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As relações de trabalho nas organizações de economia solidária : um paralelo Brasil-França / Les relations de travail dans les organisations de l´economie solidaire : un parallèle Brésil - France

Wautier, Anne Marie T.G.E. January 2004 (has links)
L´objectif de cette recherche est l´étude de la relation entre le travailleur et son travail dans le cadre d´organisations de production de biens et de services qui se situent en marge du système capitalista et qui revendiquent l´originalité d´un travail plus autonome, plus juste et plus responsable : les organisations de l´économie solidaire. Que peut signifier, pour un travailleur, développer son activité dans ce genre d´organisations ? C´est la question qui fonde cette étude. Ou, en d´autres mots, l´expérience quotidienne vécue par le travailleur de l´économie solidaire peut-elle se manifester à travers des pratiques professionnelles et sociales révélatrices de nouvelles formes d´insertion dans le travail et dans la société ? Est-ce que cette expérience indiquerait une transformation en cours dans certains segments du monde du travail et également observable dans d´autres contextes économiques ou serait-elle à peine un reflet de la situation particulièrement fragile des trravailleurs brésiliens ? Il s´agira donc de comprendre la singularité de la participation des travailleurs à ce projet, son impact sur le développement de leur travail et d´étudier les transformations qui peuvent affecter les relations sociales qui se tissent à partir du travail dans l´organisation et en dehors d´elle. Le travail sera ainsi analysé sous une dimension subjective, comme expérience de construction identitaire, et sous une dimension institutionnelle, en tant que socialisation pour et par la solidarité. Le concept de « travail solidaire », qui réunit ces dimensions, sera analysé à partir, principalement, de l´optique de François Dubet, de sa théorie de l´acteur et de la socialisation. Cette étude s´inscrit ainsi dans une perspective de contribution à la Sociologie du Travail, sans aucune prétention de réaliser une sociologie de l´économie solidaire et de ses multiples relations avec la société. Ce qui intéresse ici est la transformation de la relation entre le travailleur et son travail. L´argument défendu dans cette recherche est que les relations qui naissent d´une expérience quotidienne du travail dans des organisations de l´économie solidaire sont à la fois particulières et diverses et représentent un défi pour l´ensemble des relations sociales. Ainsi, le travail réalisé dans ces organisations serait peut être susceptible, malgré ses ambiguïtés, de stimuler de nouvelles formes de relations sociales au travers d´une socialisation fondée sur la solidarité. Trois types d´organisations qui serviront de référence ont été construits à partir de la production dominante, des valeurs et des objectifs qui motivent l´action des groupes étudiés :organisations de production, associations culturelles et organisations humanitaires. La comparaison Brésil-France, réalisée à travers des unités situées à Porto Alegre e à Paris, vise établir des homologies, c´est à dire des correspondances dans la construction de l´action individuelle et collective, malgré des contextes différents, et vise également la recherche de spécificités capables d´enrichir d´éventuelles interactions. Ce qui, au cours de la recherche, est apparu autant au Brésil qu´en France, c´est, d´une part, un discours « officiel » (dirigeants, militants de l´économie solidaire et chercheurs) qui decrit la tâche que se propose l´économie solidaire : la responsabilisation de tous pour transformer la société. D´autre part, ce que l´on trouve dans le discours des travailleurs, c´est la présentation d´une réalité quotidienne faite de tensions et de contradictions. Comprendre cette apparente incompatibilité supposait recréer les mécanismes de construction du travail solidaire : dans quelle mesure peut-on parler d´expérience sociale et dans quelle mesure la socialisation pour et par la solidarité est-elle ou non réussie ? Pour ce faire, il était nécessaire de recomposer le processus de construction des relations sociales dans et hors travail, révélé par les stratégies des travailleurs qui essaient de se situer face aux logiques d´action développées par les organisations. Après quoi a été analysée la possibilité de trouver des ressemblances et des différences dans la construction de ce travail solidaire,entre le Brésil et la France. Finalement, on a cherché à répondre à la question qui était à l´origine de la recherche : est-ce que le travail solidaire peut vraiment donner naissance à de nouvelles relations sociales dans le travail et, de façon plus ample, dans la société ? / O objetivo desta pesquisa é o estudo das relações que se estabelecem entre o trabalhador e seu trabalho em organizações não convencionais, isto é, que não se identificam com o modo capitalista de produção e que reivindicam, pelo contrário, a criatividade e a originalidade de um trabalho mais autônomo, mais justo e mais responsável: a economia solidária. O que significa, para o trabalhador, atuar nestas organizações? É a pergunta que orienta este estudo. Dito de outro modo: a experiência vivida no trabalho cotidiano pelo trabalhador da economia solidária manifesta-se mediante práticas profissionais e práticas sociais reveladoras de novas formas de inserção no trabalho e na sociedade? Seria essa experiência fruto de uma transformação que ocorre em alguns segmentos do mundo do trabalho e observável em outros contextos econômicos ou um reflexo da situação particularmente fragilizada dos trabalhadores brasileiros? Tratar-se-á então de entender a singularidade da participação dos trabalhadores a este projeto, seu impacto sobre o desenvolvimento de seu trabalho e das relações estabelecidas com a organização e de estudar as transformações que