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Desvendando a construção social do masculino: experiências vividas, relatos orais, perspectivas educacionais

Freitas, Dilma Lucy de 11 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T20:34:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dilma.pdf: 519457 bytes, checksum: efe5849d7e78811a82c5820302117d8d (MD5) Previous issue date: 2007-09-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho buscou compreender e desvelar a percepção de masculinidade de um grupo de homens. Tal percepção, supõe-se, é decorrente das muitas transformações que ocorreram no mundo contemporâneo e das novas exigências desse mundo. As questões norteadoras da pesquisa procuraram destacar o desvelamento do significado da percepção de ser homem na contemporaneidade frente a outros seres no mundo e frente ao processo atual de construção da identidade masculina. Inicialmente, expõe o mundo vivido pela pesquisadora que, como mulher, educadora e, mais especificamente como professora de Educação e Sexualidade, sentiu a necessidade de investigar o fenômeno da masculinidade com o intuito de desvendar as tramas que envolvem a construção de uma identidade que, segundo sua percepção, já não dá mais suporte físico, econômico e mesmo emocional para os homens na atualidade. Em seguida, busca através dos cúmplices teóricos, desvendar a construção sócio-histórica do masculino, fazendo uma breve retrospectiva histórica dessa construção, bem como procura esclarecer conceitos que considera importantes para auxiliar a compreensão da construção dessa identidade masculina. A fenomenologia foi o caminho escolhido como suporte metodológico e a entrevista de cunho fenomenológico como instrumento de ação para obtenção dos dados. As entrevistas foram realizadas com seis homens, heterossexuais, com idades entre 20 e 70 anos da cidade de Florianópolis. Os dados formam analisados a partir da proposta dos cinco passos de Giorgi (1985), acrescidos pelo sexto passo sugerido por Comiotto (1990). Três essências e suas dimensões manifestaram-se apontando para complexidade da construção da masculinidade frente a uma cultura que insiste em reproduzir o estereótipo de um macho , através de discursos e modelos que já não correspondem mais ao que homens e mulheres esperam como seres humanos em busca de relações mais igualitárias e afetivas. As essências que se desvelam são as seguintes: I. A masculinidade construída a partir da relação intersubjetiva: a importância do Outro; II. A masculinidade ressignificada por papéis sexuais estereotipados; e III. A masculinidade ressignificada na dignidade do trabalho. A pesquisa aponta os embaraços causados pelas vivências de papéis sexuais ainda muitas vezes enquadrados nos modelos de uma sociedade patriarcal e suas conseqüências nas relações de gênero hoje. Além disso, sugere um trabalho de educação sexual emancipatória como um caminho para novas percepções de ser homem, de ser mulher, de ser humano
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Representações de masculinidade na dança contemporânea

Andreoli, Giuliano Souza January 2010 (has links)
O presente estudo objetivou discutir as noções de corpo e gênero na dança, tendo como foco os processos de construção das identidades masculinas de bailarinos de dança contemporânea. A investigação está situada no campo da perspectiva pós-estruturalista dos Estudos Culturais, e seus desdobramentos nos estudos pós-estruturalistas de gênero e de sexualidade. O estudo considerou a dança como uma prática corporal produzida na cultura, constituída por discursos e representações culturais, e como um campo de luta por significações. A partir daí, visualizei a existência de um conjunto de representações culturais hegemônicas de dança contemporânea ligadas a noções tais como: ruptura, transgressão, liberdade, essencialismo. Com esse foco, eu me interessei em analisar as tensões entre essas representações culturais de dança contemporânea e as representações culturais de gênero e de sexualidade. Através de uma análise cultural, examinei um conjunto de narrativas de bailarinos do mundo da dança contemporânea porto-alegrense, as quais foram obtidas a partir de entrevistas gravadas e, posteriormente, transcritas. As reflexões centraram-se em: como esses homens chegam a dançar em uma cultura onde a dança é hegemonicamente significada como uma prática não-masculina, e como se estruturam suas estratégias e negociações na produção, criação e manutenção da identidade masculina? A partir das análises realizadas, foi possível observar algumas recorrências. Os homens que dançam têm um início quase sempre bem tardio nessa prática, pois necessitam superar as representações culturais de dança que funcionam como “barreiras” sociais. Uma das formas como eles procuram superar tais barreiras é justamente exibindo alguns dos traços que têm sido característicos do modelo hegemônico de masculinidade dos últimos dois séculos: o modelo do self-made-man. Assim, o bailarino self-made é aquele que deve tornar-se um estudioso dedicado da arte da dança, por seus próprios meios e recursos, e que necessita “provar” sua masculinidade por meio do talento, ou ocupando