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Os trabalhadores do conhecimento e o trabalho imaterial: as novas possibilidades de reinvenção das lutas coletivas.

FILHO, Carlo Benito Cosentino 04 August 2011 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-04-10T18:45:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) CARLO BENITO Dissertação.pdf: 1352708 bytes, checksum: 72e2db16b5803eaabeed49288dacbfdb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-10T18:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) CARLO BENITO Dissertação.pdf: 1352708 bytes, checksum: 72e2db16b5803eaabeed49288dacbfdb (MD5) Previous issue date: 2011-08-04 / CAPES / O presente estudo tem como objetivo demonstrar o poder dos trabalhadores do conhecimento e a sua capacidade de reconstruir o movimento sindical tal como em sua origem, ou seja, verdadeiramente emancipatório e contra-hegemônico. As lutas coletivas nos últimos séculos tornaram-se meramente reivindicativas, especialmente com o advento do estado do bem-estar social. A revolução informacional subverteu o paradigma capitalista fordista, e nesse cenário surgiram novos atores que protagonizam o jogo de forças entre o capital e o trabalho. A luta de classes baseada no sindicalismo de caráter obreirista não responde mais aos anseios dos trabalhadores da sociedade pós-fordista, que deverá se adaptar ao novo contexto social para reestabelecer a sua força. Para tanto, o movimento sindical deve agregar não só os trabalhadores do conhecimento, como também o proletariado, os desempregados, não empregáveis atingidos pelo desemprego estrutural, autônomos, bem como os sem teto e os sem terra, enfim, toda a classe-que-vive-do-trabalho.Demonstra também, a partir das evidências empíricas e analíticas produzidas pela Teoria Social Crítica, o impacto do desenvolvimento tecnológico nas relações individuais e coletivas de trabalho, e a ascensão do trabalho imaterial, a condição de mola propulsora da sociedade contemporânea. Para se afastar das ambivalências contidas nas propostas da doutrina clássica, aponta para o resgate do movimento sindical libertário, emancipatório e contra-hegemônico em escala supranacional, o que deve ser potencializado pelo uso das novas tecnologias da informação e comunicação. / The present study aims to demonstrate the explosive power of knowledge workers and their ability to rebuild the labor movement as in its origin, ie, truly emancipatory and counter hegemonic. The collective struggles in recent centuries have become merely protest, especially with the advent of the welfare state. Thus capitalism tamed the rights of social movements ensuring minimum. The information revolution overthrew the capitalist fordist paradigm, and new actors have emerged in this scenario who play the game of power between capital and labor.Class struggle unionism based on the character of workers, no longer responds to the desires of the workers of the post-fordist, which must adapt to new social context to restore his strength. Thus, the trade union movement should not only add knowledge workers, as well as the proletariat, the unemployed, unemployable affected by structural unemployment, autonomous, and the homeless and landless, finally, the whole class-that-lives-of-work.It also shows, from the evidence produced by empirical and analytical critical social theory the impact of technological development in the relations of individual and collective work, and the rise of immaterial labor springboard for the condition of contemporary society. Move away from ambiguities in the proposals of the classical doctrine, points to the rescue of the union movement liberating, emancipatory and counter-hegemonic supranational scale, which should be enhanced by use of new information technologies and communication.