podem ocorrer nas relações sociais a partir do trabalho. Este será analisado sob uma dimensão subjetiva, como experiência de construção identitária, e sob uma dimensão institucional, como socialização para e pela solidariedade. O conceito de “trabalho solidário”, que reúne essas dimensões, será analisado apoiando-se, em grande parte, na obra de François Dubet e sua teoria do ator, da estrutura social e da socialização. A pesquisa se inscreve numa perspectiva de contribuição à Sociologia do Trabalho e das relações de trabalho sem a pretensão de realizar uma sociologia da economia solidária, nas suas múltiplas relações com a sociedade. O que está em foco é a transformação das relações entre o trabalhador e seu trabalho. O argumento defendido pela pesquisa é que as relações que nascem de uma experiência cotidiana do trabalho nas organizações da economia solidária são peculiares e diversificadas, mas interpelam e desafiam o conjunto das relações sociais. Portanto, o trabalho realizado nessas organizações talvez seria, apesar de suas ambigüidades, suscetível de estimular novas formas de relações sociais por meio de uma socialização assentada na solidariedade. Três tipos de organizações “referências” (tipos ideais) são construídos a partir do tipo de produção dominante e dos valores e objetivos que motivam a ação: organizações de produção, associações culturais e organizações humanitárias. A comparação Brasil – França, através das organizações investigadas em Porto Alegre e Paris, procura homologias, isto é: correspondências na construção da ação apesar de contextos diferentes, assim como a reconstrução de processos e procura de especificidades que possam enriquecer as interações. No decorrer da investigação, o que se encontrou, tanto no Brasil quanto na França, foi de um lado, um discurso “oficial” (mentores, militantes da economia solidária e pesquisadores) que descreve a tarefa que se atribui a economia solidária: a responsabilização de todos para transformar a sociedade. Por outro lado, encontrou-se, através do discurso dos trabalhadores, o relato da realidade quotidiana que aparece como um mundo de tensões e contradições. Para entender essa aparente incompatibilidade, foi preciso recriar os mecanismos de construção do trabalho solidário: em que medida pode-se falar de experiência social e em que medida a socialização para e pela solidariedade é bem sucedida. Para tanto, foi necessário recompor o processo de construção das relações sociais dentro e fora do trabalho, manifestado mediante estratégias dos atores que precisam se posicionar frente às lógicas de ação desenvolvidas pelas organizações. A seguir, analisou-se a possibilidade de encontrar semelhanças e diferenças entre o Brasil e a França na construção deste trabalho solidário. Enfim, procurou-se responder à pergunta que originou esta pesquisa: seria mesmo o trabalho solidário gerador de novas relações sociais no trabalho e no âmbito mais amplo da sociedade?
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As relações de trabalho nas organizações de economia solidária : um paralelo Brasil-França / Les relations de travail dans les organisations de l´economie solidaire : un parallèle Brésil - France

Wautier, Anne Marie T.G.E. January 2004 (has links)
L´objectif de cette recherche est l´étude de la relation entre le travailleur et son travail dans le cadre d´organisations de production de biens et de services qui se situent en marge du système capitalista et qui revendiquent l´originalité d´un travail plus autonome, plus juste et plus responsable : les organisations de l´économie solidaire. Que peut signifier, pour un travailleur, développer son activité dans ce genre d´organisations ? C´est la question qui fonde cette étude. Ou, en d´autres mots, l´expérience quotidienne vécue par le travailleur de l´économie solidaire peut-elle se manifester à travers des pratiques professionnelles et sociales révélatrices de nouvelles formes d´insertion dans le travail et dans la société ? Est-ce que cette expérience indiquerait une transformation en cours dans certains segments du monde du travail et également observable dans d´autres contextes économiques ou serait-elle à peine un reflet de la situation particulièrement fragile des trravailleurs brésiliens ? Il s´agira donc de comprendre la singularité de la participation des travailleurs à ce projet, son impact sur le développement de leur travail et d´étudier les transformations qui peuvent affecter les relations sociales qui se tissent à partir du travail dans l´organisation et en dehors d´elle. Le travail sera ainsi analysé sous une dimension subjective, comme expérience de construction identitaire, et sous une dimension institutionnelle, en tant que socialisation pour et par la solidarité. Le concept de « travail solidaire », qui réunit ces dimensions, sera analysé à partir, principalement, de l´optique de François Dubet, de sa théorie de l´acteur et de la socialisation. Cette étude s´inscrit ainsi dans une perspective de contribution à la Sociologie du Travail, sans aucune prétention de réaliser une sociologie de l´économie solidaire et de ses multiples relations avec la société. Ce qui intéresse ici est la transformation de la relation entre le travailleur et son travail. L´argument défendu dans cette recherche est que les relations qui naissent d´une expérience quotidienne du travail dans des organisations de l´économie solidaire sont à la fois particulières et diverses et représentent un défi pour l´ensemble des relations sociales. Ainsi, le travail réalisé dans ces organisations serait peut être susceptible, malgré ses ambiguïtés, de stimuler de nouvelles formes de relations sociales au travers d´une socialisation fondée sur la solidarité. Trois types d´organisations qui serviront de référence ont été construits à partir de la production dominante, des valeurs et des objectifs qui motivent l´action des groupes étudiés :organisations de production, associations culturelles et organisations humanitaires. La comparaison Brésil-France, réalisée à travers des unités situées à Porto Alegre e à Paris, vise établir des homologies, c´est à dire des correspondances dans la construction de l´action individuelle et collective, malgré des contextes différents, et vise également la recherche de spécificités capables d´enrichir d´éventuelles interactions. Ce qui, au cours de la recherche, est apparu autant au Brésil qu´en France, c´est, d´une part, un discours « officiel » (dirigeants, militants de l´économie solidaire et chercheurs) qui decrit la tâche que se propose l´économie solidaire : la responsabilisation de tous pour transformer la société. D´autre part, ce que l´on trouve dans le discours des travailleurs, c´est la présentation d´une réalité quotidienne faite de tensions et de contradictions. Comprendre cette apparente incompatibilité supposait recréer les mécanismes de construction du travail solidaire : dans quelle mesure peut-on parler d´expérience sociale et dans quelle mesure la socialisation pour et par la solidarité est-elle ou non réussie ? Pour ce faire, il était nécessaire de recomposer le processus de construction des relations sociales dans et hors travail, révélé par les stratégies des travailleurs qui essaient de se situer face aux logiques d´action développées par les organisations. Après quoi a été analysée la possibilité de trouver des ressemblances et des différences dans la construction de ce travail solidaire,entre le Brésil et la France. Finalement, on a cherché à répondre à la question qui était à l´origine de la recherche : est-ce que le travail solidaire peut vraiment donner naissance à de nouvelles relations sociales dans le travail et, de façon plus ample, dans la société ? / O objetivo desta pesquisa é o estudo das relações que se estabelecem entre o trabalhador e seu trabalho em organizações não convencionais, isto é, que não se identificam com o modo capitalista de produção e que reivindicam, pelo contrário, a criatividade e a originalidade de um trabalho mais autônomo, mais justo e mais responsável: a economia solidária. O que significa, para o trabalhador, atuar nestas organizações? É a pergunta que orienta este estudo. Dito de outro modo: a experiência vivida no trabalho cotidiano pelo trabalhador da economia solidária manifesta-se mediante práticas profissionais e práticas sociais reveladoras de novas formas de inserção no trabalho e na sociedade? Seria essa experiência fruto de uma transformação que ocorre em alguns segmentos do mundo do trabalho e observável em outros contextos econômicos ou um reflexo da situação particularmente fragilizada dos trabalhadores brasileiros? Tratar-se-á então de entender a singularidade da participação dos trabalhadores a este projeto, seu impacto sobre o desenvolvimento de seu trabalho e das relações estabelecidas com a organização e de estudar as transformações que podem ocorrer nas relações sociais a partir do trabalho. Este será analisado sob uma dimensão subjetiva, como experiência de construção identitária, e sob uma dimensão institucional, como socialização para e pela solidariedade. O conceito de “trabalho solidário”, que reúne essas dimensões, será analisado apoiando-se, em grande parte, na obra de François Dubet e sua teoria do ator, da estrutura social e da socialização. A pesquisa se inscreve numa perspectiva de contribuição à Sociologia do Trabalho e das relações de trabalho sem a pretensão de realizar uma sociologia da economia solidária, nas suas múltiplas relações com a sociedade. O que está em foco é a transformação das relações entre o trabalhador e seu trabalho. O argumento defendido pela pesquisa é que as relações que nascem de uma experiência cotidiana do trabalho nas organizações da economia solidária são peculiares e diversificadas, mas interpelam e desafiam o conjunto das relações sociais. Portanto, o trabalho realizado nessas organizações talvez seria, apesar de suas ambigüidades, suscetível de estimular novas formas de relações sociais por meio de uma socialização assentada na solidariedade. Três tipos de organizações “referências” (tipos ideais) são construídos a partir do tipo de produção dominante e dos valores e objetivos que motivam a ação: organizações de produção, associações culturais e organizações humanitárias. A comparação Brasil – França, através das organizações investigadas em Porto Alegre e Paris, procura homologias, isto é: correspondências na construção da ação apesar de contextos diferentes, assim como a reconstrução de processos e procura de especificidades que possam enriquecer as interações. No decorrer da investigação, o que se encontrou, tanto no Brasil quanto na França, foi de um lado, um discurso “oficial” (mentores, militantes da economia solidária e pesquisadores) que descreve a tarefa que se atribui a economia solidária: a responsabilização de todos para transformar a sociedade. Por outro lado, encontrou-se, através do discurso dos trabalhadores, o relato da realidade quotidiana que aparece como um mundo de tensões e contradições. Para entender essa aparente incompatibilidade, foi preciso recriar os mecanismos de construção do trabalho solidário: em que medida pode-se falar de experiência social e em que medida a socialização para e pela solidariedade é bem sucedida. Para tanto, foi necessário recompor o processo de construção das relações sociais dentro e fora do trabalho, manifestado mediante estratégias dos atores que precisam se posicionar frente às lógicas de ação desenvolvidas pelas organizações. A seguir, analisou-se a possibilidade de encontrar semelhanças e diferenças entre o Brasil e a França na construção deste trabalho solidário. Enfim, procurou-se responder à pergunta que originou esta pesquisa: seria mesmo o trabalho solidário gerador de novas relações sociais no trabalho e no âmbito mais amplo da sociedade?
