanho (T), massa (M), volume celular (VC), das glândulas salivares parótidas de ratos e a velocidade do fluxo salivar (VFS). Além disso, avaliou a ação secretagôga da pi / Abstract: This study assessed the effect of the antidepressants, Fluoxetine and Venlafaxine, on the size (GS), mass (M), cellular volume (CV), of rat parotid salivary glands and salivary flow rate (SFR), as well as the secretagogue action of pilocarpine o
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Perfil do consumo de fármacos antidepressivos na atenção básica à saúde em um município do oeste catarinensePrevedello, Patrícia January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-16T03:19:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017 / INTRODUÇÃO: Muitos estudos, em diferentes países, mostram que a depressão e outros transtornos psiquiátricos, como ansiedade, são tratados em sua maioria na atenção primária. No Brasil, há poucos trabalhos estudando o perfil de consumo dos fármacos antidepressivos na população na Atenção Básica, assim, torna-se importante conhecer o perfil destes usuários, do prescritor, para quais patologias estão sendo utilizados e se seu uso se dá de maneira adequada.OBJETIVO: Caracterizar o perfil dos usuários de fármacos antidepressivos no Serviço Público de Saúde de um município do Oeste de Santa Catarina e em outros lugares do Brasil e do mundo além de estruturar um protocolo de atenção farmacêutica voltada para este público específico. METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura que permitiu traçar o perfil teórico dos usuários de fármacos antidepressivos no Brasil e em outros países. Para traçar o perfil dos usuários no município estudado, foram aplicados questionários semiestruturados aos que aceitaram participar do estudo. Estes dados foram coletados nas farmácias públicas de Maravilha (SC), que realizam dispensação de fármacos antidepressivos. RESULTADOS: Os usuários de fármacos antidepressivos no município estudado são em sua maioria mulheres (89%), com idade acima de 50 anos, de baixa escolaridade, casados ou com companheiro e fazem uso do medicamento há um ano ou mais (75%). Os fármacos mais prescritos pertencem à classe dos ISRS e foram prescritos na maioria das vezes por clínicos gerais (49%) em atendimento no SUS (55%). Os motivos mais frequentes para o uso do antidepressivo, de acordo com os próprios pacientes foi depressão, ansiedade, insônia e dor. CONCLUSÃO: O perfil dos usuários de antidepressivos na amostra estudada é coerente com a literatura e semelhante aos resultados obtidos na revisão sistemática. O uso desses fármacos tende a ser crônico na atenção primária e por esse motivo, uma cartilha orientando sobre descontinuação e tratamentos não farmacológicos seria mais efetiva. Sugere-se mais estudos sobre o tratamento em longo prazo com antidepressivos. / Abstract : INTRODUCTION: Many studies in different countries show that depression and other psychiatric disorders, such as anxiety, are mostly treated in primary care. In Brazil, there are few studies studying the profile of consumption of antidepressant drugs in Primary Care by the population, so it is important to know the profile of those users, the prescribers, which pathologies are being used and if their use is given appropriately. OBJECTIVE: To characterize the profile of the patients using antidepressant drugs in the Public Health Service of a municipality in the West of Santa Catarina and in other places in Brazil and in the world, in addition to structuring a pharmaceutical care protocol aimed at this specific public. METHODS: A systematic review of the literature was carried out, which allowed us to outline the theoretical profile of users of antidepressant drugs in Brazil and in other countries. To trace the profile of the users in the studied municipality, semi-structured questionnaires were applied to those who accepted to participate in the study. These data were collected in the public pharmacies of Maravilha (SC), which carry out dispensing of antidepressant drugs. RESULTS: Antidepressant drug users in the studied city were mostly women (89%), over 50 years of age, of low schooling, married or with a partner and have used the drug for a year or more (75%). The most prescribed drugs belong to the SSRI class and were prescribed in the majority of cases by general practitioners (49%) in Health Unic System care (55%). The most frequent reasons for using the antidepressant, according to the patients themselves were depression, anxiety, insomnia and pain. CONCLUSION: The profile of antidepressant users in the our sample is consistent with the literature and similar to the results obtained in the systematic review. The use of these drugs tends to be chronic in primary care and for this reason, a guideline on discontinuation and non-pharmacological treatments would be more effective. Further studies on long-term treatment with antidepressants are suggested.
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