posições de poder (professor, coreógrafo, etc.), demonstrando sucesso econômico, espírito de independência e eficiência. / The current study had as objective discuss the notions of gender and body in dance, focusing on the process of construction of identity in the contemporary male dancers. The investigation is situated in the fields of the theoretical perspective of the Cultural Studies, and its follow-ups in the post-structuralist Gender and Sexuality Studies. The sutdy considered the dance as a body practice produced in culture, shaped by discourses and cultural representations, and as a field of signification struggle. This has allowed me to visualize the existence of a set of contemporary dance hegemonic cultural representation, linked to notions like: rupture, trespass, freedom, essentialism. With this focus, I am interested in to analyse the tensions between these contemporary dance cultural representations and the gender and sexuality cultural representations. I have provided a cultural analysis to examine a set of dancers' narratives in the contemporary world dance in Porto Alegre, which were obtained from recorded interviews and, later, transcribed. The central reflections are about: how these men become dancers inside a culture where the dance is hegemonic meant as a non-male practice, and how they structure the negotiations and strategies on the production, creation and maintenance of male identity? Based on the realized analysis, was possible visualize some appeals. The men who dance have a beginning always much late in this practice, because they have to overcome the cultural representations of dance which work as social “barriers”. One of the ways how them try to transpose this “barriers” is just performing some of the qualities characteristic of the hegemonic model of masculinity in the last two centuries: the model of self-made man. Thus, the man who dance have to become a devotated student of this kind of art at your cost, in itself, having to “prove” your masculinity with your talent, or occupaying Power positions (teacher, choreographer, etc.), showing economic success, independence spirit and efficiency.
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Seja gay... mas não se esqueça de ser discreto : produção de masculinidades homossexuais na Revista Rose (Brasil, 1979-1983)

Lopes, Charles Roberto Ross January 2011 (has links)
Rose... assim era denominada a primeira revista gay editada no Brasil entre fins da década de 1970 e princípios de 1980. Em suas páginas eram publicadas informações do cenário artístico-cultural da época, contos eróticos, estórias em quadrinho, cartuns, anúncios de homens interessados em corresponder-se com outros homens, artigos que versavam sobre a homossexualidade masculina. Nessas páginas havia, também, uma profusão de corpos masculinos tendendo a nudez. Entretanto, nos limites dessa dissertação a revista Rose, não foi considerada apenas como veículo de comunicação e entretenimento, mas, antes disso, tomada como fonte histórica. Enquanto portadora de um conjunto de pedagogias do gênero e da sexualidade, a revista está implicada na produção de um modelo de masculinidade homossexual normalizada. A partir do referencial teórico dos Estudos de Gênero, desde uma perspectiva feminista e pós-estruturalista, analiso o enunciado que articula a masculinidade homossexual a comportamentos efeminados. E é a abjeção a tais comportamentos que servirá de base para a construção do homem gay discreto, marcadamente masculinizado. Portanto, a discrição – enquanto signo de masculinidade – parece assegurar a inteligibilidade social desses homens, “autorizando” sua própria existência. De qualquer maneira, a revista não deve ser reduzida a problemática aqui desenvolvida, uma vez que nela estão presentes outros enunciados. / Rose... so it was named the first gay magazine edited in Brazil between late 1970s and early 1980s. On its pages, information about the cultural-artistic scene of that time, erotic stories, stories in comics, cartoons, advertisements of men interested in corresponding with other men, and articles that dealt with male homosexuality were published. On those pages there was also a profusion of male bodies tending to nudity. However, within the bounds of this dissertation, Rose magazine has not been considered only as a vehicle of communication and entertainment, above all, it has been taken as a historical source. As a carrier of a set of pedagogies of gender and sexuality, the magazine is involved in producing a normalized model of homosexual masculinity. Based on the theoretical referential of Gender Studies from a feminist and post-structuralist perspective, it was analyzed the “enunciation” that articulates the homosexual masculinity to feminine behaviors. It is the degradation of such behaviors that will serve as the basis for the construction of a discrete gay man, with a distinct male-like behavior. Therefore, discretion – as a sign of masculinity – seems to ensure the social intelligence of those men, "authorizing" their own existence. However, the magazine should not be reduced to the problematic here developed, since there are other issues presented in it.
