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[en] INTEGRATING THE LUA LANGUAGE AND THE COMMON LANGUAGE RUNTIME / [pt] INTEGRAÇÃO ENTRE A LINGUAGEM LUA E O COMMON LANGUAGE RUNTIME

FABIO MASCARENHAS DE QUEIROZ 27 May 2004 (has links)
[pt] O Common Language Runtime (CLR) é uma plataforma criada com o objetivo de facilitar a interoperabilidade entre diferentes linguagens de programação, através de uma linguagem intermediária (a Common Intermediate Language, ou CIL) e um sistema de tipos comum (o Common Type System, ou CTS). Lua é uma linguagem de script flexível e de sintaxe simples; linguagens de script são frequentemente usadas para juntar componentes escritos em outras linguagens, para construir protótipos de aplicações, e em arquivos de configuração. Este trabalho apresenta duas abordagens de integração entre a linguagem Lua e o CLR, com o objetivo de permitir que scripts Lua instanciem e usem componentes escritos para o CLR. A primeira abordagem é a de criar uma ponte entre o interpretador Lua e o CLR, sem modificar o interpretador. Os recursos e a implementação desta ponte são mostrados, e ela é comparada com trabalhos que seguem a mesma abordagem. A segunda abordagem é a de compilar as instruções da máquina virtual do interpretador Lua para instruções da Common Intermediate Language Do CLR, sem introduzir mudanças na linguagem Lua. A implementação de um compilador de instruções Lua para CIL é mostrada, e o desempenho de scripts compilados por ele é comparado com o desempenho dos mesmos scripts executados pelo interpretador Lua e com o de scripts equivalentes compilados por outros compiladores de linguagens de script para o CLR. / [en] The Common Language Runtime (CLR) is a platform that aims to make the interoperability among different programming languages easier, by using a common language (the Common Intermediate Language, or CIL) and a common type system (the Common Type System, or CTS). Lua is a flexible scripting language with a simple syntax; scripting languages are frequently used to join components written in other languages, to build application prototypes, and in configuration files. This work presents two approachs for integratiion between the Lua language and the CLR, with the objective of allowing Lua scripts to instantiate and use components written for the CLR. The first approach is to create a bridge between the Lua interpreter and the CLR, without changing the interpreter. The features and implementation of this bridge are shown, and it is compared with other work following the same approach. The second approach is to compile the virtual-machine instructions of the Lua interpreter to instructions of the CLR s Common Intermediate Language, without introducing changes to the Lua language. The implementation of a Lua instructions to CIL compiler is shown, and the performance of scripts compiled by it is compared with the performance of the same scripts run by the Lua interpreter and with the performance of equivalent scripts compiled by compilers of other scripting language to the CLR.
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[pt] SEXO E ENCENAÇÃO: PROCESSO DE CONFIGURAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES DO EROTISMO NA CULTURA MATERIAL A PARTIR DAS IMAGENS NOS MANUAIS DE SEXO

CRISTIANE LAMARTINE FERNANDES LOPES 29 November 2004 (has links)
[pt] Desde os tempos mais remotos, das pinturas rupestres às ilustrações digitais, o homem vem representando imagens do ato sexual. E, assim como as representações que hoje tomamos por eróticas, os manuais de sexo estão presentes nas mais diversas culturas e épocas. A maneira como percebemos ou julgamos tais imagens do ato amoroso vem sendo sutilmente construída ao longo do processo civilizatório juntamente com os mesmos parâmetros com sobre os quais construímos as leis morais que vão reger as relações sociais. Não é por acaso que tais manuais muitas vezes não se restringem ao ato sexual em si, mas tratam de diversos aspectos da vida cotidiana e social de determinada cultura. O que esses manuais podem revelar está muito alem das posições para realizar o coito. Partindo desse contexto, a presente dissertação tem como objeto o processo de configuração da cultura material a partir da compreensão da linguagem visual dos manuais de sexo. Começando pela construção do erotismo, assim como pelo próprio processo civilizatório e as instâncias que favoreceram o surgimento do sujeito moderno, a pesquisa culmina no estabelecimento das possíveis relações entre as figuras dos manuais produzidos pelas culturas orientais e ocidentais. O objetivo é empreender uma analise dos aspectos subjetivos e imaginários do processo de configuração do discurso visual erótico através do design e da psicanálise que ultrapasse os preceitos ou preconceitos sobre os quais o erotismo tem sido abordado, seja em estudos científicos ou acadêmicos, geralmente vinculados a aspectos perversos de controle da mídia, principalmente nas sociedades capitalistas.
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[en] THE PHILOSOPHER AS CIVILIZATION S PHYSICIAN: LANGUAGE AS PHÁRMAKON IN NIETZSCHE S PHILOSOPHY / [pt] O FILÓSOFO COMO MÉDICO DA CIVILIZAÇÃO: A LINGUAGEM COMO UM PHÁRMAKON NA FILOSOFIA DE NIETZSCHE