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O trabalho ante a desafiadora sociedade pós-industrial (os Fogos de Santelmo)

Kury, Francisco Otaviano Cichero 22 June 2007 (has links)
O trabalho humano nem sempre foi considerado tarefa dignificante. Na Grécia e em Roma, na Antiguidade, as tarefas braçais eram desempenhadas por escravos, cabendo à classe abastada dedicar-se à filosofia ou a atividades ligadas às guerras. No período feudal, a escravidão foi substituída pela servidão; porém, isso não representou uma melhora de vida para os novos subjugados. Com o desmantelamento do feudalismo e do absolutismo, surgia, na sociedade agrária inglesa, o capitalismo que, mais tarde, seria utilizado pela Revolução Industrial. O trabalho passou, dessa forma, por uma revalorização conceitual, significando o centro da identidade humana na sociedade. Surgia a figura do emprego e do desemprego. A vida passou a ser sincronizada pelo relógio da fábrica, através de uma sistemática na automação denominada taylorismo e fordismo, o que propiciou um incremento na produção industrial e gerou um aumento expressivo nos lucros. O sistema capitalista começou a dar sinais de desgaste, e o desemprego passou a ser estrutural e tecnológico. Surge o toyotismo, trazendo a flexibilização e a desregulamentação das relações de trabalho. O desemprego passou a ter contornos epidêmicos, o que foi agravado pela evolução tecnológica e pelo surgimento da globalização. A crise do capitalismo foi revelada pelas contradições sociais, sendo que a riqueza de poucos era sustentada pela pobreza de muitos. Além disso, os danos ao meio ambiente colocaram em risco a vida no planeta Terra. A sociedade pós-industrial, também chamada Era do Conhecimento , vive período de transição e aposta alternativas: o terceiro setor pesquisa novas formas de produção de energia, simultaneidade do trabalho e tempo livre, o ressurgimento do socialismo, a modificação de padrões éticos. Na tarefa de reconstrução do futuro, deve-se levar em consideração que a busca do conhecimento científico-tecnológico deve agir em prol da humanidade, deixando de ser instrumento de aumento de riqueza capitalista. Assim, na busca de sinalizadores que indiquem a rota a ser tomada, utilizando-se a metáfora dos fogos de santelmo, entende-se que a solução está na modificação dos princípios éticos. Edgar Morin chama isso de antropo-ética; Sócrates e Platão afirmam isso através do verdadeiro conhecimento, da felicidade e do idealismo; Aristóteles indica a justiça como a maior virtude; Cícero nos mostra a ética estóica através do respeito a si próprio, ao universo e às leis cósmicas; a doutrina cristã prega esses princípios por intermédio do amor, da caridade e da justiça; Kant nos ensina o imperativo categórico; Gandhi ensina a não-violência. / The human labour wasn t always considered as worthy task. In Greece and Rome, in the Antiquity, the manual tasks were done by slaves, fitting to the supplied class the dedication on philosophy or activities related to wars. In the feudal period, the slavery was replaced by the servitude, but it did not represent an improvement of life for the new overwhelmd. With the dismantle of the feudalism and the absolutism, it began, in the English field society, the capitalism that, later, would be used by the Industrial Revolution. The labour passed, this way, through a conceptual revaluing, meaning the center of the human being identity in the society. The employment and unemployment was born. Life started to be sycronized with the worktime by an automation system called taylorism and fordism, which created an increment on the industrial production and an expressive increase in the profits. The capitalist system started to give wear out signals, and the unemployment started to be structural and technological. The toyotism appears, bringing the flexibilization and the deregulation of the work relations. The unemployment started to have epidemic contours, what got worse with the technological evolution and the sprouting of the globalization. The crisis of the capitalism was disclosed through the social contradictions, such as the wealth of few was supported by the poverty of many, moreover, damages to the environment put the life on earth at risk The postindustrial society, also called Age of the Knowledge , lives a period of transition and bets in alternatives: the third sector, research in new forms of energy production, concurrence of work and free time, the reappearance of the socialism, the changes of ethical standards. As task of reconstruction of the future it must be led in consideration that the search of the technological-scientific knowledge must act in favour of humanity, and stop being instrument of increase of capitalist wealth. Therefore, in search of beepers that indicate the route to be taken, and using the metaphor of St. Elmo s Fire), it s understandable that the solution is in the modification of the ethical principles: Edgar Morin calls it antropo-ethics; Sócrates and Platão affirm this through the true knowledge, the happiness and the idealism; Aristóteles indicates justice as the biggest virtue; Cícero shows us the stoic ethics through the self-respect, to the universe and its cosmic laws; the Christian doctrine fold these principles through love, charity and justice; Kant teaches the categorical imperative; Gandhi teaches the not-violence.