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Derivas da masculinidade : representação, identidade e diferença no âmbito da masculinidade bissexual

Seffner, Fernando January 2003 (has links)
O objetivo desta pesquisa é tratar das identidades vinculadas às representações da masculinidade bissexual, a partir de material coletado num período de tempo bem marcado – 1995 a 2000 –, num espaço delimitado – Brasil – e através de uma forma específica – uma rede postal integrada por homens informantes espalhados em numerosas cidades do país. A análise do material é feita dentro do paradigma do construcionismo social, e tomando como referência as construções culturais de gênero, sexo, sexualidade, identidade, representação e masculinidade, que auxiliam a entender a situação não apenas dos indivíduos que vivem esta particular forma de masculinidade, mas a sexualidade de forma ampla. A ancoragem teórica desta investigação situa-se nos campos dos estudos culturais, dos estudos de gênero e do pósestruturalismo, que justamente propiciam a construção de explicações sobre a sexualidade não restritas ao referencial biológico e psicológico, e radicam suas análises no campo cultural, entendendo a cultura como um horizonte de luta por representações e significações. Todo esse esforço de compreensão é trazido ao campo da educação, uma vez que nesta área as reflexões sobre identidade e representação são estratégicas, pois que a construção da identidade é sempre fruto de pedagogias postas em ação, no caso aqui, as chamadas pedagogias da sexualidade.
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Entre Apolo e Dionísio : a imprensa e a divulgação de um modelo de masculinidade urbana em Florianópolis (1889-1930)

Machado, Vanderlei January 2007 (has links)
Dans ce travail, on a cherché à mettre en évidence et à divulguer un modele hégémonique de masculinité au travers de la presse de Florianópolis. Dans les articles parus dans les journaux entre 1889 et 1930, il a été mis en relief l’image de l’homme blanc, jeune et viril. Celui-ci, selon les prescriptions de l’époque, devait porter son attention à un certain code d’urbanité qui éxigeait une plus grande attention au corps et à la maîtrise de soi. Suivre ce modèle, socialement valorisé, était la garantie que l’homme assumerait correctement ses responsabilités, telles que: soutenir sa famille, avoir des enfants sains, être travailleur, respecter ses contrats, être un bon citoyen. Tout comme les journaux, l’école primaire a eu un rôle important dans la diffusion des modèles du genre qui cherchaient à restreindre les femmes à l’espace privé, laissant aux hommes la sphère publique. En plus des attributs nobles de la masculinité, la presse et les livres scolaires cherchaient à demontrer aussi, comment un homme ne devait pas agir en public, notamment. A partir de la deuxième décade du XX ème siècle, on peut voir, avec évidence et précision, la diffusion d’une série de pratiques et d’attitudes devenues intolérables dans les lieux publics de la ville. Celles-ci étaient, entre autres, l’ennivrement et l’usage de la violence pour résoudre les conflits personnels. Dans ce contexte, il a été éxigé des hommes qui circulaient dans la ville, des attitudes certainement prévisibles. / Neste trabalho buscou-se evidenciar a construção e a divulgação de um modelo hegemônico de masculinidade através da imprensa de Florianópolis. Nos artigos divulgados pelos jornais, no período compreendido entre 1889 e 1930, destacou-se a representação do homem branco, jovem, e viril. Este, segundo as prescrições da época, deveria atentar para um código de urbanidade que passava a exigir um maior cuidado com o corpo e o domínio de si. Buscar satisfazer