PAULO CESAR CARLOS DOS SANTOS 21 July 2005 (has links)
[pt] A associação que procuramos fazer entre a linguagem na filosofia de Nietzsche e a idéia do termo grego phármakon nos apareceu quando da leitura de O Nascimento da Tragédia. Segundo Nietzsche, a origem da tragédia se deu na busca de realizar a união da embriaguez com a lucidez, numa experiência de simultaneidade dos impulsos artísticos apolíneo e dionisíaco. É nesse ponto que, para ele, se configura a função terapêutica da linguagem, como o principal elemento apolíneo a incorporar os impulsos dionisíacos através da união e harmonização do texto com a música. Mas por outro lado, Nietzsche atribui a Sócrates a responsabilidade pela decadência da arte trágica por meio da influência sobre Eurípides, traduzida na supervalorização da linguagem frente à música em suas peças, com a conseqüente perda da tensão dramática e da força artística, em virtude de uma maior clareza intelectual da história representada. O que para Nietzsche acaba por se tornar um veneno que veio a matar a tragédia antiga. Ou seja, a problematização nietzschiana acerca da origem e ocaso da tragédia sugere a idéia de que a primeira investida do racionalismo sobre a cultura grega se deu justamente sobre o domínio da linguagem. O nosso objetivo no presente trabalho é ampliar a análise de Nietzsche a respeito do papel da linguagem no nascimento e ocaso da tragédia grega a todo o percurso de sua filosofia, e com isso fazer uma releitura do seu pensamento a partir da sua concepção acerca da linguagem. / [en] This thesis associates language in Nietzsche s philosophy with the Greek concept of phámakon. In The Birth of Tragedy, Nietzsche claims tragedy was born when drunkenness and soberness were combined in one art form that was driven simultaneously by Apollonian and Dionysian artistic drives. In this context, language, an Apollonian element, has a therapeutical function - it integrates Dionysian drives and get music and text together harmoniously. In spite of this, Nietzsche blames Socrates influence on Euripides for the death of tragedy. The Greek playwright emphasized language and rationality over music in his plays, losing dramatic tension and artistic power. It turned into the poison that ultimately exterminated ancient tragedy. Therefore, Nietzsche argues that the first rationalist assault over Greek culture was made through language. In this thesis, we try to broaden Nietzsche analysis about the role of language on the birth and death of Greek tragedy, studying his works from his ideas about language.
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[fr] LA MÉTAPHYSIQUE DU LANGAGE DANS DE MAGISTRO DE SAINT AGUSTIN / [pt] A METAFÍSICA DA LINGUAGEM NO DE MAGISTRO DE SANTO AGOSTINHO