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Entre a exploração e a sobrevivência : espacialização e precariedade do trabalho de crianças e adolescentes em Sergipe

Paz, Rafaela Santos 17 August 2018 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Los sujetos que hoy definimos como niños y adolescentes, durante el período medieval y durante el modo de producción feudal, eran vistos como adultos en miniatura. La práctica laboral realizada por ellos es un fenómeno que existe desde hace siglos. Sin embargo, en el modo de producción capitalista, ella es intensificada y cambia para atender las necesidades de obtención del lucro. Marx ya revelaba la búsqueda por la fuerza de trabajo de niños y adolescentes en las nacientes industrias de Inglaterra, donde esos pequeños niños y niñas eran vislumbrados como necesarios para la extracción de la plusvalía absoluta. La continuidad de la explotación de esos sujetos en la sociedad actual figura las contradicciones del modo de producción, que perpetúa desigualdades sociales. La búsqueda incesante por la recuperación de las tasas de ganancia, como resultado de la crisis estructural, en el cuadro actual de las relaciones capitalistas, ha provocado serios problemas a la reproducción de la clase trabajadora. Las reestructuraciones que repercuten en transformaciones profundas en el sector productivo y privilegiamiento de lo financiero, con desdoblamientos agresivos en el mundo del trabajo, como el desempleo estructural, el subempleo, el aplanamiento de los salarios y la expropiación de derechos sociales, amplían en la sociedad actual, viejos problemas como la miseria y la pobreza, profundizando la cuestión social, que tiene como una de las expresiones, la inserción de niños y adolescentes en la práctica laboral, a fin de ayudar a sus padres a garantizar la reproducción familiar. Esta investigación analiza la realidad de la explotación de la fuerza de trabajo infantil y adolescente en la ciudad y en el campo del estado de Sergipe, revelando la situación de precariedad a la que estos sujetos están expuestos y de los que son víctimas. Para entender esta realidad, fueron privilegiadas dos categorías como nucleares. La categoría Trabajo, como central en la realización del hombre como ser social, pero que en el capitalismo es apropiado y transformado en mercancía, y la categoría Espacio, por qué materializa la dialéctica riqueza x pobreza, de la cual los sujetos de esta investigación son la expresión. El análisis del objeto, calcado por el materialismo histórico y dialéctico, con revisión bibliográfica adecuada y trabajos de campo, nos permitió el desenmascaramiento del discurso del trabajo en la infancia y adolescencia como edificador de la moral y alternativa a la marginalidad. Por el contrario, la inserción en muchas modalidades de trabajo, acerca a esos sujetos de la violencia, del mundo del crimen, del enfermo, del abandono escolar y de la perpetuación del ciclo de la pobreza. Así, percibimos que la explotación del trabajo de niños y adolescentes, pretende garantizar la ley general de la acumulación capitalista, que se vale de esa fuerza de trabajo barata, dócil, ágil ya veces gratuita, por medio de relaciones contradictorias de reproducción social que exponen producción de la pobreza materializada en el espacio. / Os sujeitos que hoje definimos como crianças e adolescentes, durante o período medieval e sob o modo de produção feudal, eram vistos como adultos em miniatura. A prática laboral realizada por eles é um fenômeno que existe há séculos. No entanto, no modo de produção capitalista, ela é intensificada e ressignificada para atender as necessidades de obtenção do lucro. Marx já revelava a busca pela força de trabalho de crianças e adolescentes nas nascentes indústrias da Inglaterra, onde esses pequenos meninos e meninas eram vislumbrados como necessários à extração da mais-valia absoluta. A continuidade da exploração desses sujeitos na sociedade atual figura as contradições do modo de produção, que perpetua desigualdades sociais. A busca incessante pela recuperação das taxas de lucro, como resultado da crise estrutural, no quadro atual das relações capitalistas, tem provocado sérios problemas à reprodução da classe trabalhadora. Reestruturações que repercutem em transformações profundas no setor produtivo e privilegiamento do financeiro, com desdobramentos agressivos no mundo do trabalho, como o desemprego estrutural, o subemprego, o achatamento dos salários e expropriação de direitos sociais, ampliam na sociedade atual, velhos problemas como a miséria e a pobreza, aprofundando a Questão Social, que tem como uma das expressões, a inserção de crianças e adolescentes na prática laboral, a fim de ajudar seus pais a garantirem a reprodução familiar. Esta pesquisa analisa a realidade da exploração da força de trabalho infantil e adolescente na cidade e no campo do estado de Sergipe, revelando a situação de precariedade a que esses sujeitos estão expostos e dos quais são vítimas. Para entender esta realidade, foram privilegiadas duas categorias como nucleares. A categoria Trabalho, como central na realização do homem enquanto ser social, mas que no capitalismo é apropriado e transformado em mercadoria, e a categoria Espaço, por que materializa a dialética riqueza x pobreza, da qual os sujeitos desta pesquisa são a expressão. A análise do objeto, calcada pelo materialismo histórico e dialético, com revisão bibliográfica adequada e trabalhos de campo, nos permitiu o desmascaramento do discurso do trabalho na infância e adolescência como edificador da moral e alternativa à marginalidade. Ao contrário, a inserção em muitas modalidades de trabalho, aproxima esses sujeitos da violência, do mundo do crime, do adoecimento, do abandono escolar e da perpetuação do ciclo da pobreza. Assim, percebemos que a exploração do trabalho de crianças e adolescentes, visa garantir a lei geral da acumulação capitalista, que se vale dessa força de trabalho barata, dócil, ágil e por vezes gratuita, por meio de relações contraditórias de reprodução social que expõem a produção da pobreza materializada no espaço. / São Cristóvão, SE