a esse modelo valorizado socialmente era a garantia de que o homem desempenharia bem as responsabilidades que dele se esperava, como a de prover a família, produzir uma prole saudável, ser trabalhador, cumprir seus contratos e ser um bom cidadão. Tanto quanto os jornais, a escola primária teve um papel importante na divulgação de representações de gênero, que buscavam constranger as mulheres no espaço privado, reservando aos homens a esfera pública. Além dos atributos prestigiantes da masculinidade, a imprensa e os livros escolares procuraram demonstrar também como um homem não deveria agir, notadamente nos espaços públicos. A partir da década de 1910, pode-se evidenciar com maior precisão a divulgação de uma série de práticas e representações que visavam coibir comportamentos masculinos que deixavam de ser tolerados nos logradouros públicos da cidade. Entre tais comportamentos estava a prática da embriaguez e o uso da violência como forma de solução de conflitos interpessoais. Naquele contexto, passou-se a exigir dos homens que circulavam pela cidade, uma certa previsibilidade em suas atitudes.
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Mind the trap : construção de masculinidades juvenis e suas implicações com o desempenho escolar

Silva, Luciano Ferreira da January 2018 (has links)
Esta tese tem como objetivo mostrar como a construção das masculinidades juvenis produzem armadilhas na intersecção da trajetória escolar dos meninos do ensino médio da escola pública e seus projetos de vida futuros. Para tanto, realizei pesquisa empírica em uma escola de um município da Grande Porto Alegre, a qual visitei durante um ano inteiro. Ali realizei observações, entrevistei alunos, conversei com professores e funcionários e formei grupos aos quais chamei de grupos de discussão para que pudéssemos conversar acerca de questões de gênero na escola. O foco de todo o trabalho se deu em torno do comportamento dos meninos, a construção de suas masculinidades e as implicações desta construção com o desempenho escolar e possíveis consequências na vida futura. Durante as visitas, registrei cenas e falas em um caderno, ao qual chamei de caderno de campo. Além disso, gravei, com o consentimento prévio de cada informante, suas contribuições. Tudo foi transcrito e registrado em um diário de campo, configurando-se, assim, no que chamei de bricolagem como método de pesquisa. A tese, portanto, discute e problematiza questões relacionadas à construção de masculinidades, mais especificamente, à construção de um tipo de masculinidade, considerada hegemônica e os privilégios que este tipo de masculinidade traz aos meninos que a exercem. Problematizou-se ainda, e principalmente, o fato de que tais privilégios podem trazer consigo armadilhas que, por sua vez, interferem no desempenho escolar dos meninos. Dados como o maior número de meninas pleiteando uma vaga nas universidades mostram que algo está acontecendo com os meninos, daí a armadilha que acompanha os prováveis privilégios das masculinidades. Já no mestrado, concluído em 2012, analisei um gap de gênero na educação brasileira, também à luz de pesquisa realizada em uma escola pública do mesmo município. Do gap ao trap, ou seja, do distanciamento à armadilha, aprofundei no doutorado as discussões trazidas no mestrado. O foco, desta vez, ficou nas armadilhas que se encontram na trajetória da construção do menino enquanto aluno e dono de uma masculinidade considerada hegemônica. Evidenciei tais armadilhas relacionando-as com tecnologias de gênero que formam um e outro gênero na escola, dando relevância a uma série de acontecimentos e atitudes cotidianas e que, na maioria das vezes, são consideradas sem importância, à