ALEX CAMPOS FURTADO 16 August 2005 (has links)
[pt] O De Magistro se afigura não somente no interior da história da filosofia, como também na história da lingüística como uma obra de fundamental relevância ao menos no que concerne a sua originalidade. A brevidade do diálogo constitui em detrimento de uma obra filosófico-teológica vasta, um importante alicerce para a edificação da doutrina posterior de Agostinho. Algumas de suas intuições mais fundamentais como, por exemplo: o mestre interior, irá reaparecer repetidas vezes no percurso de suas obras. Para elucidar a questão da metafísica da linguagem foi necessário percorrer toda uma trajetória de pesquisar primeiro o próprio livro em suas nuances argumentativas, pois como o De Magistro é um diálogo entre Agostinho e seu filho Adeodato apresenta uma dificuldade pelo seu movimento dialético. Foi necessário fazer um levantamento das fontes agostinianas no intuito de aprofundarmos melhor no pensamento do santo as reais influências destas fontes. Assim, as questões pertinentes ao De Magistro de como a transmissão de conhecimento entre mestre e o discípulo são ineficientes e que a função do signo lingüístico somente é o de advertir e admoestar fazendo com que o discípulo encontre a verdade nele mesmo conduzem ao que Agostinho propõe de que somente Cristo ensina verdadeiramente o homem em seu interior, isto é, Cristo ilumina o interior do homem. / [fr] Le De Magistro ne figure pas seulement à l´intérieur de l ´histoire da la philosophie mais aussi dans l´histoire de la linguistique comme une oeuvre d´ importance fondamentale au moins en ce qui concerne son originalité. La brièveté du dialogue constitue, au détriment d´une oeuvre philosophique- théologique vaste, une base importante pour l´édification de la doctrine posterieure de Saint Augustin. Quelques unes de ses intuitions plus fondamentales comme, par exemple : « le maitre intérieur », reapparaitront plusieures fois au cours de ses oeuvres. Pour élucider la question de la métaphysique du langage, nous avons recherché d´abord le livre même dans ses nuances argumentatives, car comme le De Magistro est un dialogue entre Augustin et son fils Adeodate, il présente une difficulté par son mouvement dialectique. Il a fallu faire un rélèvement des sources augustiniennes avec l´objectif de mieux nous aprofondir dans la pensée du saint, pour mesurer les réelles influences de celles-ci. De cette forme, les questions pertinentes au De Magistro, comme la transmission de connaissance entre maitre et élève, sont innéficientes et la fonction du signe linguistique n´est que d´ avertir et admonester, en amenant le discliple à chercher la vérité en lui, Agustin propose, en se basant sur les Saintes Écritures, que seulement le Christ enseigne véritablement à l´homme dans son intérieur, c´est à dire, le Christ illumine l´intérieur de l´homme.
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[fr] WALTER BENJAMIN: L ART DE CITER SANS GUILLEMETS / [pt] WALTER BENJAMIM: A ARTE DE CITAR SEM ASPAS

ANA LUIZA VARELLA FRANCO 26 August 2005 (has links)
[pt] A pesquisa sobre a arte de citar sem aspas é um estudo sobre a abrangência da filosofia da linguagem de Walter Benjamin. Esse estudo mostra que a arte de citar, descrita no trabalho Paris capital do século XIX - o livro das Passagens, responde ao modo de constituição da verdade proposto no prefácio do livro Origem do drama barroco alemão. Sob um modelo epistemológico- teológico e estético, Benjamin articula linguagem, história, teologia, filosofia e arte e propõe que o trabalho filosófico se efetive como interpretação alegórica. Benjamin está convicto de que a dimensão expressiva da linguagem é o lugar da verdade. Na imediatidade e historicidade da linguagem, a verdade se torna vis ível. Apresentase na esfera das idéias: ela é nome, é forma lingüística que confirma a união entre sensível e inteligível. Ela é uma estrutura monadológica que, como a obra de arte, não está pronta. A verdade se realiza historicamente, em uma configuração cuja cognoscibilidade recupera o passado, citando-o como origem. A arte de citar está em estreita correlação com a arte da montagem surrealista e em correlação com a forma da verdade e a forma da história. O passado, isto é, a história, pode ser citada, pois o objeto histórico, arrancado de seu contexto, explode o curso evolutivo da narrativa da história. Esse processo corresponde a uma intervenção crítica destruidora que rompe com conceitos estabelecidos e, alegoricamente, constrói uma nova tradição. No momento da escrita, no agora, a história é renomeada. / [fr] La recherche sur l art de citer sans guillemets est une étude sur la philosophie du langage de Walter Benjamin. Cette étude montre que l art de citer, décrite dans le travail Paris capitale du XIXe siècle - Le livre des Passages, répond à la façon de constituer la vérité, proposée dans la préface du livre Origine du drame baroque allemand. D après un modèle épistémologique, théologique et esthétique, Benjamin articule langage, histoire, théologie, philosophie et art, et propose que le travail philosophique s effectue comme une interprétation allégorique. Benjamin est convaincu que la dimension expressive du langage est le lieu de la vérité. C est l immédiatité et l historicité du langage qui rendent visible la vérité. Celle-ci se présente dans la sphère des idées: elle est le nom, la forme linguistique qui ratifie l union entre le sensible et l intelligible. La vérité est une structure monadologique qui, ainsi que l oeuvre d art, n est pas accomplie. La vérité se réalise historiquement, dans une configuration dont le savoir récupère le passé, en le citant comme origine. L art de citer est en étroite corrélation avec l art du montage surréaliste, et en corrélation avec la forme de la vérité et la forme de l histoire. On peut citer le passé, c est-à-dire, l histoire, parce que l objet historique arraché à son contexte, fait exploser le cours évolutif de la narration de l histoire. Ce processus correspond à une intervention critique destructrice, qui rompt des concepts établis et, de façon allégorique, construit une nouvelle tradition. Au moment de l écriture, dans le maintenant, l histoire est nommée à nouveau.
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[fr] HEIDEGGER: DE LA QUESTION SUR LA PHILOSOPHIE À L ESSENCE DE LA PO�SIE / [pt] HEIDEGGER: DA PERGUNTA PELA FILOSOFIA À ESSÊNCIA DA POESIA