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Limites à responsabilidade pública decorrentes do Estado Social e o advento da responsabilidade social

Rodrigues, Daniel Carmelo Pagliusi 06 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel Pagliusi Rodrigues.pdf: 2108054 bytes, checksum: 02e638a7bb6d0cc3149e4227de1ebbb1 (MD5) Previous issue date: 2008-08-06 / This work concerns the responsibility of the State with view to its evolution and conformation to the political and juridical superstructure of social stamp, built on a capitalist infrastructure. To follow the evolution of the adjective responsible it is first necessary to be aware of the development of the State. From the appearance of the first model of capitalist State absolutism - to the current paradigm of welfare State, its history is confused with the history of a social class - bourgeoisie that was born, expanded itself, consolidated its power and intends to keep its supremacy. In a first moment, the absolutism served to centralize political power, to unify the territory and to put limits to the powers of feudal lords, but due to the development of trade, driven by the great maritime expeditions and industrialization, it became a hindrance to the capitalism expansion. Therefore, revolutions have been financed - in special the French one- to put an end to absolutism. The fall of the absolutism occasioned the raise of the non-intervention state policy, on the grounds of liberalism. Until this time, the State did not act and, therefore, could not be set as responsible. Considering the social and economic problems generated by liberalism, frequent revolts happened as from the second half of 19th century, culminating in the two world-wars and in the appearance of the Soviet Union, and so the State was requested to intervene again to alleviate the crisis and provide survival for the capitalism. Together to the need for intervention emerged the theory of the State responsibility and in this scenario the more development the State achieved, the more responsibility the State had to support. The matter of such theory is that it was built on a liberal basis for a State of welfare with a view to the strict protection of the individual rights, essentially the property, without concerning about the violation of social rights. It is worth mentioning that the Welfare State is capitalist and, therefore, its performance is restricted by the economic potential of its domestic market, which causes, therefore, a limitation of social rights. Meanwhile, the public responsibility is being understood as equivalent to indemnity but, in fact, this is a partial view of the issue, because it is insufficient as a sanction against violations of social rights, it is able to generate privatization of public resources and makes the State unable to comply with its social desideratum. Thus, the public responsibility should evolve not to serve as an obstacle to the acting of the State, but to impose it to act. / Este trabalho trata da responsabilidade do Estado visando sua evolução e enquadramento à superestrutura política e jurídica de cunho social, erguido sobre uma infra-estrutura capitalista. Para se estar a par da evolução do adjetivo responsável é mister, primeiro, o conhecimento do desenvolvimento do Estado. Desde o surgimento do primeiro modelo de Estado capitalista absolutismo - até o atual paradigma de bem-estar, a sua história é confundida com a de uma classe social burguesia - que nasceu, expandiu, consolidou seu poder e pretende manter sua supremacia. O absolutismo serviu, num primeiro momento, para centralizar o poder político, unificar o território e colocar peias aos poderes dos senhores feudais, mas, pelo desenvolvimento do comércio, empurrado pelas grandes navegações e industrialização, tornou-se um entrave à expansão capitalista. Destarte, foram financiadas revoluções em especial a francesa - para pôr fim ao absolutismo. O ocaso do absolutismo deu azo à política de não-intervenção estatal, calcada num liberalismo. Até esse momento, o Estado era irresponsável pois, se ele não atuava, não haveria como ser responsabilizado. Considerando os problemas sociais e econômicos gerados pelo liberalismo, constantes revoltas aconteceram a partir da 2º metade do século XIX culminando nas duas guerras mundiais e no aparecimento da União Soviética, sendo o Estado chamado para voltar a intervir para minorar as crises e proporcionar sobrevida ao capitalismo. O contraponto ao pedido de intervenção viria com a teorização de sua responsabilidade e, consoante o Estado se desenvolvia, da mesma forma sucedia com a responsabilidade. A problemática dessa teoria é que ela foi assentada em bases liberais para um Estado de bem-estar com vistas à estrita proteção dos direitos individuais, precipuamente os patrimoniais, sem se preocupar com a violação dos direitos sociais. Não se pode perder de vista que o Estado social é capitalista e, por isso, sua atuação é restringida pelo potencial econômico de seu mercado interno, acarretando, por conseguinte, uma limitação aos direitos sociais. Entrementes, vem sendo utilizada a responsabilidade pública como equivalente de indenização, quando, na verdade, essa é uma visão parcial do tema, já que é insuficiente como sanção à violação dos direitos sociais, podendo gerar privatização de recursos públicos e impossibilitar o Estado de cumprir seu desiderato social. Assim, a responsabilidade pública deve evoluir não para servir de óbice ao atuar do Estado, mas sim para impingi-lo a agir.