luz do que nos diz Foucault quando nos fala que gestos aparentemente sem importância importam nas relações de poder às quais estamos todos submetidos. Esta tese nos convida a perceber a relevância de tais tecnologias, vistas muitas vezes como gestos aparentemente sem importância, e o que eles têm a nos dizer acerca da construção das masculinidades na escola e as implicações de tais construções no desempenho escolar dos meninos e no reflexo em suas vidas futuras. Esta tese convida, ainda, para além de problematizarmos tais questões, a estranhá-las, e assim, no desconforto da desacomodação, percebê-las como fundamentais na construção do menino enquanto aluno, com evidentes impactos em sua vida futura. / This doctoral thesis aims to show how the construction of juvenile masculinities produces traps in the intersection of boys’ trajectory during high school in the Brazilian public school and their future life projects. To this end, I made an empirical research in a public school in the Metropolitan Region of Porto Alegre, which I visited during an entire year. There, I made observations, interviewed students, talked with teachers and employees and also formed groups which I called discussion groups, in order to talk about gender issues at school. The focus of the entire work was about the boys’ behavior, the construction of their masculinities and the implications of such construction with their performance at school and probable consequences in their future lives. During the visits, I registered scenes and talks on a notebook, which I called field notebook. Besides, I recorded, with the previous consent of every informant, their contributions. All was written out and registered on a field diary, setting up as what I called a bricolage as a research method. This thesis, therefore, discusses and questions issues related to the construction of masculinities, more specifically, the construction of a kind of masculinity, considered hegemonic and the privileges that such masculinity brings to the boys who pursue it. It is also questioned, and mainly, the fact that, such privileges bring traps, which, in turn, interfere in the boys’ school performance. Data like a major number of girls trying a vacancy in the universities show that something is happening to the boys, given the trap which comes with these probable privileges of masculinities. During my master degree, concluded in 2012, I analyzed a gender gap in the Brazilian education, also in the light of a research made in a public school in the same town. From gap to trap, I deepened, during this doctor degree process, the discussions brought by the master degree. The focus, however, is the traps which can be found on the trajectory of the boy’s construction as a student and the owner of a kind of masculinity considered hegemonic. I put such traps in evidence relating them to gender technologies which form both genders at school, giving relevance to a series of facts and everyday attitudes which, most of times, are considered without importance, just like Foucault says when he tells us that apparently unimportant gestures matter in the power relations to which we all are subjected. This thesis invites us to perceive the relevance of such technologies, many times seen as apparently unimportant gestures, and what they can tell us about the construction of masculinities at school and its implications with the boys’ school performance as well as the reflex on their future lives. This thesis also invites us, beyond such issues, to make them strange, in order to, in the discomfort of the displacing, perceive them as fundamental in the construction of the boy as a student, with evident impacts on his future life.