ANTONIO WAGNER VELOSO ROCHA 24 April 2006 (has links)
[pt] A partir da conferência Que é isto - a filosofia? e de outros escritos de Martin Heidegger, a dissertação analisa o caminho percorrido filósofo a fim de responder pelo significado da filosofia, o que nos levará à compreensão da essência da poesia em oposição aos próprios procedimentos filosóficos limitados à metafísica clássica. Tendo em vista o caminhar-em-círculo que caracteriza a perspectiva heideggeriana, destacamos o regresso à origem grega, a experiência pré- metafísica e a elucidação do sentido do logos. A interpretação da linguagem é apresentada sob a luz da crítica à concepção lógico-metafísica, enfatizando o entendimento de que a linguagem é a morada do Ser. Daí a meditação acerca da palavra poética, ressaltando a aproximação de Heidegger com os pensadores-poetas e com a obra de Hölderlin, especificamente, visando mostrar que só é possível responder o que é a filosofia tendo como horizonte a linguagem da poesia. / [fr] A la partir de la conférence Qu`est-ce la philosophie? et d`autres écrits de Martin Heidegger, la dissertation analyse le chemin parcourru par le philosophe afin de répondre à la signification de la philosophie, ce qui nous mènera à la compréhension de l`essence de la poésie en opposition aux propres procédés philosophiques limités à la métaphysique classique. Ayant en vue le tourner en rond qui caracterise la perspective heideggerienne, nous remarquons le retour à l`origine grecque, à l`expérience pré-métaphysique et l`élucidation du sentiment logos. L`interpretation du language est présentée sous lumière de critique de la conception logique-métaphysique, mettant en avant la comprehension du fait que la langue est l`habite l`Être. D`où la méditation autour du mot poétique, mettant en évidence l`approche de Heidegger avec les penseurs-poètes et avec l`oeuvre de Hölderlin., spécifiquement, visant à montrer qu`il n`est possible de répondre à ce qu`est la philosophie, qu`en ayant pour horizon le language poétique.
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[en] THE WOMAN WHO DID NOT KILL THE CHILD: CHILDHOOD IN THE WRITING OF CLARICE LISPECTOR / [pt] A MULHER QUE NÃO MATOU A CRIANÇA: A INFÂNCIA NA ESCRITA DE CLARICE LISPECTOR

JULIA DUQUE ESTRADA PONTES 04 September 2007 (has links)
[pt] A Mulher que Não Matou a Criança - A Infância na Escrita de Clarice Lispector reflete sobre a força que a imagem da infância assume na obra da autora. O que representa a infância na escrita de Lispector? O estudo parte da percepção de que a escritora toca na infância não apenas quando a representa em suas páginas, ou quando dialoga com os leitores de sua literatura infanto-juvenil, mas também em sua busca incessante por uma linguagem próxima ao sensorial, que reúna o dizer ao viver. Se a infância é imagem recorrente nesta escrita, vamos perscrutá-la em suas diversas manifestações. / [en] The Woman who did not kill the child - Childhood in the writing of Clarice Lispector deals with the power taken by childhood in the author s work. What does childhood represent in Lispector s writing? This study is based on the perception that the writer touches childhood not only when depicting it in her stories or when keeping up a dialogue with the readers of her child-teen books, but also when searching for a language that approaches the sensory, a language connecting speech and life. If childhood is a recurrent image in her writings, we will scrutinize it in its various manifestations.
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[en] CHARLES TAYLOR - THE MORAL SOURCES OF MODERN SELF / [pt] CHARLES TAYLOR - AS FONTES MORAIS DO SELF MODERNO