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Articulation de l'éducation coranique et de l'économie sociale et solidaire au Sénégal / Articulation of koranic education and social economy in Senegal

Kane, Mouhamadou Fadil 01 December 2014 (has links)
Cette thèse a pour objectif d'analyser l'impact des daaras ou écoles coraniques dans le développement de l'économie sociale et solidaire au Sénégal. Elle examine la problématique d'adaptation de leurs sortants dans le milieu professionnel et les politiques éducatives actuelles de l'état. Nos travaux de recherche ont essentiellement porté sur le rapport de la dynamique économique et l'offre de formation des jeunes dans un système éducatif dual (écoles française et daaras). Il s'agit d'une étude méticuleuse conjuguée à la prise en compte effective des réalités socioéducatives et socioéconomiques et la demande locale. / The objective of this thesis is to analyze the impact of Koranic schools or "daaras" in the social and solidary economy development in Senegal. It examines the problematic of the adaptability of their outgoing in the professional community and the current educational policies of Senegal. Our research focused essentially on the relationships of the economic dynamics and the offered formation to the youth in a dual educative system (French and Koranic schools). This is a meticulous study combined with the effective taking into account of socio-economic and socio-educational reality and the local needs.
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Emergence et structuration de l'économie sociale et solidaire en Roumanie / Emergence and structuring of the social and solidarity economy in Romania

Dragan, Alexandru 09 September 2016 (has links)
La Roumanie est passée en un laps temps très court du centralisme autoritaire à un pluralisme décentralisé. Son inscription sur l’axe politique occidentale, marquée par l’adhésion à l’OTAN et à l’UE, a intensifié les mécanismes de contrôle extérieurs, notamment dans le domaine de la justice et de la « liberté » (d’expression, de la presse, etc.). Au sens large, l’enjeu majeur fut la consolidation de la démocratie. Afin d’accomplir cette dernière, une émergence de la société civile et des organisations de l’économie sociale et solidaire est indispensable. Dans les pays post-communistes, les organisations de l’économie sociale et solidaire ont connu une renaissance après la chute du communiste. D’un côté, les coopératives et les mutuelles, bien présentes dans la vie économique pendant le communisme, ont gagné leur liberté interne de décision démocratique. De l’autre, les associations et les fondations, interdites auparavant, ont commencé à apparaître. Nous parlons donc d’une émergence, dans le sens d’une apparition d’un fait social, économique et politique nouveau. L’objectif général de cette étude est d’analyser l’économie sociale et solidaire roumaine par une approche géographique, à plusieurs échelles. La référence de l’étude sera la région Ouest de la Roumanie, à travers cinq territoires d’études. La finalité de la thèse est de comprendre ce qu’est l’économie sociale et solidaire (ESS) dans le contexte post-communiste roumain et de quelle émergence et de quelle structuration peut-on parler dans la région Ouest de la Roumanie. / Romania evolved in a very short time from an authoritarian centralism to a decentralized pluralism. Its inscription on the Western political axis, joining NATO an the EU, intensified extremal control mechanisms, particularly in the field of justice and "freedom" (of expression, of the press, etc) Broadly, the major challenge was the consolidation of democracy. To accomplish this, the mergence of civil society and social and solidarity economy's organizations was essential. In post-communist countries, the organizations of the social and solidarity economy experienced a renaissance after the fall of the Communist. On the one hand, cooperatives and mutual insurance systems, althought present in the economy during communism, gained their internal freedom of democratic decision. On the other hand, associations and foundations, previously forbidden, began to appear. We are talking about the emergence, in the sense of an appearance of a social economic and political fact. The aim of this study is to analyze the Romanian social and solidarity economy through a geographical approach, on several scales. The reference of the study will be the Western region of Romania, through five study areas. The purpose of the thesis is to understand what the social and solidarity economy (SSE) is in the Romanian post-communist context and about what kind of emergence and structuring can we deal in the Western region of Romania
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L'émergence de l'économie sociale et solidaire : une histoire de la société civile organisée en France et en Europe de 1968 à nos jours : groupements, discours et institutionnalisations / The Emergence of the Social and Solidarity Economy : a History of Organized Civil Society in France and Europe from 1968 to Nowadays : associations, speeches, and institutionalizations

Duverger, Timothée 16 June 2015 (has links)