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Fragmentos de um discurso interdito :: sobre a voz do homem no conflito conjugal /

Xavier, Euthalia de Freitas January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T06:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T00:07:56Z : No. of bitstreams: 1 49749.pdf: 5800630 bytes, checksum: fc1e0b2a19335e50103c0dfd5c3660eb (MD5)
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"Pai não é de uso diário"(?) : paternidades na literatura infanto-juvenil

Sefton, Ana Paula January 2006 (has links)
O propósito desta Dissertação é problematizar as diferentes representações, advindas de materiais da Literatura Infanto-juvenil, e como essas operam discursivamente na constituição das identidades masculinas e paternas. Para essa análise foram utilizados, como referencial teórico, os Estudos de Gênero, os Estudos Culturais, além de aportes pósestruturalistas. Dessa forma, os livros de Literatura Infanto-juvenil são compreendidos aqui como artefatos culturais e, por esse motivo, foram definidos como corpus desta pesquisa. Assim, reuniu-se um grupo de trinta livros, datados de 1988 a 2004, cujas temáticas envolviam as representações paternas e suas relações com as famílias. As representações de identidades por eles produzidas, através dos discursos que os atravessam, veiculam relações de poder que legitimam algumas ‘verdades’ mais que outras. Vale ressaltar, ainda, que o uso dos livros, na contemporaneidade, continua sendo incentivado em lares e instituições escolares, procurando desenvolver em crianças e jovens o ‘gosto’ pela leitura. A pesquisa se estruturou nas seguintes seções: capítulo 1, “Caminhos e possibilidades da paternidade”, no qual os conceitos Gênero, Estudos Culturais, Infância e Literatura, Identidade, Masculinidade, Paternidade são articulados; capítulo 2, “Os pais nas tramas infantis”, quando são apresentadas as análises dos trinta livros; capítulo 3, “Dos silêncios que gritam”, no qual se enfatiza as descontinuidades e os silêncios entre as representações de identidades paternas; e a conclusão com “Pais provisórios: das posições e identidades assumidas”, quando se percorre, através de um olhar geral, pelas análises elaboradas no decorrer do texto. Dessa maneira, as problematizações buscaram enfatizar não só as recorrências sobre as representações paternas e masculinas, mas também os deslocamentos e rupturas presentes nos materiais. Assim, as análises estão pautadas em o quanto ‘ideais’ de uma masculinidade hegemônica, baseada na cultura patriarcal, são apresentados como ‘naturais’ não somente aos homens mas também às mulheres e, por conseguinte, aos pais e mães. Também se ressaltou a ‘norma’ heterossexual, um dos ‘pilares’ dessa masculinidade vista como ‘referente’, com sua forte presença nos textos. Além disso, perceberam-se alguns deslocamentos no que diz respeito à ‘novas’ formas do exercício da paternidade, bem como no exercício da maternidade. Outros aspectos foram relevantes para esta pesquisa, quais sejam: pais cujas identidades não foram pautadas nas tramas; e de que forma se dão os processos de demarcação das diferenças e construção da percepção de si e daqueles vistos como os ‘outros’.
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Seja gay... mas não se esqueça de ser discreto : produção de masculinidades homossexuais na Revista Rose (Brasil, 1979-1983)

Lopes, Charles Roberto Ross January 2011 (has links)
Rose... assim era denominada a primeira revista gay editada no Brasil entre fins da década de 1970 e princípios de 1980. Em suas páginas eram publicadas informações do cenário artístico-cultural da época, contos eróticos, estórias em quadrinho, cartuns, anúncios de homens interessados em corresponder-se com outros homens, artigos que versavam sobre a homossexualidade masculina. Nessas páginas havia, também, uma profusão de corpos masculinos tendendo a nudez. Entretanto, nos limites dessa dissertação a revista Rose, não foi considerada apenas como veículo de comunicação e entretenimento, mas, antes disso, tomada como fonte histórica. Enquanto portadora de um conjunto de pedagogias do gênero e da sexualidade, a revista está implicada na produção de um modelo de masculinidade homossexual normalizada. A partir do referencial teórico dos Estudos de Gênero, desde uma perspectiva feminista e pós-estruturalista, analiso o enunciado que articula a masculinidade homossexual a comportamentos efeminados. E é a abjeção a tais comportamentos que servirá de base para a construção do homem gay discreto, marcadamente masculinizado. Portanto, a discrição – enquanto signo de masculinidade – parece assegurar a inteligibilidade social desses homens, “autorizando” sua própria existência. De qualquer maneira, a revista não deve ser reduzida a problemática aqui desenvolvida, uma vez que nela estão presentes outros enunciados. / Rose... so it was named the first gay magazine edited in Brazil between late 1970s and early 1980s. On its pages, information about the cultural-artistic scene of that time, erotic stories, stories in comics, cartoons, advertisements of men interested in corresponding with other men, and articles that dealt with male homosexuality were published. On those pages there was also a profusion of male bodies tending to nudity. However, within the bounds of this dissertation, Rose magazine has not been considered only as a vehicle of communication and entertainment, above all, it has been taken as a historical source. As a carrier of a set of pedagogies of gender and sexuality, the magazine is involved in producing a normalized model of homosexual masculinity. Based on the theoretical referential of Gender Studies from a feminist and post-structuralist perspective, it was analyzed the “enunciation” that articulates the homosexual masculinity to feminine behaviors. It is the degradation of such behaviors that will serve as the basis for the construction of a discrete gay man, with a distinct male-like behavior. Therefore, discretion – as a sign of masculinity – seems to ensure the social intelligence of those men, "authorizing" their own existence. However, the magazine should not be reduced to the problematic here developed, since there are other issues presented in it.