RACHEL BARROS NIGRO 07 November 2003 (has links)
[pt] O objetivo central desta dissertação é apresentar a questão da formação da identidade moderna tal como articulada pelo filósofo canadense Charles Taylor. Tendo como referência central sua obra As Fontes do Self - A Construção da Identidade Moderna, e através de uma análise descritiva e explicativa do pensamento de Charles Taylor, desenvolvo três questões conectadas: Identidade, Moralidade e Linguagem. Em Fontes do Self, Taylor procura rediscutir a modernidade, através da elaboração de um quadro esquemático que revele o conjunto de compreensões, sobremodo desarticuladas, do que é ser um agente humano: os sentidos de interioridade, liberdade, individualidade e de ligação com a natureza, tão familiares ao ocidente moderno. No processo de recontar e reinterpretar a modernidade através do desenvolvimento da noção de self, Taylor busca também mostrar que o legado da modernidade é muito mais rico e complexo do que admitem diversos de seus detratores. / [en] My goal is to present the question of modern identity as articulated by Charles Taylor. Using Sources of the Self - The Making of Modern Identity, as reference and through a description analisys, I developed three related questions: Identity, Morality and Language. In Sources of the Self, Taylor wants to rediscuss modernity by exploring various facets of what he calls the modern identity, as the inescapable relations between identity and the good, the notion of inwardness that begins with Saint Agostin and the notion of nature as a moral source. In this process of reinterpreting modernity through the concept of self, Taylor also seeks to show us that the legacy of modernity is richer than is admitted.
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[en] ON PHILOSOPHICAL THOUGHT AND ITS SURVIVING IN A TECHNICAL WORLD: STUDIES AFTER MARTIN HEIDEGGER / [pt] SOBRE O PENSAMENTO FILOSÓFICO E SUA SOBREVIVÊNCIA NUM MUNDO TÉCNICO: ESTUDOS A PARTIR DA OBRA DE MARTIN HEIDEGGER