« L’économie sociale et solidaire n’existe pas ». La sentence du sociologue Matthieu Hély dénonce une forme de privatisation qui consiste à transférer la solidarité de l’État social vers les initiatives socio-économiques, compatible avec le nouvel esprit du capitalisme. Mais la formule prête à confusion. En pointant un possible oxymore, il laisse penser que l’économie sociale et solidaire n’a pas d’existence ontologique. Or, c’est une réalité sociale, dont les racines plongent dans le XIXe siècle. Si elle connaît une éclipse à partir des années 1930, elle réapparaît en 1968 à la faveur d’une réarticulation des rapports entre l’État, le marché et la société civile. Elle se scinde en deux branches : l’économie sociale historique et l’économie sociale émergente, qui prend successivement la forme de l’économie alternative, de l’économie solidaire et de l’entrepreneuriat social. À l’approche statutaire de la première, fait pendant l’approche axiologique de la seconde. L’économie sociale et solidaire est une émergence. Ce n’est pas la simple addition des formes d’entreprises qui la composent (coopératives, mutuelles et associations, puis sociétés commerciales à finalité sociale). Au contraire, « le tout est plus que la somme des parties ». Une alchimie particulière a lieu : l’acte d’institution, qui revient à poser la question du politique. Le problème est celui de la création qui survient dans le passage d’une économie sociale et solidaire en soi à une économie sociale et solidaire pour soi. Il convient donc d’explorer ses trajectoires, en considérant que l’économie sociale et solidaire n’a pas seulement une histoire, mais qu’elle est une histoire, c’est-à-dire le produit de dynamiques de groupements, de discours et d’institutionnalisations. À partir de l’étude de ces trois axes, cette thèse invite à s’intéresser aux métamorphoses de la société civile organisée de l’économie sociale et solidaire, dans une perspective multiscalaire, à la fois française et européenne, scandées par trois évènements structurants : l’irruption sociale de Mai 68, la fin de la guerre froide de 1989 et la crise du capitalisme de 2008. / “There is no such thing as the Social and Solidarity Economy”. The sentence rendered by sociologist Matthieu Hély is targeted at a form of privatization, which consists in transferring the social solidarity of the State to socio-economic initiatives, which are more compatible with the new spirit of capitalism. And yet his words are misleading. By pointing at a possible contradiction in terms, he leads us to believe that the social and solidarity economy has no ontological existence, despite the fact it is a social reality that has its roots in the XIXth century. Although it was somehow eclipsed in the 1930s, it came back to the fore in 1968 with the reshuffling of the relationship between the State, the market, and civil society. It then split into to branches: the historical social economy, and the emerging social economy, which found an expression in the alternative economy, the solidarity economy, and finally in social entrepreneurship. The statutory approach of the first found a match in the axiological approach of the second. The social economy is a form of emergence. It is not simply the sum of the forms of initiatives it is composed of (cooperatives, mutual fund organizations, and trading companies with a social aim). Much to the contrary, in fact, “the whole is greater than the sum of its parts”. A particular chemistry takes place through the act ofinstitution, which consists in questioning its political dimension. The issue lies in the creation process that occurs in the transitional phase from a social economy in itself to a social economy for itself. This requires us to explore the different paths it took based on the assumption that the social and solidarity economy does not only have a history, but also is a history in the sense that it spawned from group dynamics, speeches, and institutionalizations. Based on the study of these three key processes, this thesis seeks to offer a new insight into the metamorphosis of the organized civil society of the social and solidarity economy on both French and European levels, articulated around three main events: the social irruption of May 1968, the end of the Cold War, and the 2008 crisis of capitalism.
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Mouvements sociaux et économie solidaire : penser les interactions à travers l'exemple de la consommation / Social movements and solidarity based initiatives : thinking interactions through the example of consumption

Zimmer, Magali 07 December 2016 (has links)
La dimension politique des réseaux d’économie solidaire est généralement abordée sous l’angle des relations avec l’État, délaissant les relations avec les mouvements sociaux. Notre thèse repose sur le postulat selon lequel l’une des caractéristiques majeures des réseaux d’économie solidaire tient à la recherche d’un changement social, cette recherche se traduisant par des actions orientées tant vers les adhérents que vers les institutions en place. De là découlent des liens forts avec les mouvements sociaux. Nous prenons comme objet d’étude deux types d’associations, Artisans du Monde et les Associations pour le Maintien de l’Agriculture Paysanne (AMAP), dont le point commun est d’établir des échanges économiques entre producteurs et consommateurs dans un but d’entraide. L’apparition de ces deux associations dans des contextes spécifiques marque un renouvellement des pratiques de consommation. L’objectif principal de notre thèse est alors d’étudier l’évolution des répertoires d’interprétation de ces deux associations au cours du temps. Cette évolution est saisie comme le résultat de leur inscription dans un réseau dense d’interactions. La thèse s’organise en trois parties. La première partie présente les outils conceptuels développés par la sociologie des mouvements sociaux en vue de choisir ceux qui nous semblent pertinents pour l’étude des liens entre les mouvements sociaux et les réseaux d’économie solidaire. Elle s’achève par la proposition d’un cadre théorique original adapté à notre objet. La deuxième partie et la troisième partie visent à mettre à l'épreuve du terrain ce cadre théorique à travers l'étude de deux cas : Artisans du Monde et les AMAP. Les outils conceptuels développés par la sociologie des mouvements sociaux s’avèrent pertinents pour l’étude des associations choisies, et en particulier les concepts de répertoire d’interprétation et de réseau. Nous montrons