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Meio ambiente do trabalho e saúde do trabalhador: para além da dogmática jurídica

BEZERRA, Schamkypou Bernardo 04 August 2011 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-10-02T21:00:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Schamkypou Bernardo Bezerra.pdf: 1873468 bytes, checksum: 62898e4a6fb42e2b74516bd2035c6698 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-22T22:38:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Schamkypou Bernardo Bezerra.pdf: 1873468 bytes, checksum: 62898e4a6fb42e2b74516bd2035c6698 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-22T22:38:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Schamkypou Bernardo Bezerra.pdf: 1873468 bytes, checksum: 62898e4a6fb42e2b74516bd2035c6698 (MD5) Previous issue date: 2011-08-04 / CAPES / O presente estudo versa sobre meio ambiente de trabalho e a saúde do trabalhador. Demonstra os males que o trabalho subordinado traz para a saúde do trabalhador. A Doutrina jurídica clássica apresenta uma vasta legislação sobre o tema, como também se tenta buscar alguns meios para proteção ao meio ambiente e saúde do trabalhador. As doenças apresentadas no trabalho livre e subordinado são as mais variadas patologias: LER/DORT, o estresse, a depressão e a síndrome de burnout, todas ocasionadas pelo excesso do trabalho e pela competitividade do mercado. O modelo capitalista de gestão destrói a saúde do homem e ainda tenta compensar a degradação da saúde por adicionais para tentar justificar as mais variadas agressões. Acontece a referida compensação, com o trabalho noturno, insalubre, perigoso e os turnos ininterruptos de revezamento. O empregador também promove as mais variadas práticas abusivas tais como: assédio moral organizacional, assédio sexual e revista íntima. De acordo com o estudo realizado ao longo desse PPGD, pode-se concluir que o grande problema para a saúde e meio ambiente de trabalho é o trabalho livre e subordinado. / This study deals with the working environment and worker health. Demonstrates the evils under which the work brings to worker health. The traditional legal doctrine presents a comprehensive legislation on the subject, but also tries to seek some means to protect the environment and worker health.The disease presented in the free labor and subordinate are varied pathologies: LER / DORT, stress, depression and burnout syndrome, all caused by excess of labor and market competitiveness. The capitalist model management destroys human health is still trying to compensate for the additional deterioration of health by trying to justify various attacks. It happens to such compensation, with night work, unhealthy, dangerous and continuous shifts. The employer also promotes a variety of abusive practices by the employer such as: bullying, organizational bullying, sexual harassment and body cavity search. According to the study along this PPGD concludes in the sense that the big problem for the health and working environment is free labor and subordinate.