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Processos de produção de masculinidades e feminilidades juvenis : articulações com violências de gênero

Giacomini, Sandra Adelina January 2011 (has links)
Nesta dissertação de mestrado, discuto processos de produção de masculinidades e feminilidades juvenis em articulação com violências de gênero. A partir das teorizações dos estudos culturais e de gênero, busco compreender que representações de masculinidades, feminilidades e violências estão imbricadas nas posições de sujeito que jovens ocupam quando falam sobre violências de gênero, num tempo de sua nomeação e visibilidade. O trabalho de campo envolveu a realização de grupos focais com jovens informantes que frequentam uma turma de primeiro ano do Ensino Médio de uma escola municipal, na cidade de Bento Gonçalves, interior do Rio Grande do Sul. Os textos gerados pela transcrição das discussões realizadas nos grupos focais foram examinados na perspectiva da análise cultural. Evidencia-se, com esta análise, que a ênfase dada em nossa cultura para a marcação da diferença de gênero acaba por produzir normas de comportamentos que contribuem tanto para reproduzir quanto para modificar identidades de gênero. É com o intuito de problematizar e colocar sob suspeita as naturalizações de masculinidades e feminilidades que as naturalizações são apresentadas e discutidas. As análises permitem, também, delinear flexibilizações nos modos de ser e de viver o gênero, destacando-se modificações mais visíveis nas construções de feminilidades juvenis, o que envolve deslocamentos nas relações de poder entre os gêneros. Aponto para a possível articulação das construções de masculinidades e feminilidades com relações de violências de gênero, e também para as relações de poder entre os gêneros. Por último, pondero que o uso alargado do termo violências de gênero pode, além de banalizar o termo e a situação de dominação, judicializar as relações, dando pouco espaço para atividades de caráter preventivo, que são importantes para modificar tais relações. / In this Master’s thesis, I discuss the production processes of youth masculinity and femininity in conjunction with gender violence. From the theories of cultural and gender studies, I intend to understand which representations of masculinity, femininity and violence are embedded in subject positions that youngsters occupy when they talk about gender violence, in a time of its nomination and visibility. Field work involved conducting focus groups with young reporters who study at a High School first year class of a municipal school, in the city of Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. The texts generated by the transcription of focus group’s discussions were examined from the perspective of cultural analysis. It becomes evident, with this analysis, that our culture’s emphasis for the gender difference turns out to produce behavior standards that contribute to reproduce and also modify gender identities. Aiming to question and impugning the naturalization of masculinity and femininity these naturalizations are presented and discussed. The analysis also allows shaping flexibilities in the ways of being and living gender, highlighting the most visible changes in the constructions of youthful femininity, which involves shifts in power relations between genders. I point out to the possible connection of the constructions of masculinity and femininity in gender violence relations, and also to the power relations between genders. Finally, I ponder that the widespread use of the term gender violence can – in addition to trivialize the term and the domination condition – judicialize relations, giving little room for preventive activities that are important to modify these relationships.

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