ainsi que les emprunts de cadres d’action collective entre réseaux d’économie solidaire et organisations du mouvement social sont des processus fréquents qui loin de se limiter à la phase d’émergence se poursuivent au cours de leur développement ultérieur. Les deux associations étudiées recourent, en effet, à tout un ensemble de pratiques et d’énoncés discursifs provenant des interactions propres au réseau dans lequel elles se trouvent insérées. Enfin, les concepts de cadrage diagnostique et pronostique se révèlent être des outils analytiques essentiels pour saisir les composantes de l'identité collective des associations étudiées. / The political dimension of solidarity economy networks is generally discussed interms of relations with the state, neglecting relations with social movements. Our dissertation aims to highlight those links with social movements by showing how the conceptual tools developed for the study of solidarity based initiative can be enhanced by the use of the concepts of sociology of social movements. More precisely, the main purpose is to study the repertoire of interpretations in the case of two solidarity initiatives to show how they have undergone profound renewal due to the interactions with social movements. The conceptual tools used in the sociology of social movements are found to be relevant for the study of solidarity initiatives, and in particular, the concepts of repertoire of interpretations, of collective identity, and of network. We have shown in both of the cases studied that the exchanges of frames or of types of action are common, reinforcing the need for further studies in this direction. The concepts of diagnostic frames and prognostic frames are also useful conceptual tools to understand how a situation perceived as unjust is constructed. They are also relevant for the understanding of the elaboration of the definition of proposals for action. The formation of a collective identity is studied as the result of this process of elaboration of diagnostic frames and prognostic frames. Far from being limited to their economic activities, the two solidarity initiatives studied here develop political activities that only the interactions produced in a specific network can explain. This dissertation focuses on two associations : Artisans du Monde and Associations pour le Maintien de l’Agriculture Paysanne. Both of them conduct economic activities with anobjective of mutual aid. Furthermore, these two associations share a political aim that can be observed through the claims about unjust situations drawn into the public sphere. The dissertation is organized in three parts. The first part highlights the conceptual tools used in the sociology of social movement sociology in order to choose the more relevant ones regarding our study of solidarity initiatives. This part also proposes a theoretical framework. The second and third parts focus on the two associations mentioned above.
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Finances solidaires en France et au Brésil : le rôle des initiatives citoyennes dans le développement de l'économie solidaire au-delà de la dimension financière / Finanças solidárias na França e no Brasil / Solidarity finance in France and Brazil

Vasconcelos, Ósia Alexandrina 23 April 2018 (has links)
Ayant comme activité l'épargne et/ou le crédit, les initiatives auxquelles notre étude s'intéresse forment le domaine des finances solidaires, ce dernier constituant un sous-ensemble de l'économie solidaire. L' objectif central a été de délimiter ce champ en France et au Brésil, en interrogeant le rôle joué par ces initiatives dans le développement de l’économie solidaire sur un territoire. Dans une approche socioéconomique, la question du rôle des finances solidaires au-delà de leur dimension financière suppose une compréhension élargie de l’économie basée sur la pensée de Karl Polanyi. À partir d'une démarche ethnographique, nous constatons que l'activité de financement solidaire, considérée de manière isolée, produit un impact relativement peu significatif, en termes de financement et de développement de l'économie solidaire. Pour comprendre les finances solidaires, il est nécessaire de rendre compte des dimensions économique, sociale et politique de leur action. / The initiatives to which this study focuses are in the field of solidarity economy. Having as activity savings and / or credit, they form the field of social finance . The main question of this research is the role of social finance in the development of initiatives of the solidarity economy. In a socio-economic approach, this question implies a broader understanding of the economy which is based on K . Polanyi conceptual framework. Using an ethnographic approach in two different countries – France and Brazil -, we are looking for understand the social and political dimensions of solidarity finance. / Tendo como atividade principal a poupança e/ou o crédito, as iniciativas que interessam ao nosso estudo formam o campo das finanças solidárias, o qual se inscreve no campo da economia solidária. O objetivo central do traballho foi delimitar as finanças solidárias no Brasil e na França, questionando o papel dessas iniciativas no desenvolvimento da economia solidária em um dado território. Numa perspectiva socioeconômica, a questão do papel das finanças solidárias para além da dimension financeira supõe uma compreensão ampliada da economia, a qual se baseia no pensamento de Karl Polanyi. A partir de um trabalho de campo etnográfico, constatamos que quando analisamos a atividade de financiamento solidário de maneira isolada, seu impacto, em termos de financiamento e de desenvolvimento da economia solidária, parece relativamente pouco importante. Para compreender seu papel, é preciso considerar as dimensões econômica,social e política dessas iniciativas.