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[fr] FÓRUM SOCIAL MONDIAL: CONCEPTIONS SUR UN AUTRE MONDE EST POSSIBLE / [pt] FÓRUM SOCIAL MUNDIAL: CONCEPÇÕES SOBRE UM OUTRO MUNDO POSSÍVEL

GLORIA MARIA VARGAS DE QUEIROZ 12 November 2003 (has links)
[pt] As concepções que circulam no interior do Fórum Social Mundial acerca de um outro mundo possível, isto é, acerca das possibilidades de construção de uma outra globalização, centrada no ser humano e não na mercadoria, constituem o objeto da presente pesquisa, para a qual foi utilizou-se o conceito de campo de Bourdieu como instrumento teórico-metodológico e a produção teórica voltada à interpretação das dimensões econômicas, políticas e sociais que caracterizam as transformações das últimas décadas. O material que serviu de base empírica para a pesquisa corresponde a 35 textos extraídos do conjunto de comunicações apresentadas nas 16 conferências que ordenaram as atividades do FSM realizado em Porto Alegre em 2001, os quais foram submetidos à análise de conteúdo, visando à identificação das estratégias e processos sociais, ou seja, das vias de transição concebidas pelos diferentes atores e movimentos internacionais que convergem para esse evento. Os resultados da análise indicam que as linhas de demarcação entre as diferentes análises, elaborações e perspectivas de construção de outra ou de outras formas societárias estão polarizadas por concepções regulatórias e não-regulatórias, tanto no que se refere às estratégias de transformação social, quanto aos mecanismos e processos sociais a serem privilegiados na sua construção. / [fr] Les conceptions discutées dans le cadre du Forum Social Mondial sur un autre monde est possible, cest-à-dire, sur les possibilites de construction dune autre globalisation, centrée sur lêtre humain et non sur la marchandise constituent lobjet de cette recherche pour laquelle nous avons utilisé, dune part, le concept de champ emprunté à Bourdieu comme instrument théorique et méthodologique et dautre part, la production théorique sur les dimensions économiques, politiques et sociales qui caractérisent les transformations qui se sont avérées pendant les dernières décénies. Le matériel qui a servi comme base empirique à la recherche correspond à trente cinq textes extraits de lensemble des communications présentées dans les seize conférences données dans le cadre des activités du FSM, qui ont eu lieu à Porto Ale gre en 2001, lesquels ont fait lobjet dune analyse de contenu dans le but didentifier les stratégies et les processus sociaux, cest-àdire, les voies de transition conçues par les différents acteurs et mouvements internationaux rassemblés pour lévénement. Les résultats de lanalyse indiquent que les lignes de démarcation entre les différents points de vue, élaborations et perspectives de construction dune autre ou dautres formes sociétales sont polarisées par des conceptions régulatrices et non régulatrices dans ce qui a trait aux stratégies de transformation sociale, quant aux mécanismes et processus sociaux qui seront privilegiés dans sa construction.
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La filosofía política de André Gorz. Las sociedades avanzadas y la crisis del productivismo

Valdivielso Navarro, Joaquín 21 June 2001 (has links)
El cambio social acaecido las últimas décadas desafía la filosofía política. André Gorz puede ser definido como un crítico moderno del productivismo como uno de los mitos fundantes de la modernidad. Revisa críticamente la tradición socialista mostrando la necesidad de reconsiderar la utopía y actualizar las ideologías emancipatorias. En cuanto a epistemología y ontología, asume una combinación de teoría social de la acción básicamente marxista, con una visión fenomenólogica-existencialista del sujeto. Su contribución clave es la descentralización y la reconsideración de la idea de trabajo, como mediación central en la interacción social y el metabolismo naturaleza-sociedad. No ha sido permeable al giro lingüístico y la crisis del sujeto en la filosofía contemporánea, pero ha abierto una perspectiva postproductivista en el análisis contemporáneo vinculando el postmarxismo con el ecologismo político en un mismo marco teórico coherente. / The social shift suffered last decades poses new challenges to Political Philosophy. André Gorz can be faced as a modern critic who points out productivism as one of the funding myths of modernity. He critically reviews the socialist tradition showing the need to reconsider the utopia and actualise emancipator ideologies. Related to epistemology and ontology, Gorz assumes a combination of social theory based on the idea of praxis (mainly Marxian) with a phenomenological-existentialist view of the subject. The key contribution in his work is the de-centralisation and re-consideration of the idea of labour, as core mediation in social interaction and nature-society metabolism. He is far to be receptive to the debate open by linguistic turn and the crisis of subject in contemporary philosophy, but he has opened a postproductivist outlook of industrial society that link postmarxism and political ecology into a coherent theoretical framework.

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