EDGAR DE BRITO LYRA NETTO 30 December 2003 (has links)
[pt] O problema está adequadamente descrito no título: Sobre o Pensamento Filosófico e sua Sobrevivência num Mundo Técnico. Martin Heidegger (1889-1976), tanto pela obra como pela sua tensa inserção na cena contemporânea, foi o pensador escolhido como fio condutor e unificador de uma pesquisa que tende tanto a desdobrar-se em várias outras, como a dobrar-se sobre si mesma, posto que também sua própria existência, enquanto trabalho filosófico feito num mundo cada vez mais técnico, põe-se como problema. Questões como as do modo de ser, mudar ou adaptar-se desse pensamento, da sua constituição, atualização ou destruição na relação entre os vários pensadores, vivos e mortos, mais amplamente, da sua relação com um mundo do qual simultaneamente depende e tem que transformar - relação essa que, tratada na sua complexidade, envolve dimensões históricas, lingüísticas, físicas, políticas e, claro, técnicas -, enfim, todas essas questões perfazem a constelação com que a tese lida, e em meio à qual precisa fazer-se. Além da escolha de Heidegger como foro de aglutinação de todos esses problemas, geralmente em discussões com pensadores a ele diferentemente ligados, como Marx, Lukács, Adorno, Schürmann, Arendt, Habermas, Vattimo, Derrida, Rorty, Loparic, Safranski e Sloterdijk, perpassa todo o trabalho uma importante questão, que é a da possível disposição - equivalente ao espanto posto por Platão e Aristóteles no princípio da filosofia - para se pensar criativa, abrangente e profundamente, num mundo cada vez mais segmentado e instrumental. A forma escolhida para o desenvolvimento da tese, dados esses dobramentos e desdobramentos todos, foi a de uma compilação de textos, decerto ligados entre si pelo tema, o problema da sobrevivência do pensamento filosófico na contemporaneidade, mas também por uma rede de possíveis remissões internas: aquilo que um texto (que pode ser lido separadamente) deixa em aberto, é retomado em outro, anterior ou posterior. Sobretudo, essa escolha se origina de uma busca real, não apenas temática, do que venha a ser uma boa práxis pensante, plástica, possível, atenta ao mundo. / [en] The title of this work, On Philosophical Thought and its Surviving in a Technical World, is a good description of the problems we try to deal with. Martin Heidegger (1889-1976), through his works as well as through his tense insertion into the contemporary scene, is the thinker elected to guide and unify an investigation which tends to unfold into many others, as well as turning over into itself, because its own existence, as a philosophical work done in an increasingly technical world, also presents itself as a problem. This work deals with questions such as the mode of being of philosophical thought, how it changes and adapts, its constitution, updating or destruction in the relation among the various thinkers, dead or alive, and, in a wider sense, its relation to a world on which it depends and, at the same time, it must transform. This relation, considered in all its complexity, includes historical, linguistic, physical, political and, of course, technical dimensions. In short, all these questions constitute the universe this work deals with and, within it, has to succeed. Besides our choice of Martin Heidegger´s thought as the agglutinating point of all these problems, often viewed in interaction with thinkers as diversely related to him as Marx, Lukacs, Adorno, Schürmann, Arendt, Habermas, Vattimo, Derrida, Rorty, Loparic, Safranski and Sloterdijk, there is an important thread uniting the whole work, namely, that of the possible disposition - the equivalent of wonder, as posed by Plato and Aristotle in the origin of philosophy - to think in a creative, broad and deep fashion, in a world even more segmented and instrumental. Due to all these folding and unfolding, this work grew as a compilation of texts, all internally connected not only by the problem of the survival of philosophical thought in our times, but also as an internal cross references network: questions left open in one text (that can be read on its own), are reconsidered in another text, preceding or following the one in question. Above all, this choice arises from an actual search (not only a thematic one) of something next to a good thinking praxis, plastic, possible, attentive to the world.
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[en] THE PARTICIPATION OF AFFECTIVE INTERCHANGE IN THE DEVELOPMENT OF SUBJECTIVY AND SHARED PRACTICES / [pt] A PARTICIPAÇÃO DO INTERCÂMBIO AFETIVO NO DESENVOLVIMENTO DA SUBJETIVIDADE E DAS PRÁTICAS COMPARTILHADAS

GILBERTO BRUZZI DESIDERIO 09 January 2013 (has links)
[pt] No presente trabalho será apresentada uma investigação, amparada tanto pela filosofia, quanto por pesquisas relacionadas ao desenvolvimento infantil, que tem como objetivo delimitar, a partir do conceito de sintonia do afeto (Stern 1992), um possível intercâmbio afetivo mútuo disponível nas relações interpessoais desde o nascimento, como a manifestação mais primitiva da intersubjetividade. A partir disso será argumentado que esse intercâmbio afetivo, por proporcionar trocas intersubjetivas, pode estar envolvido nos primórdios do processo de identificação e diferenciação entre os humanos, participando assim de maneira decisiva no desenvolvimento da subjetividade. Neste sentido, será argumentado ainda, que devido a sua participação no desenvolvimento da subjetividade, esse intercambio pode ser considerado a atividade percussora dos comportamentos de atenção compartilhada e das demais práticas compartilhadas existentes na cultura. Além disso, será argumentado também que, tomando como ponto de partida a perspectiva pragmática de linguagem, esse intercambio pode ser considerado o primeiro veículo da linguagem, visto que ele pode ser considerado também o primeiro veículo da comunicação e da significação. / [en] This work will present an investigation supported by philosophy and by a research related to child development, its objective aims to define, based on the concept of tuning of affection (Stern 1992), a possible affective interchange available in relationships since birth, as the most primitive masnisfetation of intersubjectivity. From this, it will be argued that by providing an intersubjective interchange, this affective interchange can be involved in the initiation of the identifications process and also in the differences between human beans, participating in a decisive way in the development of subjectivity, this interchange can be considered the precursor behavior of joint attention and other shared practices existing in the culture. Moreover, it will be argued that taking by the bottom line of the pragmatic view of language, this interchange can be considered the first medium of language, since it can be regarded as the first medium of communication and signification.

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