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Institutions de microfinance et lutte contre la pauvreté dans les pays du sud : le cas du Tchad, approche socio-économique / Institutions of microficance and combating proverty in developing countries : the case of Chad, socio-economic approach

Allambademel, Vincent de paul 29 November 2012 (has links)
La microfinance, dont l’un des objectifs est de combattre la pauvreté, consiste en la fourniture de produits financiers à tous ceux qui sont exclus du système bancaire classique. Elle est née dans les années 1970, s’est diffusée dans les pays du Sud et s’est révélée être, en quelques décennies, un vecteur de développement. Cette thèse met en évidence ses limites et ses dérives, sans nier certains de ses succès. Au Tchad, dans certains cas, elle a produit des effets pervers et a conduit à l’endettement. L’étude menée répond à un travail de terrain pluridisciplinaire, conjuguant des approches financières et socio-culturelles. Les données recueillies proviennent de nos méthodes et techniques mises en place au cours de diverses enquêtes menées à N’Djaména et à Moundou entre janvier 2009 et mars 2012. Notre recherche a montré, entre autres, comment et à quel niveau se situe l’intervention de la microfinance auprès des populations défavorisées. Dans cette optique, nous avons analysé les obstacles rencontrés et précisé les conditions requises pour que ce type d’outil puisse être efficace, le secteur informel ainsi que l’économie sociale et solidaire étant susceptibles – en tant qu’outils de lutte contre l’exclusion – de rétablir le lien social / Microfinance, which one of the objectives is combating poverty, is the provision of financial products to all people who are excluded from the traditional. It emerged in the 1970s, spread in the countries of the South and proved to be, in a few decades, an instrument of development. This dissertation highlights his limits and his drawbacks, without denying some of its success. In Chad, in some cases, it has produced perverse effects and led to debt. This study is a pluridisciplinary field work, which aligns financial and socio-cultural approaches. Our research has shown, among others, how and at what level is situated the intervention of microfinance to the poor. In that process, we analyzed the obstacles and specified the conditions required so that this type of tool could be effective, the informal sector and social solidarity and economy etc. restore the social ties as they are effective for combating exclusion
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Francophonie et microfinance : rôle de l'OIF et politiques publiques en faveur de la microfinance (les cas de la France, du Québec, du Sénégal et du Gabon, de 2004 à 2014) / The Francophonie and microfinance : the role of the Francophonie and public policies for microfinance (in France, Quebec, Senegal and Gabon, from 2004 to 2014)

Esseng Ndong, Nelly Marline 19 September 2014 (has links)
Pour cet ensemble géopolitique dont les origines remontent aux années 70, l’heure des choix stratégiques a sonné. C’est pourquoi ce travail dont le thème est « Francophonie et microfinance » interroge l’utilité de l'Organisation internationale de la Francophonie sur la scène internationale dans un contexte de bouleversements économiques majeurs. En effet, au regard de sa vocation première d’union géoculturelle, la Francophonie peut-elle s’approprier l’outil économique qu’est la microfinance ? Notre contribution interroge donc également la microfinance, pour en saisir la dynamique mondiale. A travers la description du phénomène qu’elle représente, ce qui importe est d’identifier les acteurs, les raisons qui motivent leur choix pour cet outil et les limites auxquelles les nations ou acteurs internationaux se heurtent dans la pratique de la microfinance. Il s'agit d'une approche centrée sur des études de cas (France, Québec, Gabon et Sénégal) qui, dans un dialogue interdisciplinaire, convoque la théorie des organisations pour mettre en lumière les initiatives de l'OIF et leurs limites en même temps que cette étude s'inscrit dans le champ des relations internationales explorant les collaborations entre l’Organisation, son environnement, et les populations francophones en leur qualité de bénéficiaires finales. / For this geopolitical union whose origins date to the 1970s, the time for strategic choices has come. That is why this thesis "The Francophonie and Microfinance" questions the usefulness of the Organization on the international scene, in a context of major economic upheavals. Indeed, with regard to its primary geocultural purpose, can the Francophonie appropriate this economic tool? Our contribution therefore also queries microfinance to understand how it works all over the world. Through the description of the phenomenon it represents, what matters is to identify stakholders, the reasons that motivate their choice for this tool and the limits to which nations or international actors face in its practice. This approach based on cases (France, Quebec, Gabon and Senegal) calls the theory of organizations to put in effect the initiatives of the Francophonie and their limits, in an interdisciplinary dialogue. This study also fits into international relations exploring collaborations between the Organization, its environment, and French speaking populations as final beneficiaries.
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L'économie sociale et solidaire face à la question du travail. Une comparaison Mexique-France / The social and solidarity economy facing the question of work. A comparison Mexico-France

Alcalde Castro, Reynalda Bérénice 06 November 2017 (has links)
Pendant plusieurs décennies, les théories économiques néolibérales ont essayé de valider le principe d’un marché global en argumentant que toute activité humaine peut être mieux réalisée au sein du libre marché. Cependant, les différentes crises économiques ont montré que les inégalités se sont accentuées et qu'il n'y a pas assez d'emplois pour tout le monde. La question sociale a principalement porté sur la relation entre le revenu et le travail comme moyen de redistribuer la richesse.Un autre "monde" n'est pas seulement souhaitable mais nécessaire. Dans ce contexte, l'économie sociale et solidaire (ESS), est présentée comme un « modèle alternatif » qui fait face au néo-libéralisme. Ce modèle implique une certaine ambivalence, d’une part, le souhait de mettre au centre des préoccupations le bien-être des personnes et non pas le capital, ce qui signifie qu'il faut trouver une logique de travail différent qui soit en mesure de résister à la pression du capitalisme; et d'autre part, être un palliatif qui contribue à résoudre, à court terme, les problèmes auxquels fait face le système en réinsérant, de diverses manières, encore et encore, les personnes qui ont été exclues du marché du travail, en se basant sur l'acceptation de la relation salariale comme accès aux droits fondamentaux.Face à cela, il y a donc lieu de se demander : quelle est la contribution de l'économie sociale et solidaire à la construction d’alternatives en relation à la question du travail ? Sur la base de cette question et à partir d'une étude des concepts et de l'histoire de l’ESS, cette recherche propose, dans un premier temps, neuf principes qui permettront de différencier l'ESS de l'économie capitaliste. Par la suite, l’étude établi cinq axes d’action liées au travail: la finance solidaire; l’accompagnement et la formation socioprofessionnelle; les mécanismes et réseaux de coopération pour la promotion du travail; le développement local et territorial; et la promotion, la sensibilisation et l'intervention en faveur du travail et de l'emploi.Grâce à une analyse comparative entre le Mexique et la France, l’étude distingue les pratiques spécifiques de l’ESS, avec des études de cas, et les axes d'action déterminés résultant de l'utilisation d'instruments quantitatifs et qualitatives. Ainsi elle cherche à montrer les convergences et les divergences afin d’ouvrir le débat et montrer les défis dans la matière. / For several decades, neo-liberal economic theories have attempted to validate the “all market” principle, arguing that human activities can best realized under a free market system. However, the numerous economic crises have further exacerbated inequalities and have highlighted the lack of employment opportunities for all. In response to this problem, the social question has focused mainly on the relationship between income and work as a form of redistribution of wealth.Therefore, another “world” is not only desirable but necessary. Under this context, the social and solidarity-based economy (SSE) is presented as an "alternative model” to neo-liberalism. This model implies a certain ambivalence, on the one hand, is the desire to place people’s welfare at the centre of the concern and not capital, which leads to the search for a different approach capable of resisting the pressure of capitalism. On the other hand, is to be a palliative that contributes to solve, in the short term, the problems that the system faces by continuously reintegrating by various means, , individuals who have been excluded from the labour market, beginning with the acceptance of the fact that wage relations enable access to fundamental rights.In the face of this, it is worth asking: what is the contribution of the social and solidarity economy to the construction of alternative solutions to the issue of work? Based on this question and by exploring the concepts and history of the SSE, this research first presents nine principles to differentiate SSE from capitalist economy. Subsequently, the study establishes five axes of action related to work: solidarity finance; guidance and professional training; cooperation mechanisms and networks for the promotion of work; local and territorial development; and promotion, awareness-raising and intervention in favour of work and employment.Through a comparative analysis between Mexico and France, the research breaks down the specific practices of the ESS, including case studies, and the principles and axes of action determined by the use of quantitative and qualitative instruments. As a result, it seeks to bring out the convergences and divergences, and open room for further debate and to identify new challenges posed by the matter. / Durante varias décadas, las teorías económicas neoliberales han intentado validar el principio de mercado total, sosteniendo que las actividades humanas pueden realizarse mejor en mercados libres. Sin embargo, las diversas crisis han profundizado las desigualdades y han puesto de manifiesto la insuficiencia de empleo para todos. La cuestión social se ha enfocado principalmente alrededor de la relación ingreso y trabajo como forma de redistribución de la riqueza.Otro mundo no sólo es deseable sino necesario; en este contexto, la economía social y solidaria (ESS), es presentada como “un modelo” alternativo al neoliberalismo, la cual conlleva una ambivalencia, por un lado, el anhelo de poner en el centro de su preocupación el bienestar de las personas, y no el capital, lo que implica la búsqueda de una lógica de trabajo distinta capaz de resistir a la presión del capitalismo; y por otro lado, ser un paliativo que contribuye a resolver, a corto plazo, los problemas que enfrenta el sistema, reinsertando por diversas vías, una y otra vez, a los individuos que han sido excluidos del mercado laboral, partiendo de la aceptación de la relación salarial como acceso a derechos fundamentales. Frente a ello, vale la pena preguntarse: ¿cuál es la aportación de la economía social y solidaria a la construcción de alternativas frente la cuestión del trabajo? Con base en esta pregunta y partiendo de un estudio sobre los conceptos e historia de la ESS, primeramente, esta investigación plantea nueve principios para diferenciar a la ESS de la economía capitalista. Posteriormente, se establecen cinco ejes de acción relacionados al trabajo: finanzas solidarias; acompañamiento y formación socio-profesional; mecanismos y redes de cooperación para el impulso al trabajo; desarrollo local y territorial; y promoción, sensibilización e intervención en favor del trabajo y del empleo. A través de una comparación entre México y Francia, se disgrega dentro del complejo quehacer de la ESS, las prácticas específicas de dicha temática, entretejiendo los casos de estudio, con los principios y ejes de acción determinados, producto de la utilización de instrumentos cuantitativos y cualitativos, para poner en evidencia sus convergencias y divergencias, que abren una ventana de debate y desafíos en la materia.

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